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HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES
1
HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES
Alfred Wegener concebeu a hipótese
que a distribuição geográfica dos
continentes é o resultado da
fragmentação do supercontinente
Pangeia e do movimento lento que os
continentes realizaram até às suas
posições atuais.
1
HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES
Na Era Paleozoica todos os atuais continentes
teriam estado unidos, formando um único
supercontinente - a Pangeia.
O gigantesco continente estaria
rodeado por um único oceano,
designado por Pantalassa.
1
HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES
Posteriormente, na Era Mesozoica, o supercontinente Pangeia ter-se-á começado a fragmentar
em continentes menores que, desde então, se têm vindo a deslocar até às posições que
atualmente ocupam.
1
HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES
Para sustentar as suas ideias sobre a deriva dos continentes, Wegener reuniu um conjunto sólido
de argumentos.
Alfred Wegener
(1880-1930)
MORFOLÓGICOS PALEONTOLÓGICOS
GEOLÓGICOS PALEOCLIMÁTICOS
1
QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER?
Wegener observou que a configuração dos bordos de alguns continentes, como a América do Sul
e África, se ajustavam como peças de puzzle, que o levaram a concluir que a configuração atual
dos continentes nem sempre foi a mesma e que talvez estes dois continentes pudessem ter
estado outrora ligados.
ARGUMENTOS MORFOLÓGICOS
1
QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER?
Wegener encontrou semelhanças geológicas
entre formações rochosas que se
encontravam em continentes separados
pelo oceano Atlântico. Essa correspondência
litológica verifica-se em termos de idade e
tipos de rochas, depósitos minerais,
camadas de carvão e estruturas geológicas.
ARGUMENTOS GEOLÓGICOS
1
QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER?
Wegener compreendeu que, no passado, grandes superfícies terrestres possuíam climas diferentes dos
atuais. Foram encontrados vestígios de sedimentos característicos de climas que, hoje em dia, seriam
incompatíveis, tendo em conta o clima atual da região.
Ao estudar vestígios de antigas glaciações, Wegener constatou que apareciam também em continentes
com climas tropicais. Sugeriu então, que os continentes no passado estivessem mais próximos do Polo
Sul e que depois se tivessem deslocado para as posições atuais.
ARGUMENTOS PALEOCLIMÁTICOS
1
QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER?
Através do estudo dos fósseis, Wegener encontrou grandes semelhanças no registo fóssil em
continentes hoje em dia muito afastados.
Atendendo a que estas espécies fossilizadas nunca poderiam atravessar os oceanos existentes
entre os atuais continentes, a distribuição destes fósseis apenas se podia explicar caso os
continentes tivessem estado ligados no passado.
ARGUMENTOS PALEONTOLÓGICOS
1
EM QUE SE BASEAVA WEGENER PARA DEFENDER A TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES?
Que forças seriam capazes de fazer deslocar os continentes, constituídos por enormes massas rochosas,
através da superfície terrestre?
Para responder a esta questão, Wegener propôs como «motores» da deriva continental o
movimento de rotação da Terra e as forças gravíticas exercidas pela Lua e pelo Sol sobre a Terra.
1
EM QUE SE BASEAVA WEGENER PARA DEFENDER A TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES?
A explicação de Wegener não foi convincente, uma vez que se provou que estas forças eram
insuficientes para originar a deriva continental.
Assim, esta teoria não foi aceite e ficou em discussão durante décadas, até que os avanços da
ciência e da tecnologia levaram os cientistas a retomar as ideias de Wegener e a propor uma
nova teoria – a TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS.
1
COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
Esta teoria resultou da evolução científica e tecnológica verificada em meados do século XX, em
domínios ainda desconhecidos nos tempos de Wegener:
- o conhecimento da morfologia dos fundos oceânicos;
- a datação (absoluta) das rochas dos fundos oceânicos;
- o paleomagnetismo evidenciado pelas rochas dos fundos oceânicos.
1
COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
Em 1939, nove anos após a morte de Wegener, teve início a 2.a Guerra Mundial, cujos efeitos
abrangeram várias áreas, fazendo com que se explorassem territórios outrora desconhecidos.
O desenvolvimento de tecnologia com fins militares acabou por se tornar muito importante para
o avanço científico.
Foram realizadas operações militares no oceano, para a deteção de submarinos e a cartografia
do fundo marinho, utilizando para tal o sonar. Estes estudos revelaram que, contrariamente ao
que se julgava, os fundos oceânicos não eram planos, mas apresentavam um relevo acidentado.
