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HISTÓRIA	DA	LITERATURA
Manoel	Neves
TERCEIRA	GERAÇÃO	DO	MODERNISMO	BRASILEIRO
LINHAS	GERAIS	DA	POESIA
LINHAS	GERAIS	DA	POESIA
RENOVAÇÃO	ESTILÍSTICA
métrica	e	rima dicção	clássica volta	do	soneto
VALORIZAÇÃO	DA	TÉCNICA	DA	COMPOSIÇÃO
metalinguagem perfeição	formal linguagem	elaborada
AMPLIAÇÃO	DO	PODER	DE	SIGNIFICAÇÃO	DA	PALAVRA
recursos	sonoros intertextos	clássicos culto	da	metáfora
A	POESIA	DE	JOÃO	CABRAL	DE	MELO	NETO
LINHAS	GERAIS
poesia	substantiva:	vocabulário	objetivo	e	preciso;
traço	formalizante	[estilo	culto	e	elevado];
a	linguagem	é	vista	como	instrumento;
poesia	antiírica:	medusamento	da	subjetividade;
poesia	antimusical:	prosificação	do	discurso;
poesia	social:	denúncia	da	condição	de	vida	dos	nordestinos.
Uma	educação	pela	pedra:	por	lições;	
para	aprender	da	pedra,	frequentá-la;	
captar	sua	voz	inenfática,	impessoal	
(pela	de	dicção	ela	começa	as	aulas).	
A	lição	de	moral,	sua	resistência	fria	
ao	que	flui	e	a	fluir,	a	ser	maleada;	
a	de	poética,	sua	carnadura	concreta;	
a	de	economia,	seu	adensar-se	compacta:	
lições	da	pedra	(de	fora	para	dentro,	
cartilha	muda),	para	quem	soletrá-la.
MELO	NETO,	João	Cabral.	A	educação	pela	pedra.	Disponível	em:	http://www.jornaldepoesia.jor.br.	Acesso	em:	02	jan.	2016.
Outra	educação	pela	pedra:	no	Sertão	
(de	dentro	para	fora,	e	pré-didática).	
No	Sertão	a	pedra	não	sabe	lecionar,	
e	se	lecionasse	não	ensinaria	nada;	
lá	não	se	aprende	a	pedra:	lá	a	pedra,	
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MELO	NETO,	João	Cabral.	Duas	festas	da	morte.	Disponível	em:	http://www.jornaldepoesia.jor.br.	Acesso	em:	02	jan.	2016.
Piqueniques	infantis	que	dá	a	morte:	
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ao	ar	livre,	boa	para	dia	sem	classe;	
nela,	as	crianças	brincam	de	boneca,	
e	aliás	com	uma	boneca	de	verdade.
Catar	feijão	se	limita	com	escrever;	
Jogam-se	os	grãos	na	água	do	alguidar	
E	as	palavras	na	folha	de	papel;	
E	depois,	joga-se	fora	o	que	boiar.	
Certo,	toda	palavra	boiará	no	papel,	
Água	congelada,	por	chumbo	seu	verbo:	
Pois	para	catar	esse	feijão,	soprar	nele,	
E	jogar	fora	o	leve	e	oco,	palha	e	eco.
MELO	NETO,	João	Cabral.	Catar	feijão.	Disponível	em:	http://www.jornaldepoesia.jor.br.	Acesso	em:	02	jan.	2016.
Ora,	nesse	catar	feijão	entra	um	risco:	
O	de	que	entre	os	grãos	pesados	entre	
Um	grão	qualquer,	pedra	ou	indigesto,	
Um	grão	imastigável,	de	quebrar	dente	
Certo	não,	quando	ao	catar	palavras:	
A	pedra	dá	à	frase	seu	grão	mais	vivo:	
Obstrui	a	leitura	fluviante	flutual,	
Açula	a	atenção,	isca-a	com	o	risco.
A	POESIA	DE	MÁRIO	FAUSTINO
LINHAS	GERAIS
resgate	de	formas	poéticas	da	tradição;
diálogo	com	a	tradição	lírica	ocidental;
erudição	e	hermetismo:	diálogo	com	a	poesia	ocidental;
lirismo	metafísico	e	metalinguístico.
Estava	lá	Aquiles,	que	abraçava	
Enfim	Heitor,	secreto	personagem	
Do	sonho	que	na	tenda	o	torturava;	
Estava	lá	Saul,	tendo	por	pajem	
Davi,	que	ao	som	da	cítara	cantava;	
E	estavam	lá	seteiros	que	pensavam	
Sebastião	e	as	chagas	que	o	mataram.	
Nesse	jardim,	quantos	as	mãos	deixavam	
Levar	aos	lábios	que	os	atraiçoaram!	
Era	a	cidade	exata,	aberta,	clara:	
Estava	lá	o	arcanjo	incendiado	
Sentado	aos	pés	de	quem	desafiara;	
E	estava	lá	um	deus	crucificado	
Beijando	uma	vez	mais	o	enforcado.
