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FARMACOLOGIA
PROFESSOR: JÚNIOR NUNES
ENFERMEIRO
FARMACOLOGIA
ETIMOLOGIA GREGA
FÁRMACON DROGA
ESTUDO
LOGOS
EMPIRICO
• PRÉ-HISTÓRIA
• 1600 A.C-PAPIRO EGÍPCIO
• 1500 A.C- PAPIRO DE EBERS
A PARTIR DO SÉCULO XIX
(1847)
CIENTÍFICO
FARMACOLOGIA
EMPIRICO
VERMES
METAIS PESADOS
CRÄNIO DE HOMEM MORTOS
FARMACOLOGIA
AVANCO DAS ÁREAS DA FISIOLOGIA,
QUÍMICA, BIOQUÍMICA
SENTIMENTO DA FARMACOLOGIA,
1847
CIENTÍFICO
FARMACOLOGIA
FARMACOLOGIA
FARMACOLOGIA
OS PRIMEIROS MEDICAMENTOS PRODUZIDOS POR INDÚSTRIAS
FARMACÊUTICAS, UTILIZANDO SUBSTÂNCIAS SINTÉTICAS, ESTÃO
REGISTRADOS A PARTIR DE 1920. UMA DAS PRIMEIRAS DROGAS
SINTÉTICAS REGISTRADAS É A ANFETAMINA, PRODUZIDA A PARTIR
DE 1927, E INDICADA COMO VASOCONSTRITOR
DADOS HISTÓRICOS
Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11
saberes:
Segundo Figueiredo et al (2003, p.173):
• Saber quem é o cliente;
• Saber quais são suas condições clínicas;
• Saber seu diagnóstico;
• Saber qual é o medicamento;
• Saber as vias;
• Saber as doses;
• Saber calcular;
• Saber as incompatibilidades;
• Saber sobre interações medicamentosas, ambientais, pessoais e
alimentares;
• Saber sentir para identificar sinais e sintomas de ordem subjetiva;
• Saber cuidar.
TERMINOLOGIAS
• DROGA: Substância química simples ou composta, de origem
variada e utilizada para vários fins, que em dose tão pequena, que
não sirva como alimento, pode produzir alterações somáticas ou
fundamentais no organismo, benéfica ou maléfica.
• TÓXICO: É a droga que atuando no organismo vivo, produz
efeitos nocivos.
• FÁRMACO: São substâncias utilizadas com intenção
terapêutica ou profilática. É a droga que atuando no organismo
vivo é capaz de modificar parâmetros fisiológicos.
• PLACEBO: É a droga inativa, ou substâncias inativas, para
satisfazer a necessidade psicológica do paciente.
• REMÉDIO: É um termo de conceito amplo, significando tudo
aquilo que é utilizado como solução ou “jeito” para resolver um
determinado problema, portanto sem definição e utilização
científica.
• DOSE: É a quantidade de fármaco a ser administrada, a um
indivíduo, que possui certo peso.
• MEDICAMENTO: É o preparado farmacêutico, adequado à via de
administração, local de ação, etc. Pode conter um ou mais
fármacos.
• POSOLOGIA: Ramo da terapêutica que se ocupa da dosagem dos
medicamentos.
• VEÍCULO OU EXCIPIENTE: Substância que não tem atividade
farmacológica. São misturados aos fármacos para obter-se a forma
farmacêutica, via de administração.
• BIOEQUIVALÊNCIA: é o estudo em que são comparadas a
biodisponibilidade de um medicamento de referência e a de um
medicamento genérico. Quando dois medicamentos têm a mesma
biodisponibilidade, ou seja, são bioequivalentes, um pode substituir
o outro.
• CONCENTRAÇÃO: é a quantidade de determinada substância
(ativa ou inativa) em certo volume ou massa de produto. Exemplo:
solução glicosada 5% significa que em cada 100 ml de solução há 5
g de glicose.
• DISPENSAÇÃO: é o ato de fornecer o medicamento para o
comprador (nos casos de drogarias) ou ao profissional de
enfermagem que irá preparar o medicamento e administrá-lo ao
paciente.