MORFOLOGIA DOS FUNDOS OCEÂNICOS
1
COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
Os fundos oceânicos apresentam um relevo acidentado e as principais unidades morfológicas são: a
plataforma continental, o talude continental, a planície abissal, as dorsais oceânicas e as fossas
oceânicas.
MORFOLOGIA DOS FUNDOS OCEÂNICOS
1
COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
MORFOLOGIA DOS FUNDOS OCEÂNICOS
As sondagens realizadas no fundo dos oceanos possibilitaram a recolha e a datação das rochas
nesses locais.
As rochas são mais recentes junto aos riftes e mais antigas à medida que nos
afastamos da dorsal, para ambos os lados.
Estas pesquisas revelaram que as rochas dos fundos oceânicos são
surpreendentemente jovens, quando comparadas com as rochas continentais.
COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
DATAÇÃO DAS ROCHAS DOS FUNDOS OCEÂNICOS
1
COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
Ao longo do tempo geológico, a direção do campo magnético não tem sido constante,
apresentando modificações na sua polaridade, ora apontando para Norte ora para Sul.
Com base nas mudanças de polaridade registadas em rochas do fundo oceânico, os cientistas
constataram a existência de um padrão simétrico das polaridades em relação ao rifte.
PALEOMAGNETISMO DAS ROCHAS DOS FUNDOS OCEÂNICOS
Com a continuação da subida de magma, as rochas vão-se afastando do rifte em direção aos
continentes, havendo uma efetiva expansão do fundo oceânico – Teoria da Expansão Oceânica.
1
EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
Esta teoria admite que a litosfera está fragmentada em cerca de oito grandes blocos/fragmentos
– as placas litosféricas – que se movimentam uns em relação aos outros, a baixa velocidade.
1
EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
As placas litosféricas apresentam uma espessura entre 70 e 100 km e são constituídas por crosta e
por uma porção do manto superior. Podem ser de dois tipos:
- placas oceânicas: estão cobertas por um oceano e não possuem na sua superfície massas
continentais; a sua crosta é basáltica (crosta oceânica);
- placas mistas: apresentam na sua superfície um continente e prolongam-se sob o oceano. Na
zona continental a crosta é granítica (crosta continental) e no oceano é basáltica (crosta
oceânica).
1
EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
1
EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
As placas litosféricas assentam sobre uma zona do manto que se encontra parcialmente fundida:
a astenosfera.
Pensa-se que o movimento das placas litosféricas se deve à existência de correntes de convecção
nesta região do manto.
As correntes de convecção são correntes circulatórias que se formam quando se aquecem fluidos.
Estes fluidos, quando quentes, têm tendência a subir para zonas mais frias, onde arrefecem e
voltam a descer para as zonas mais quentes.
1
EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
1
QUE TIPOS D LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS EXISTEM?
A teoria da tectónica de placas permitiu aos geólogos interpretar muitos dos fenómenos
geológicos que ocorrem no nosso planeta, sobretudo nos limites das placas litosféricas.
O tipo de movimento relativo existente entre as placas litosféricas permite distinguir os
seguintes limites de placas litosféricas:
• limites divergentes;
• limites convergentes;
• limites transformantes.
1
QUE TIPOS D LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS EXISTEM?
LIMITES DIVERGENTES
Ocorre nos locais onde duas placas litosféricas se afastam uma da outra, ou seja, divergem.
Estes locais correspondem aos riftes.
São consequência da ascensão do magma que se expande lateralmente.
Marcado por vulcanismo e atividade sísmica.
Embora a maior parte dos riftes se situe nos fundos oceânicos, também existem alguns casos de
riftes visíveis à superfície dos continentes, como acontece, por exemplo, na África oriental.
1
QUE TIPOS D LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS EXISTEM?
LIMITES CONVERGENTES
Situam-se nos locais onde duas placas, convergem, isto é, onde se aproximam uma da outra.
Nos limites convergentes ocorre destruição da litosfera, pelo que também são designados por limites
destrutivos. Uma das placas (a mais densa) mergulha por baixo da outra (a menos densa), sendo
reciclada – subducção.
Associadas tipicamente a este tipo de limites encontramos a formação de cadeias montanhosas, uma
grande depressão - fossa -, grande atividade sísmica e, por vezes, atividade vulcânica.
1
QUE TIPOS D LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS EXISTEM?
LIMITES TRANSFORMANTES
Neste tipo de limite, duas placas litosféricas não convergem nem divergem, mas
movimentam-se lateralmente uma em relação à outra, em sentido oposto, ao longo de uma
falha.
Estes limites, onde não há criação nem destruição de litosfera são designados por essa razão
limites conservativos. São frequentes nos fundos oceânicos, embora também se possam
encontrar em certas zonas continentais.
