O documento descreve os fundamentos da homeopatia, incluindo a patogenesia, o simillimum, exemplos de aplicação do simillimum, escolas médicas homeopáticas, veículos e excipientes utilizados e formas farmacêuticas homeopáticas.
3. PATOGENESIA
É O CONJUNTO DE SINTOMAS,
OBJETIVOS (FÍSICOS) E SUBJETIVOS
( EMOCIONAIS E MENTAIS), QUE UM
ORGANISMO SADIO APRESENTA AO
EXPERIMENTAR DETERMINADA
SUBSTÂNCIA MEDICINAL.
5. SIMILLIMUM
É CHAMADO DE SIMILLIMUM, A
SUBSTÂNCIA QUE ABRANGE A
TOTALIDADE DOS SINTOMAS DE UM
HOMEM DOENTE, OU SEJA, AQUELE
MEDICAMENTO CUJA PATOGENESIA
MELHOR COINCIDIR COM OS SINTOMAS
APRESENTADOS PELO DOENTE.
6. EXEMPLO DA APLICAÇÃO DO
SIMILLIMUM:
*Durante uma consulta como o homeopata, o paciente relata
frequentes hemorragias nas fezes, diarréias explosivas, gosto
amargo na boca, sensação de sufocamento com falta de ar à
noite, grau de inquietude de espírito, ansiedade e diminuição
da memória, medo de morrer, a sensação de queimação
estomacal diminui com o calor e piora com o frio. Sintomas
semelhantes com a ingestão do arsênico, logo o simillimum
para essa patogenesia, é o Arsenicum album.
8. ESCOLAS MÉDICAS HOMEOPÁTICAS
*FORAM CRIADAS, POIS A NECESSIDADE DE CADA
COMPLEXIDADE DE DOENÇAS ERA CADA VEZ MAIS
DIFERENCIADA.
*PRINCIPAIS MOTIVOS: IMPRECISÃO DOS SINTOMAS,
DESCONHECIMENTO DE ALGUNS PRINCÍPIOS HOMEOPÁTICOS.
•LOGO CRIARAM –SE ALGUNS PRINCÍPIOS DENTRO DAS LEIS
HOMEOPÁTICAS:
• UNICISMO, PLURALISMO, COMPLEXISMO E O
ORGANICISMO.
9. UNICISMO
O clínico prescreve um
único medicamento, à
maneira de Hahnemann,
com base na totalidade
dos simtomas do doente
(o simillimum) .
10. EXEMPLO DE RECEITA UNICISTA:
Pulsatilla nigricans 6LM
Tomar 1 colher (chá) de 2 em 2 horas
OUTRO EXEMPLO:
Sepia 12 CH
Pingar 10 gotas diretamente na boca, 2 vezes ao dia
11. PLURALISMO OU
ALTERNISMO
O clínico prescreve dois ou mais
medicamentos para serem
administrados em horas distintas,
alternadadamente, com a
finalidade de um complementar a
ação do outro, atingindo assim a
totalidade dos sintomas do
paciente.
12. EXEMPLO DE RECEITA PLURALISTA:
Barium carbocicum 6 CH, 20 mL, 1 frasco
Phytolacca decandra 6CH, 20mL, 1 frasco
Pingar 5 gotas de cada medicamento, diretamente na boca,
de 2em 2 horas, alterndando-os a cada tomada.
14. EXEMPLO DE RECEITA COMPLEXISTA:
Hydrastis canadensis 6CH, 20mL, 1 frasco
Hepar sulfur 6 CH, 20 mL, 1 frasco
Kalium bichromicum 6CH, 20 mL, 1 frasco
Pingar 5 gotas de cada um dos medicamentos, diretamente
na boca, de 2 em 2 horas.
15. OUTRO EXEMPLO DE RECEITA
COMPLEXISTA:
Eupatorium 5CH
Bryonia alba 6 CH ãã---qsp--- 30mL
Allium cepa 6 CH
Pingar 5 gotas de cada um dos medicamentos, diretamente
na boca, de 2 em 2 horas.