• DOSE DE ATAQUE: é a dosagem única de medicamento com
capacidade de atingir rapidamente a concentração terapêutica.
• DOSE DE MANUTENÇÃO: é a dosagem de medicamento que
deverá ser repetida, periódica ou continuamente, para garantir a
estabilidade da sua concentração dentro de limites.
• DOSE LETAL: dose com a qual a morte é atingida. É um efeito
indesejável.
• EFEITO COLATERAL: É a consequência que a ingestão de
determinada substância pode causar ao organismo do indivíduo, ou
seja, um efeito que é paralelo ao que é desejado da substância
farmacológica absorvida.
• REAÇÃO ADVERSA: É uma reação entre uma pessoa e um
medicamento ou outro tipo de medicamento que normalmente não é
intencional e é negativa.
• IDIOSSINCRASIA: Predisposição particular do organismo que
faz que um indivíduo reaja de maneira pessoal à influência de
agentes exteriores. Característica comportamental peculiar a um
grupo ou a uma pessoa.
 MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA – é aquele que passou
por vários anos de pesquisa em laboratório. Também é chamado de
inovador, original, comercial ou ético.
 MEDICAMENTO GENÉRICO – é idêntico ao de referência e
vai funcionar da mesma forma, entretanto, não tem um nome
comercial, uma marca.
 MEDICAMENTO SIMILAR - tem o mesmo princípio ativo de
um remédio de referência, porém, com um nome comercial, ou
seja, uma marca. Ele pode diferir em características relativas ao
tamanho e forma, prazo de validade, embalagem, rotulagem,
excipientes e veículo.
AÇÃO FARMACÊUTICA
• AÇÃO LOCAL
A medicação age no local onde é administrada, sem passar pela
corrente sanguínea; Ex: pomadas e colírios.
• AÇÃO SISTÊMICA
Significa que a medicação é primeiramente absorvida, depois entra na
corrente sanguínea para atuar no local de ação desejada. Ex:
Antibióticos.
FORMAS
FARMACÊUTICAS
As formas farmacêuticas foram desenvolvidas para facilitar
a administração de medicamentos a pacientes de faixas etárias
diferentes ou em condições especiais, e para permitir seu melhor
aproveitamento.
LÍQUIDA SÓLIDA
SEMISSÓLIDA GASOSA
Muitos medicamentos se apresentam em mais de uma forma
farmacêutica. O motivo são os vários benefícios que a diversidade de
formas farmacêuticas oferece, como:
•Maior facilidade na hora de tomar medicamentos;
•Garantia de precisão da dose;
•Proteção do fármaco (princípio ativo) durante sua jornada no nosso
organismo;
•Garantia de que o fármaco estará presente no seu local de ação no
corpo;
•Facilidade na ingestão do medicamento.
Toda essa diversidade permite que as pessoas que utilizam
medicamentos possam ter acesso a produtos mais adequados à sua
realidade, aumentando as chances de sucesso do tratamento.
SÓLIDA
As formas farmacêuticas sólidas são as mais conhecidas e
compreendem os comprimidos (orais ou vaginais), drágeas, cápsulas,
implantes, pílulas, pós e pastilhas.
•Cápsula: o medicamento sólido ou líquido é envolvido por um
invólucro de substância gelatinosa, normalmente no formato
cilíndrico. Apresenta como vantagens a possibilidade de eliminar o
sabor e/ou o odor desagradável do medicamento, facilitar a
deglutição e a sua liberação.
•Drágea: normalmente é um comprimido revestido por uma
substância resistente à acidez gástrica. Nesse caso, o medicamento é
liberado no intestino. Apresenta as vantagens de eliminar o odor e/ou
o sabor desagradável da droga, além de facilitar a deglutição e
proteger o medicamento da ação estomacal. Geralmente utiliza-se em
medicamentos de ação intestinal.
•Comprimido: o medicamento sólido (pó) é submetido à
compressão e apresenta formato específico. Os comprimidos podem
ou não ser revestidos por substância açucarada.
