SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Imperialismo 
Guerras: Ópio, Cipaios e Boxers.
Guerra do Ópio (1840-1842) 
 A Grã-Bretanha, que por sua vez estava passando pela segunda Revolução Industrial, 
precisava cada vez mais de matérias-primas a baixos preços e um grande mercado 
consumidor para realizar a venda de seus produtos. E é ai que a China e a Índia desperta 
grande interesse por parte dos Britânicos pois ambos tinham uma grande população, o que 
significaria um grande mercado consumidor. A Índia se mostrava aberta a qualquer 
negócio estrangeiro, e pelo contrário a China era muito resistente, pelo menos no que diz 
respeito a compra de produtos Europeus, más vender seus produtos a esses países 
interessados ela não pensava duas vezes. 
 A China era uma grande produtora de seda, de porcelana e do chá, que era o produto 
que despertava maior interesse nos Britânicos. Em 1720 eles compraram cerca de 12.700 
toneladas de chá dos Chineses, e em 1830 compraram cerca de 360 mil toneladas, 
entretanto os Chineses não tinham interesse algum nos produtos europeus, o que 
acarretava lucros muito pequenos aos Ingleses. Apenas um produto despertava grande 
interesse neles e por muitas vezes era ele que fazia com que o comercio com a China 
obtivesse certo lucro. Esse produto era o Ópio.
Guerra do Ópio (1840-1842) Ignorem as datas 
presentes nos slides desta guerra. 
 O Ópio é uma substancia entorpecente extraída da papoula, e causa dependência química em seus 
usuários. Era transportada ilegalmente pela Inglaterra para a China, e lá muitas vezes os Ingleses 
forçavam os Chineses a consumi-lo, o que provocava dependência e assim obtinham grande lucros e 
aumentava o volume do comercio. 
 Com isso, o Governo Chinês proíbe toda a transação da droga e os Ingleses ficam irritadíssimos (pois 
era um comércio que estava dando lucro), e acabam declarando guerra a China em 1839. 
 No mesmo ano, um Súdito Chinês foi assassinado por marinheiros Britânicos e o Comissário Imperial 
ordenou a expulsão de todos os Ingleses que estavam na cidade e confiscou cerca de 20 mil caixas 
de ópio que foi encontrado. Em 1840 o Chanceler Britânico, Lord Palmerston, enviou uma força de 16 
navios de guerra para uma determinada região Chinesa que resultou no afundamento de boa parte 
dos navios Chineses, além do estado de sitio de Guangzhou e o bombardeamento da cidade de 
Nanquim. 
 Esse conflito vai terminar em 1842 com a assinatura do Tratado de Nanquim, o primeiro dos chamados 
“Tratados Desiguais”, pelo qual a China aceitou suprir a tudo que a Inglaterra queria, abrindo cinco 
portos ao comércio Britânico, pagar uma grande indenização de guerra e entregar a ilha de Hong 
Kong, que ficaria sob domínio Inglês por 100 anos.
Guerra dos Cipaios (1850-1852) 
 A Revolta dos Cipaios foi um revolta popular armada ocorrida na Índia, entre 
1857 e 1859, contra a dominação e exploração britânica na Índia. 
 Na segunda metade do século XIX, a Inglaterra adotou uma política 
colonialista e imperialista, dominando várias regiões da África e Ásia. Os 
britânicos tinham como objetivo explorar os recursos minerais e a mão-de-obra 
destas regiões, além de ampliar o mercado consumidor para seus 
produtos industrializados. Como quase toda ação gera uma reação, vários 
povos ou grupos não aceitaram este sistema explorador e partiram para a 
reação contra o dominador.
Guerra dos Cipaios(1840-1842) Causas: 
 - Os britânicos obrigaram jovens indianos a participarem do exército da Companhia 
Britânica das Índias Orientais. Estes jovens soldados, que ficaram conhecidos como cipaios, 
tinham como função principal garantir a proteção das atividades comerciais britânicas na 
Índia. 
 - Como as condições de trabalho dos cipaios eram péssimas, inclusive com baixíssimos 
salários, o sentimento de revolta que já era grande, aumentou ainda mais. 
