SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Baixar para ler offline
A076 EAE - Escola de Aprendizes do Evangelho
– Daniel de Melo –
São José dos Campos, SP - 27 de junho de 2017
AÇÃO E REAÇÃO
(LEI DA CAUSA E EFEITO)
LEI DE CAUSA E EFEITO
(AÇÃO E REAÇÃO)
Veremos que esta lei decorre da bondade de Nosso Pai (leis da
justiça, amor e caridade); Vamos entender que nós criamos a
nossa felicidade ou nossa desventura; não há castigo;
Compreenderemos a diferença entre prova e expiação;
A importância do cuidado com nossos pensamentos;
Ratificaremos que nosso futuro depende de nossa conduta.
LEI DA AÇÃO E REAÇÃO
Newton e Suas Leis
1ª Lei de Newton - Inércia
“Every object persists in its state of rest or unifonn motion in a straight line unless it is
compelled to change that state by forces impressed on it.”
2ª Lei de Newton - Aceleração
“Force is equal to the change in momentum (mV) per change in time. For a constant mass, force
equals mass times acceleration. F = m* a”
3ª Lei de Newton - Ação e Reação
“For every action, there is an equal and opposite re-action.”
LEI DA CAUSA E EFEITO
Pensamento e Suas Consequências
Tomando por verdade que o pensamento e a vontade são forças,
toda vez que o homem pensa e age, libera uma série de sensações
automaticamente, ficando sujeito, ele mesmo, à ação dessas forças
sobre o meio em que elas agiram, recebendo seu choque ou
retorno, cedo ou tarde, quer queira, quer não queira.
Pensamento e Suas Consequências
O que difere, porém, a “Causa e Efeito” do campo espiritual da
“Ação e Reação” do campo material, é a ação da vontade, do que
chamamos de livre arbítrio.
A consciência é o que faz com que os efeitos de uma ação sejam
alterados no campo espiritual, mas não acumulados. O que
decorre então, da força de vontade do esclarecimento é a
alteração ou diminuição do choque.
Na física, materialmente, a reação é imediata, já na alma,
espiritualmente, o efeito pode levar muito tempo para ocorrer.
Porém, em nenhum dos dois casos, deixarão de ocorrer. Outra
diferença básica entre o que ocorre na física e na alma é a
polaridade das forças.
Enquanto na matéria toda ação tem uma reação de mesma
intensidade e direção contrária, na alma, o efeito é reativo à
causa, ou seja, feito o bem, receberemos o bem, feito o mal,
teremos o retorno do mesmo sofrimento que causamos, isto
ocorre para que se exerça o equilíbrio natural da Justiça Divina.
Isto explica o porquê de o retorno não ser imediato, pois seria
impossível recebermos a prova de mesma intensidade
imediatamente, nem teríamos como aproveitar a benevolência
Divina de podermos modificar o efeito pela prática do bem, muito
menos termos oportunidade de evoluir adquirindo sabedoria a
partir do erro inicial.
A ciência, bem como a religião hão de progredir no entendimento
das leis naturais que, no fim, reagem também as implicações
práticas, materiais, quanto às morais e espirituais.
Contribuição da ciência na religião
Haverá pela ciência o reconhecimento da reencarnação e com isto
as implicações de atos cometidos em vidas passadas serem
resgatados na vivência presente. À medida que o progresso se faça
no campo científico se refletirá no campo religioso, quanto ao
conhecimento e à aplicação das leis que regem o universo.
O Determinismo dita que fatalmente receberemos o efeito do que
causamos, mas o livre arbítrio, que é o atributo espiritual que nos
permite evoluir, age atenuando a intensidade e modificando a
percepção dos efeitos. A dor também passa a ser entendida como
aprendizado, arrependimento, perdão.
Livre arbítrio e determinismo
Uma deficiência, quando interpretada com resignação, torna-se
útil para reavaliarmos quanta dificuldade causamos, já se for
encarada com revolta, torna-se atraso ao crescimento e muitas
vezes é entendido com injustiça, o que compromete ainda mais o
sofredor.
Podemos dizer que a vida, em determinado momento, é a
resultante das forças liberadas no passado por ele próprio,
também que o livre arbítrio atual já mais esclarecido, tem a
possibilidade de orientar a vida futura em nova direção a fim de
atenuar os efeitos dolorosos e paulatinamente anulá-los. Como o
próprio Cristo disse: “a cada um segundo as suas obras”.
E cada ser tem pelo livre arbítrio a opção pelas obras que deseja,
bem como receberá como recompensa ou expiação de acordo com
o que empreendeu.
Assim se dá a nossa evolução que é o conhecimento cada vez
maior da vontade de Deus e das Suas Leis que regem a vida.
Inevitável, porém, é o fim que nos aguarda:
“Sede perfeitos, assim como o Pai Celestial é perfeito”.
Trazemos conosco as marcas do passado e aqueles que convivem
conosco serão influenciados indiretamente por estas marcas. Os
mesmos reagirão sobre nós, prejudicando-nos ou beneficiando-nos
e com isto teremos oportunidades de resgatarmos erros do
passado e retificarmos o caminho.
Responsabilidades
“
”
Observação importante
A lei da “Causa e Efeito” se cumpre também indiretamente,
através dos nossos semelhantes:
Trazemos em nossa aura vibrações condizentes com o somatório
das nossas experiências pregressas, e com elas influenciaremos os
nossos semelhantes, mesmo sem desejarmos, os quais, de acordo
com a evolução de cada qual, reagirão sobre nós, prejudicando-
nos conforme cada caso em particular. Com isso, encontraremos
valiosas oportunidades de resgatarmos erros do passado e
retificarmos o caminho.
O pensamento é força que irradia do Espírito em todas as direções
ou em uma direção específica, retornando às vezes ao Espírito que
a gerou.
Exemplificando
( ( ( ( M ) ) ) )( ( ( ( B ) ) ) )
A sintonização rege a ciência das irradiações das almas, a vibração
emitida pode encontrar ressonância, simpatia, afinidade,
sintonização ou pode encontrar forças contrárias, isto é, podendo
encontrar consonância no receptor ou ser repelido por ele
voltando assim ao seu gerador.
Exemplificando
M ) ) ) ) ) )( ( ( ( ( B M ) ) ) ) )( ( ( ( ( ( M ) ) ) ) )
A lei de Causa e Efeito é quem rege a vida do Espírito e o ensina a viver, dando
a cada um segundo as suas obras, medindo cada um com a mesma medida
usada para medir seu semelhante.
Os médiuns devem atentar profundamente para a ciência do pensamento a fim
de melhor sintonizarem com os Espíritos de alta evolução, repelindo automática
ou conscientemente, qualquer vibração menos elevada por parte dos
desencarnados.
Aprendamos nós a emitir as boas vibrações e a repelir as más que estaremos
realizando a determinação evangélica da oração e da vigilância.
A sementeira é livre, mas a colheita é obrigatória
Reflexão...
A cada um segundo as suas obras...
Essa lei estará sensibilizando o ser encarnado e
desencarnado, a sentir a aliança com Deus e o
universo interior e exterior, realizada através do
livre arbítrio pelo ser, que está em ação e reação
eternamente e esta ação não é punição, é
movimento evolutivo.
Obrigado!
Daniel de Melo
https://sites.google.com/accerca.com/danieldemelo/ http://slideshare.net/accerca/presentations
Bibliografia
• Iniciação Espírita, Autores Diversos - Aliança, 2000.
• Bíblia Sagrada (NTLH/ARC 2), acessível em: https://www.bible.com/pt/bible/.
• Obra Completa, Allan Kardec (Livro dos Espíritos; Evangelho Seg. Esp.) - eBook Kindle / dC, 2015.
• NASA Guided Tours - Newton’s Law of Motion, acessível em: https://goo.gl/1Z5fS8.
• Ilustrações diversas do Google Imagens, acessível em: http://www.google.com/imghp?hl=pt-BR/.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Palestra ESE cap 8 bem aventurados puros
Palestra ESE cap 8 bem aventurados purosPalestra ESE cap 8 bem aventurados puros
Palestra ESE cap 8 bem aventurados purosTiburcio Santos
 