•Pastilha: essa forma apresenta a capacidade de dissolver-se
lentamente na cavidade bucal. Encontra-se disponível em vários
sabores para satisfazer o paladar do paciente, facili- tando seu uso.
•Pílula: medicamento em forma de pó submetido à compres são,
tomando o formato esférico. Pode ou não ser revestido com
substância açucarada .
•Pó: divide-se em dois tipos: os facilmente solúveis em água e os
não solúveis em água. Pode ser misturado em alimentos, para
disfarçar eventual sabor desagradável.
SEMISSÓLIDA
São os cremes, as pomadas, os unguentos, as loções, os géis e as
pastas.
LÍQUIDA
•Elixir: preparado líquido contendo álcool, açúcar, glicerol ou
propilenoglicol. Normalmente, apresenta como característica, o
sabor do álcool.
•Emulsão: é uma solução que contém pequenas partículas de um
líquido dispersas em outro líquido. Geralmente, as emulsões
envolvem a dispersão de água em óleo. É necessário agitar antes de
administrar.
•Frasco-ampola: é o acondicionamento de medicamento em um
frasco que permite a retirada de doses parciais, sendo possível o
reaproveitamento da dosagem restante, considerando-se os cuidados
necessários de manuseio e conservação. Possibilita o fracionamento
da dose total em doses menores, permitindo sua reutilização.
•Unguento: é o medicamento com aparência de papa, utilizado em
áreas do organismo que estejam doloridas ou inflamadas. Pode ser
extraído de plantas, gordura de animais ou resíduos minerais.
•Loção: formada por um pó insolúvel em água ou por substâncias
dissolvidas em líquido espesso. É necessário agitar a loção antes de
administrá-la.
•Suspensão: é uma forma de apresentação em que se percebe
nitidamente a forma sólida e a forma líquida. Ao agitar-se o frasco, a
solução torna-se homogênea. É necessário agitar antes de administrá-
la. (Forma semissólida)
GASOSA
Os produtos se apresentam em forma gasosa e
compreendem os aerossóis, sprays e inalantes. Os medicamentos
alcançam o organismo pelas vias respiratórias e podem ser
aplicados nas narinas ou na boca.
TIPOS DE
MEDICAMENTOS
ALOPÁTICOS
A alopatia é um tratamento cujo o objetivo é combater as
doenças com remédios que produzam efeitos contrários aos sintomas
causados. Esses medicamentos são classificados como “anti”, mais
conhecidos como: antibióticos, antinflamatórios, antialérgicos,
antiácidos. São os medicamentos utilizados na medicina ocidental
convencional. Geralmente são descobertos por pesquisas científicas
entre testes de hipóteses em modelos experimentais.
FITOTERÁPICOS
Os medicamentos de Fitoterapia têm o mesmo objetivo que
a Alopatia, ou seja, as substâncias provocam ações contrárias aos
sintomas e doenças. A diferença está na matéria-prima que no caso
dos medicamentos Fitoterápicos são de origem essencialmente
vegetal.
HOMEOPÁTICOS
A homeopatia é um método terapêutico que utiliza as
mesmas substâncias que provocam os sintomas, para tratar ou
aliviar vários tipos de doenças, como ansiedade, asma ou
depressão, por exemplo, seguindo o princípio geral de que
"semelhante cura semelhante".
Administração de medicamentos na Enfermagem. Rio de Janeiro: EPUB. 2ª ed,
2002.
DUNCAN, H.A. et al – DicionárioAndrei para enfermeiros e outros profissionais
da saúde, 2ªed, São Paulo, 1995
FAKIH, F.T. - Manual de Diluição e administração de medicamentos injetáveis.
1ªed. Rio de Janeiro, 2000.
FONSECA, S.M. et al – Manual de Quimiterapia antineoplasica. 1ªed, Rio de
Janeiro, 2000.
FURP - Memento Terapêutico. Secretaria de Estado da Saúde. 6ª ed., nov/95.