Zonas caracterizadas por intensa atividade tectónica.
1
TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS
A teoria da tectónica de placas permite aos geólogos interpretar a intensa atividade
geológica que se verifica nos locais onde se situam os limites das placas litosféricas,
fornecendo-lhes, assim, uma visão global da dinâmica interna da Terra.
1
SÍNTESE
A mobilidade dos continentes foi sugerida por Wegener, que propôs a teoria da deriva continental.
Segundo esta teoria, há milhões de anos todos os atuais continentes estavam unidos formando
um único supercontinente - Pangeia – rodeado de um único oceano – Pantalassa. Pangeia ter-se-
ia fragmentado em massas continentais menores que se deslocaram para as posições atuais.
A teoria da deriva continental apoiava-se em argumentos morfológicos, geológicos,
paleontológicos e paleoclimáticos.
A teoria da deriva continental não foi aceite pelos cientistas da época, uma vez que as forças
propostas por Wegener para explicar a mobilidade dos continentes (a rotação da Terra e a atração
do Sol) eram insuficientes.
A invenção do sonar permitiu aos cientistas conhecer a morfologia dos fundos oceânicos,
revelando a existência de fossas oceânicas e de dorsais médio-oceânicos, acompanhadas de
riftes.
1
SÍNTESE
A datação das rochas dos fundos oceânicos permitiu concluir que estas são tanto mais recentes
quanto mais próximas se encontram dos riftes.
A teoria da tectónica de placas admite que a litosfera está dividida em placas, que se movem umas
em relação às outras. Os continentes, como fazem parte das placas, acompanham os movimentos
destas.
A mobilidade das placas litosféricas é explicada através da existência de correntes de convecção
de magna existentes na astenosfera. Estas correntes ascendem na zona dos riftes, a partir de
onde as placas se afastam, e descem na zona das fossas, onde as placas são impelidas a
mergulhar no interior do manto.
Os limites das placas, que podem ser divergentes, convergentes ou transformantes
(conservativos), são zonas de grande atividade geológica. Entre os fenómenos geológicos que aí
ocorrem contam-se o vulcanismo, os sismos e a formação de montanhas.

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  • 1. HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES
  • 2. 1 HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES Alfred Wegener concebeu a hipótese que a distribuição geográfica dos continentes é o resultado da fragmentação do supercontinente Pangeia e do movimento lento que os continentes realizaram até às suas posições atuais.
  • 3. 1 HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES Na Era Paleozoica todos os atuais continentes teriam estado unidos, formando um único supercontinente - a Pangeia. O gigantesco continente estaria rodeado por um único oceano, designado por Pantalassa.
  • 4. 1 HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES Posteriormente, na Era Mesozoica, o supercontinente Pangeia ter-se-á começado a fragmentar em continentes menores que, desde então, se têm vindo a deslocar até às posições que atualmente ocupam.
  • 5. 1 HIPÓTESE DA DERIVA DOS CONTINENTES Para sustentar as suas ideias sobre a deriva dos continentes, Wegener reuniu um conjunto sólido de argumentos. Alfred Wegener (1880-1930) MORFOLÓGICOS PALEONTOLÓGICOS GEOLÓGICOS PALEOCLIMÁTICOS
  • 6. 1 QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER? Wegener observou que a configuração dos bordos de alguns continentes, como a América do Sul e África, se ajustavam como peças de puzzle, que o levaram a concluir que a configuração atual dos continentes nem sempre foi a mesma e que talvez estes dois continentes pudessem ter estado outrora ligados. ARGUMENTOS MORFOLÓGICOS
  • 7. 1 QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER? Wegener encontrou semelhanças geológicas entre formações rochosas que se encontravam em continentes separados pelo oceano Atlântico. Essa correspondência litológica verifica-se em termos de idade e tipos de rochas, depósitos minerais, camadas de carvão e estruturas geológicas. ARGUMENTOS GEOLÓGICOS
  • 8. 1 QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER? Wegener compreendeu que, no passado, grandes superfícies terrestres possuíam climas diferentes dos atuais. Foram encontrados vestígios de sedimentos característicos de climas que, hoje em dia, seriam incompatíveis, tendo em conta o clima atual da região. Ao estudar vestígios de antigas glaciações, Wegener constatou que apareciam também em continentes com climas tropicais. Sugeriu então, que os continentes no passado estivessem mais próximos do Polo Sul e que depois se tivessem deslocado para as posições atuais. ARGUMENTOS PALEOCLIMÁTICOS
  • 9. 1 QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER? Através do estudo dos fósseis, Wegener encontrou grandes semelhanças no registo fóssil em continentes hoje em dia muito afastados. Atendendo a que estas espécies fossilizadas nunca poderiam atravessar os oceanos existentes entre os atuais continentes, a distribuição destes fósseis apenas se podia explicar caso os continentes tivessem estado ligados no passado. ARGUMENTOS PALEONTOLÓGICOS
  • 10. 1 EM QUE SE BASEAVA WEGENER PARA DEFENDER A TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES? Que forças seriam capazes de fazer deslocar os continentes, constituídos por enormes massas rochosas, através da superfície terrestre? Para responder a esta questão, Wegener propôs como «motores» da deriva continental o movimento de rotação da Terra e as forças gravíticas exercidas pela Lua e pelo Sol sobre a Terra.
