SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Baixar para ler offline
Calorimetria (2017)
• Considere dois corpos, A e B, em diferentes temperaturas θA > θB.
• Ao aproximá-los, verifica-se que a energia térmica é transferida
de A para B.
• Essa energia térmica em trânsito ao ser atingido o equilíbrio
térmico, isto é, quando as temperaturas se igualam.
Observe que há passagem de energia do corpo A para o
corpo B, até as temperaturas se igualarem.
Essa energia térmica
em trânsito é
denominada calor.
Calor é a energia térmica em trânsito devido à diferença de
temperatura existente, fluindo espontaneamente do sistema de
maior para o de menor temperatura.
Para medir as quantidades de calor
utilizaremos a unidade SI joule (J) ou
outra, muito comum em Termologia,
que é a caloria (cal)
1 caloria = 4,2 joules
• Se levarmos ao fogo água líquida na temperatura ambiente,
verificamos que ela se aquece, isto é, sofre uma elevação de
temperatura.
• Entretanto, se fizermos um experimento sob pressão normal (1
atm) com um bloco de gelo a 0 °C, constatamos que ele derrete,
isto é, se transforma em líquido, mas sua temperatura não se
modifica até que o bloco inteiro derreta.
Assim, podemos definir:
• Quando o efeito produzido é
tão-somente a variação de
temperatura.
Calor
sensível
• Quando o efeito é a mudança de
estado, mantendo-se constante a
temperatura do corpo.
Calor
latente
Assim, podemos definir:
• Quando o efeito produzido é
tão-somente a variação de
temperatura.
Calor
sensível
Assim, podemos definir:
• Quando o efeito é a mudança de
estado, mantendo-se constante a
temperatura do corpo.
Calor
latente
A quantidade de calor Q recebida (ou cedida) por um corpo é
diretamente proporcional à sua massa m e à variação de
temperatura Δθ sofrida pelo corpo.
Resumidamente:
Q=m.c.Δθ
Onde:
• Q é a quantidade de calor recebida ou cedida
• m é a massa
• c é o calor específico da substância
• ∆θ é a variação da temperatura
A quantidade de calor Q recebida (ou cedida) por um corpo é
diretamente proporcional à sua massa m e à variação de
temperatura Δθ sofrida pelo corpo.
Resumidamente:
Q=m.c.Δθ
Observe que:
• Se Q > 0 o corpo recebeu (ganhou) calor (Δθ > 0)
• Se Q < 0 o corpo cedeu (perdeu) calor ((Δθ < 0)
Você já percebeu que perto do meio dia na
beira da praia podemos observar que a
areia está a uma temperatura mais alta que
a água do mar?
Veja o exemplo a seguir e tire suas próprias conclusões:
A B
Dificuldade para variar a temperatura de um corpo!!!
Por que a areia fica mais quente que a água do mar???
????
Capacidade térmica é a quantidade de calor que um corpo necessita perder ou
absorver para que sua temperatura sofra uma variação unitária (1º C).
Resumidamente:
C=
Q
Δθ
Mas como Q = m.c.Δθ, então: C = m.c
Onde:
• C é a capacidade térmica do corpo
• m é a massa
• c é o calor específico da substância
A perda ou absorção de calor é diretamente
proporcional à Capacidade Térmica do corpo.
R.20 Um corpo de massa 200 g é constituído por uma substância de calor
específico 04 cal/gºC. Determine:
a) a quantidade de calor que o corpo deve receber para que sua temperatura
varie de 5 °C para 35 °C;
b) a quantidade de calor que o corpo deve ceder para que sua temperatura
diminua de 15 °C;
c) a capacidade térmica desse corpo.
R.21 A temperatura de 100 g de um líquido, cujo calor específico é 0,5 cal/gºC
sobe de -10ºC até 30 °C. Em quantos minutos será realizado esse aquecimento
com uma fonte que fornece 50 calorias por minuto para esse líquido?
R.22 Um corpo de massa 200 g é aquecido por uma fonte de potência constante
e igual a 200 calorias por minuto. O gráfico mostra como varia, no tempo, a
temperatura do corpo. Determine a capacidade térmica C do corpo e o calor
específico c da substância que o constitui.
Exercícios página 80:
50-51-52-53-54-55
1. Um bloco de ferro, de massa 1 kg, é resfriado de 100°C para 20°C. Dado o
calor específico do ferro igual a 0,11 cal/gºC. Calcule:
a) a quantidade de calor sensível que o bloco deve ceder;
b) a capacidade térmica do bloco.
2. O diagrama temperatura x tempo da figura re-fere-se ao que acontece quando
uma barra de metal de 100 g de massa recebe calor de uma fonte de potência
constante à razão de 200 cal/min.
Com base nessas informações, determine:
a) a quantidade de calor sensível recebida
pela barra nos 5 minutos iniciais;
b) o calor específico do metal.
Calorimetria (2017)
Considere dois corpos, A e B, com temperaturas diferentes (θA > θB) no interior
de um recipiente termicamente isolado e de capacidade térmica desprezíve.
Haverá transferência de calor do corpo A para o corpo B até que os dois corpos
atinjam o equilíbrio térmico.
Quando dois ou mais corpos trocam calor entre si, até estabelecer-se o equilíbrio
térmico, é nula a soma das quantidades de calor trocas por eles.
O líquido A, a 40ºC, ao ser
misturado com o líquido B, a 20ºC,
fornece calor a ele, de modo que a
mistura dos dois tem uma
temperatura de equilíbrio de 32ºC.
QA + QB = 0
É importante destacar que:
• Quando os recipientes trocam calor com um líquido,
devemos considerar sua capacidade térmica.
• Os calorímetros são recipientes termicamente isolados do
ambiente externo.
• Um recipiente que não admite absolutamente nenhuma
troca de calor com o meio externo é dito adiabático.
Calorimetria (2017)
R.23 Um broche de prata de massa 20 g a 160 °C é colocado em 28 g de água
inicialmente a 30 °C. Qual será a temperatura final de equilíbrio térmico, admitindo
trocas de calor apenas entre a prata e a água? Dados: calor específico da prata
0,056 cal/gºC; calor específico da água 1,0 cal/gºC.
R.24 Num calorímetro de capacidade térmica 8,0 cal/°C, inicialmente a 10 °C, são
colocados 200 g de um líquido de calor específico 0,4 cal/gºC. Verifica-se que o
equilíbrio térmico se estabelece a 50 °C. Determine a temperatura inicial desse
líquido.
R.25 No interior de um calorímetro de capacidade térmica 6,0 cal/°C encontram-se
85 g de um líquido a 18 °C. Um bloco de cobre de massa 120 g e calor específico
0,094 cal/gºC, aquecido a 100 °C, é colocado dentro do calorímetro. O equilíbrio
térmico se estabelece a 42 °C. Com base nessas informações, determine o calor
específico do líquido.
Exercícios página 84:
56-57-58-59-60-61
3. O alumínio tem calor específico igual a 0,20 cal/gºC e a água líquida, 1,0
cal/gºC. Um corpo de alumínio, de massa 10 g e à temperatura de 80ºC, é
colocado em 10 g de água à temperatura de 20ºC. Considerando que só há tro-
cas de calor entre o alumínio e a água, determine a temperatura final de
equilíbrio térmico.
4. Um corpo de massa 200 g a 50ºC, feito de um material desconhecido, é
mergulhado em 50 g de água líquida a 90ºC. O equilíbrio térmico se estabelece
a 60 ºC. Sendo 1,0 cal/gºC o calor específico da água, e admitindo só haver
trocas de calor entre o corpo e a água, determine o calor específico do material
desconhecido.
5. (UFPE) Um calorímetro, de capacidade térmica desprezível, contém 100 g de
água a 15 °C. Adiciona-se no interior do calorímetro uma peça de metal de 200 g,
à temperatura de 95 °C. Verifica-se que a temperatura final de equilíbrio é de 20
°C. Qual o calor específico do metal, em cal/g °C?
6. No interior de um calorímetro são misturados 300 g de água a 80o C com 700
g de água a 10o C. Qual é a temperatura final da mistura? Despreze a capacidade
calorífica do calorímetro.
7. (OSEC-SP) Num calorímetro, contendo 200 g de água a 10o C, coloca-se um
bloco de ferro, de 500 g, a 110o C. Sendo 0,11 cal/g º C o calor específico do ferro
e desprezando-se o calor absorvido pelo calorímetro, calcule a temperatura de
equilíbrio do sistema.
Calorimetria (2017)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Calor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específicoCalor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específicoPaulo Alexandre
 