STAUT, NAÍMA DASILVA- Manual de drogas e soluções. São Paulo: EPU, 1986.
ZANINI, A.C., OGAS. - Farmacologia aplicada. 5º ed. São Paulo:Atheneu, 1994.
REFERÊNCIAS
OBRIGADO!

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  • 2.
  • 4. EMPIRICO • PRÉ-HISTÓRIA • 1600 A.C-PAPIRO EGÍPCIO • 1500 A.C- PAPIRO DE EBERS A PARTIR DO SÉCULO XIX (1847) CIENTÍFICO FARMACOLOGIA
  • 5. EMPIRICO VERMES METAIS PESADOS CRÄNIO DE HOMEM MORTOS FARMACOLOGIA
  • 6. AVANCO DAS ÁREAS DA FISIOLOGIA, QUÍMICA, BIOQUÍMICA SENTIMENTO DA FARMACOLOGIA, 1847 CIENTÍFICO FARMACOLOGIA
  • 9.
  • 10.
  • 11. OS PRIMEIROS MEDICAMENTOS PRODUZIDOS POR INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS, UTILIZANDO SUBSTÂNCIAS SINTÉTICAS, ESTÃO REGISTRADOS A PARTIR DE 1920. UMA DAS PRIMEIRAS DROGAS SINTÉTICAS REGISTRADAS É A ANFETAMINA, PRODUZIDA A PARTIR DE 1927, E INDICADA COMO VASOCONSTRITOR DADOS HISTÓRICOS
  • 12.
  • 13.
  • 14. Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11 saberes: Segundo Figueiredo et al (2003, p.173): • Saber quem é o cliente; • Saber quais são suas condições clínicas; • Saber seu diagnóstico; • Saber qual é o medicamento; • Saber as vias; • Saber as doses; • Saber calcular; • Saber as incompatibilidades; • Saber sobre interações medicamentosas, ambientais, pessoais e alimentares; • Saber sentir para identificar sinais e sintomas de ordem subjetiva; • Saber cuidar.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 20. • DROGA: Substância química simples ou composta, de origem variada e utilizada para vários fins, que em dose tão pequena, que não sirva como alimento, pode produzir alterações somáticas ou fundamentais no organismo, benéfica ou maléfica. • TÓXICO: É a droga que atuando no organismo vivo, produz efeitos nocivos. • FÁRMACO: São substâncias utilizadas com intenção terapêutica ou profilática. É a droga que atuando no organismo vivo é capaz de modificar parâmetros fisiológicos. • PLACEBO: É a droga inativa, ou substâncias inativas, para satisfazer a necessidade psicológica do paciente.
  • 21. • REMÉDIO: É um termo de conceito amplo, significando tudo aquilo que é utilizado como solução ou “jeito” para resolver um determinado problema, portanto sem definição e utilização científica. • DOSE: É a quantidade de fármaco a ser administrada, a um indivíduo, que possui certo peso. • MEDICAMENTO: É o preparado farmacêutico, adequado à via de administração, local de ação, etc. Pode conter um ou mais fármacos. • POSOLOGIA: Ramo da terapêutica que se ocupa da dosagem dos medicamentos.
  • 22. • VEÍCULO OU EXCIPIENTE: Substância que não tem atividade farmacológica. São misturados aos fármacos para obter-se a forma farmacêutica, via de administração. • BIOEQUIVALÊNCIA: é o estudo em que são comparadas a biodisponibilidade de um medicamento de referência e a de um medicamento genérico. Quando dois medicamentos têm a mesma biodisponibilidade, ou seja, são bioequivalentes, um pode substituir o outro.
  • 23. • CONCENTRAÇÃO: é a quantidade de determinada substância (ativa ou inativa) em certo volume ou massa de produto. Exemplo: solução glicosada 5% significa que em cada 100 ml de solução há 5 g de glicose. • DISPENSAÇÃO: é o ato de fornecer o medicamento para o comprador (nos casos de drogarias) ou ao profissional de enfermagem que irá preparar o medicamento e administrá-lo ao paciente.