Retorno à vida corporal 1,5h
Retorno à vida corporal 1,5hRetorno à vida corporal 1,5h
Retorno à vida corporal 1,5hhome
 
Jugo leve
Jugo leveJugo leve
Jugo leveFatoze
 
Pluralidade Dos Mundos Habitados
Pluralidade Dos Mundos HabitadosPluralidade Dos Mundos Habitados
Pluralidade Dos Mundos HabitadosFórum Espírita
 
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
 
Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4Roseli Lemes
 
Mediunidade com Jesus - n.17
Mediunidade com Jesus - n.17Mediunidade com Jesus - n.17
Mediunidade com Jesus - n.17Graça Maciel
 
Todos nós somos médiuns?
Todos nós somos médiuns?Todos nós somos médiuns?
Todos nós somos médiuns?home
 
A fé transporta montanhas cap 19 ese
A fé transporta montanhas cap 19 eseA fé transporta montanhas cap 19 ese
A fé transporta montanhas cap 19 esectollin
 
Aula reinos da natureza - eae - 83
Aula   reinos da natureza - eae - 83Aula   reinos da natureza - eae - 83
Aula reinos da natureza - eae - 83OCIMARMC
 

Mais procurados (20)

Palestra Espírita - As três revelações
Palestra Espírita - As três revelaçõesPalestra Espírita - As três revelações
Palestra Espírita - As três revelações
 
Ação e reação
Ação e reaçãoAção e reação
Ação e reação
 
Doenças: Uma Visão Espírita
Doenças: Uma Visão EspíritaDoenças: Uma Visão Espírita
Doenças: Uma Visão Espírita
 
Palestra ESE cap 8 bem aventurados puros
Palestra ESE cap 8 bem aventurados purosPalestra ESE cap 8 bem aventurados puros
Palestra ESE cap 8 bem aventurados puros
 
Retorno à vida corporal 1,5h
Retorno à vida corporal 1,5hRetorno à vida corporal 1,5h
Retorno à vida corporal 1,5h
 
Lei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoLei de causa e efeito
Lei de causa e efeito
 
Jugo leve
Jugo leveJugo leve
Jugo leve
 
Lei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoLei de causa e efeito
Lei de causa e efeito
 
VISÃO ESPÍRITA DA MORTE
VISÃO ESPÍRITA DA MORTEVISÃO ESPÍRITA DA MORTE
VISÃO ESPÍRITA DA MORTE
 
Sono e sonhos
Sono e sonhosSono e sonhos
Sono e sonhos
 
Pluralidade Dos Mundos Habitados
Pluralidade Dos Mundos HabitadosPluralidade Dos Mundos Habitados
Pluralidade Dos Mundos Habitados
 
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
 
Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4
 
Mediunidade com Jesus - n.17
Mediunidade com Jesus - n.17Mediunidade com Jesus - n.17
Mediunidade com Jesus - n.17
 
Médiuns e mediunidade!
Médiuns e mediunidade!Médiuns e mediunidade!
Médiuns e mediunidade!
 
Todos nós somos médiuns?
Todos nós somos médiuns?Todos nós somos médiuns?
Todos nós somos médiuns?
 
Avareza
AvarezaAvareza
Avareza
 
providência divina
providência divinaprovidência divina
providência divina
 
A fé transporta montanhas cap 19 ese
A fé transporta montanhas cap 19 eseA fé transporta montanhas cap 19 ese
A fé transporta montanhas cap 19 ese
 
Aula reinos da natureza - eae - 83
Aula   reinos da natureza - eae - 83Aula   reinos da natureza - eae - 83
Aula reinos da natureza - eae - 83
 

Destaque

Princípio da ação e reação - n.19
Princípio da ação e reação - n.19Princípio da ação e reação - n.19
Princípio da ação e reação - n.19Graça Maciel
 
Lei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoLei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoHelio Cruz
 
Lei De Causa E Efeito
Lei De Causa E EfeitoLei De Causa E Efeito
Lei De Causa E Efeitocomiguacu
 
Lei de ação e reação
Lei de ação e reaçãoLei de ação e reação
Lei de ação e reaçãoMaxuel Alves
 
Roteiro 17 causa e efeito
Roteiro 17 causa e efeitoRoteiro 17 causa e efeito
Roteiro 17 causa e efeitoClebio Afiliado
 
Lei de ação e reação talidomida
Lei de ação e reação   talidomidaLei de ação e reação   talidomida
Lei de ação e reação talidomidaMárcia Albuquerque
 
Apresentação - Curso Básico de Espiritismo
Apresentação - Curso Básico de EspiritismoApresentação - Curso Básico de Espiritismo
Apresentação - Curso Básico de EspiritismoFlávio Darin Buongermino
 
O mito da alma gêmea
O mito da alma gêmeaO mito da alma gêmea
O mito da alma gêmeaHelio Cruz
 
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELOAESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELODaniel de Melo
 
Fisica - Ação e Reaçao
Fisica  - Ação e ReaçaoFisica  - Ação e Reaçao
Fisica - Ação e Reaçaoluiza786
 
Andre luiz -_acao_e_reacao
Andre luiz -_acao_e_reacaoAndre luiz -_acao_e_reacao
Andre luiz -_acao_e_reacaozfrneves
 