DILATAÇÃO TÉRMICA -ORIGINAL - APRESENTAÇÃO.pdf
DILATAÇÃO TÉRMICA -ORIGINAL - APRESENTAÇÃO.pdfDILATAÇÃO TÉRMICA -ORIGINAL - APRESENTAÇÃO.pdf
DILATAÇÃO TÉRMICA -ORIGINAL - APRESENTAÇÃO.pdfElton977327
 
Relatorio de fisica construao de um termmetro
Relatorio de fisica   construao de um termmetroRelatorio de fisica   construao de um termmetro
Relatorio de fisica construao de um termmetroGabriela Mendes
 
13 Calorimetria
13 Calorimetria13 Calorimetria
13 CalorimetriaEletrons
 
Processos de transmissão de calor
Processos de transmissão de calorProcessos de transmissão de calor
Processos de transmissão de calorO mundo da FÍSICA
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Conceitos de temperatura e calor.ppt
Conceitos de temperatura e calor.pptConceitos de temperatura e calor.ppt
Conceitos de temperatura e calor.pptGiseleTavares18
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Termoquímica
Slides da aula de Química (Manoel) sobre TermoquímicaSlides da aula de Química (Manoel) sobre Termoquímica
Slides da aula de Química (Manoel) sobre TermoquímicaTurma Olímpica
 
Termodinâmica resolvido
Termodinâmica resolvidoTermodinâmica resolvido
Termodinâmica resolvidoflavio moura
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometriajoaberb
 
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANOMATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANOTaciano Santos
 

Mais procurados (20)

Calor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específicoCalor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específico
 
Estudo dos gases
Estudo dos gasesEstudo dos gases
Estudo dos gases
 
Escalas termométricas
Escalas termométricasEscalas termométricas
Escalas termométricas
 
DILATAÇÃO TÉRMICA -ORIGINAL - APRESENTAÇÃO.pdf
DILATAÇÃO TÉRMICA -ORIGINAL - APRESENTAÇÃO.pdfDILATAÇÃO TÉRMICA -ORIGINAL - APRESENTAÇÃO.pdf
DILATAÇÃO TÉRMICA -ORIGINAL - APRESENTAÇÃO.pdf
 
Relatorio de fisica construao de um termmetro
Relatorio de fisica   construao de um termmetroRelatorio de fisica   construao de um termmetro
Relatorio de fisica construao de um termmetro
 
Aula termoquímica
Aula termoquímicaAula termoquímica
Aula termoquímica
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
13 Calorimetria
13 Calorimetria13 Calorimetria
13 Calorimetria
 
Processos de transmissão de calor
Processos de transmissão de calorProcessos de transmissão de calor
Processos de transmissão de calor
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
 
Conceitos de temperatura e calor.ppt
Conceitos de temperatura e calor.pptConceitos de temperatura e calor.ppt
Conceitos de temperatura e calor.ppt
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Termoquímica
Slides da aula de Química (Manoel) sobre TermoquímicaSlides da aula de Química (Manoel) sobre Termoquímica
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Termoquímica
 
Diagrama de fases
Diagrama de fasesDiagrama de fases
Diagrama de fases
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
Termodinâmica resolvido
Termodinâmica resolvidoTermodinâmica resolvido
Termodinâmica resolvido
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometria
 
TERMOLOGIA
TERMOLOGIATERMOLOGIA
TERMOLOGIA
 
Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperatura
 
Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperatura
 
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANOMATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
MATERIAL - ESTUDO DOS GASES - 2 ANO
 