  • 11. 1 EM QUE SE BASEAVA WEGENER PARA DEFENDER A TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES? A explicação de Wegener não foi convincente, uma vez que se provou que estas forças eram insuficientes para originar a deriva continental. Assim, esta teoria não foi aceite e ficou em discussão durante décadas, até que os avanços da ciência e da tecnologia levaram os cientistas a retomar as ideias de Wegener e a propor uma nova teoria – a TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS.
  • 12. 1 COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS? Esta teoria resultou da evolução científica e tecnológica verificada em meados do século XX, em domínios ainda desconhecidos nos tempos de Wegener: - o conhecimento da morfologia dos fundos oceânicos; - a datação (absoluta) das rochas dos fundos oceânicos; - o paleomagnetismo evidenciado pelas rochas dos fundos oceânicos.
  • 13. 1 COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS? Em 1939, nove anos após a morte de Wegener, teve início a 2.a Guerra Mundial, cujos efeitos abrangeram várias áreas, fazendo com que se explorassem territórios outrora desconhecidos. O desenvolvimento de tecnologia com fins militares acabou por se tornar muito importante para o avanço científico. Foram realizadas operações militares no oceano, para a deteção de submarinos e a cartografia do fundo marinho, utilizando para tal o sonar. Estes estudos revelaram que, contrariamente ao que se julgava, os fundos oceânicos não eram planos, mas apresentavam um relevo acidentado. MORFOLOGIA DOS FUNDOS OCEÂNICOS
  • 14. 1 COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS? Os fundos oceânicos apresentam um relevo acidentado e as principais unidades morfológicas são: a plataforma continental, o talude continental, a planície abissal, as dorsais oceânicas e as fossas oceânicas. MORFOLOGIA DOS FUNDOS OCEÂNICOS
  • 15. 1 COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS? MORFOLOGIA DOS FUNDOS OCEÂNICOS
  • 16. As sondagens realizadas no fundo dos oceanos possibilitaram a recolha e a datação das rochas nesses locais. As rochas são mais recentes junto aos riftes e mais antigas à medida que nos afastamos da dorsal, para ambos os lados. Estas pesquisas revelaram que as rochas dos fundos oceânicos são surpreendentemente jovens, quando comparadas com as rochas continentais. COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS? DATAÇÃO DAS ROCHAS DOS FUNDOS OCEÂNICOS
  • 17. 1 COMO SURGIU A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS? Ao longo do tempo geológico, a direção do campo magnético não tem sido constante, apresentando modificações na sua polaridade, ora apontando para Norte ora para Sul. Com base nas mudanças de polaridade registadas em rochas do fundo oceânico, os cientistas constataram a existência de um padrão simétrico das polaridades em relação ao rifte. PALEOMAGNETISMO DAS ROCHAS DOS FUNDOS OCEÂNICOS Com a continuação da subida de magma, as rochas vão-se afastando do rifte em direção aos continentes, havendo uma efetiva expansão do fundo oceânico – Teoria da Expansão Oceânica.
  • 18. 1 EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS? Esta teoria admite que a litosfera está fragmentada em cerca de oito grandes blocos/fragmentos – as placas litosféricas – que se movimentam uns em relação aos outros, a baixa velocidade.
  • 19. 1 EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS? As placas litosféricas apresentam uma espessura entre 70 e 100 km e são constituídas por crosta e por uma porção do manto superior. Podem ser de dois tipos: - placas oceânicas: estão cobertas por um oceano e não possuem na sua superfície massas continentais; a sua crosta é basáltica (crosta oceânica); - placas mistas: apresentam na sua superfície um continente e prolongam-se sob o oceano. Na zona continental a crosta é granítica (crosta continental) e no oceano é basáltica (crosta oceânica).