 - Diferenças étnicas, culturais e religiosas entre os oficiais britânicos e os soldados indianos 
(cipaios). 
 - Revolta dos soldados indianos com os cartuchos usados num novo rifle britânico. Havia 
rumores que estes cartuchos eram revestidos por uma película (espécie de graxa) de 
origem bovina. Como no hinduísmo a vaca é um animal sagrado, este fato gerou muita 
revolta e acabou sendo o estopim para o conflito.
Guerra do Ópio (1840-1842) Início e término: 
 A revolta teve inicio em 1857, e os cipaios pegaram em armas para 
combater as tropas britânicas. As regiões central e norte da Índia foram as 
mais atingidas pelos conflitos armados. Ocorreram várias mortes durante a 
revolta, sendo que muitos oficiais britânicos foram assassinados. 
 No início, as tropas indianas conseguiram várias vitórias, provocando o recuo 
dos britânicos. Em 1857, os cipaios conquistaram e dominaram províncias da 
região central e várias cidades importantes do norte da Índia. 
 A revolta só terminou em 1859, quando os britânicos aumentaram o poder 
militar na região e controlaram os rebeldes. 
Após esta revolta, os britânicos aumentaram as forças militares na região e 
implantaram um sistema de controle mais forte e coercivo.
Guerra dos Boxers (1899-1900) 
 A Guerra dos Boxers foi um conflito ocorrido na China entre os anos de 1899 
e 1900, onde um violento grupo nacionalista lutava contra a presença dos 
estrangeiros em seu território. Inconformados com a inapetência do poder 
imperial em conter a intervenção imperialista no país, um grupo de lutadores 
da China desenvolveu uma sociedade secreta, conhecida como “A 
Sociedade dos Punhos Harmoniosos e Justiceiros”, para lutar contra os 
imperialistas. 
 Com o apoio velado das autoridades locais, os boxers empreenderam as 
suas primeiras ações realizando pequenos atos de vandalismo ao cortar 
linhas telegráficas, destruir ferrovias e perseguir os missionários cristãos. Em 
suma, apesar de uma organização incipiente, os participantes dessa revolta 
atacavam tudo aquilo que poderia representar a dominação dos ocidentais 
em seu país. Paulatinamente, o triunfo das primeiras ações impeliu o 
planejamento de ataques com maior gravidade.
Guerra dos Boxers (1899-1900) 
 O crescimento da situação hostil obrigou as nações imperialistas a 
organizarem um exército que desarticularia as ações violentas organizadas 
pelos boxers. Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra, França, Japão, Itália e 
Rússia cederam soldados para tomar a cidade de Pequim, o principal foco 
dos conflitos. A invasão estrangeira – ocorrida no final de maio de 1900 – foi 
logo respondida com um novo ataque dos boxers à pista de corrida dos 
estrangeiros e o isolamento do bairro das Embaixadas. 
 Enquanto os civis estrangeiros e os cristãos tentavam se refugiar da onda de 
ataques, os vários representantes políticos da autoridade estrangeira 
resistiam à espera de uma forte reprimenda contra os chineses. Entre os 
meses de julho e agosto, as tropas estrangeiras lutaram contra os boxers e os 
membros do exército imperial que apoiavam o levante. Percebendo o 
recuo dos chineses, as nações imperialistas fizeram uma série de exigências 
em troca da preservação dos territórios.
Guerra dos Boxers (1899-1900) 
 No dia 7 de setembro de 1901, a Paz ou Protocolo de Pequim oficializou os 
acordos que puseram fim à Guerra dos Boxers. Derrotado, o governo chinês 
se viu obrigado a pagar uma pesada indenização em ouro e liberar novos 
portos às embarcações estrangeiras. Além disso, os imperialistas impuseram 
a sua autoridade na capital do país e proibiram os chineses de importarem 
armamentos. Nas décadas seguintes, apesar do fracasso, outros levantes 
determinaram o fim da dominação estrangeira na China.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Unificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanhaUnificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanhaIsabel Aguiar
 
Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialSegunda Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundialandreaslo16
 
Imperialismo: Aula 01> África
Imperialismo:  Aula 01> ÁfricaImperialismo:  Aula 01> África
Imperialismo: Aula 01> Áfricacarlosbidu
 
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUAINDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUAIsabel Aguiar
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDouglas Barraqui
 
Brasil Período Joanino
Brasil Período JoaninoBrasil Período Joanino
Brasil Período Joaninodmflores21
 
As trezes colônias
As trezes colôniasAs trezes colônias
As trezes colôniasJean Silva
 
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAIsabel Aguiar
 
Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)dmflores21
 
O absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado modernoO absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
 
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
1  colonizações espanhóis e ingleses na américa1  colonizações espanhóis e ingleses na américa
1 colonizações espanhóis e ingleses na américaMarilia Pimentel
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesaJanayna Lira
 
Movimento abolicionista
Movimento abolicionistaMovimento abolicionista
Movimento abolicionistaFilllipe
 

Mais procurados (20)

Unificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanhaUnificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanha
 
Teóricos do Absolutismo
Teóricos do AbsolutismoTeóricos do Absolutismo
Teóricos do Absolutismo
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialSegunda Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundial
 
Imperialismo: Aula 01> África
Imperialismo:  Aula 01> ÁfricaImperialismo:  Aula 01> África
Imperialismo: Aula 01> África
 
Belle Époque - Prof.Altair Aguilar.
Belle Époque - Prof.Altair Aguilar.Belle Époque - Prof.Altair Aguilar.
Belle Époque - Prof.Altair Aguilar.
 
América inglesa
América inglesaAmérica inglesa
América inglesa
 
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUAINDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
 
Brasil Período Joanino
Brasil Período JoaninoBrasil Período Joanino
Brasil Período Joanino
 
As trezes colônias
As trezes colôniasAs trezes colônias
As trezes colônias
 
Ciclo do ouro
Ciclo do ouroCiclo do ouro
Ciclo do ouro
 
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
 
Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)
 
O absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado modernoO absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado moderno
 
Brasil expansão territorial
Brasil expansão territorialBrasil expansão territorial
Brasil expansão territorial
 
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
1  colonizações espanhóis e ingleses na américa1  colonizações espanhóis e ingleses na américa
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesa
 
Movimento abolicionista
Movimento abolicionistaMovimento abolicionista
Movimento abolicionista
 
A era napoleônica
A era napoleônicaA era napoleônica
A era napoleônica
 

Destaque

Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da ÁsiaImperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da ÁsiaPortal do Vestibulando
 
Trabalho de História - Imperialismo
Trabalho de História - ImperialismoTrabalho de História - Imperialismo
Trabalho de História - ImperialismoJoão Marcos
 
O imperialismo na Ásia e na África
O imperialismo na Ásia e na ÁfricaO imperialismo na Ásia e na África
O imperialismo na Ásia e na ÁfricaPatrícia Sanches
 
Independência indiana
Independência indianaIndependência indiana
Independência indianajunaojj
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 3
Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 3Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 3
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 3Matheus Alves
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4Matheus Alves
 
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1Matheus Alves
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 2
Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 2Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 2
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 2Matheus Alves
 
Causas da crise do 2° reinado
Causas da crise do 2° reinadoCausas da crise do 2° reinado
Causas da crise do 2° reinadoMatheus Alves
 
Modelo para apresentação 2
Modelo para apresentação 2 Modelo para apresentação 2
Modelo para apresentação 2 Matheus Alves
 
Modelo de trabalho para POWERPOINT
Modelo de trabalho para POWERPOINTModelo de trabalho para POWERPOINT
Modelo de trabalho para POWERPOINTMatheus Alves
 
Modelo para apresentação 1
Modelo para apresentação 1 Modelo para apresentação 1
Modelo para apresentação 1 Matheus Alves
 
História geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialHistória geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialMatheus Alves
 

Destaque (20)

Imperialismo
ImperialismoImperialismo
Imperialismo
 
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da ÁsiaImperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
Imperialismo - Neocolonialismo - Partilha da África e da Ásia
 
Neocolonialismo geral2
Neocolonialismo geral2Neocolonialismo geral2
Neocolonialismo geral2
 
Trabalho de História - Imperialismo
Trabalho de História - ImperialismoTrabalho de História - Imperialismo
Trabalho de História - Imperialismo
 
O IMPERIALISMO
O IMPERIALISMOO IMPERIALISMO
O IMPERIALISMO
 
O imperialismo na Ásia e na África
O imperialismo na Ásia e na ÁfricaO imperialismo na Ásia e na África
O imperialismo na Ásia e na África
 