Semelhante a Calorimetria (2017)

Exercícios extras_calorimetria
Exercícios extras_calorimetriaExercícios extras_calorimetria
Exercícios extras_calorimetriaO mundo da FÍSICA
 
Aulacalorimetria (1)
Aulacalorimetria (1)Aulacalorimetria (1)
Aulacalorimetria (1)Paaoollaa
 
calorimetria (2).pptx
calorimetria (2).pptxcalorimetria (2).pptx
calorimetria (2).pptxpaulo72321
 
Fisica 002 calorimetria
Fisica   002 calorimetriaFisica   002 calorimetria
Fisica 002 calorimetriacon_seguir
 
Av2 2º ano 3º bim listão
Av2 2º ano 3º bim   listãoAv2 2º ano 3º bim   listão
Av2 2º ano 3º bim listãojacoanderle
 
Termometria apostila
Termometria apostilaTermometria apostila
Termometria apostilantebrusque
 
Listasabado6 fisica2
Listasabado6 fisica2Listasabado6 fisica2
Listasabado6 fisica2resolvidos
 
Fisica 2 exercicios gabarito 03
Fisica 2 exercicios gabarito 03Fisica 2 exercicios gabarito 03
Fisica 2 exercicios gabarito 03comentada
 
_Calorimetria_diagrama de fases_gas ideal_termodinamica.pdf
_Calorimetria_diagrama de fases_gas ideal_termodinamica.pdf_Calorimetria_diagrama de fases_gas ideal_termodinamica.pdf
_Calorimetria_diagrama de fases_gas ideal_termodinamica.pdfLviaMartins33
 
Calorimetria calor sensível, calor latente, calor específico e capacidade té...
Calorimetria  calor sensível, calor latente, calor específico e capacidade té...Calorimetria  calor sensível, calor latente, calor específico e capacidade té...
Calorimetria calor sensível, calor latente, calor específico e capacidade té...Fernanda Katiusca Santos
 

Semelhante a Calorimetria (2017) (20)

Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
Calorimetria I
Calorimetria ICalorimetria I
Calorimetria I
 
Lista 2° ano
Lista 2° anoLista 2° ano
Lista 2° ano
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
CALORIMETRIA
CALORIMETRIACALORIMETRIA
CALORIMETRIA
 
Exercícios extras_calorimetria
Exercícios extras_calorimetriaExercícios extras_calorimetria
Exercícios extras_calorimetria
 
Atividade derecuperacao2ano2014
Atividade derecuperacao2ano2014Atividade derecuperacao2ano2014
Atividade derecuperacao2ano2014
 
Quantidade de calor
Quantidade de calorQuantidade de calor
Quantidade de calor
 
Aulacalorimetria (1)
Aulacalorimetria (1)Aulacalorimetria (1)
Aulacalorimetria (1)
 
calorimetria (2).pptx
calorimetria (2).pptxcalorimetria (2).pptx
calorimetria (2).pptx
 
Fisica 002 calorimetria
Fisica   002 calorimetriaFisica   002 calorimetria
Fisica 002 calorimetria
 
Av2 2º ano 3º bim listão
Av2 2º ano 3º bim   listãoAv2 2º ano 3º bim   listão
Av2 2º ano 3º bim listão
 
Termometria apostila
Termometria apostilaTermometria apostila
Termometria apostila
 
Listasabado6 fisica2
Listasabado6 fisica2Listasabado6 fisica2
Listasabado6 fisica2
 
Fisica 2 exercicios gabarito 03
Fisica 2 exercicios gabarito 03Fisica 2 exercicios gabarito 03
Fisica 2 exercicios gabarito 03
 
_Calorimetria_diagrama de fases_gas ideal_termodinamica.pdf
_Calorimetria_diagrama de fases_gas ideal_termodinamica.pdf_Calorimetria_diagrama de fases_gas ideal_termodinamica.pdf
_Calorimetria_diagrama de fases_gas ideal_termodinamica.pdf
 
Calorimetria calor sensível, calor latente, calor específico e capacidade té...
Calorimetria  calor sensível, calor latente, calor específico e capacidade té...Calorimetria  calor sensível, calor latente, calor específico e capacidade té...
Calorimetria calor sensível, calor latente, calor específico e capacidade té...
 
