SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
Teacher: Tiago Araújo
Students :Victory, Emili,
Jameson and Vallery
As Guerras do Ópio ocorreram
nas décadas de 1840 e 1850, em
território chinês, e tiveram como
principal motivação a questão
do comércio do ópio, produzido
pelos chineses.
As c ha m ad as G ue rr as d o Óp i o fo ra m
c o n f lit os t ra v ad os ent re o R e in o
U n i do e o I mp ér i o C hi nês n as
d éc a das de 18 40 e 1 85 0 q ue t i ve ra m
c o m o m ot i vo p r inc ip al o c o mé rc io d o
ó p i o , is t o é, u ma dr og a de r i va da d a
f l o r de p ap o u l a, q ue t e m e f eit o
a na l gés ic o, c ult i va da na Ási a e
l a rg am ent e c ons um i da na Eu r o p a e
n a A mé r ic a d ur ant e o s éc u lo XI X( o
s éc u lo d o i mp er ia l is m o e qu e a
I n g lat er ra fo i u ma das n aç õ es qu e
m a is a lc anç ar am e xt e ns õ es d e t e rr as
n o g l o b o n e s s e p e r ío d o ) .
O que foram as Guerras do
Ópio.
2
Antecedentes da Guerra do Ópio
4
As atenções dos britânicos se voltaram para o Oriente, em especial a China e a
Índia.
Ambos os países ofereciam matéria-prima a preço baixo, e a grande população
era potencial consumidordos produtosfeitos pelas indústrias britânicas.
Os indianos eram abertosao comércio estrangeiro, o que favoreceu a
aproximação com a Grã-Bretanha.
Em 1830, os ingleses obtiveram exclusividade das operaçõescomerciais no
porto de Cantão.
A China exportava seda, chá e porcelana, então em moda no continente
europeu,enquanto a Inglaterra sofria um grande défice comercial em relação à
China.
Para compensar suas perdas econômicas, a Grã-Bretanhatraficava o ópio
indiano para o Império do Meio (China).
O governo de Pequim resolveu proibir o tráfico de ópio, o que levou Londres a
declararguerra à China.)
4
C aus as d os conflitos
5
Em 1839, quando o governo chinês destruiu uma quantidadede ópio que estava
na mão de mercadores britânicos equivalenteao consumo de um ano o governo
da Grã-Bretanhareagiu enviando ao Oriente navios de guerra e soldados,
dando origem à primeira Guerra do Ópio.
Mais bem equipada, a tropa britânica venceu os chineses em 1842, obrigando-
os a assinar um tratado de abertura dos portos(Tratado de Nanjing).
O negócio complicou de novo em 1856, quandoautoridadeschinesas
revistaram um barco britânico à procura de ópio contrabandeado.
Era a desculpaque a Grã-Bretanhaprecisava para declarara Segunda Guerra
do Ópio, pois para eles a China havia violado o primeiro tratado.
O comércio do ópio era lucrativo, mas as reações ao consumo dessa droga
estavam provocando problemas sociais e econômicos para a China.
Conflitos
• PrimeiraGuerra do Ópio (1839-1842)
A Primeira Guerra do Ópio começou quandoos britânicosenviaram uma força
expedicionáriapara a cidade chinesa de Cantão e ocuparam a região.
• O governo da China enviou suas tropas, dando inícioà guerra.
• Nessa primeira fase da Guerra do Ópio, os britânicosderrotaram os chineses.
• Logo após o fim do conflito, os dois países assinaram, em 1842, o Tratado de
Nanjing,que obrigou a China a pagar indenizações e entregar Hong Kong aos
britânicos e abrir seus portos ao livre comércio.
• No ano seguinte, outro tratado, o de Humen, foi assinado e deu aos britânicoso
direito de serem julgadospelos tribunaisda Grã-Bretanha.
Conflitos
• Segunda Guerra do Ópio (1856-1860)
•
• Os britânicosvenceram a Primeira Guerra do Ópio e impuseram sua presença no
território chinês, ampliando ocomércio de seus produtos.
• A Chinareagiu à tentativa inglesa de expandirseu domíniosobre o território e,
em 1856, dava-se início à Segunda Guerra do Ópio.
• Os chineses enviaram tropas para lutar contra os naviosingleses, mas também
destruíram as fábricas que produziam produtos estrangeiros.
• Dessa vez, a Grã-Bretanha contou com o apoioda França, e, em 1860, novamente
saiu vencedora de mais um conflito contra a China.
Consequências das guerras do Ópio
As Consequênciasda Guerra do Ópio foram a presença dos ingleses no Oriente e a
abertura dos portos chineses para a entrada de produtos externos na economia da
China.
Dava-se inícioà colonizaçãoda Ásia por parte das nações europeias que desenvolviam
seus parques industriais e necessitavam de matéria-prima barata e mercado
consumidor.
Os britânicosvenceram as guerras, ampliaramseu domíniosobre a região, e a
economia chinesa foi aberta ao livre mercado.
As consequênciasdessas guerras foram várias. Entre elas, podemos destacar o iníciodo
processo de dissoluçãodo Império, a eclosão de diversas revoltas camponesas pelo
interior do país, a entrada da Chinano mundo industrial e a criação dos movimentos
nacionalista,republicanoe socialista, mais adiante,entre outras.
Conclusão
As guerras do Ópio foram consequências do imperialismo
Europeu que na primeira metade do século XIX a Inglaterra era
a única potência industrial e naval do mundo, portanto, a única
potência colonialde fato.
A Revolução Industrial havia criado indústrias imensas, que
aumentavam absurdamente a sua produção ano a ano, desde o
início do século XIX.
Com a balança comercial desfavorável nas relações com a
China, a prata dos ingleses estava escorrendo por entre os dedos.
Por isso, tentavam a todo custo encontrar produtos que
pudessem ser vendidos aos chineses. E eles encontraram: o ópio
A Índia era um caso à parte, pois por meio de sua colonização é
que foi possível a conquista de outros mercados do Extremo
Oriente, especialmenteo chinês.
O ópio era produzidopela CompanhiaBritânica das Índias
Orientais em solo indiano e levado por mercadores para ser
vendido na China, entrandoprincipalmenteporCantão.
Thank you guys 🙏