16. ORGANICISMO
O clínico prescreve o medicamento
visando aos órgãos doentes,
considerando as queixas mais imediatas
do paciente. Essa conduta, portanto,
acha-se bastante próxima da medicina
alopática, pois fragmenta o ser humano
em órgãos e sistemas.
Fixa-se apenas no problema local, não
levando em conta os sintomas
emocionais e mentais, que podem estar
relacionados ao problema.
17. EXEMPLO DE RECEITA ORGANICISTA PARA
UM CASO DE URTICÁRIA ( MANIFESTAÇÃO
CUTÂNEA)
Urtica urens 6 CH, 20 mL, 1 frasco
Pingar 5 gotas direto na boca de hora em hora.
21. ELIMINAÇÃO
O homeopático não age pela quantidade de
droga presente nas suas diferentes formas
farmacêuticas, mas por meio da
“informação” que veicula, fazendo o
organismo reagir de acordo com a qualidade
dessa informação. Portanto não se acumula
no organismo, nem é eliminado, como
ocorre com os medicamentos alopáticos.
22. ELIMINAÇÃO
•Podem acelerar a eliminação de toxinas
pela pele, por diarréias, pelo suor etc.
• Esses estados, não representam sua
eliminação do organismo.
24. POSOLOGIA
•Para a alopatia, a dose útil de cada droga está diretamente
relacionada com sua quantidade. Prevalecendo então seus
efeitos primários e cumulativos.
• Para a homeopatia, o princípio não é a dose, mas sim a
capacidade do medicamento promover o estímulo da reação
do organismo (reação vital), que é variável de um indivíduo
para outro.
• A escolha da potência depende do caso clinico, apesar do
simillimum atuar em todas as dinamizações em menor
ou maior profundidade.
26. MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
•“Medicamento homeopático é toda
apresentação farmacêutica destinada a ser
ministrada segundo o princípio da similitude,
com finalidade preventiva e terapêutica,
obtida por método de diluições seguidas de
sucussões e/ ou triturações sucessivas”.
(Farmacopéia Homeopática Brasileira Vol. II)
29. REINO VEGETAL
•Podem ser utilizadas a planta inteira, suas partes , seus produtos
extrativos ou de transformação (sarcódios).
Ex: - Belladona, Pulsatilla nigrans, Hypericum perforatum
(planta inteira)
- Lycopodium peltatum, Agnus castus , Cardus marianus
(frutos)
- Nux vomica, Pimpinella anisum, Opium (latex)
• Podem também utilizar os seus produtos patológicos ( nosódios).
Ex: -Ustilago maidis (doença do milho provocada por fungo)
- Secale cornutum (esporão do centeio)
31. REINO MINERAL
Os produtos do reino mineral, devem ser
extraídos, purificados e produzidos com critérios
especificados em monografias farmacopéicas.
Ex: - Natrium chloratum
- Acidum phosphoricum
- Kalium bichromicum
- Calcarea acetica
33. REINO ANIMAL
*Não são tão numerosas quanto as matérias-primas
originárias dos reinos vegetal e mineral.
* Assim como nos vegetais, podem ser utilizados, o
animal como um todo, suas partes, além dos seus
produtos extrativos ou de transformação (sarcódios)
ou ainda seus produtos patológiocos (nosódios).
35. REINO ANIMAL
*Partes de animais :
- Thyroidium (glândula tireóide)
- Carbo animalis (couro de boi carbonizado)
- Hypophysinum (porção posterior da glândula
hipófise)
* No reino animal, ainda utiliza-se seres dos reinos
fungi, monera e protista.
37. VEÍCULOS E EXCIPIENTES
* Os veículos e excipientes, também são
chamados de inertes. Classificam-se
como substâncias e produtos
empregados em homeopatia, para
realizar diluições, incorporar as
dinamizações e extrair os princípios ativos
das drogas na elaboração das tinturas
homeopáticas.
39. VEÍCULOS E EXCIPIENTES
•ÁGUA: Deve ser purificada por destilação, deionização com
filtração esterelizante.
•CARACTERÍSTICAS:
- Límpida, inodora e isenta de impurezas, como metais
pesados, amônia, sais de cálcio e ferro, além da ausência do
cloro.
- Deve ser consumida sempre num período de 24h.
