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Correção dos Testes
1.
1. As estâncias transcritas do canto IV d’ Os Lusíadas dizem respeito ao episódio
do Velho do Restelo, uma personagem que na despedida das naus se ergue no
cais para proferir um discurso que contradiz o entusiasmo e o empenho dos
portugueses na expansão marítima.
2. Nas estâncias transcritas, o Velho do Restelo dirige-se ao Homem em geral,
como se depreende da apóstrofe, “ó tu”, e da perífrase com que é designado
Adão, o primeiro homem, criado por Deus, de acordo com a Bíblia, “geração
daquele insano”.
3. O Velho do Restelo propunha como alternativa à expansão marítima a
continuidade da expansão no Norte de África, posição defendida por uma fação
da população portuguesa, nomeadamente pela aristocracia.
4. A defesa da expansão no Norte de África é suportada, no texto citado, por três
argumentos: se a intenção é defender a cristandade, poderão converter os
muçulmanos,que povoam o Norte de África; seo propósito é enriquecer, existem
numerosas cidades de grande extensão de terreno no Norte de África; se a ideia
é o desejo de glória e de fama obtidas pela valentia, sãoos muçulmanos inimigos
à altura, dada a sua capacidade bélica.
5. Nos versos citados a antítese estabelecida pelos termos “prezas o desprezo”
reforça a crítica feita ao ser humano, que, na opinião do Velho do Restelo,
menospreza o valor da vida e, em nome do que ele considera ser vaidade, vai
em busca de perigos e de riscos as mais das vezes fatais.
2.
1. Fim da viagem. Chegada a Lisboa; a dádiva à pátria e ao rei do prémio e da glória,
ou seja, da conquista da Índia por mar…;
2.1 O cansaço e desencanto do poeta ao ver a gente surda e ensurdecida; o lamento
devido ao estado em que se encontra o país…
3. O poeta afirma que o rei é senhor de um povo glorioso, que mostrou coragem e
bravura em situações adversas…e que tudo fez para o servir e o fazer vencedor e não
vencido…
4. Comparação (v.2); Anáfora e enumeração (vs 4 -8)
3.
1. Ninfas do Tejo e do Mondego. Pedido de ajuda. Dimensão metafórica nos 4
últimos versos: se não tiver a ajuda das ninfas, o poeta teme pela sua vida e obra,
sente-se incapaz de levar a cabo a tarefa de continuar a sua epopeia…
2. Vida desafortunada, participou nas lutas, e nas agruras das viagens marítimas,
foi exilado, sofreu a pobreza, sobreviveu a um naufrágio…
3. Através da ironia, o poeta critica aqueles que, em vez de glorificarem os que
cantam os feitos dos portugueses, os maltratam, desmotivando as futuras
gerações de poetas…
4. O poeta diz não estar disposto a referir-se (a dar fama) a quem colocar os seus
interesses pessoais antes do bem comum e do seu rei ou aos ambiciosos que
querem chegar a altos cargos apenas para poderem usar o poder a seu belprazer…

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  • 1. Correção dos Testes 1. 1. As estâncias transcritas do canto IV d’ Os Lusíadas dizem respeito ao episódio do Velho do Restelo, uma personagem que na despedida das naus se ergue no cais para proferir um discurso que contradiz o entusiasmo e o empenho dos portugueses na expansão marítima. 2. Nas estâncias transcritas, o Velho do Restelo dirige-se ao Homem em geral, como se depreende da apóstrofe, “ó tu”, e da perífrase com que é designado Adão, o primeiro homem, criado por Deus, de acordo com a Bíblia, “geração daquele insano”. 3. O Velho do Restelo propunha como alternativa à expansão marítima a continuidade da expansão no Norte de África, posição defendida por uma fação da população portuguesa, nomeadamente pela aristocracia. 4. A defesa da expansão no Norte de África é suportada, no texto citado, por três argumentos: se a intenção é defender a cristandade, poderão converter os muçulmanos,que povoam o Norte de África; seo propósito é enriquecer, existem numerosas cidades de grande extensão de terreno no Norte de África; se a ideia é o desejo de glória e de fama obtidas pela valentia, sãoos muçulmanos inimigos à altura, dada a sua capacidade bélica. 5. Nos versos citados a antítese estabelecida pelos termos “prezas o desprezo” reforça a crítica feita ao ser humano, que, na opinião do Velho do Restelo, menospreza o valor da vida e, em nome do que ele considera ser vaidade, vai em busca de perigos e de riscos as mais das vezes fatais. 2. 1. Fim da viagem. Chegada a Lisboa; a dádiva à pátria e ao rei do prémio e da glória, ou seja, da conquista da Índia por mar…; 2.1 O cansaço e desencanto do poeta ao ver a gente surda e ensurdecida; o lamento devido ao estado em que se encontra o país… 3. O poeta afirma que o rei é senhor de um povo glorioso, que mostrou coragem e bravura em situações adversas…e que tudo fez para o servir e o fazer vencedor e não vencido… 4. Comparação (v.2); Anáfora e enumeração (vs 4 -8) 3. 1. Ninfas do Tejo e do Mondego. Pedido de ajuda. Dimensão metafórica nos 4 últimos versos: se não tiver a ajuda das ninfas, o poeta teme pela sua vida e obra, sente-se incapaz de levar a cabo a tarefa de continuar a sua epopeia… 2. Vida desafortunada, participou nas lutas, e nas agruras das viagens marítimas, foi exilado, sofreu a pobreza, sobreviveu a um naufrágio… 3. Através da ironia, o poeta critica aqueles que, em vez de glorificarem os que cantam os feitos dos portugueses, os maltratam, desmotivando as futuras gerações de poetas… 4. O poeta diz não estar disposto a referir-se (a dar fama) a quem colocar os seus interesses pessoais antes do bem comum e do seu rei ou aos ambiciosos que
  • 2. querem chegar a altos cargos apenas para poderem usar o poder a seu belprazer…