Palestra proferida para abertura do evento de extensão do GEFOPI - Grupo de estudos em formação de professores e interdisciplinaridade. Realizado no Câmpus da UEG - Luziânia

1. O ENFORMA como prática formativa

2. CONTEXTOS
1. Grupo de Estudos em Formação de Professores e
Interdisciplinaridade – GEFOPI
• Indissociabilidade: pesquisa, ensino e extensão
• Emancipação humana: liberdade para agir e
autonomia de pensamento
• Práxis: teoria e prática

3. 2. Encontro de Formação de Professores do Campus
Luziânia da UEG – ENFORMA
• Demanda de formação inicial e continuada de
professores
• Acontece no Campus Luziânia da UEG
• Organizado e ministrado por membros do
GEFOPI
• É uma atividade de extensão acadêmica
processual-orgânica (REIS, 1989)

6. ENCAMINHAMENTOS
pós avaliação do evento
• Criação de um e-mail para as inscrições
• Realização de dois momentos de formação
• Ampliação do tempo e meios de divulgação
• Atendimento de horários de término
• Preenchimento de ficha de avaliação ao final do evento
• Atendimento a causas sociais

8. CREDENCIAMENTO

9. ABERTURA OFICIAL DO EVENTO

10. PALESTRA – GEFOPI E ENFORMA

11. MESA REDONDA –Didática Fundamental, Letramento e
Tendência Histórico-Crítico

12. PARTICIPAÇÃO DO PÚBLICO

13. SORTEIO DE LIVROS

14. FINAL DO EVENTO

15. REFLEXO DO II ENFORMA

16. Agradecimento de algumas crianças

17. Agradecimento de algumas crianças

18. Agradecimento de algumas crianças

19. REFLEXÕES
• Formação inicial e continuada para a emancipação
humana: indissociabilidade e práxis são indispensáveis.
• O diálogo sobre as pesquisas, ações extensionistas e as
experiências exitosas precisam ser socializadas.
• A discussão das concepções da extensão universitária são
necessárias para a formação docente.
• O ENFORMA poderá trazer para a comunidade que dele
participar as reflexões, as concepções e a formação inicial
e continuada que seus próprios membros vivenciam nas
propostas de emancipação humana do grupo.

20. REFERÊNCIAS
• CURADO SILVA, Kátia Augusta Cordeiro Pinheiro. Professores com Formação Stricto Sensu e
o Desenvolvimento da Pesquisa na Educação Básica da Rede Pública de Goiânia: realidade,
entraves e possibilidades. Tese. Goiânia: UFG. 2008. Disponível em:
<https://ppge.fe.ufg.br/up/6/o/Tese_Katia_Augusta_Cordeiro.pdf>. Acesso em 10 fev 2017.
• CURADO SILVA, Kátia Augusta Cordeiro Pinheiro. A Formação de Professores na Perspectiva
Crítico-Emancipadora. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 17, n. 32, p. 13-31, jan./abr, 2011.
• DEMO, Pedro. PESQUISA: Princípio científico e educativo. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
• DUARTE, Natália de Souza; SANT’ANA, Ramiro Nóbrega. Ética, emancipação e
responsabilidade educacional: as perspectivas de uma Lei de Responsabilização Educacional.
Revista Com Censo, v. 4, n. 1, mar. 2017. Disponível em:
<http://www.periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/180/131>. Acesso em
01 abr. 2017.
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996.
• GEFOPI, Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade. GEFOPI
Andréa. Facebook, 2017.

21. • GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. RJ: Civilização Brasileira,
1979.
• JEZINE, Edineide Mesquita. As Práticas Curriculares e a Extensão Universitária.
• Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte, 12 a 15 de
setembro de 2004. In: https://www.ufmg.br/congrext/Gestao/Gestao12.pdf
• JEZINE, Edineide Mesquita. A crise da universidade e o compromisso social da extensão
universitária. João pessoa: UFPB, 2006.
• KOCHHANN, Andréa e CURADO SILVA, Kátia Augusta Cordeiro Pinheiro. Formação docente e
extensão universitária: concepções, sentidos e perspectivas. In: REIS, Marlene Barbosa de
Freitas e LUTERMAN, Luana Alves. Interdisciplinaridade na Educação: redimensionando
práticas pedagógicas. Anápolis: UEG, 2017.
• KOCHHANN, Andréa, MORAES, Ândrea Carla de, FERREIRA, Patrícia e ROCHA, Vanessa
Amélia da Silva. Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade: dez
anos construindo conhecimento. 2016. In:
www.anais.ueg.br/index.php/cepe/article/view/8181

22. • MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Tradução: Jesus Ranieri. São
Paulo: Boitempo, 2004.
• MELO NETO, José Francisco. Extensão Universitária: uma análise crítica. João
Pessoa: Editora Universitária, 2001.In:
http://www.prac.ufpb.br/copac/extelar/producao_academica/livros/pa_l_2001
_extensao_universitaria_-_uma_analise_critica.pdf
• REIS, Renato Hilário dos. Histórico, Tipologias e Proposições sobre a Extensão
Universitária no Brasil. Cadernos UnB Extensão: A universidade construindo
saber e cidadania. Brasília, 1996. In:
• http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/download/6094/5042.
• SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 9. ed.
Campinas: Autores Associados, 2005.
• SÍVERES, Luiz. O Princípio Da Aprendizagem Na Extensão Universitária. In:
SÍVERES, Luiz (Org.) A extensão universitária como princípio de aprendizagem.
Brasília: Liber. 2013. In:
http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002320/232083por.pdf

23. OBRIGADAS!