Independência indiana
Independência indianaIndependência indiana
Independência indiana
 
áFrica 2º semestre
áFrica   2º semestreáFrica   2º semestre
áFrica 2º semestre
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 3
Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 3Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 3
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 3
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
 
Era napoleônica
Era napoleônicaEra napoleônica
Era napoleônica
 
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 2
Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 2Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 2
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 2
 
Causas da crise do 2° reinado
Causas da crise do 2° reinadoCausas da crise do 2° reinado
Causas da crise do 2° reinado
 
A guerra fria 2008
A guerra fria 2008A guerra fria 2008
A guerra fria 2008
 
Modelo para apresentação 2
Modelo para apresentação 2 Modelo para apresentação 2
Modelo para apresentação 2
 
Modelo de trabalho para POWERPOINT
Modelo de trabalho para POWERPOINTModelo de trabalho para POWERPOINT
Modelo de trabalho para POWERPOINT
 
Modelo para apresentação 1
Modelo para apresentação 1 Modelo para apresentação 1
Modelo para apresentação 1
 
As revoluções
As revoluçõesAs revoluções
As revoluções
 
História geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialHistória geral - Período regêncial
História geral - Período regêncial
 

Semelhante a Guerra do Ópio, Cipaios e Boxers

Semelhante a Guerra do Ópio, Cipaios e Boxers (20)

Imperialismo
ImperialismoImperialismo
Imperialismo
 
Independência dos EUA
Independência dos EUAIndependência dos EUA
Independência dos EUA
 
11ºb história
11ºb história11ºb história
11ºb história
 
China e japão no século xix
China e japão no século xixChina e japão no século xix
China e japão no século xix
 
DOC-20230926-WA0036..pdf
DOC-20230926-WA0036..pdfDOC-20230926-WA0036..pdf
DOC-20230926-WA0036..pdf
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
Neocolonialismo
NeocolonialismoNeocolonialismo
Neocolonialismo
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
Imperialismo – ásia
Imperialismo – ásiaImperialismo – ásia
Imperialismo – ásia
 
Neocolonialismo afroasiático
Neocolonialismo afroasiáticoNeocolonialismo afroasiático
Neocolonialismo afroasiático
 
A Independência dos E.U.A. - PowerPoint
A Independência dos E.U.A. - PowerPointA Independência dos E.U.A. - PowerPoint
A Independência dos E.U.A. - PowerPoint
 
Guerra Do óPio Por Cadorim
Guerra Do óPio   Por CadorimGuerra Do óPio   Por Cadorim
Guerra Do óPio Por Cadorim
 
Imperialismo
ImperialismoImperialismo
Imperialismo
 

Mais de Matheus Alves

Estudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na almaEstudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na almaMatheus Alves
 
Inglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramáticaInglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramáticaMatheus Alves
 
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)Matheus Alves
 
Links úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíbliaLinks úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíbliaMatheus Alves
 
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)Matheus Alves
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2Matheus Alves
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3Matheus Alves
 
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]Matheus Alves
 
Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]Matheus Alves
 
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]Matheus Alves
 
Diferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitaisDiferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitaisMatheus Alves
 
Silogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definiçãoSilogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definiçãoMatheus Alves
 
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)Matheus Alves
 
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)Matheus Alves
 

Mais de Matheus Alves (20)

Estudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na almaEstudo bíblico - Feridas na alma
Estudo bíblico - Feridas na alma
 
Inglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramáticaInglês - Cronograma de estudos e gramática
Inglês - Cronograma de estudos e gramática
 
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
Sustentabilidade - resumo (Pablo Pessoa)
 
Links úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíbliaLinks úteis para estudar a bíblia
Links úteis para estudar a bíblia
 
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
Técnicas assistivas - seminário(diabetes)
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 2
 
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
Apostila de Cálculo (UFRPE) - Volume 3
 
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
 
Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]Linguagem C - Arquivos [exercícios]
Linguagem C - Arquivos [exercícios]
 
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
Linguagem C - Alocação Dinâmica [exercícios]
 
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
Linguagem C - Ponteiros [exercícios]
 
Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]Linguagem C - Recursão [exercícios]
Linguagem C - Recursão [exercícios]
 
Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]Linguagem C - Structs [exercícios]
Linguagem C - Structs [exercícios]
 
Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]Linguagem C - Strings [exercícios]
Linguagem C - Strings [exercícios]
 
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
Linguagem C - Vetores e matrizes [exercícios]
 
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
Linguagem C - Comandos condicionais [exercícios]
 
Diferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitaisDiferença entre computadores analógicos e digitais
Diferença entre computadores analógicos e digitais
 
Silogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definiçãoSilogismo e subjetividade - breve definição
Silogismo e subjetividade - breve definição
 
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)Lista de exercícios -  vetores(Alguns gabaritos estão errados)
Lista de exercícios - vetores(Alguns gabaritos estão errados)
 
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
Matemática elementar volume 7 (Geometria Analítica)
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Guerra do Ópio, Cipaios e Boxers

  • 1. Imperialismo Guerras: Ópio, Cipaios e Boxers.
  • 2. Guerra do Ópio (1840-1842)  A Grã-Bretanha, que por sua vez estava passando pela segunda Revolução Industrial, precisava cada vez mais de matérias-primas a baixos preços e um grande mercado consumidor para realizar a venda de seus produtos. E é ai que a China e a Índia desperta grande interesse por parte dos Britânicos pois ambos tinham uma grande população, o que significaria um grande mercado consumidor. A Índia se mostrava aberta a qualquer negócio estrangeiro, e pelo contrário a China era muito resistente, pelo menos no que diz respeito a compra de produtos Europeus, más vender seus produtos a esses países interessados ela não pensava duas vezes.  A China era uma grande produtora de seda, de porcelana e do chá, que era o produto que despertava maior interesse nos Britânicos. Em 1720 eles compraram cerca de 12.700 toneladas de chá dos Chineses, e em 1830 compraram cerca de 360 mil toneladas, entretanto os Chineses não tinham interesse algum nos produtos europeus, o que acarretava lucros muito pequenos aos Ingleses. Apenas um produto despertava grande interesse neles e por muitas vezes era ele que fazia com que o comercio com a China obtivesse certo lucro. Esse produto era o Ópio.
  • 3. Guerra do Ópio (1840-1842) Ignorem as datas presentes nos slides desta guerra.  O Ópio é uma substancia entorpecente extraída da papoula, e causa dependência química em seus usuários. Era transportada ilegalmente pela Inglaterra para a China, e lá muitas vezes os Ingleses forçavam os Chineses a consumi-lo, o que provocava dependência e assim obtinham grande lucros e aumentava o volume do comercio.  Com isso, o Governo Chinês proíbe toda a transação da droga e os Ingleses ficam irritadíssimos (pois era um comércio que estava dando lucro), e acabam declarando guerra a China em 1839.  No mesmo ano, um Súdito Chinês foi assassinado por marinheiros Britânicos e o Comissário Imperial ordenou a expulsão de todos os Ingleses que estavam na cidade e confiscou cerca de 20 mil caixas de ópio que foi encontrado. Em 1840 o Chanceler Britânico, Lord Palmerston, enviou uma força de 16 navios de guerra para uma determinada região Chinesa que resultou no afundamento de boa parte dos navios Chineses, além do estado de sitio de Guangzhou e o bombardeamento da cidade de Nanquim.  Esse conflito vai terminar em 1842 com a assinatura do Tratado de Nanquim, o primeiro dos chamados “Tratados Desiguais”, pelo qual a China aceitou suprir a tudo que a Inglaterra queria, abrindo cinco portos ao comércio Britânico, pagar uma grande indenização de guerra e entregar a ilha de Hong Kong, que ficaria sob domínio Inglês por 100 anos.
  • 4. Guerra dos Cipaios (1850-1852)  A Revolta dos Cipaios foi um revolta popular armada ocorrida na Índia, entre 1857 e 1859, contra a dominação e exploração britânica na Índia.  Na segunda metade do século XIX, a Inglaterra adotou uma política colonialista e imperialista, dominando várias regiões da África e Ásia. Os britânicos tinham como objetivo explorar os recursos minerais e a mão-de-obra destas regiões, além de ampliar o mercado consumidor para seus produtos industrializados. Como quase toda ação gera uma reação, vários povos ou grupos não aceitaram este sistema explorador e partiram para a reação contra o dominador.
