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PORTUGAL: DA I REPÚBLICA
À DITADURA MILITAR
No final do século XIX, Portugal
continuava muito dependente das
importações e do crédito externo,
recorrendo ao aumento de
impostos para diminuir o
desequilíbrio das contas públicas.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
CRISE E QUEDA DA MONARQUIA
As manifestações e as greves
demonstravam que a falta de confiança na
monarquia era cada vez maior.
Como consequência da crise
sentida em toda a Europa,
a moeda desvalorizou,
muitos bancos e empresas faliram
e o desemprego aumentou.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
CRISE E QUEDA DA MONARQUIA
As condições de vida da população
portuguesa agravaram-se.
Foi neste contexto, de dificuldades e
descrença, que o Partido Republicano
Português utilizou a propaganda com o
objetivo de desacreditar a monarquia,
na figura do rei D. Carlos.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
CRISE E QUEDA DA MONARQUIA
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
CRISE E QUEDA DA MONARQUIA
Através da imprensa, de manifestações e
comícios, os ideais do republicanismo
começaram a ganhar força entre a opinião
pública, sobretudo entre a média burguesia e
o operariado urbano.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
CRISE E QUEDA DA MONARQUIA
Dos ideais do republicanismo,
destacam-se:
→ o fim da monarquia e,
consequentemente, a implantação
da República;
→ a laicização do Estado (separação
entre a Igreja e o Estado);
→ a implementação da soberania do
povo, enquanto nação, através do
sufrágio universal;
→ a defesa do nacionalismo e do
colonialismo.
"Se eu fosse membro do Governo, só depois da
esquadra inglesa entrar de morrões acesos nas
águas do Tejo, e intimar o bombardeamento de
Lisboa, ou depois de ocupar violentamente S.
Vicente, Lourenço Marques ou qualquer outra
região portuguesa, é que eu cederia, porque
cedia à força, contra a qual não há resistência. A
nação portuguesa tem que ceder à força, mas
não pode nem deveceder ao medo.”
Deputado Dias Ferreira,
na sessão parlamentar de 15 de janeiro de 1890
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
CRISE E QUEDA DA MONARQUIA
A contestação à monarquia
acentuou-se com o ultimato inglês.
A população e políticos ficaram
revoltados com a cedência e
submissão do Governo e da Coroa
às ameaças e aos interesses
britânicos em África.
“A 11 de janeiro, o Ultimatum do inglês;e o rei que até
aí era um simpleslarápio, passou a ser, na boca das
folhas revolucionárias,um grande gatuno; ele que
até aí possuía uma inteligência medíocre, passou a
ser simplesmenteum bruto; ele que até aí exibia, no
seu descoco de pedante, uma educação deficiente,
passou a ser um pacóvio […]”.
Excerto do artigo “Bragança, o último”,
da autoria de António José de Almeida, jovem estudante em
Coimbra.
In O Ultimatum, de 23 de março de 1890
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
CRISE E QUEDA DA MONARQUIA
Os republicanos intensificaram
as ações contra o regime
monárquico e organizaram a
primeira revolta republicana,
no dia 31 de janeiro de 1891, no
Porto.
Acabaram, no entanto, cercados
pela Guarda Municipal, leal ao
rei.
Os últimos anos do século XIX e o início do XX
foram muito difíceis para a monarquia:
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
O GOVERNO DE JOÃO FRANCO
→ os partidos monárquicos Regenerador e Progressista
mostravam-se incapazes de resolver os problemas do país;
→ os gastos excessivos de D. Carlos desgastavam cada vez
mais a Coroa;
→ a quebra de confiança nos líderes do país acentuava-se.
Em 1906, D. Carlos, procurando assegurar
soluções governativas, nomeou João Franco
para chefe de Governo.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
O GOVERNO DE JOÃO FRANCO
O GOVERNO DE JOÃO FRANCO
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
A crescente oposição
republicana e os escândalos
financeiros, entre os quais a
cedência de dinheiro público
à família real, levaram João
Franco a instaurar uma
ditadura, em 1907.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
→ Dissolveu o Parlamento.