  • 20. 1 EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
  • 21. 1 EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS? As placas litosféricas assentam sobre uma zona do manto que se encontra parcialmente fundida: a astenosfera. Pensa-se que o movimento das placas litosféricas se deve à existência de correntes de convecção nesta região do manto. As correntes de convecção são correntes circulatórias que se formam quando se aquecem fluidos. Estes fluidos, quando quentes, têm tendência a subir para zonas mais frias, onde arrefecem e voltam a descer para as zonas mais quentes.
  • 22. 1 EM QUE CONSISTE A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS?
  • 23. 1 QUE TIPOS D LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS EXISTEM? A teoria da tectónica de placas permitiu aos geólogos interpretar muitos dos fenómenos geológicos que ocorrem no nosso planeta, sobretudo nos limites das placas litosféricas. O tipo de movimento relativo existente entre as placas litosféricas permite distinguir os seguintes limites de placas litosféricas: • limites divergentes; • limites convergentes; • limites transformantes.
  • 24. 1 QUE TIPOS D LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS EXISTEM? LIMITES DIVERGENTES Ocorre nos locais onde duas placas litosféricas se afastam uma da outra, ou seja, divergem. Estes locais correspondem aos riftes. São consequência da ascensão do magma que se expande lateralmente. Marcado por vulcanismo e atividade sísmica. Embora a maior parte dos riftes se situe nos fundos oceânicos, também existem alguns casos de riftes visíveis à superfície dos continentes, como acontece, por exemplo, na África oriental.
  • 25. 1 QUE TIPOS D LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS EXISTEM? LIMITES CONVERGENTES Situam-se nos locais onde duas placas, convergem, isto é, onde se aproximam uma da outra. Nos limites convergentes ocorre destruição da litosfera, pelo que também são designados por limites destrutivos. Uma das placas (a mais densa) mergulha por baixo da outra (a menos densa), sendo reciclada – subducção. Associadas tipicamente a este tipo de limites encontramos a formação de cadeias montanhosas, uma grande depressão - fossa -, grande atividade sísmica e, por vezes, atividade vulcânica.
  • 26. 1 QUE TIPOS D LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS EXISTEM? LIMITES TRANSFORMANTES Neste tipo de limite, duas placas litosféricas não convergem nem divergem, mas movimentam-se lateralmente uma em relação à outra, em sentido oposto, ao longo de uma falha. Estes limites, onde não há criação nem destruição de litosfera são designados por essa razão limites conservativos. São frequentes nos fundos oceânicos, embora também se possam encontrar em certas zonas continentais. Zonas caracterizadas por intensa atividade tectónica.
  • 27. 1 TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS A teoria da tectónica de placas permite aos geólogos interpretar a intensa atividade geológica que se verifica nos locais onde se situam os limites das placas litosféricas, fornecendo-lhes, assim, uma visão global da dinâmica interna da Terra.
  • 28. 1 SÍNTESE A mobilidade dos continentes foi sugerida por Wegener, que propôs a teoria da deriva continental. Segundo esta teoria, há milhões de anos todos os atuais continentes estavam unidos formando um único supercontinente - Pangeia – rodeado de um único oceano – Pantalassa. Pangeia ter-se- ia fragmentado em massas continentais menores que se deslocaram para as posições atuais. A teoria da deriva continental apoiava-se em argumentos morfológicos, geológicos, paleontológicos e paleoclimáticos. A teoria da deriva continental não foi aceite pelos cientistas da época, uma vez que as forças propostas por Wegener para explicar a mobilidade dos continentes (a rotação da Terra e a atração do Sol) eram insuficientes. A invenção do sonar permitiu aos cientistas conhecer a morfologia dos fundos oceânicos, revelando a existência de fossas oceânicas e de dorsais médio-oceânicos, acompanhadas de riftes.
  • 29. 1 SÍNTESE A datação das rochas dos fundos oceânicos permitiu concluir que estas são tanto mais recentes quanto mais próximas se encontram dos riftes. A teoria da tectónica de placas admite que a litosfera está dividida em placas, que se movem umas em relação às outras. Os continentes, como fazem parte das placas, acompanham os movimentos destas. A mobilidade das placas litosféricas é explicada através da existência de correntes de convecção de magna existentes na astenosfera. Estas correntes ascendem na zona dos riftes, a partir de onde as placas se afastam, e descem na zona das fossas, onde as placas são impelidas a mergulhar no interior do manto. Os limites das placas, que podem ser divergentes, convergentes ou transformantes (conservativos), são zonas de grande atividade geológica. Entre os fenómenos geológicos que aí ocorrem contam-se o vulcanismo, os sismos e a formação de montanhas.