41. VEÍCULOS E EXCIPIENTES
*ÁLCOOL:
- O álcool utilizado em homeopatia é o álcool etílico
bidestilado.
*CARACTERÍSTICAS:
- Deve ser límpido, incolor, odor característico,
sabor ardente, isento de impurezas como os aldeídos, e
outros álcoois superiores.
- Não devem ser armazenados em galões, nem
próximo ao chão.
- Sua estocagem deve ser feita em frascos de vidro
âmbar.
42. VEÍCULOS E EXCIPIENTES
*ÁLCOOL :
-ETANOL A 20% - Empregado no processo de trituração, ou
seja passagem do estado sólido para a forma líquida.
-ETANOL A 30% - Utilizado na dispensação de
medicamentos homeopáticos, administrados em gotas.
-ETANOL A 70% - Utilizado nas dinamizações intermediárias.
-ETANOL = OU SUPERIOR A 70% - Utilizados nas
preparações de dinamizações que irão impregnar a lactose, os
glóbulos, comprimidos e os tabletes.
-ETANOL A 96% - É empregado na dinamização de
medicamentos preparados na escala cinquenta milesimal 1 LM.
44. VEÍCULOS E EXCIPIENTES
•GLICERINA : Deve ser purificada por destilação,em
equipamentos de vidro para evitar a presença de metais
•CARACTERÍSTICAS:
- Límpida, inodora e isenta de impurezas, como metais
pesados, acroleína, compostos amoniacais.
- É utilizada na elaboração de tinturas homeopáticas
preparados a partir de órgãos e glândulas de animais
superiores.
46. VEÍCULOS E EXCIPIENTES
•LACTOSE: Produto derivado da condensação e caseificação do
leite.
•CARACTERÍSTICAS:
- Deve ser usada pura, livre de impurezas como o amido,
sacarose e a glicose,
- Para realizar sua purificação são gastos cerca de 4L de
etanol, para cada 1000g.
- É utilizada nas dinamizações feitas a partir de substâncias
insolúveis(durante a trituração) ou na confecção de comprimidos,
glóbulos, tabletes. Também se utiliza na forma de pós
homeopáticos.
48. VEÍCULOS E EXCIPIENTES
•SACAROSE: Trata-se do açúcar purificado obtido da cana-de-
açúcar.
•CARACTERÍSTICAS:
- Deve apresentar na forma de cristais, sendo isenta de
impurezas como metais pesados, cálcio, cloreto e sulfatos.
- Deve ser acondicionada em frascos herméticos.
- É utilizada nas fabricação de glóbulos inertes.
50. GLÓBULOS INERTES
*São pequenas esferas compostas por sacarose ou
mistura de sacarose e lactose.
•São obtidas industrialmente.
• Apresentam peso mediano de 30 mg cada.
• Sua numeração classifica-se:
- 30mg - N° 03
- 50mg - N° 05
-70mg - N° 07
*São impregnados com dinamizações líquidas, para a
obtenção da forma farmacêutica sólida chamada glóbulo.
51. MICROGLÓBULOS INERTES
*São pequenissimas esferas compostas por
sacarose e amido
•São obtidas industrialmente.
• Apresentam peso mediano de 63mg para cada
cada 100 microglóbulos.
• Devem ser armazenados em recipientes
herméticos.
• São utilizados na preparação de medicamentos
da escala cinquenta milesimal.
53. COMPRIMIDOS INERTES
*São utilizados em homeopatia como comprimidos
normais inertes, obtidos pela compressão da
lactose ou mistura de lactose e sacarose, com ou
sem granulação prévia.
•Apresentam-se com peso entre 100 e 300mg.
• São brancos, inodoros e de sabor levemente
adocicados
• São impregnados com dinamizações líquidas,
para a obtenção da forma farmacêutica sólida
comprimidos.
55. TABLETES INERTES
*São utilizados em homeopatia como pequenos cubos,
obtidos por moldagem da lactose em tableteiros próprios.
•Apresentam-se com peso entre 100 e 300mg.
• São brancos, inodoros e de sabor levemente adocicados
• São impregnados com dinamizações líquidas, para a
obtenção da forma farmacêutica sólida tabletes.