→ Restringiu a liberdade de
imprensa.
→ Perseguiu vários opositores
republicanos.
O GOVERNO DE JOÃO FRANCO
A 1 de fevereiro de 1908,
a família real foi alvo de um
atentado, que causou a morte
de D. Carlos e do príncipe
herdeiro, D. Luís.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
O GOVERNO DE JOÃO FRANCO
Após o regicídio, D. Manuel II,
filho mais novo de D. Carlos,
subiu ao trono.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
Promoveu alguma tolerância e
liberdade. Porém, não conseguiu
travar o processo que culminou
com o fim da monarquia.
Os republicanos continuaram a
difundir os seus ideais e a criar
agitação entre a população.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
No dia 5 de outubro de 1910,
José Relvas proclamou a
República na varanda da
Câmara Municipal
de Lisboa.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
Teófilo Braga liderou o Governo
Provisório, que tinha como principais
objetivos preparar as eleições para a
Assembleia Nacional Constituinte
e definir as linhas orientadoras
do novo regime.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
Em 1911, Manuel de Arriaga foi
eleito o primeiro Presidente da
República Portuguesa, após a
aprovação da nova Constituição.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
A I REPÚBLICA
Estabeleceu a separação dos poderes políticos.
Instituiu um regime parlamentar.
Medidas laborais → instituição do direito à greve;
→ regulamentação do horário de trabalho semanal;
→ estabelecimento do descanso semanal obrigatório.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
MEDIDAS LEGISLATIVAS DA I REPÚBLICA
A I REPÚBLICA
Laicização do Estado → criação do registo civil;
→ instituição do casamento civil;
→ nacionalização dos bens da Igreja;
→ expulsão das ordens religiosas;
→ estabelecimento do ensino laico nas escolas;
→ estabelecimento da liberdade religiosa.
Medidas educativas → estabelecimento da escolaridade obrigatória e gratuita entre os 7
e os 10 anos;
→ criação de jardins-escolas, escolas primárias e das universidades
do Porto e de Lisboa;
→ renovação do ensino técnico e formação de professores.
Medidas sociais/civis → aprovação da lei do divórcio;
→ reconhecimento da igualdade entre homem e mulher no
casamento;
→ direito ao voto (para cidadãos com mais de 21 anos,
escolarizados e chefes de família);
→ criação de leis de assistência à infância, à velhice e à pobreza;
→ instituição da liberdade de imprensa.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
MEDIDAS LEGISLATIVAS DA I REPÚBLICA
A I REPÚBLICA
Outras medidas → adoção de uma nova bandeira;
→ adoção de um novo hino nacional, A Portuguesa.
→ criação de uma nova moeda, o escudo.
A I República foi, desde o seu início, marcada por
lutas entre os diferentes partidos republicanos
(Democrático, Evolucionista e o Unionista)
e consequente instabilidade política e económica,
agravada pela entrada de Portugal
na I Guerra Mundial.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA
Participação de Portugal
na I Guerra Mundial
Em 1914, o Governo português enviou
as primeiras tropas para África, onde os
Alemães ameaçavam as colónias
portuguesa.
AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
Participação de Portugal
na I Guerra Mundial
Em 1916, a Inglaterra solicitou a
Portugal a apreensão de todos os
navios alemães ancorados na costa
portuguesa. O Governo apreendeu 70
navios, levando a Alemanha a declarar
oficialmente guerra a Portugal.
AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
Participação de Portugal
na I Guerra Mundial
A entrada de Portugal no conflito ao
lado dos Aliados obrigou o general
Norton de Matos a organizar, em
poucos meses, o Corpo Expedicionário
Português (CEP).
AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
Participação de Portugal
na I Guerra Mundial
A participação portuguesa neste
conflito aumentou as dificuldades
económicas internas e o
descontentamento da população.
AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
Estavam, então, criadas as
condições para a ocorrência
de golpes de Estado,
apoiados por setores
republicanos e monárquicos
que viam nas soluções
políticas autoritárias a
solução capaz de impor a
ordem e a estabilidade.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
O DECLÍNIO DA REPÚBLICA PARLAMENTAR
Ditadura do general Pimenta de Castro
25 de janeiro a 14 de maio de 1915
Golpe de Estado de Sidónio Pais e
instauração de ditadura
5 de dezembro de 1917 a dezembro de 1918
Tentativa de estabelecer a Monarquia
19 de janeiro a 13 de fevereiro de 1919
Golpe militar do general Gomes da Costa.
Início da ditadura militar
28 de maio de 1926 a abril de 1933
Estavam, então, criadas as
condições para a ocorrência
de golpes de Estado,
apoiados por setores
republicanos e monárquicos
que viam nas soluções
políticas autoritárias a
solução capaz de impor a
ordem e a estabilidade.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
O DECLÍNIO DA REPÚBLICA PARLAMENTAR
Ditadura do general Pimenta de Castro
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5 de dezembro de 1917 a dezembro de 1918
Tentativa de estabelecer a Monarquia
19 de janeiro a 13 de fevereiro de 1919
Golpe militar do general Gomes da Costa.
Início da ditadura militar
28 de maio de 1926 a abril de 1933
A ação do general Gomes
da Costa levou à demissão
do Governo, à dissolução
do Parlamento e à
instauração da ditadura
militar.
Era o fim da I República.
Hora
do DESAFIO!
1. No final do século XIX, a descrença na monarquia constitucional
enfraqueceu os republicanos.
a) A afirmação está certa.
b) A afirmação está errada.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
2. Associação legal e organizada, composta por indivíduos que
partilham as mesmas ideias políticas e visam alcançar o poder.
Esta é a definição de…
a) partido político.
b) republicanismo.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
3. Dos ideias republicanos, destacam-se…
a) o fim da República e a união entre a Igreja e o Estado.
b) o fim da monarquia e a laicização do Estado.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
4. A contestação à monarquia acentuou-se com o ultimato
inglês, em…
b) 1890.
a) 1889.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
5. Movidos por um sentimento nacionalista e antibritânico, os
republicanos organizaram a primeira revolta republicana no
dia 31 de janeiro de 1891, …
b) no Porto.
a) no Alentejo.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
6. Em 1906, D. Carlos, procurando soluções governativas,
nomeou para chefe de Governo…
a) João Franco.
b) Cândido dos Reis.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
7. O regicídio, que resultou na morte do rei D. Carlos e do
princípe herdeiro, aconteceu no ano de…
a) 1907.
b) 1908.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
a) 1 de janeiro de 1910.
b) 5 de outubro de 1910.
8. José Relvas proclamou a implantação da República na varanda
da Câmara Municipal de Lisboa, no dia…
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
9. O primeiro Presidente da I República eleito foi…
a) Teófilo Braga.
b) Manuel de Arriaga.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
10. A Constituição de 1911 estabeleceu a separação dos poderes
políticos e instituiu um regime ditatorial.
a) A afirmação está certa.
b) A afirmação está errada.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
11. Das medidas legislativas da I República, destaca-se a
laicização, que decretava…
a) a união entre a Igreja e o Estado.
b) a separação entre a Igreja e o Estado.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
12. Seleciona a opção que apresenta o significado correto da sigla
CEP.
a) Combatentes Especiais de Portugal.
b) Corpo Expedicionário Português.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
13. A participação portuguesa na I Guerra Mundial aumentou as
dificuldades económicas e o descontentamento da população.
a) A afirmação está certa.
b) A afirmação está errada.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
14. A incapacidade governativa levou a um golpe militar que pôs
fim à I República e instaurou a ditadura militar.
a) A afirmação está certa.
b) A afirmação está errada.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
15. O responsável por esse golpe foi…
a) Sidónio Pais.
b) o general Gomes da Costa.
SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
PORTUGAL: DA I REPÚBLICA
À DITADURA MILITAR

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  • 1. PORTUGAL: DA I REPÚBLICA À DITADURA MILITAR
  • 2. No final do século XIX, Portugal continuava muito dependente das importações e do crédito externo, recorrendo ao aumento de impostos para diminuir o desequilíbrio das contas públicas. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar CRISE E QUEDA DA MONARQUIA As manifestações e as greves demonstravam que a falta de confiança na monarquia era cada vez maior.
  • 3. Como consequência da crise sentida em toda a Europa, a moeda desvalorizou, muitos bancos e empresas faliram e o desemprego aumentou. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar CRISE E QUEDA DA MONARQUIA As condições de vida da população portuguesa agravaram-se.
  • 4. Foi neste contexto, de dificuldades e descrença, que o Partido Republicano Português utilizou a propaganda com o objetivo de desacreditar a monarquia, na figura do rei D. Carlos. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar CRISE E QUEDA DA MONARQUIA
  • 5. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar CRISE E QUEDA DA MONARQUIA Através da imprensa, de manifestações e comícios, os ideais do republicanismo começaram a ganhar força entre a opinião pública, sobretudo entre a média burguesia e o operariado urbano.
  • 6. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar CRISE E QUEDA DA MONARQUIA Dos ideais do republicanismo, destacam-se: → o fim da monarquia e, consequentemente, a implantação da República; → a laicização do Estado (separação entre a Igreja e o Estado); → a implementação da soberania do povo, enquanto nação, através do sufrágio universal; → a defesa do nacionalismo e do colonialismo.
  • 7. "Se eu fosse membro do Governo, só depois da esquadra inglesa entrar de morrões acesos nas águas do Tejo, e intimar o bombardeamento de Lisboa, ou depois de ocupar violentamente S. Vicente, Lourenço Marques ou qualquer outra região portuguesa, é que eu cederia, porque cedia à força, contra a qual não há resistência. A nação portuguesa tem que ceder à força, mas não pode nem deveceder ao medo.” Deputado Dias Ferreira, na sessão parlamentar de 15 de janeiro de 1890 SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar CRISE E QUEDA DA MONARQUIA A contestação à monarquia acentuou-se com o ultimato inglês. A população e políticos ficaram revoltados com a cedência e submissão do Governo e da Coroa às ameaças e aos interesses britânicos em África. “A 11 de janeiro, o Ultimatum do inglês;e o rei que até aí era um simpleslarápio, passou a ser, na boca das folhas revolucionárias,um grande gatuno; ele que até aí possuía uma inteligência medíocre, passou a ser simplesmenteum bruto; ele que até aí exibia, no seu descoco de pedante, uma educação deficiente, passou a ser um pacóvio […]”. Excerto do artigo “Bragança, o último”, da autoria de António José de Almeida, jovem estudante em Coimbra. In O Ultimatum, de 23 de março de 1890
  • 8. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar CRISE E QUEDA DA MONARQUIA Os republicanos intensificaram as ações contra o regime monárquico e organizaram a primeira revolta republicana, no dia 31 de janeiro de 1891, no Porto. Acabaram, no entanto, cercados pela Guarda Municipal, leal ao rei.
  • 9. Os últimos anos do século XIX e o início do XX foram muito difíceis para a monarquia: SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar O GOVERNO DE JOÃO FRANCO → os partidos monárquicos Regenerador e Progressista mostravam-se incapazes de resolver os problemas do país; → os gastos excessivos de D. Carlos desgastavam cada vez mais a Coroa; → a quebra de confiança nos líderes do país acentuava-se.
  • 10. Em 1906, D. Carlos, procurando assegurar soluções governativas, nomeou João Franco para chefe de Governo. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar O GOVERNO DE JOÃO FRANCO
  • 11. O GOVERNO DE JOÃO FRANCO SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar A crescente oposição republicana e os escândalos financeiros, entre os quais a cedência de dinheiro público à família real, levaram João Franco a instaurar uma ditadura, em 1907.