FAUSTINO,	Mário.	O	homem	e	sua	hora.	São	Paulo:	Companhia	das	Letras,	2010.
O	mundo	que	venci	deu-me	um	amor,	
Um	troféu	perigoso,	este	cavalo	
Carregado	de	infantes	couraçados.	
O	mundo	que	venci	deu-me	um	amor	
Alado	galopando	em	céus	irados,	
Por	cima	de	qualquer	muro	de	credo,	
Por	cima	de	qualquer	fosso	de	sexo.	
O	mundo	que	venci	deu-me	um	amor	
Amor	feito	de	insulto	e	pranto	e	riso,	
Amor	que	força	as	portas	dos	infernos,	
Amor	que	galga	o	cume	ao	paraíso.	
Amor	que	dorme	e	treme.	Que	desperta	
E	torna	contra	mim,	e	me	devora	
E	me	rumina	em	cantos	de	vitória...
FAUSTINO,	Mário.	O	homem	e	sua	hora.	São	Paulo:	Companhia	das	Letras,	2010.
LINHAS	GERAIS	DA	PROSA
LINHAS	GERAIS	DA	PROSA
grande	elaboração	linguística	e	formal;
aprofundamento	da	tendência	regional:	regionalismo	universalista;
aprofundamento	da	tendência	psicológica:	narrativa	intimista.
O	REGIONALISMO	UNIVERSALISTA
GRANDE	ELABORAÇÃO	LINGUÍSTICA	E	FORMAL
ROSA,	João	Guimarães.	Grande	sertão:	veredas.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Fronteira,	2010.
Aviavam	vir	os	periquitos,	com	o	canto	clim.	Ali	chovia?	Chove	–	e	não	encharca	
poça,	 não	 rola	 enxurrada,	 não	 produz	 lama.	 O	 chão	 endurecia	 cedo,	 esse	
rareamento	de	águas.	O	fevereiro	feito.	Chapadão,	chapadão,	chapadão.
lirismo prosa	poética figuras	de	linguagem
ALTERAÇÃO	DA	SINTAXE	TRADICIONAL	E	EFEITOS	POÉTICOS	DE	LINGUAGEM
ROSA,	João	Guimarães.	Grande	sertão:	veredas.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Fronteira,	2010.
Otacília	–	me	alembrei	da	luzinha	de	meio	mel,	no	demorar	dos	olhares	dela.	
Aquelas	mãos,	que	ninguém	tinha	me	contado	que	assim	eram	assim,	para	
gozo	e	sentimento.
A	COMPADECIDA:	João	foi	um	pobre	como	nós,	meu	filho.	Teve	de	suportar	
as	 maiores	 dificuldades,	 numa	 terra	 seca	 e	 pobre	 como	 a	 nossa.	 Não	 o	
condene,	deixe	João	ir	para	o	purgatório.
ASPECTOS	REGIONAIS:	TIPOS	HUMANOS
SUASSUNA,	Ariano.	Auto	da	Compadecida.	34.ed.	Rio	de	Janeiro:	Agir,	2000.
RECRIAÇÃO	DA	LINGUAGEM	SERTANEJA	NO	NÍVEL	FRASAL
ROSA,	João	Guimarães.	Grande	sertão:	veredas.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Fronteira,	2010.
Hem?	Hem?	Ah.	Figuração	minha,	de	pior	pra	trás,	as	certas	lembranças.	Mal	
haja-me!	Sofro	pena	de	contar	não...	Melhor	se	arrepare:	pois,	num	chão,	e	
com	igual	formato	de	ramos	e	folhas,	não	dá	mandioca	mansa,	que	se	come	
comum,	 e	 a	 mandioca-brava,	 que	 mata?	 Agora,	 o	 senhor	 já	 viu	 uma	
estranhez?	A	mandioca	doce	pode	de	repente	virar	azangada	–	motivos	não	
sei;	 às	 vezes	 se	 diz	 que	 é	 por	 replantada	 no	 terreno	 sempre,	 com	 mudas	
seguidas,	de	manaíbas	–	vai	em	amargando,	de	tanto	em	tanto,	de	si	mesma	
toma	peçonhas.	E,	ora	veja:	a	outra,	a	mandioca-brava,	também	é	que	às	
vezes	pode	ficar	mansa,	a	esmo,	de	se	comer	sem	nenhum	mal.	E	que	isso	é?
TEMAS	UNIVERSAIS
ROSA,	João	Guimarães.	Grande	sertão:	veredas.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Fronteira,	2010.
Eu,	então?	Ao	que	fui,	na	encruzilhada,	à	meia-noite,	nas	Veredas	Mortas.	