  • 24. • DOSE DE ATAQUE: é a dosagem única de medicamento com capacidade de atingir rapidamente a concentração terapêutica. • DOSE DE MANUTENÇÃO: é a dosagem de medicamento que deverá ser repetida, periódica ou continuamente, para garantir a estabilidade da sua concentração dentro de limites. • DOSE LETAL: dose com a qual a morte é atingida. É um efeito indesejável.
  • 25. • EFEITO COLATERAL: É a consequência que a ingestão de determinada substância pode causar ao organismo do indivíduo, ou seja, um efeito que é paralelo ao que é desejado da substância farmacológica absorvida. • REAÇÃO ADVERSA: É uma reação entre uma pessoa e um medicamento ou outro tipo de medicamento que normalmente não é intencional e é negativa. • IDIOSSINCRASIA: Predisposição particular do organismo que faz que um indivíduo reaja de maneira pessoal à influência de agentes exteriores. Característica comportamental peculiar a um grupo ou a uma pessoa.
  • 26.  MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA – é aquele que passou por vários anos de pesquisa em laboratório. Também é chamado de inovador, original, comercial ou ético.  MEDICAMENTO GENÉRICO – é idêntico ao de referência e vai funcionar da mesma forma, entretanto, não tem um nome comercial, uma marca.  MEDICAMENTO SIMILAR - tem o mesmo princípio ativo de um remédio de referência, porém, com um nome comercial, ou seja, uma marca. Ele pode diferir em características relativas ao tamanho e forma, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo.
  • 27.
  • 28. AÇÃO FARMACÊUTICA • AÇÃO LOCAL A medicação age no local onde é administrada, sem passar pela corrente sanguínea; Ex: pomadas e colírios. • AÇÃO SISTÊMICA Significa que a medicação é primeiramente absorvida, depois entra na corrente sanguínea para atuar no local de ação desejada. Ex: Antibióticos.
  • 29. FORMAS FARMACÊUTICAS As formas farmacêuticas foram desenvolvidas para facilitar a administração de medicamentos a pacientes de faixas etárias diferentes ou em condições especiais, e para permitir seu melhor aproveitamento. LÍQUIDA SÓLIDA SEMISSÓLIDA GASOSA
  • 30.
  • 31. Muitos medicamentos se apresentam em mais de uma forma farmacêutica. O motivo são os vários benefícios que a diversidade de formas farmacêuticas oferece, como: •Maior facilidade na hora de tomar medicamentos; •Garantia de precisão da dose; •Proteção do fármaco (princípio ativo) durante sua jornada no nosso organismo; •Garantia de que o fármaco estará presente no seu local de ação no corpo; •Facilidade na ingestão do medicamento. Toda essa diversidade permite que as pessoas que utilizam medicamentos possam ter acesso a produtos mais adequados à sua realidade, aumentando as chances de sucesso do tratamento.
  • 32. SÓLIDA As formas farmacêuticas sólidas são as mais conhecidas e compreendem os comprimidos (orais ou vaginais), drágeas, cápsulas, implantes, pílulas, pós e pastilhas.
  • 33. •Cápsula: o medicamento sólido ou líquido é envolvido por um invólucro de substância gelatinosa, normalmente no formato cilíndrico. Apresenta como vantagens a possibilidade de eliminar o sabor e/ou o odor desagradável do medicamento, facilitar a deglutição e a sua liberação. •Drágea: normalmente é um comprimido revestido por uma substância resistente à acidez gástrica. Nesse caso, o medicamento é liberado no intestino. Apresenta as vantagens de eliminar o odor e/ou o sabor desagradável da droga, além de facilitar a deglutição e proteger o medicamento da ação estomacal. Geralmente utiliza-se em medicamentos de ação intestinal.