  • 12. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar → Dissolveu o Parlamento. → Restringiu a liberdade de imprensa. → Perseguiu vários opositores republicanos. O GOVERNO DE JOÃO FRANCO
  • 13. A 1 de fevereiro de 1908, a família real foi alvo de um atentado, que causou a morte de D. Carlos e do príncipe herdeiro, D. Luís. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar O GOVERNO DE JOÃO FRANCO
  • 14. Após o regicídio, D. Manuel II, filho mais novo de D. Carlos, subiu ao trono. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA Promoveu alguma tolerância e liberdade. Porém, não conseguiu travar o processo que culminou com o fim da monarquia.
  • 15. Os republicanos continuaram a difundir os seus ideais e a criar agitação entre a população. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
  • 16. No dia 5 de outubro de 1910, José Relvas proclamou a República na varanda da Câmara Municipal de Lisboa. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
  • 17. Teófilo Braga liderou o Governo Provisório, que tinha como principais objetivos preparar as eleições para a Assembleia Nacional Constituinte e definir as linhas orientadoras do novo regime. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
  • 18. Em 1911, Manuel de Arriaga foi eleito o primeiro Presidente da República Portuguesa, após a aprovação da nova Constituição. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar A I REPÚBLICA Estabeleceu a separação dos poderes políticos. Instituiu um regime parlamentar.
  • 19. Medidas laborais → instituição do direito à greve; → regulamentação do horário de trabalho semanal; → estabelecimento do descanso semanal obrigatório. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar MEDIDAS LEGISLATIVAS DA I REPÚBLICA A I REPÚBLICA Laicização do Estado → criação do registo civil; → instituição do casamento civil; → nacionalização dos bens da Igreja; → expulsão das ordens religiosas; → estabelecimento do ensino laico nas escolas; → estabelecimento da liberdade religiosa. Medidas educativas → estabelecimento da escolaridade obrigatória e gratuita entre os 7 e os 10 anos; → criação de jardins-escolas, escolas primárias e das universidades do Porto e de Lisboa; → renovação do ensino técnico e formação de professores.
  • 20. Medidas sociais/civis → aprovação da lei do divórcio; → reconhecimento da igualdade entre homem e mulher no casamento; → direito ao voto (para cidadãos com mais de 21 anos, escolarizados e chefes de família); → criação de leis de assistência à infância, à velhice e à pobreza; → instituição da liberdade de imprensa. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar MEDIDAS LEGISLATIVAS DA I REPÚBLICA A I REPÚBLICA Outras medidas → adoção de uma nova bandeira; → adoção de um novo hino nacional, A Portuguesa. → criação de uma nova moeda, o escudo.
  • 21. A I República foi, desde o seu início, marcada por lutas entre os diferentes partidos republicanos (Democrático, Evolucionista e o Unionista) e consequente instabilidade política e económica, agravada pela entrada de Portugal na I Guerra Mundial. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA
  • 22. Participação de Portugal na I Guerra Mundial Em 1914, o Governo português enviou as primeiras tropas para África, onde os Alemães ameaçavam as colónias portuguesa. AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 23. Participação de Portugal na I Guerra Mundial Em 1916, a Inglaterra solicitou a Portugal a apreensão de todos os navios alemães ancorados na costa portuguesa. O Governo apreendeu 70 navios, levando a Alemanha a declarar oficialmente guerra a Portugal. AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 24. Participação de Portugal na I Guerra Mundial A entrada de Portugal no conflito ao lado dos Aliados obrigou o general Norton de Matos a organizar, em poucos meses, o Corpo Expedicionário Português (CEP). AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 25. Participação de Portugal na I Guerra Mundial A participação portuguesa neste conflito aumentou as dificuldades económicas internas e o descontentamento da população. AS DIFICULDADES DA I REPÚBLICA SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 26. Estavam, então, criadas as condições para a ocorrência de golpes de Estado, apoiados por setores republicanos e monárquicos que viam nas soluções políticas autoritárias a solução capaz de impor a ordem e a estabilidade. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar O DECLÍNIO DA REPÚBLICA PARLAMENTAR Ditadura do general Pimenta de Castro 25 de janeiro a 14 de maio de 1915 Golpe de Estado de Sidónio Pais e instauração de ditadura 5 de dezembro de 1917 a dezembro de 1918 Tentativa de estabelecer a Monarquia 19 de janeiro a 13 de fevereiro de 1919 Golpe militar do general Gomes da Costa. Início da ditadura militar 28 de maio de 1926 a abril de 1933