Atravessei	meus	fantasmas?	Assim	mais	eu	pensei,	esse	sistema,	assim	eu	
menos	penso.	O	que	era	para	haver,	se	houvesse,	mas	que	não	houve:	esse	
negócio.	Se	pois	o	Cujo	nem	me	apareceu,	quando	esperei,	chamei	por	ele?	
Vendi	minha	alma	algum?
A	PROSA	INTIMISTA
LINHAS	GERAIS	DA	PROSA	DE	CLARICE	LISPECTOR
narrativa	intimista:	desdobramento	do	romance	neorrelista	de	sondagem	interior;
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desvendamento	mental:	discurso	indireto	livre	e	monólogo	interior.
LISPECTOR,	Clarice.	As	águas	do	mundo.	Disponível	em:	http://passeiweb.com.br.	Acesso:	04	jul.	2013.
Seu	corpo	se	consola	com	sua	própria	exiguidade	em	relação	a	vastidão	do	
mar	porque	é	a	exiguidade	do	corpo	que	o	permite	manter-se	quente	e	é	
essa	exiguidade	que	a	torna	livre	gente,	com	sua	parte	de	liberdade	de	cão	
nas	areias.	Esse	corpo	entrará	no	ilimitado	frio	que	sem	raiva	ruge	no	silêncio	
das	 seis	 horas.	 A	 mulher	 não	 está	 sabendo:	 mas	 está	 cumprindo	 uma	
coragem.	Com	a	praia	vazia	nessa	hora	da	manhã,	ela	não	têm	o	exemplo	de	
outros	humanos	que	transformam	a	entrada	no	mar	em	simples	jogo	leviano	
de	viver.	Ela	está	sozinha.	O	mar	salgado	não	é	sozinho	porque	é	salgado	e	
grande,	e	isso	é	uma	realização.	Nessa	hora	ela	se	conhece	menos	ainda	do	
que	 conhece	 o	 mar.	 Sua	 coragem	 é	 a	 de,	 não	 se	 conhecendo,	 no	 entanto	
prosseguir.	É	fatal	não	se	conhecer,	e	não	se	conhecer	exige	coragem.
A	LINGUAGEM	DE	CLARICE	LISPECTOR
rompe	com	a	estrutura	dos	gêneros	literários:	funde	prosa	e	poesia;
subversão	da	linearidade	e	da	cronologia;
metalinguagem:	reflexão	acerca	dos	processos	de	construção	da	narrativa.
LISPECTOR,	Clarice.	As	águas	do	mundo.	Disponível	em:	http://passeiweb.com.br.	Acesso:	04	jul.	2013.
Aqui	 em	 casa	 pousou	 uma	 esperança.	 Não	 a	 clássica	 que	 tantas	 vezes	
verifica-se	ser	ilusória,	embora	mesmo	assim	nos	sustente	sempre.	Mas	a	
outra,	bem	concreta	e	verde:	o	inseto.
Houve	um	grito	abafado	de	um	de	meus	filhos:
–	Uma	esperança!	E	na	parede	bem	em	cima	de	sua	cadeira!	Emoção	dele	
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Antes	 surpresa	 minha:	 esperança	 é	 coisa	 secreta	 e	 costuma	 pousar	
diretamente	em	mim,	sem	ninguém	saber.
Pequeno	rebuliço:	mas	era	indubitável,	lá	estava	ela,	e	mais	magra	e	verde	
não	podia	ser.
–	Ela	quase	não	tem	corpo,	queixei-me.
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A	EPIFANIA
evento	prosaico	que	ilumina	a	vida	da	personagem;
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LISPECTOR,	Clarice.	Amor.	Disponível	em:	http://manoelneves.com.	Acesso	em:	04	jul.	2013.
O	 bonde	 se	 arrastava,	 em	 seguida	 estacava.	 Até	 Humaitá	 tinha	 tempo	 de	
descansar.	Foi	então	que	olhou	para	o	homem	parado	no	ponto.	A	diferença	
entre	ele	e	os	outros	é	que	ele	estava	realmente	parado.	[...]	Era	um	cego.	
[...]	Então	ela	viu:	o	cego	mascava	chicles...	
Inclinada,	olhava	o	cego	profundamente,	como	se	olha	o	que	não	nos	vê.	Ele	
mascava	 goma	 na	 escuridão.	 [...].	 O	 movimento	 da	 mastigação	 fazia-o	
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estavam	secas,	o	ar	empoeirado.	Um	cego	mascando	chicles	mergulhara	o	
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piedade	pelo	cego	e	as	pessoas	assustavam-na	com	o	vigor	que	possuíam.	
[...]	E	o	cego?	Ana	caíra	numa	bondade	extremamente	dolorosa.
CLARICE	LISPECTOR	NAS	REDES	SOCIAIS
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LISPECTOR,	Clarice.	A	hora	da	estrela.	Rio	de	Janeiro:	Francisco	Alves,	2001.
Quem	não	é	um	acaso	na	vida?	
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