  • 34. •Comprimido: o medicamento sólido (pó) é submetido à compressão e apresenta formato específico. Os comprimidos podem ou não ser revestidos por substância açucarada. •Pastilha: essa forma apresenta a capacidade de dissolver-se lentamente na cavidade bucal. Encontra-se disponível em vários sabores para satisfazer o paladar do paciente, facili- tando seu uso. •Pílula: medicamento em forma de pó submetido à compres são, tomando o formato esférico. Pode ou não ser revestido com substância açucarada . •Pó: divide-se em dois tipos: os facilmente solúveis em água e os não solúveis em água. Pode ser misturado em alimentos, para disfarçar eventual sabor desagradável.
  • 35. SEMISSÓLIDA São os cremes, as pomadas, os unguentos, as loções, os géis e as pastas.
  • 36. LÍQUIDA •Elixir: preparado líquido contendo álcool, açúcar, glicerol ou propilenoglicol. Normalmente, apresenta como característica, o sabor do álcool. •Emulsão: é uma solução que contém pequenas partículas de um líquido dispersas em outro líquido. Geralmente, as emulsões envolvem a dispersão de água em óleo. É necessário agitar antes de administrar. •Frasco-ampola: é o acondicionamento de medicamento em um frasco que permite a retirada de doses parciais, sendo possível o reaproveitamento da dosagem restante, considerando-se os cuidados necessários de manuseio e conservação. Possibilita o fracionamento da dose total em doses menores, permitindo sua reutilização.
  • 37. •Unguento: é o medicamento com aparência de papa, utilizado em áreas do organismo que estejam doloridas ou inflamadas. Pode ser extraído de plantas, gordura de animais ou resíduos minerais. •Loção: formada por um pó insolúvel em água ou por substâncias dissolvidas em líquido espesso. É necessário agitar a loção antes de administrá-la. •Suspensão: é uma forma de apresentação em que se percebe nitidamente a forma sólida e a forma líquida. Ao agitar-se o frasco, a solução torna-se homogênea. É necessário agitar antes de administrá- la. (Forma semissólida)
  • 38. GASOSA Os produtos se apresentam em forma gasosa e compreendem os aerossóis, sprays e inalantes. Os medicamentos alcançam o organismo pelas vias respiratórias e podem ser aplicados nas narinas ou na boca.
  • 40. ALOPÁTICOS A alopatia é um tratamento cujo o objetivo é combater as doenças com remédios que produzam efeitos contrários aos sintomas causados. Esses medicamentos são classificados como “anti”, mais conhecidos como: antibióticos, antinflamatórios, antialérgicos, antiácidos. São os medicamentos utilizados na medicina ocidental convencional. Geralmente são descobertos por pesquisas científicas entre testes de hipóteses em modelos experimentais.
  • 41. FITOTERÁPICOS Os medicamentos de Fitoterapia têm o mesmo objetivo que a Alopatia, ou seja, as substâncias provocam ações contrárias aos sintomas e doenças. A diferença está na matéria-prima que no caso dos medicamentos Fitoterápicos são de origem essencialmente vegetal.
  • 42. HOMEOPÁTICOS A homeopatia é um método terapêutico que utiliza as mesmas substâncias que provocam os sintomas, para tratar ou aliviar vários tipos de doenças, como ansiedade, asma ou depressão, por exemplo, seguindo o princípio geral de que "semelhante cura semelhante".
  • 43. Administração de medicamentos na Enfermagem. Rio de Janeiro: EPUB. 2ª ed, 2002. DUNCAN, H.A. et al – DicionárioAndrei para enfermeiros e outros profissionais da saúde, 2ªed, São Paulo, 1995 FAKIH, F.T. - Manual de Diluição e administração de medicamentos injetáveis. 1ªed. Rio de Janeiro, 2000. FONSECA, S.M. et al – Manual de Quimiterapia antineoplasica. 1ªed, Rio de Janeiro, 2000. FURP - Memento Terapêutico. Secretaria de Estado da Saúde. 6ª ed., nov/95. STAUT, NAÍMA DASILVA- Manual de drogas e soluções. São Paulo: EPU, 1986. ZANINI, A.C., OGAS. - Farmacologia aplicada. 5º ed. São Paulo:Atheneu, 1994. REFERÊNCIAS