Causa e efeito
Causa e efeitoCausa e efeito
Causa e efeitoLoise Goes
 
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo II (FEB)
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo II (FEB)Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo II (FEB)
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo II (FEB)Rodrigo De Oliveira Reis
 

Destaque (20)

Princípio da ação e reação - n.19
Princípio da ação e reação - n.19Princípio da ação e reação - n.19
Princípio da ação e reação - n.19
 
Causa E Efeito
Causa E EfeitoCausa E Efeito
Causa E Efeito
 
Lei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoLei de causa e efeito
Lei de causa e efeito
 
Ação e Reação
Ação e ReaçãoAção e Reação
Ação e Reação
 
Lei De Causa E Efeito
Lei De Causa E EfeitoLei De Causa E Efeito
Lei De Causa E Efeito
 
Lei de ação e reação
Lei de ação e reaçãoLei de ação e reação
Lei de ação e reação
 
Roteiro 17 causa e efeito
Roteiro 17 causa e efeitoRoteiro 17 causa e efeito
Roteiro 17 causa e efeito
 
Lei de Causa e Efeito
Lei de Causa e EfeitoLei de Causa e Efeito
Lei de Causa e Efeito
 
Lei de ação e reação talidomida
Lei de ação e reação   talidomidaLei de ação e reação   talidomida
Lei de ação e reação talidomida
 
Deficiencias
DeficienciasDeficiencias
Deficiencias
 
Apresentação - Curso Básico de Espiritismo
Apresentação - Curso Básico de EspiritismoApresentação - Curso Básico de Espiritismo
Apresentação - Curso Básico de Espiritismo
 
O mito da alma gêmea
O mito da alma gêmeaO mito da alma gêmea
O mito da alma gêmea
 
Alma gemea emmanuel
Alma gemea emmanuelAlma gemea emmanuel
Alma gemea emmanuel
 
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELOAESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
 
Ação e Reação
Ação e ReaçãoAção e Reação
Ação e Reação
 
Fisica - Ação e Reaçao
Fisica  - Ação e ReaçaoFisica  - Ação e Reaçao
Fisica - Ação e Reaçao
 
Andre luiz -_acao_e_reacao
Andre luiz -_acao_e_reacaoAndre luiz -_acao_e_reacao
Andre luiz -_acao_e_reacao
 
Causa e efeito
Causa e efeitoCausa e efeito
Causa e efeito
 
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo II (FEB)
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo II (FEB)Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo II (FEB)
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo II (FEB)
 
Tomo complementar, Módulo 1, roteiro 4: os espíritos errantes
Tomo complementar, Módulo 1, roteiro 4: os espíritos errantesTomo complementar, Módulo 1, roteiro 4: os espíritos errantes
Tomo complementar, Módulo 1, roteiro 4: os espíritos errantes
 

Semelhante a Lei da causa e efeito e evolução espiritual

Lei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoLei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoHelio Cruz
 
A12 CBE DM - AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA - A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - 20...
A12 CBE DM - AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA - A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - 20...A12 CBE DM - AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA - A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - 20...
A12 CBE DM - AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA - A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - 20...Daniel de Melo
 
As Leis Universais
As Leis UniversaisAs Leis Universais
As Leis UniversaisHOME
 
Afinidade e sintonia.pptx
Afinidade e sintonia.pptxAfinidade e sintonia.pptx
Afinidade e sintonia.pptxM.R.L
 
Palestra reencarnação e laços de família
Palestra reencarnação e laços de famíliaPalestra reencarnação e laços de família
Palestra reencarnação e laços de famíliaAnderson Santos
 
Reencarnação instrumento pedagógico
Reencarnação instrumento pedagógicoReencarnação instrumento pedagógico
Reencarnação instrumento pedagógicoHelio Cruz
 
Tragédias e flagelos
Tragédias e flagelosTragédias e flagelos
Tragédias e flagelosHelio Cruz
 
Por que se vive3
Por que se vive3Por que se vive3
Por que se vive3jmeirelles
 
As seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessoAs seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessomoniabreu
 
Por que se vive
Por que se vivePor que se vive
Por que se vivejmeirelles
 
A dor na lógica do destino
A dor na lógica do destinoA dor na lógica do destino
A dor na lógica do destinojmeirelles
 
Reencarnação agosto17
Reencarnação agosto17Reencarnação agosto17
Reencarnação agosto17PABLO SOBRINHO
 
Ação e Reação palestra espirita para reflexão.
Ação e Reação palestra espirita para reflexão.Ação e Reação palestra espirita para reflexão.
Ação e Reação palestra espirita para reflexão.marcoscubaoficial
 
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça PatiSousa1
 
A Lei de Deus e Suas Consequências Morais
A  Lei de Deus e Suas Consequências MoraisA  Lei de Deus e Suas Consequências Morais
A Lei de Deus e Suas Consequências MoraisCláudio Fajardo
 
As 21 leis do universo
As 21 leis do universoAs 21 leis do universo
As 21 leis do universoTadeuMigoto
 
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do PensametoAula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do PensametoBreno Ortiz Tavares Costa
 

Semelhante a Lei da causa e efeito e evolução espiritual (20)

Lei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoLei de causa e efeito
Lei de causa e efeito
 
A12 CBE DM - AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA - A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - 20...
A12 CBE DM - AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA - A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - 20...A12 CBE DM - AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA - A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - 20...
A12 CBE DM - AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA - A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - 20...
 
As Leis Universais
As Leis UniversaisAs Leis Universais
As Leis Universais
 
Afinidade e sintonia.pptx
Afinidade e sintonia.pptxAfinidade e sintonia.pptx
Afinidade e sintonia.pptx
 
Palestra reencarnação e laços de família
Palestra reencarnação e laços de famíliaPalestra reencarnação e laços de família
Palestra reencarnação e laços de família
 
Reencarnação instrumento pedagógico
Reencarnação instrumento pedagógicoReencarnação instrumento pedagógico
Reencarnação instrumento pedagógico
 
Tragédias e flagelos
Tragédias e flagelosTragédias e flagelos
Tragédias e flagelos
 
Karma e dharma
Karma e dharmaKarma e dharma
Karma e dharma
 
Por que se vive3
Por que se vive3Por que se vive3
Por que se vive3
 
( Espiritismo) # - adesio a machado - carma, expiacoes e provas
( Espiritismo)   # - adesio a machado - carma, expiacoes e provas( Espiritismo)   # - adesio a machado - carma, expiacoes e provas
( Espiritismo) # - adesio a machado - carma, expiacoes e provas
 
As seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessoAs seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucesso
 
Por que se vive
Por que se vivePor que se vive
Por que se vive
 
A dor na lógica do destino
A dor na lógica do destinoA dor na lógica do destino
A dor na lógica do destino
 
Livre-arbítrio e Determinismo
Livre-arbítrio e DeterminismoLivre-arbítrio e Determinismo
Livre-arbítrio e Determinismo
 
Reencarnação agosto17
Reencarnação agosto17Reencarnação agosto17
Reencarnação agosto17
 
Ação e Reação palestra espirita para reflexão.
Ação e Reação palestra espirita para reflexão.Ação e Reação palestra espirita para reflexão.
Ação e Reação palestra espirita para reflexão.
 