Calorimetria aula 1
Calorimetria   aula 1Calorimetria   aula 1
Calorimetria aula 1
 
Lista Termologia (T2)
Lista Termologia (T2)Lista Termologia (T2)
Lista Termologia (T2)
 

Mais de Marco Antonio Sanches

Mais de Marco Antonio Sanches (20)

Hidrostática (versão 2018)
Hidrostática (versão 2018)Hidrostática (versão 2018)
Hidrostática (versão 2018)
 
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
 
Mecânica - Série ENEM
Mecânica - Série ENEMMecânica - Série ENEM
Mecânica - Série ENEM
 
Estudo dos receptores (2017)
Estudo dos receptores (2017)Estudo dos receptores (2017)
Estudo dos receptores (2017)
 
Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)
 
Estudo dos Geradores (2017)
Estudo dos Geradores (2017)Estudo dos Geradores (2017)
Estudo dos Geradores (2017)
 
Termodinâmica (2017)
Termodinâmica (2017)Termodinâmica (2017)
Termodinâmica (2017)
 
Primeira Lei da Termodinâmica
Primeira Lei da TermodinâmicaPrimeira Lei da Termodinâmica
Primeira Lei da Termodinâmica
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistores
 
Ondulatória
OndulatóriaOndulatória
Ondulatória
 
Mudança de fase (2017)
Mudança de fase (2017)Mudança de fase (2017)
Mudança de fase (2017)
 
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
 
Hidrostática - revisão 2º EM (2017)
Hidrostática - revisão 2º EM (2017)Hidrostática - revisão 2º EM (2017)
Hidrostática - revisão 2º EM (2017)
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Apostila eletrostática
Apostila eletrostáticaApostila eletrostática
Apostila eletrostática
 
Oficina App Inventor
Oficina App InventorOficina App Inventor
Oficina App Inventor
 
Termodinâmica
TermodinâmicaTermodinâmica
Termodinâmica
 
Mudança de fase
Mudança de faseMudança de fase
Mudança de fase
 
Óptica da visão - apostila
Óptica da visão - apostilaÓptica da visão - apostila
Óptica da visão - apostila
 
Hidrostática reforço
Hidrostática   reforçoHidrostática   reforço
Hidrostática reforço
 

Último

Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  BásicosIntrodução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos BásicosVitor Vieira Vasconcelos
 
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxSlides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptxMATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptxssuser3ec4ca
 
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...azulassessoriaacadem3
 
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...atividademapa3
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiajosemarquesfranco
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiakarinareserva924
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNADUFC S.Sind
 
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?excellenceeducaciona
 
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?excellenceeducaciona
 
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 PTrabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 PWallasTmara
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxgabrieladesousa54
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasEdileneAlves18
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxAndré Morária
 
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.marianedesouzapadua
 
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...excellenceeducaciona
 

Último (20)

Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  BásicosIntrodução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
 
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdfNBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
 
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxSlides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
 
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdfJogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
 
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdfNBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
 
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptxMATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
 
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
 
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
 
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
 
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
 
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 PTrabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
 
Sugestões para a montagem e desenvolvimento de slides.pdf
Sugestões para a montagem e desenvolvimento de slides.pdfSugestões para a montagem e desenvolvimento de slides.pdf
Sugestões para a montagem e desenvolvimento de slides.pdf
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docx
 
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
 
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
 

Calorimetria (2017)