• Geralmente são menos utilizados do que os comprimidos.
59. FORMAS FARMACÊUTICAS HOMEOPÁTICAS DE USO INTERNO
LÍQUIDAS
•GOTAS
• DOSE ÚNICA LÍQUIDA
• LIQUÍDOS MULTIDOSE
SÓLIDAS
*COMPRIMIDOS
*GLÓBULOS
*PÓS
*TABLETES
*DOSE ÚNICA SÓLIDA
61. PREPARAÇÕES EM GOTAS
•É DE FÁCIL APLICAÇÃO
• DEVE SER DISPENSADA EM ETANOL A 30%
• PODE SER OBTIDA PELOS MÉTODOS HAHNEMANIANOS,
KORSAKOVIANO E FLUXO CONTÍNUO, CONFORME SOLICITAÇÃO
CLÍNICA.
• O VOLUME NO FRASCO DEVE OCUPAR 2/3 DE SUA
CAPACIDADE, LOGO SE VOU PREPARAR 20ML DE SOLUÇÃO, O
FRASCO PARA ARMAZENAR DEVE SER DE 13ML. LOGO 15ML
62. PREPARAÇÕES EM GOTAS
• O FRASCO DEVE TER BATOQUE E CONTA-GOTAS
• GERALMENTE O VOLUME É PADRONIZADO EM 15
OU 20 ML DE SOLUÇÃO, PORÉM EM ALGUNS CASOS
PODE VARIAR.
• DEVE CONSTAR A ROTULAGEM DE ACORDO COM A
LEGISLAÇÃO SANITÁRIA EM VIGOR.
• PRAZO DE VALIDADE 2 ANOS.
63. PREPARAÇÕES EM GOTAS
• SE A ADMINISTRAÇÃO FOR FEITA EM JEJUM,
ORIENTAR O PACIENTE PARA QUE ESTA SEJA FEITA
SEMPRE ANTES DA ESCOVAÇÃO DOS DENTES.
• EXEMPLO:
Plumbum metallicum 30CH líquido.contúdo 20mL
Tomar 10 gotas pela manhã em jejum.
65. DOSE ÚNICA LÍQUIDA
•O PACIENTE DEVE SER ORIENTADO A TOMAR
TODO O MEDICAMENTO, DE UMA SÓ VEZ,
CONFORME INDICADO NA PRESCRIÇÃO.
• O PRAZO DE VALIDADE DAS FORMAS DOSE ÚNICA,
SÃO GERALMENTE CURTOS, UMA VEZ QUE SÃO
PREPARADOS COM ÁGUA PURIFICADA.
• GERALMENTE SEU PRAZO DE VALIDADE GIRA EM
TORNO DE 7 DIAS.
66. DOSE ÚNICA LÍQUIDA
•PODEM SER PREPARADAS PELOS MÉTODOS
HAHNEMANNIANO, KORSAKOVIANO E FLUXO
CONTÍNUO, PORÉM TOMADAS DE UMA ÚNICA VEZ.
• DEVEM SER PREPARADAS COM TEOR ALCOÓLICO
DE 30%
67. DOSE ÚNICA LÍQUIDA
•EXEMPLO:
-Lycopodium clavulatum 30CH....XX/30.Dose única
conteúdo: 30mL - Tomar o contéudo do frasco
em jejum.
- Natrium sulfuricum 200FC.....X/V/20.Dose única
conteúdo: 20mL – Tomar o conteúdo do frasco
à noite ao deitar.
68. DOSE ÚNICA LÍQUIDA
•EXEMPLO:
-Lycopodium clavulatum 30CH....XX/30.Dose única
conteúdo: 30mL - Tomar o contéudo do frasco
em jejum.
N° de gotas a ser
diluído
Quantidade de água
em mL que diluirá as
gotas.
69. DOSE ÚNICA LÍQUIDA
•EXEMPLO:
- Natrium sulfuricum 200FC................X/V/20.Dose
única
conteúdo: 20mL – Tomar o conteúdo do frasco
à noite ao deitar.
N° de gotas
a ser
diluído
N°de gotas de
etanol a 96°
conservante Quantidade de
água em mL que
diluirá as gotas.