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça
 
A Lei de Deus e Suas Consequências Morais
A  Lei de Deus e Suas Consequências MoraisA  Lei de Deus e Suas Consequências Morais
A Lei de Deus e Suas Consequências Morais
 
As 21 leis do universo
As 21 leis do universoAs 21 leis do universo
As 21 leis do universo
 
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do PensametoAula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
 

Mais de Daniel de Melo

AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1Daniel de Melo
 
A034 EAE DM - CONSAGRAÇÃO E EXCURSÕES AO ESTRANGEIRO 20190628v4
A034 EAE DM - CONSAGRAÇÃO E EXCURSÕES AO ESTRANGEIRO 20190628v4A034 EAE DM - CONSAGRAÇÃO E EXCURSÕES AO ESTRANGEIRO 20190628v4
A034 EAE DM - CONSAGRAÇÃO E EXCURSÕES AO ESTRANGEIRO 20190628v4Daniel de Melo
 
A035 EAE DM - PARÁBOLAS III - VIDA RURAL 20180927
A035 EAE DM - PARÁBOLAS III - VIDA RURAL 20180927A035 EAE DM - PARÁBOLAS III - VIDA RURAL 20180927
A035 EAE DM - PARÁBOLAS III - VIDA RURAL 20180927Daniel de Melo
 
A027 EAE DM - PARÁBOLAS I - USOS E COSTUMES SOCIAIS - 20200626v3
A027 EAE DM - PARÁBOLAS I - USOS E COSTUMES SOCIAIS - 20200626v3A027 EAE DM - PARÁBOLAS I - USOS E COSTUMES SOCIAIS - 20200626v3
A027 EAE DM - PARÁBOLAS I - USOS E COSTUMES SOCIAIS - 20200626v3Daniel de Melo
 
A109 EAE DM - RECURSOS DO CRISTÃO - 20200604v2
A109 EAE DM - RECURSOS DO CRISTÃO - 20200604v2A109 EAE DM - RECURSOS DO CRISTÃO - 20200604v2
A109 EAE DM - RECURSOS DO CRISTÃO - 20200604v2Daniel de Melo
 
A054 EAE DM - FUNDAÇÃO DA IGREJA CRISTÃ - 20190327V5
A054 EAE DM - FUNDAÇÃO DA IGREJA CRISTÃ - 20190327V5A054 EAE DM - FUNDAÇÃO DA IGREJA CRISTÃ - 20190327V5
A054 EAE DM - FUNDAÇÃO DA IGREJA CRISTÃ - 20190327V5Daniel de Melo
 
A066 EAE DM - JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS - 2018092
A066 EAE DM - JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS - 2018092A066 EAE DM - JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS - 2018092
A066 EAE DM - JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS - 2018092Daniel de Melo
 
AULA 042 EAE DM - TRIBUNAL JUDAICO - 20180805
AULA 042 EAE DM - TRIBUNAL JUDAICO - 20180805AULA 042 EAE DM - TRIBUNAL JUDAICO - 20180805
AULA 042 EAE DM - TRIBUNAL JUDAICO - 20180805Daniel de Melo
 
A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805
A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805
A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805Daniel de Melo
 
AULA 17 CBE DM - A VIDA MORAL COM BASE NO EVANGELHO DE JESUS - 20180722
AULA 17 CBE DM - A VIDA MORAL COM BASE NO EVANGELHO DE JESUS - 20180722AULA 17 CBE DM - A VIDA MORAL COM BASE NO EVANGELHO DE JESUS - 20180722
AULA 17 CBE DM - A VIDA MORAL COM BASE NO EVANGELHO DE JESUS - 20180722Daniel de Melo
 
AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA - 20180727
AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA - 20180727AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA - 20180727
AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA - 20180727Daniel de Melo
 
A031 EAE DM - PARÁBOLAS II - DOMÉSTICAS E FAMILIARES 20180717
A031 EAE DM - PARÁBOLAS II - DOMÉSTICAS E FAMILIARES 20180717A031 EAE DM - PARÁBOLAS II - DOMÉSTICAS E FAMILIARES 20180717
A031 EAE DM - PARÁBOLAS II - DOMÉSTICAS E FAMILIARES 20180717Daniel de Melo
 
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606Daniel de Melo
 
A06 CBE DM - DIFERENÇAS ENTRE ESPIRITISMO UMBANDA E RELIGIÕES AFRO - 20180318
A06 CBE DM - DIFERENÇAS ENTRE ESPIRITISMO UMBANDA E RELIGIÕES AFRO - 20180318A06 CBE DM - DIFERENÇAS ENTRE ESPIRITISMO UMBANDA E RELIGIÕES AFRO - 20180318
A06 CBE DM - DIFERENÇAS ENTRE ESPIRITISMO UMBANDA E RELIGIÕES AFRO - 20180318Daniel de Melo
 
A113 EAE DM - REGRAS DE CONDUTA 20171123
A113 EAE DM - REGRAS DE CONDUTA 20171123A113 EAE DM - REGRAS DE CONDUTA 20171123
A113 EAE DM - REGRAS DE CONDUTA 20171123Daniel de Melo
 
A014 EAE DM - NASCIMENTO DO MESSIAS - CONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS 20171104
A014 EAE DM - NASCIMENTO DO MESSIAS - CONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS 20171104A014 EAE DM - NASCIMENTO DO MESSIAS - CONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS 20171104
A014 EAE DM - NASCIMENTO DO MESSIAS - CONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS 20171104Daniel de Melo
 
A033 EAE DM - O QUADRO DOS DISCÍPULOS 20170908
A033 EAE DM - O QUADRO DOS DISCÍPULOS 20170908A033 EAE DM - O QUADRO DOS DISCÍPULOS 20170908
A033 EAE DM - O QUADRO DOS DISCÍPULOS 20170908Daniel de Melo
 
A010 EAE DM - GOVERNO DOS JUÍZES, REIS ATÉ SALOMÃO 20170826
A010 EAE DM - GOVERNO DOS JUÍZES, REIS ATÉ SALOMÃO 20170826A010 EAE DM - GOVERNO DOS JUÍZES, REIS ATÉ SALOMÃO 20170826
A010 EAE DM - GOVERNO DOS JUÍZES, REIS ATÉ SALOMÃO 20170826Daniel de Melo
 