  • 2. • Considere dois corpos, A e B, em diferentes temperaturas θA > θB. • Ao aproximá-los, verifica-se que a energia térmica é transferida de A para B. • Essa energia térmica em trânsito ao ser atingido o equilíbrio térmico, isto é, quando as temperaturas se igualam. Observe que há passagem de energia do corpo A para o corpo B, até as temperaturas se igualarem.
  • 3. Essa energia térmica em trânsito é denominada calor. Calor é a energia térmica em trânsito devido à diferença de temperatura existente, fluindo espontaneamente do sistema de maior para o de menor temperatura.
  • 4. Para medir as quantidades de calor utilizaremos a unidade SI joule (J) ou outra, muito comum em Termologia, que é a caloria (cal) 1 caloria = 4,2 joules
  • 5. • Se levarmos ao fogo água líquida na temperatura ambiente, verificamos que ela se aquece, isto é, sofre uma elevação de temperatura.
  • 6. • Entretanto, se fizermos um experimento sob pressão normal (1 atm) com um bloco de gelo a 0 °C, constatamos que ele derrete, isto é, se transforma em líquido, mas sua temperatura não se modifica até que o bloco inteiro derreta.
  • 7. Assim, podemos definir: • Quando o efeito produzido é tão-somente a variação de temperatura. Calor sensível • Quando o efeito é a mudança de estado, mantendo-se constante a temperatura do corpo. Calor latente
  • 8. Assim, podemos definir: • Quando o efeito produzido é tão-somente a variação de temperatura. Calor sensível
  • 9. Assim, podemos definir: • Quando o efeito é a mudança de estado, mantendo-se constante a temperatura do corpo. Calor latente
  • 10. A quantidade de calor Q recebida (ou cedida) por um corpo é diretamente proporcional à sua massa m e à variação de temperatura Δθ sofrida pelo corpo. Resumidamente: Q=m.c.Δθ Onde: • Q é a quantidade de calor recebida ou cedida • m é a massa • c é o calor específico da substância • ∆θ é a variação da temperatura
  • 11. A quantidade de calor Q recebida (ou cedida) por um corpo é diretamente proporcional à sua massa m e à variação de temperatura Δθ sofrida pelo corpo. Resumidamente: Q=m.c.Δθ Observe que: • Se Q > 0 o corpo recebeu (ganhou) calor (Δθ > 0) • Se Q < 0 o corpo cedeu (perdeu) calor ((Δθ < 0)
  • 12. Você já percebeu que perto do meio dia na beira da praia podemos observar que a areia está a uma temperatura mais alta que a água do mar? Veja o exemplo a seguir e tire suas próprias conclusões:
  • 13. A B Dificuldade para variar a temperatura de um corpo!!!
  • 14. Por que a areia fica mais quente que a água do mar??? ????
  • 15. Capacidade térmica é a quantidade de calor que um corpo necessita perder ou absorver para que sua temperatura sofra uma variação unitária (1º C). Resumidamente: C= Q Δθ Mas como Q = m.c.Δθ, então: C = m.c Onde: • C é a capacidade térmica do corpo • m é a massa • c é o calor específico da substância A perda ou absorção de calor é diretamente proporcional à Capacidade Térmica do corpo.
  • 16. R.20 Um corpo de massa 200 g é constituído por uma substância de calor específico 04 cal/gºC. Determine: a) a quantidade de calor que o corpo deve receber para que sua temperatura varie de 5 °C para 35 °C; b) a quantidade de calor que o corpo deve ceder para que sua temperatura diminua de 15 °C; c) a capacidade térmica desse corpo. R.21 A temperatura de 100 g de um líquido, cujo calor específico é 0,5 cal/gºC sobe de -10ºC até 30 °C. Em quantos minutos será realizado esse aquecimento com uma fonte que fornece 50 calorias por minuto para esse líquido?
  • 17. R.22 Um corpo de massa 200 g é aquecido por uma fonte de potência constante e igual a 200 calorias por minuto. O gráfico mostra como varia, no tempo, a temperatura do corpo. Determine a capacidade térmica C do corpo e o calor específico c da substância que o constitui. Exercícios página 80: 50-51-52-53-54-55