  • 5. Guerra dos Cipaios(1840-1842) Causas:  - Os britânicos obrigaram jovens indianos a participarem do exército da Companhia Britânica das Índias Orientais. Estes jovens soldados, que ficaram conhecidos como cipaios, tinham como função principal garantir a proteção das atividades comerciais britânicas na Índia.  - Como as condições de trabalho dos cipaios eram péssimas, inclusive com baixíssimos salários, o sentimento de revolta que já era grande, aumentou ainda mais.  - Diferenças étnicas, culturais e religiosas entre os oficiais britânicos e os soldados indianos (cipaios).  - Revolta dos soldados indianos com os cartuchos usados num novo rifle britânico. Havia rumores que estes cartuchos eram revestidos por uma película (espécie de graxa) de origem bovina. Como no hinduísmo a vaca é um animal sagrado, este fato gerou muita revolta e acabou sendo o estopim para o conflito.
  • 6. Guerra do Ópio (1840-1842) Início e término:  A revolta teve inicio em 1857, e os cipaios pegaram em armas para combater as tropas britânicas. As regiões central e norte da Índia foram as mais atingidas pelos conflitos armados. Ocorreram várias mortes durante a revolta, sendo que muitos oficiais britânicos foram assassinados.  No início, as tropas indianas conseguiram várias vitórias, provocando o recuo dos britânicos. Em 1857, os cipaios conquistaram e dominaram províncias da região central e várias cidades importantes do norte da Índia.  A revolta só terminou em 1859, quando os britânicos aumentaram o poder militar na região e controlaram os rebeldes. Após esta revolta, os britânicos aumentaram as forças militares na região e implantaram um sistema de controle mais forte e coercivo.
  • 7. Guerra dos Boxers (1899-1900)  A Guerra dos Boxers foi um conflito ocorrido na China entre os anos de 1899 e 1900, onde um violento grupo nacionalista lutava contra a presença dos estrangeiros em seu território. Inconformados com a inapetência do poder imperial em conter a intervenção imperialista no país, um grupo de lutadores da China desenvolveu uma sociedade secreta, conhecida como “A Sociedade dos Punhos Harmoniosos e Justiceiros”, para lutar contra os imperialistas.  Com o apoio velado das autoridades locais, os boxers empreenderam as suas primeiras ações realizando pequenos atos de vandalismo ao cortar linhas telegráficas, destruir ferrovias e perseguir os missionários cristãos. Em suma, apesar de uma organização incipiente, os participantes dessa revolta atacavam tudo aquilo que poderia representar a dominação dos ocidentais em seu país. Paulatinamente, o triunfo das primeiras ações impeliu o planejamento de ataques com maior gravidade.
  • 8. Guerra dos Boxers (1899-1900)  O crescimento da situação hostil obrigou as nações imperialistas a organizarem um exército que desarticularia as ações violentas organizadas pelos boxers. Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra, França, Japão, Itália e Rússia cederam soldados para tomar a cidade de Pequim, o principal foco dos conflitos. A invasão estrangeira – ocorrida no final de maio de 1900 – foi logo respondida com um novo ataque dos boxers à pista de corrida dos estrangeiros e o isolamento do bairro das Embaixadas.  Enquanto os civis estrangeiros e os cristãos tentavam se refugiar da onda de ataques, os vários representantes políticos da autoridade estrangeira resistiam à espera de uma forte reprimenda contra os chineses. Entre os meses de julho e agosto, as tropas estrangeiras lutaram contra os boxers e os membros do exército imperial que apoiavam o levante. Percebendo o recuo dos chineses, as nações imperialistas fizeram uma série de exigências em troca da preservação dos territórios.
  • 9. Guerra dos Boxers (1899-1900)  No dia 7 de setembro de 1901, a Paz ou Protocolo de Pequim oficializou os acordos que puseram fim à Guerra dos Boxers. Derrotado, o governo chinês se viu obrigado a pagar uma pesada indenização em ouro e liberar novos portos às embarcações estrangeiras. Além disso, os imperialistas impuseram a sua autoridade na capital do país e proibiram os chineses de importarem armamentos. Nas décadas seguintes, apesar do fracasso, outros levantes determinaram o fim da dominação estrangeira na China.