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a DOC-20230926-WA0036..pdf

O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiahistoriando
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiahistoriando
 
China e japão no século xix
China e japão no século xixChina e japão no século xix
China e japão no século xix2dot4
 
Séc. XIX - Complementar
Séc. XIX - ComplementarSéc. XIX - Complementar
Séc. XIX - ComplementarMarcelo Martins
 
Aula de acacia e hellen imperialismo
Aula de acacia e hellen   imperialismoAula de acacia e hellen   imperialismo
Aula de acacia e hellen imperialismoZeze Silva
 
1.1- O imperialismo do século XIX - Resumo geral.pdf
1.1- O imperialismo do século XIX - Resumo geral.pdf1.1- O imperialismo do século XIX - Resumo geral.pdf
1.1- O imperialismo do século XIX - Resumo geral.pdfSanineSantos
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalVítor Santos
 
Aula sobre imperialismo
Aula sobre imperialismoAula sobre imperialismo
Aula sobre imperialismoCarlosNazar1
 
Era dos Impérios.pptx
Era dos Impérios.pptxEra dos Impérios.pptx
Era dos Impérios.pptxWirlanPaje2
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilhistoriando
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilhistoriando
 
2 Prova Semestral - 2.6 gabarito
2 Prova Semestral - 2.6 gabarito2 Prova Semestral - 2.6 gabarito
2 Prova Semestral - 2.6 gabaritoKellyCarvalho2011
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilNelia Salles Nantes
 
História do brasil
História do brasilHistória do brasil
História do brasilsueli ramos
 

Semelhante a DOC-20230926-WA0036..pdf (20)