  • 27. Estavam, então, criadas as condições para a ocorrência de golpes de Estado, apoiados por setores republicanos e monárquicos que viam nas soluções políticas autoritárias a solução capaz de impor a ordem e a estabilidade. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar O DECLÍNIO DA REPÚBLICA PARLAMENTAR Ditadura do general Pimenta de Castro 25 de janeiro a 14 de maio de 1915 Golpe de Estado de Sidónio Pais e instauração de ditadura 5 de dezembro de 1917 a dezembro de 1918 Tentativa de estabelecer a Monarquia 19 de janeiro a 13 de fevereiro de 1919 Golpe militar do general Gomes da Costa. Início da ditadura militar 28 de maio de 1926 a abril de 1933 A ação do general Gomes da Costa levou à demissão do Governo, à dissolução do Parlamento e à instauração da ditadura militar. Era o fim da I República. Hora do DESAFIO!
  • 28. 1. No final do século XIX, a descrença na monarquia constitucional enfraqueceu os republicanos. a) A afirmação está certa. b) A afirmação está errada. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 29. 2. Associação legal e organizada, composta por indivíduos que partilham as mesmas ideias políticas e visam alcançar o poder. Esta é a definição de… a) partido político. b) republicanismo. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 30. 3. Dos ideias republicanos, destacam-se… a) o fim da República e a união entre a Igreja e o Estado. b) o fim da monarquia e a laicização do Estado. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 31. 4. A contestação à monarquia acentuou-se com o ultimato inglês, em… b) 1890. a) 1889. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 32. 5. Movidos por um sentimento nacionalista e antibritânico, os republicanos organizaram a primeira revolta republicana no dia 31 de janeiro de 1891, … b) no Porto. a) no Alentejo. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 33. 6. Em 1906, D. Carlos, procurando soluções governativas, nomeou para chefe de Governo… a) João Franco. b) Cândido dos Reis. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 34. 7. O regicídio, que resultou na morte do rei D. Carlos e do princípe herdeiro, aconteceu no ano de… a) 1907. b) 1908. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 35. a) 1 de janeiro de 1910. b) 5 de outubro de 1910. 8. José Relvas proclamou a implantação da República na varanda da Câmara Municipal de Lisboa, no dia… SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 36. 9. O primeiro Presidente da I República eleito foi… a) Teófilo Braga. b) Manuel de Arriaga. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 37. 10. A Constituição de 1911 estabeleceu a separação dos poderes políticos e instituiu um regime ditatorial. a) A afirmação está certa. b) A afirmação está errada. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 38. 11. Das medidas legislativas da I República, destaca-se a laicização, que decretava… a) a união entre a Igreja e o Estado. b) a separação entre a Igreja e o Estado. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 39. 12. Seleciona a opção que apresenta o significado correto da sigla CEP. a) Combatentes Especiais de Portugal. b) Corpo Expedicionário Português. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 40. 13. A participação portuguesa na I Guerra Mundial aumentou as dificuldades económicas e o descontentamento da população. a) A afirmação está certa. b) A afirmação está errada. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 41. 14. A incapacidade governativa levou a um golpe militar que pôs fim à I República e instaurou a ditadura militar. a) A afirmação está certa. b) A afirmação está errada. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 42. 15. O responsável por esse golpe foi… a) Sidónio Pais. b) o general Gomes da Costa. SUBDOMÍNIO I3 | Portugal: da I República à ditadura militar
  • 43. PORTUGAL: DA I REPÚBLICA À DITADURA MILITAR