71. COMPRIMIDOS
*SÃO FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS, CILINDRÍCAS COM
PESO COMPREENDIDO ENTRE 100 E 300MG.
•SÃO OBTIDOS POR COMPRESSÃO DA TRITURAÇÃO DO
INSUMO INERTE.(MISTURA DE LACTOSE E SACAROSE).
• DEVEM SER DEGLUTIDOS E NÃO PODEM FICAR NA CAVIDADE
DA BOCA..
• PARA ATIVOS LIQUIDOS, PODEM SER PREPARADOS POR
COMPRESSÃO OU POR IMPREGNAÇÃO.
72.
73. GLÓBULOS
•F.FARMACÊUTICA DESTINADA A APLICAÇÃO ORAL.
• APRESENTA PRAZO DE VALIDADE DE APROX. 2 ANOS.
• NÃO DEVE SER MASTIGADADO OU INGERIDO.
• DEVE SER IMPRGNADO COM TEOR ALCOÓLICO SUPERIOR A
70%.
• CORANTES PODEM SER COLOCADOS PARA VISUALIZAÇÃO.
76. MATERIAL DE EMBALAGEM
•DEVE SER COMPOSTO POR VIDRO ÂMBAR , TERMORESISTENTE.
• TODO O MATERIAL DEVE SER ESTERELIZADO POR CALOR A
SECO OU ÚMIDO.
• AS PARTES PLÁSTICAS COMO CÂNULAS, CONTA-GOTAS E BULBO
DE BORRACHA DE SER SANITIZADAS COM ÁLCOOL 70%.
• VIDROS JÁ USADOS NÃO PODEM SER REUTILIZADOS, A MENOS
QUE PASSEM POR PROCESSO DE ESTERELIZAÇÃO.
78. Bioterápicos:
São preparações medicamentosas obtidas a partir de
produtos biológicos, quimicamente indefinidos:
secreções, excreções, tecidos, órgãos ou
microrganismos. Estes produtos podem ser
patológicos (nosódios) ou não (sarcódios), elaborados
conforme a farmacotécnica homeopática.
79. IsoterápicosIsoterápicos
São preparações medicamentosas obtidas a
partir de insumos relacionados com a
patologia do paciente, elaboradas conforme a
farmacotécnica homeopática, sendo
classificadas como autoisoterápicos e
heteroisoterápicos.
80. AutoisoterápicosAutoisoterápicos
São isoterápicos cujos insumos ativos são obtidos do
próprio paciente (fragmentos de órgãos e tecidos,
sangue, secreções, excreções, cálculos, fezes, urina,
culturas microbianas e outros) e destinados somente
a este paciente.
82. Requisitos Mínimos para a Preparação de
Bioterápicos e Isoterápicos:
-PRODUTO DE RISCO BIOLÓGICO.
- OBEDECER AS NORMAS HOMEOPÁTICAS DE
BIOSEGURANÇA.
- O MÉTODO DE PREPARAÇÃO DEVE
CONFERIR
ETAPAS QUE COMPROVEM A INATIVAÇÃO
DOS AGENTES INFECCIOSOS NA MATRIZ.
84. A COLETAA COLETA
-DEVE SER FEITA POR PROFISSIONAL HABILITADO.
-LOCAL E MATERIAIS APROPRIADOS.
-TODA AMOSTRA DE ORIGEM BIOLÓGICA DEVE
SER TRATADA COMO SE FOSSE PATOGÊNICA.
-COLHER O MATERIAL, SEMPRE QUE POSSÍVEL,
ANTES DO INÍCIO DE QUALQUER TRATAMENTO.
85. A COLETAA COLETA
-OBSERVAR E SEGUIR AS NORMAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA
INDIVIDUAL E DE PROTEÇÃO (EPI: EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL).
-DESCONTAMINAR A PARTE EXTERNA DO RECIPIENTE DA COLETA,
QUANDO SE TRATAR DE MATERIAL PATOGÊNICO.
-O MATERIAL UTILIZADO NA COLETA DEVE
SER, TANTO QUANTO POSSÍVEL,
DESCARTÁVEL, SENDO NECESSÁRIO
PARA O SEU DESCARTE APLICAR O PGRSS