  • 18. 1. Um bloco de ferro, de massa 1 kg, é resfriado de 100°C para 20°C. Dado o calor específico do ferro igual a 0,11 cal/gºC. Calcule: a) a quantidade de calor sensível que o bloco deve ceder; b) a capacidade térmica do bloco. 2. O diagrama temperatura x tempo da figura re-fere-se ao que acontece quando uma barra de metal de 100 g de massa recebe calor de uma fonte de potência constante à razão de 200 cal/min. Com base nessas informações, determine: a) a quantidade de calor sensível recebida pela barra nos 5 minutos iniciais; b) o calor específico do metal.
  • 20. Considere dois corpos, A e B, com temperaturas diferentes (θA > θB) no interior de um recipiente termicamente isolado e de capacidade térmica desprezíve. Haverá transferência de calor do corpo A para o corpo B até que os dois corpos atinjam o equilíbrio térmico.
  • 21. Quando dois ou mais corpos trocam calor entre si, até estabelecer-se o equilíbrio térmico, é nula a soma das quantidades de calor trocas por eles. O líquido A, a 40ºC, ao ser misturado com o líquido B, a 20ºC, fornece calor a ele, de modo que a mistura dos dois tem uma temperatura de equilíbrio de 32ºC. QA + QB = 0
  • 22. É importante destacar que: • Quando os recipientes trocam calor com um líquido, devemos considerar sua capacidade térmica. • Os calorímetros são recipientes termicamente isolados do ambiente externo. • Um recipiente que não admite absolutamente nenhuma troca de calor com o meio externo é dito adiabático.
  • 24. R.23 Um broche de prata de massa 20 g a 160 °C é colocado em 28 g de água inicialmente a 30 °C. Qual será a temperatura final de equilíbrio térmico, admitindo trocas de calor apenas entre a prata e a água? Dados: calor específico da prata 0,056 cal/gºC; calor específico da água 1,0 cal/gºC. R.24 Num calorímetro de capacidade térmica 8,0 cal/°C, inicialmente a 10 °C, são colocados 200 g de um líquido de calor específico 0,4 cal/gºC. Verifica-se que o equilíbrio térmico se estabelece a 50 °C. Determine a temperatura inicial desse líquido. R.25 No interior de um calorímetro de capacidade térmica 6,0 cal/°C encontram-se 85 g de um líquido a 18 °C. Um bloco de cobre de massa 120 g e calor específico 0,094 cal/gºC, aquecido a 100 °C, é colocado dentro do calorímetro. O equilíbrio térmico se estabelece a 42 °C. Com base nessas informações, determine o calor específico do líquido.
  • 26. 3. O alumínio tem calor específico igual a 0,20 cal/gºC e a água líquida, 1,0 cal/gºC. Um corpo de alumínio, de massa 10 g e à temperatura de 80ºC, é colocado em 10 g de água à temperatura de 20ºC. Considerando que só há tro- cas de calor entre o alumínio e a água, determine a temperatura final de equilíbrio térmico. 4. Um corpo de massa 200 g a 50ºC, feito de um material desconhecido, é mergulhado em 50 g de água líquida a 90ºC. O equilíbrio térmico se estabelece a 60 ºC. Sendo 1,0 cal/gºC o calor específico da água, e admitindo só haver trocas de calor entre o corpo e a água, determine o calor específico do material desconhecido.
  • 27. 5. (UFPE) Um calorímetro, de capacidade térmica desprezível, contém 100 g de água a 15 °C. Adiciona-se no interior do calorímetro uma peça de metal de 200 g, à temperatura de 95 °C. Verifica-se que a temperatura final de equilíbrio é de 20 °C. Qual o calor específico do metal, em cal/g °C? 6. No interior de um calorímetro são misturados 300 g de água a 80o C com 700 g de água a 10o C. Qual é a temperatura final da mistura? Despreze a capacidade calorífica do calorímetro. 7. (OSEC-SP) Num calorímetro, contendo 200 g de água a 10o C, coloca-se um bloco de ferro, de 500 g, a 110o C. Sendo 0,11 cal/g º C o calor específico do ferro e desprezando-se o calor absorvido pelo calorímetro, calcule a temperatura de equilíbrio do sistema.