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803Daniel de Melo
 
A044 EAE DM - PARA O CALVÁRIO 20170628
A044 EAE DM - PARA O CALVÁRIO 20170628A044 EAE DM - PARA O CALVÁRIO 20170628
A044 EAE DM - PARA O CALVÁRIO 20170628Daniel de Melo
 

Mais de Daniel de Melo (20)

AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1
 
A034 EAE DM - CONSAGRAÇÃO E EXCURSÕES AO ESTRANGEIRO 20190628v4
A034 EAE DM - CONSAGRAÇÃO E EXCURSÕES AO ESTRANGEIRO 20190628v4A034 EAE DM - CONSAGRAÇÃO E EXCURSÕES AO ESTRANGEIRO 20190628v4
A034 EAE DM - CONSAGRAÇÃO E EXCURSÕES AO ESTRANGEIRO 20190628v4
 
A035 EAE DM - PARÁBOLAS III - VIDA RURAL 20180927
A035 EAE DM - PARÁBOLAS III - VIDA RURAL 20180927A035 EAE DM - PARÁBOLAS III - VIDA RURAL 20180927
A035 EAE DM - PARÁBOLAS III - VIDA RURAL 20180927
 
A027 EAE DM - PARÁBOLAS I - USOS E COSTUMES SOCIAIS - 20200626v3
A027 EAE DM - PARÁBOLAS I - USOS E COSTUMES SOCIAIS - 20200626v3A027 EAE DM - PARÁBOLAS I - USOS E COSTUMES SOCIAIS - 20200626v3
A027 EAE DM - PARÁBOLAS I - USOS E COSTUMES SOCIAIS - 20200626v3
 
A109 EAE DM - RECURSOS DO CRISTÃO - 20200604v2
A109 EAE DM - RECURSOS DO CRISTÃO - 20200604v2A109 EAE DM - RECURSOS DO CRISTÃO - 20200604v2
A109 EAE DM - RECURSOS DO CRISTÃO - 20200604v2
 
A054 EAE DM - FUNDAÇÃO DA IGREJA CRISTÃ - 20190327V5
A054 EAE DM - FUNDAÇÃO DA IGREJA CRISTÃ - 20190327V5A054 EAE DM - FUNDAÇÃO DA IGREJA CRISTÃ - 20190327V5
A054 EAE DM - FUNDAÇÃO DA IGREJA CRISTÃ - 20190327V5
 
A066 EAE DM - JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS - 2018092
A066 EAE DM - JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS - 2018092A066 EAE DM - JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS - 2018092
A066 EAE DM - JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS - 2018092
 
AULA 042 EAE DM - TRIBUNAL JUDAICO - 20180805
AULA 042 EAE DM - TRIBUNAL JUDAICO - 20180805AULA 042 EAE DM - TRIBUNAL JUDAICO - 20180805
AULA 042 EAE DM - TRIBUNAL JUDAICO - 20180805
 
A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805
A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805
A075 EAE DM - PENSAMENTO E VONTADE - 20180805
 
AULA 17 CBE DM - A VIDA MORAL COM BASE NO EVANGELHO DE JESUS - 20180722
AULA 17 CBE DM - A VIDA MORAL COM BASE NO EVANGELHO DE JESUS - 20180722AULA 17 CBE DM - A VIDA MORAL COM BASE NO EVANGELHO DE JESUS - 20180722
AULA 17 CBE DM - A VIDA MORAL COM BASE NO EVANGELHO DE JESUS - 20180722
 
AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA - 20180727
AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA - 20180727AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA - 20180727
AULA 078 EAE DM - MEDICINA PSICOSSOMÁTICA - 20180727
 
A031 EAE DM - PARÁBOLAS II - DOMÉSTICAS E FAMILIARES 20180717
A031 EAE DM - PARÁBOLAS II - DOMÉSTICAS E FAMILIARES 20180717A031 EAE DM - PARÁBOLAS II - DOMÉSTICAS E FAMILIARES 20180717
A031 EAE DM - PARÁBOLAS II - DOMÉSTICAS E FAMILIARES 20180717
 
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
 
A06 CBE DM - DIFERENÇAS ENTRE ESPIRITISMO UMBANDA E RELIGIÕES AFRO - 20180318
A06 CBE DM - DIFERENÇAS ENTRE ESPIRITISMO UMBANDA E RELIGIÕES AFRO - 20180318A06 CBE DM - DIFERENÇAS ENTRE ESPIRITISMO UMBANDA E RELIGIÕES AFRO - 20180318
A06 CBE DM - DIFERENÇAS ENTRE ESPIRITISMO UMBANDA E RELIGIÕES AFRO - 20180318
 
A113 EAE DM - REGRAS DE CONDUTA 20171123
A113 EAE DM - REGRAS DE CONDUTA 20171123A113 EAE DM - REGRAS DE CONDUTA 20171123
A113 EAE DM - REGRAS DE CONDUTA 20171123
 
A014 EAE DM - NASCIMENTO DO MESSIAS - CONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS 20171104
A014 EAE DM - NASCIMENTO DO MESSIAS - CONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS 20171104A014 EAE DM - NASCIMENTO DO MESSIAS - CONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS 20171104
A014 EAE DM - NASCIMENTO DO MESSIAS - CONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS 20171104
 
A033 EAE DM - O QUADRO DOS DISCÍPULOS 20170908
A033 EAE DM - O QUADRO DOS DISCÍPULOS 20170908A033 EAE DM - O QUADRO DOS DISCÍPULOS 20170908
A033 EAE DM - O QUADRO DOS DISCÍPULOS 20170908
 
A010 EAE DM - GOVERNO DOS JUÍZES, REIS ATÉ SALOMÃO 20170826
A010 EAE DM - GOVERNO DOS JUÍZES, REIS ATÉ SALOMÃO 20170826A010 EAE DM - GOVERNO DOS JUÍZES, REIS ATÉ SALOMÃO 20170826
A010 EAE DM - GOVERNO DOS JUÍZES, REIS ATÉ SALOMÃO 20170826
 
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
 
A044 EAE DM - PARA O CALVÁRIO 20170628
A044 EAE DM - PARA O CALVÁRIO 20170628A044 EAE DM - PARA O CALVÁRIO 20170628
A044 EAE DM - PARA O CALVÁRIO 20170628
 

Último

Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...MiltonCesarAquino1
 

Último (17)

Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
 

Lei da causa e efeito e evolução espiritual

  • 1. A076 EAE - Escola de Aprendizes do Evangelho – Daniel de Melo – São José dos Campos, SP - 27 de junho de 2017 AÇÃO E REAÇÃO (LEI DA CAUSA E EFEITO)
  • 2.
  • 3. LEI DE CAUSA E EFEITO (AÇÃO E REAÇÃO) Veremos que esta lei decorre da bondade de Nosso Pai (leis da justiça, amor e caridade); Vamos entender que nós criamos a nossa felicidade ou nossa desventura; não há castigo; Compreenderemos a diferença entre prova e expiação; A importância do cuidado com nossos pensamentos; Ratificaremos que nosso futuro depende de nossa conduta.
  • 4. LEI DA AÇÃO E REAÇÃO
  • 6.
  • 7. 1ª Lei de Newton - Inércia “Every object persists in its state of rest or unifonn motion in a straight line unless it is compelled to change that state by forces impressed on it.”
  • 8. 2ª Lei de Newton - Aceleração “Force is equal to the change in momentum (mV) per change in time. For a constant mass, force equals mass times acceleration. F = m* a”
  • 9. 3ª Lei de Newton - Ação e Reação “For every action, there is an equal and opposite re-action.”
  • 10. LEI DA CAUSA E EFEITO
  • 11. Pensamento e Suas Consequências
  • 12. Tomando por verdade que o pensamento e a vontade são forças, toda vez que o homem pensa e age, libera uma série de sensações automaticamente, ficando sujeito, ele mesmo, à ação dessas forças sobre o meio em que elas agiram, recebendo seu choque ou retorno, cedo ou tarde, quer queira, quer não queira. Pensamento e Suas Consequências
  • 13.
  • 14. O que difere, porém, a “Causa e Efeito” do campo espiritual da “Ação e Reação” do campo material, é a ação da vontade, do que chamamos de livre arbítrio.
  • 15. A consciência é o que faz com que os efeitos de uma ação sejam alterados no campo espiritual, mas não acumulados. O que decorre então, da força de vontade do esclarecimento é a alteração ou diminuição do choque.
  • 16. Na física, materialmente, a reação é imediata, já na alma, espiritualmente, o efeito pode levar muito tempo para ocorrer. Porém, em nenhum dos dois casos, deixarão de ocorrer. Outra diferença básica entre o que ocorre na física e na alma é a polaridade das forças.
  • 17. Enquanto na matéria toda ação tem uma reação de mesma intensidade e direção contrária, na alma, o efeito é reativo à causa, ou seja, feito o bem, receberemos o bem, feito o mal, teremos o retorno do mesmo sofrimento que causamos, isto ocorre para que se exerça o equilíbrio natural da Justiça Divina.
  • 18. Isto explica o porquê de o retorno não ser imediato, pois seria impossível recebermos a prova de mesma intensidade imediatamente, nem teríamos como aproveitar a benevolência Divina de podermos modificar o efeito pela prática do bem, muito menos termos oportunidade de evoluir adquirindo sabedoria a partir do erro inicial.
  • 19. A ciência, bem como a religião hão de progredir no entendimento das leis naturais que, no fim, reagem também as implicações práticas, materiais, quanto às morais e espirituais. Contribuição da ciência na religião
  • 20. Haverá pela ciência o reconhecimento da reencarnação e com isto as implicações de atos cometidos em vidas passadas serem resgatados na vivência presente. À medida que o progresso se faça no campo científico se refletirá no campo religioso, quanto ao conhecimento e à aplicação das leis que regem o universo.
  • 21. O Determinismo dita que fatalmente receberemos o efeito do que causamos, mas o livre arbítrio, que é o atributo espiritual que nos permite evoluir, age atenuando a intensidade e modificando a percepção dos efeitos. A dor também passa a ser entendida como aprendizado, arrependimento, perdão. Livre arbítrio e determinismo
  • 22. Uma deficiência, quando interpretada com resignação, torna-se útil para reavaliarmos quanta dificuldade causamos, já se for encarada com revolta, torna-se atraso ao crescimento e muitas vezes é entendido com injustiça, o que compromete ainda mais o sofredor.
  • 23. Podemos dizer que a vida, em determinado momento, é a resultante das forças liberadas no passado por ele próprio, também que o livre arbítrio atual já mais esclarecido, tem a possibilidade de orientar a vida futura em nova direção a fim de atenuar os efeitos dolorosos e paulatinamente anulá-los. Como o próprio Cristo disse: “a cada um segundo as suas obras”.
  • 24. E cada ser tem pelo livre arbítrio a opção pelas obras que deseja, bem como receberá como recompensa ou expiação de acordo com o que empreendeu. Assim se dá a nossa evolução que é o conhecimento cada vez maior da vontade de Deus e das Suas Leis que regem a vida. Inevitável, porém, é o fim que nos aguarda: “Sede perfeitos, assim como o Pai Celestial é perfeito”.
  • 25. Trazemos conosco as marcas do passado e aqueles que convivem conosco serão influenciados indiretamente por estas marcas. Os mesmos reagirão sobre nós, prejudicando-nos ou beneficiando-nos e com isto teremos oportunidades de resgatarmos erros do passado e retificarmos o caminho. Responsabilidades
  • 26. “ ” Observação importante A lei da “Causa e Efeito” se cumpre também indiretamente, através dos nossos semelhantes: Trazemos em nossa aura vibrações condizentes com o somatório das nossas experiências pregressas, e com elas influenciaremos os nossos semelhantes, mesmo sem desejarmos, os quais, de acordo com a evolução de cada qual, reagirão sobre nós, prejudicando- nos conforme cada caso em particular. Com isso, encontraremos valiosas oportunidades de resgatarmos erros do passado e retificarmos o caminho.
  • 27. O pensamento é força que irradia do Espírito em todas as direções ou em uma direção específica, retornando às vezes ao Espírito que a gerou. Exemplificando ( ( ( ( M ) ) ) )( ( ( ( B ) ) ) )
  • 28. A sintonização rege a ciência das irradiações das almas, a vibração emitida pode encontrar ressonância, simpatia, afinidade, sintonização ou pode encontrar forças contrárias, isto é, podendo encontrar consonância no receptor ou ser repelido por ele voltando assim ao seu gerador. Exemplificando M ) ) ) ) ) )( ( ( ( ( B M ) ) ) ) )( ( ( ( ( ( M ) ) ) ) )
  • 29. A lei de Causa e Efeito é quem rege a vida do Espírito e o ensina a viver, dando a cada um segundo as suas obras, medindo cada um com a mesma medida usada para medir seu semelhante. Os médiuns devem atentar profundamente para a ciência do pensamento a fim de melhor sintonizarem com os Espíritos de alta evolução, repelindo automática ou conscientemente, qualquer vibração menos elevada por parte dos desencarnados. Aprendamos nós a emitir as boas vibrações e a repelir as más que estaremos realizando a determinação evangélica da oração e da vigilância. A sementeira é livre, mas a colheita é obrigatória
  • 31. A cada um segundo as suas obras...
  • 32. Essa lei estará sensibilizando o ser encarnado e desencarnado, a sentir a aliança com Deus e o universo interior e exterior, realizada através do livre arbítrio pelo ser, que está em ação e reação eternamente e esta ação não é punição, é movimento evolutivo.
  • 34. Bibliografia • Iniciação Espírita, Autores Diversos - Aliança, 2000. • Bíblia Sagrada (NTLH/ARC 2), acessível em: https://www.bible.com/pt/bible/. • Obra Completa, Allan Kardec (Livro dos Espíritos; Evangelho Seg. Esp.) - eBook Kindle / dC, 2015. • NASA Guided Tours - Newton’s Law of Motion, acessível em: https://goo.gl/1Z5fS8. • Ilustrações diversas do Google Imagens, acessível em: http://www.google.com/imghp?hl=pt-BR/.