O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
Imperialismo
ImperialismoImperialismo
Imperialismo
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
O imperialismo na ásia
O imperialismo na ásiaO imperialismo na ásia
O imperialismo na ásia
 
China e japão no século xix
China e japão no século xixChina e japão no século xix
China e japão no século xix
 
Séc. XIX - Complementar
Séc. XIX - ComplementarSéc. XIX - Complementar
Séc. XIX - Complementar
 
Aula de acacia e hellen imperialismo
Aula de acacia e hellen   imperialismoAula de acacia e hellen   imperialismo
Aula de acacia e hellen imperialismo
 
1.1- O imperialismo do século XIX - Resumo geral.pdf
1.1- O imperialismo do século XIX - Resumo geral.pdf1.1- O imperialismo do século XIX - Resumo geral.pdf
1.1- O imperialismo do século XIX - Resumo geral.pdf
 
Imperialismo
ImperialismoImperialismo
Imperialismo
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacional
 
Aula sobre imperialismo
Aula sobre imperialismoAula sobre imperialismo
Aula sobre imperialismo
 
Era dos Impérios.pptx
Era dos Impérios.pptxEra dos Impérios.pptx
Era dos Impérios.pptx
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
2 Prova Semestral - 2.6 gabarito
2 Prova Semestral - 2.6 gabarito2 Prova Semestral - 2.6 gabarito
2 Prova Semestral - 2.6 gabarito
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
Partilha da áfrica 2008
Partilha da áfrica 2008Partilha da áfrica 2008
Partilha da áfrica 2008
 
História do brasil
História do brasilHistória do brasil
História do brasil
 
Partilha da Africa
Partilha da AfricaPartilha da Africa
Partilha da Africa
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 