Notas do Editor

  1. Agradecer aos amigos dos planos espiritual e material
  2. Aula 76 - Lei da Ação e Reação Objetivos: Demonstrar que esta lei decorre da bondade de Nosso Pai (lei de justiça, amor e caridade); Entender que nós criamos a nossa felicidade ou nossa desventura; não há castigo; Compreender a diferença entre prova e expiação. A importância do cuidado com nossos pensamentos. Ratificar que nosso futuro depende de nossa conduta. Provocar reflexão nos alunos sobre suas ações.
  3. The motion of a rocket from the surface of the Earth to a landing on the Moon can be explained and described by physical principals discovered over 300 years ago by Sir Isaac Newton. Newton worked in many areas of mathematics and physics. He developed the theories of gravitation in 1666, when he was only 23 years old. Some twenty years later, in 1686, he presented his three laws of motion in the "Principia Mathematica Philosophiae Naturalis." The laws are shown above, and the application of these laws to rockets is given on separate slides. Newton's first law states that every object remains at rest or in uniform motion in a straight line unless compelled to change its state by the action of an external force. This is normally taken as the definition of inertia. The key point here is that if there is no net force acting on an object (if all the external forces cancel each other out) then the object maintains a constant velocity. If that velocity is zero, then the object remains at rest. If the velocity is not zero, then the object maintains that velocity and travels in a straight line. If a net external force is applied, the velocity changes because of the force. Velocity is a vector quantity, having both a magnitude and a direction. The change in velocity caused by a force may involve the magnitude, the direction, or both, depending on the magnitude and direction of the force, which is also a vector quantity. The second law explains how the velocity of an object changes when it is subjected to an external force. The law defines a force to be equal to change in momentum (mass times velocity) per change in time. Newton also developed the calculus of mathematics, and the "changes" expressed in the second law are most accurately defined in differential forms. Calculus can also be used to determine the velocity and location variations experienced by an object subjected to an external force. For an object with a constant mass m, the second law states that the force F is the product of an object's mass and its acceleration a: F = m * a For an object like a rocket, with a large change in mass during the flight, we must use the more accurate definition of the second law associated with the change in momentum. For an external applied force, the change in velocity depends on the mass of the object. A force causes a change in velocity; and likewise, a change in velocity generates a force. The equation works both ways. The third law states that for every action (force) in nature there is an equal and opposite re-action. In other words, if object A exerts a force on object B, then object B also exerts an equal force on object A. Notice that the forces are exerted on different objects. The third law can be used to explain the generation of thrust by a rocket engine.
  4. Sir Isaac Newton first presented his three laws of motion in the "Principia Mathematica Philosophiae Naturalis" in 1686. His first law states that every object remains at rest or in uniform motion in a straight line unless compelled to change its state by the action of an external force. This is normally taken as the definition of inertia. The key point here is that if there is no net force acting on an object (if all the external forces cancel each other out) then the object maintains a constant velocity. If that velocity is zero, then the object remains at rest. If the velocity is not zero, then the object maintains that velocity and travels in a straight line. If a net external force is applied, the velocity changes because of the force. The liftoff of a rocket from the launch pad is a good example of this principle. Just prior to engine ignition, the velocity of the rocket is zero and the rocket is at rest. If the rocket is sitting on its fins, the weight of the rocket is balanced by the re-action of the earth to the weight as described by Newton's third law of motion. There is no net force on the object, and the rocket would remain at rest indefinitely. When the engine is ignited, the thrust of the engine creates an additional force opposed to the weight. As long as the thrust is less than the weight, the combination of the thrust and the re-action force through the fins balance the weight and there is no net external force. The rocket stays on the pad. When the thrust is equal to the weight, there is no longer any re-action force through the fins, but the net force on the rocket is still zero. When the thrust is greater than the weight, there is a net external force equal to the thrust minus the weight, and the rocket begins to rise. The velocity of the rocket increases from zero to some positive value under the acceleration produced by the net external force. As the rocket velocity increases, it encounters air resistance, or aerodynamic drag, which opposes the motion. Drag increases as the square of the velocity. The thrust of the rocket must be greater than the weight plus the drag for the rocket to continue accelerating. If the thrust becomes equal to the weight plus the drag, the rocket continues to climb at a fixed velocity, but it does not accelerate. This flight condition is often encountered by model rockets because of the low thrust and high drag of their design. Full scale rockets usually have sufficient excess thrust to continue accelerating. Drag eventually begins to decrease because drag depends on the air density and density decreases with increasing altitude.
  5. Sir Isaac Newton first presented his three laws of motion in the "Principia Mathematica Philosophiae Naturalis" in 1686. His second law defines a force to be equal to the differential change in momentum per unit time as described by the calculus of mathematics, which Newton also developed. The momentum is defined to be the mass of an object m times its velocity v. So the differential equation for force F is: F = d(m * v) / dt If we take very small time increments, we can write a difference equation from the differential equation: F = (m1 * v1 - m0 * v0) / (t1 - t0) If the mass is a constant, using the definition of acceleration a as the change in velocity with time, the second law reduces to the more familiar product of a mass and an acceleration: F = m * a The force, acceleration, velocity, and momentum have both a magnitude and a direction associated with them. Scientists and mathematicians call this a vector quantity. The equations shown here are actually vector equations and can be applied in each of the component directions. The external force F for a rocket is a combination of the weight, thrust, drag and lift of the vehicle. If we know the external force F, the equations can be solved to describe the motion of a rocket in flight. For some simple cases, we can write equations which describe the location and velocity of the rocket at any time in the flight. For the more general case, we can use a computer program to solve the equations. The assumption of constant mass works well for stomp rockets and fairly well for solid model rockets, but not very well for bottle rockets or full scale rockets because of the large decrease in the mass of these rockets during flight as the propellants are expelled.
  6. Sir Isaac Newton first presented his three laws of motion in the "Principia Mathematica Philosophiae Naturalis" in 1686. His third law states that for every action (force) in nature there is an equal and opposite reaction. In other words, if object A exerts a force on object B, then object B also exerts an equal and opposite force on object A. Notice that the forces are exerted on different objects. In aerospace engineering, the principal of action and reaction is very important. Newton's third law explains the generation of thrust by a rocket engine. In a rocket engine, hot exhaust gas is produced through the combustion of a fuel with an oxidizer. The hot exhaust gas flows through the rocket nozzle and is accelerated to the rear of the rocket. In re-action, a thrusting force is produced on the engine mount. The thrust accelerates the rocket as described by Newton's second law of motion.
  7. The motion of a rocket from the surface of the Earth to a landing on the Moon can be explained and described by physical principals discovered over 300 years ago by Sir Isaac Newton. Newton worked in many areas of mathematics and physics. He developed the theories of gravitation in 1666, when he was only 23 years old. Some twenty years later, in 1686, he presented his three laws of motion in the "Principia Mathematica Philosophiae Naturalis." The laws are shown above, and the application of these laws to rockets is given on separate slides. Newton's first law states that every object remains at rest or in uniform motion in a straight line unless compelled to change its state by the action of an external force. This is normally taken as the definition of inertia. The key point here is that if there is no net force acting on an object (if all the external forces cancel each other out) then the object maintains a constant velocity. If that velocity is zero, then the object remains at rest. If the velocity is not zero, then the object maintains that velocity and travels in a straight line. If a net external force is applied, the velocity changes because of the force. Velocity is a vector quantity, having both a magnitude and a direction. The change in velocity caused by a force may involve the magnitude, the direction, or both, depending on the magnitude and direction of the force, which is also a vector quantity. The second law explains how the velocity of an object changes when it is subjected to an external force. The law defines a force to be equal to change in momentum (mass times velocity) per change in time. Newton also developed the calculus of mathematics, and the "changes" expressed in the second law are most accurately defined in differential forms. Calculus can also be used to determine the velocity and location variations experienced by an object subjected to an external force. For an object with a constant mass m, the second law states that the force F is the product of an object's mass and its acceleration a: F = m * a For an object like a rocket, with a large change in mass during the flight, we must use the more accurate definition of the second law associated with the change in momentum. For an external applied force, the change in velocity depends on the mass of the object. A force causes a change in velocity; and likewise, a change in velocity generates a force. The equation works both ways. The third law states that for every action (force) in nature there is an equal and opposite re-action. In other words, if object A exerts a force on object B, then object B also exerts an equal force on object A. Notice that the forces are exerted on different objects. The third law can be used to explain the generation of thrust by a rocket engine.
  8. The motion of a rocket from the surface of the Earth to a landing on the Moon can be explained and described by physical principals discovered over 300 years ago by Sir Isaac Newton. Newton worked in many areas of mathematics and physics. He developed the theories of gravitation in 1666, when he was only 23 years old. Some twenty years later, in 1686, he presented his three laws of motion in the "Principia Mathematica Philosophiae Naturalis." The laws are shown above, and the application of these laws to rockets is given on separate slides. Newton's first law states that every object remains at rest or in uniform motion in a straight line unless compelled to change its state by the action of an external force. This is normally taken as the definition of inertia. The key point here is that if there is no net force acting on an object (if all the external forces cancel each other out) then the object maintains a constant velocity. If that velocity is zero, then the object remains at rest. If the velocity is not zero, then the object maintains that velocity and travels in a straight line. If a net external force is applied, the velocity changes because of the force. Velocity is a vector quantity, having both a magnitude and a direction. The change in velocity caused by a force may involve the magnitude, the direction, or both, depending on the magnitude and direction of the force, which is also a vector quantity. The second law explains how the velocity of an object changes when it is subjected to an external force. The law defines a force to be equal to change in momentum (mass times velocity) per change in time. Newton also developed the calculus of mathematics, and the "changes" expressed in the second law are most accurately defined in differential forms. Calculus can also be used to determine the velocity and location variations experienced by an object subjected to an external force. For an object with a constant mass m, the second law states that the force F is the product of an object's mass and its acceleration a: F = m * a For an object like a rocket, with a large change in mass during the flight, we must use the more accurate definition of the second law associated with the change in momentum. For an external applied force, the change in velocity depends on the mass of the object. A force causes a change in velocity; and likewise, a change in velocity generates a force. The equation works both ways. The third law states that for every action (force) in nature there is an equal and opposite re-action. In other words, if object A exerts a force on object B, then object B also exerts an equal force on object A. Notice that the forces are exerted on different objects. The third law can be used to explain the generation of thrust by a rocket engine.
  9. The motion of a rocket from the surface of the Earth to a landing on the Moon can be explained and described by physical principals discovered over 300 years ago by Sir Isaac Newton. Newton worked in many areas of mathematics and physics. He developed the theories of gravitation in 1666, when he was only 23 years old. Some twenty years later, in 1686, he presented his three laws of motion in the "Principia Mathematica Philosophiae Naturalis." The laws are shown above, and the application of these laws to rockets is given on separate slides. Newton's first law states that every object remains at rest or in uniform motion in a straight line unless compelled to change its state by the action of an external force. This is normally taken as the definition of inertia. The key point here is that if there is no net force acting on an object (if all the external forces cancel each other out) then the object maintains a constant velocity. If that velocity is zero, then the object remains at rest. If the velocity is not zero, then the object maintains that velocity and travels in a straight line. If a net external force is applied, the velocity changes because of the force. Velocity is a vector quantity, having both a magnitude and a direction. The change in velocity caused by a force may involve the magnitude, the direction, or both, depending on the magnitude and direction of the force, which is also a vector quantity. The second law explains how the velocity of an object changes when it is subjected to an external force. The law defines a force to be equal to change in momentum (mass times velocity) per change in time. Newton also developed the calculus of mathematics, and the "changes" expressed in the second law are most accurately defined in differential forms. Calculus can also be used to determine the velocity and location variations experienced by an object subjected to an external force. For an object with a constant mass m, the second law states that the force F is the product of an object's mass and its acceleration a: F = m * a For an object like a rocket, with a large change in mass during the flight, we must use the more accurate definition of the second law associated with the change in momentum. For an external applied force, the change in velocity depends on the mass of the object. A force causes a change in velocity; and likewise, a change in velocity generates a force. The equation works both ways. The third law states that for every action (force) in nature there is an equal and opposite re-action. In other words, if object A exerts a force on object B, then object B also exerts an equal force on object A. Notice that the forces are exerted on different objects. The third law can be used to explain the generation of thrust by a rocket engine.