DOC-20230926-WA0036..pdf

  • 1. Teacher: Tiago Araújo Students :Victory, Emili, Jameson and Vallery As Guerras do Ópio ocorreram nas décadas de 1840 e 1850, em território chinês, e tiveram como principal motivação a questão do comércio do ópio, produzido pelos chineses.
  • 2. As c ha m ad as G ue rr as d o Óp i o fo ra m c o n f lit os t ra v ad os ent re o R e in o U n i do e o I mp ér i o C hi nês n as d éc a das de 18 40 e 1 85 0 q ue t i ve ra m c o m o m ot i vo p r inc ip al o c o mé rc io d o ó p i o , is t o é, u ma dr og a de r i va da d a f l o r de p ap o u l a, q ue t e m e f eit o a na l gés ic o, c ult i va da na Ási a e l a rg am ent e c ons um i da na Eu r o p a e n a A mé r ic a d ur ant e o s éc u lo XI X( o s éc u lo d o i mp er ia l is m o e qu e a I n g lat er ra fo i u ma das n aç õ es qu e m a is a lc anç ar am e xt e ns õ es d e t e rr as n o g l o b o n e s s e p e r ío d o ) . O que foram as Guerras do Ópio. 2
  • 3. Antecedentes da Guerra do Ópio 4 As atenções dos britânicos se voltaram para o Oriente, em especial a China e a Índia. Ambos os países ofereciam matéria-prima a preço baixo, e a grande população era potencial consumidordos produtosfeitos pelas indústrias britânicas. Os indianos eram abertosao comércio estrangeiro, o que favoreceu a aproximação com a Grã-Bretanha. Em 1830, os ingleses obtiveram exclusividade das operaçõescomerciais no porto de Cantão. A China exportava seda, chá e porcelana, então em moda no continente europeu,enquanto a Inglaterra sofria um grande défice comercial em relação à China. Para compensar suas perdas econômicas, a Grã-Bretanhatraficava o ópio indiano para o Império do Meio (China). O governo de Pequim resolveu proibir o tráfico de ópio, o que levou Londres a declararguerra à China.) 4
  • 4. C aus as d os conflitos 5 Em 1839, quando o governo chinês destruiu uma quantidadede ópio que estava na mão de mercadores britânicos equivalenteao consumo de um ano o governo da Grã-Bretanhareagiu enviando ao Oriente navios de guerra e soldados, dando origem à primeira Guerra do Ópio. Mais bem equipada, a tropa britânica venceu os chineses em 1842, obrigando- os a assinar um tratado de abertura dos portos(Tratado de Nanjing). O negócio complicou de novo em 1856, quandoautoridadeschinesas revistaram um barco britânico à procura de ópio contrabandeado. Era a desculpaque a Grã-Bretanhaprecisava para declarara Segunda Guerra do Ópio, pois para eles a China havia violado o primeiro tratado. O comércio do ópio era lucrativo, mas as reações ao consumo dessa droga estavam provocando problemas sociais e econômicos para a China.
  • 5. Conflitos • PrimeiraGuerra do Ópio (1839-1842) A Primeira Guerra do Ópio começou quandoos britânicosenviaram uma força expedicionáriapara a cidade chinesa de Cantão e ocuparam a região. • O governo da China enviou suas tropas, dando inícioà guerra. • Nessa primeira fase da Guerra do Ópio, os britânicosderrotaram os chineses. • Logo após o fim do conflito, os dois países assinaram, em 1842, o Tratado de Nanjing,que obrigou a China a pagar indenizações e entregar Hong Kong aos britânicos e abrir seus portos ao livre comércio. • No ano seguinte, outro tratado, o de Humen, foi assinado e deu aos britânicoso direito de serem julgadospelos tribunaisda Grã-Bretanha.
  • 6. Conflitos • Segunda Guerra do Ópio (1856-1860) • • Os britânicosvenceram a Primeira Guerra do Ópio e impuseram sua presença no território chinês, ampliando ocomércio de seus produtos. • A Chinareagiu à tentativa inglesa de expandirseu domíniosobre o território e, em 1856, dava-se início à Segunda Guerra do Ópio. • Os chineses enviaram tropas para lutar contra os naviosingleses, mas também destruíram as fábricas que produziam produtos estrangeiros. • Dessa vez, a Grã-Bretanha contou com o apoioda França, e, em 1860, novamente saiu vencedora de mais um conflito contra a China.
  • 7. Consequências das guerras do Ópio As Consequênciasda Guerra do Ópio foram a presença dos ingleses no Oriente e a abertura dos portos chineses para a entrada de produtos externos na economia da China. Dava-se inícioà colonizaçãoda Ásia por parte das nações europeias que desenvolviam seus parques industriais e necessitavam de matéria-prima barata e mercado consumidor. Os britânicosvenceram as guerras, ampliaramseu domíniosobre a região, e a economia chinesa foi aberta ao livre mercado. As consequênciasdessas guerras foram várias. Entre elas, podemos destacar o iníciodo processo de dissoluçãodo Império, a eclosão de diversas revoltas camponesas pelo interior do país, a entrada da Chinano mundo industrial e a criação dos movimentos nacionalista,republicanoe socialista, mais adiante,entre outras.
  • 8. Conclusão As guerras do Ópio foram consequências do imperialismo Europeu que na primeira metade do século XIX a Inglaterra era a única potência industrial e naval do mundo, portanto, a única potência colonialde fato. A Revolução Industrial havia criado indústrias imensas, que aumentavam absurdamente a sua produção ano a ano, desde o início do século XIX. Com a balança comercial desfavorável nas relações com a China, a prata dos ingleses estava escorrendo por entre os dedos. Por isso, tentavam a todo custo encontrar produtos que pudessem ser vendidos aos chineses. E eles encontraram: o ópio A Índia era um caso à parte, pois por meio de sua colonização é que foi possível a conquista de outros mercados do Extremo Oriente, especialmenteo chinês. O ópio era produzidopela CompanhiaBritânica das Índias Orientais em solo indiano e levado por mercadores para ser vendido na China, entrandoprincipalmenteporCantão.