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Cinco
Alternativas da
Humanidade
LEONARDO PEREIRA
I. Doutrina materialista
II. Doutrina panteísta
III. Doutrina deísta
IV. Doutrina dogmática
V. Doutrina espírita
Bem poucos são aqueles que
não cuidam do dia de
amanhã.
Se inquieta o que possa vir depois de um
dia de vinte e quatro horas, com sobrada
razão deve preocupar o que será depois
do grande dia da vida, porque não se
trata de alguns instantes, mas da
eternidade.
Viveremos ou não depois
daquele dia? Não há que
fugir; é questão de vida
ou de morte, é a suprema
alternativa!...(61)
Apesar de todas as inovações
culturais e avanços científicos
verificados depois de Kardec até
os nossos dias, a tese das cinco
alternativas não foi alterada.
Mudaram-se alguns rótulos, mas
as posições continuam as
mesmas:
materialismo, panteísmo,
deísmo, dogmatismo ou
espiritismo. Nesta última
incluem-se as grandes doutrinas
reencarnacionistas já existentes
no tempo de Kardec e escolas
que surgiram posteriormente,
inspiradas nos princípios
espíritas, como os vários ramos
teosóficos. (N. do Rev.)
1.° Doutrina Materialista
A inteligência do homem é uma
propriedade da matéria; nasce e
morre com o organismo. O
homem é tão nada antes, como é
nada depois da vida corporal.
Consequências:
não sendo senão matéria, o
não tem de reais e de
os gozos materiais;
as afeições morais são
laços morais a morte os rompe
sempre;
as misérias da vida não têm
compensação;
o suicídio deve ser o fim racional e
lógico da existência, quando não há
esperança de melhoria para os
sofrimentos.
É inútil qualquer constrangimento para
vencer ruins inclinações; deve viver para
si, o melhor possível, enquanto dura a
vida terrestre; é estupidez contrariar-se
e sacrificar comodidades e bem-estar
por amor de alguém, isto é,
por quem há de ser aniquilado também;
os deveres sociais ficam sem
fundamento, o bem e o mal são coisas
inventadas e a contenção social fica
reduzida à ação material da lei civil.
2.° Doutrina Panteísta
O princípio inteligente (alma),
independente da matéria, está espalhado
por todo o universo, mas individualiza-se
em cada ser durante a vida, e volta, pela
morte, à massa comum, como voltam ao
oceano as águas da chuva
Consequências.
Sem individualidade e sem
consciência de si mesmo, o ser é
como se não existisse. As
consequências morais desta
doutrina são exatamente as
mesmas do materialismo
Observação.
Um determinado número de panteístas
admite que a alma, aspirada, ao nascer,
do todo universal, conserva a sua
individualidade por tempo indefinido,
não voltando à massa geral senão
depois de ter alcançado o último grau
da perfeição.
As consequências desta variedade de
crenças são absolutamente as mesmas
que as da doutrina panteísta,
propriamente dita, porque é
completamente inútil todo o trabalho
para adquirir conhecimentos, dos quais
se perderá a consciência, aniquilando-se
a alma depois de um tempo
relativamente curto.
3.° Doutrina Deísta
O deísmo compreende duas
ordens bem distintas de
crentes: os deístas
independentes e os
providenciais.
Os primeiros creem em Deus e admitem
todos os seus atributos como criador.
Deus, dizem, estabeleceu as leis gerais,
que regem o universo; mas essas leis,
uma vez estabelecidas, funcionam por si
sós, sem que o seu autor cuide delas. As
criaturas fazem o que querem ou o que
podem, sem que Ele com isso se
importe.
Não há providência, e desde que Deus
não se ocupa conosco, nada temos que
lhe pedir e menos que lhe agradecer.
Quem nega a intervenção da providência
na vida do homem, faz como a criança,
que se julga com bastante capacidade
para dispensar a tutela, os conselhos e a
proteção dos pais; ou pensa que estes
não se devem mais ocupar com ela,
desde que lhe deram o ser.
Deus, dizem, estabeleceu as leis gerais,
que regem o universo; mas essas leis,
uma vez estabelecidas, funcionam por si
sós, sem que o seu autor cuide delas. As
criaturas fazem o que querem ou o que
podem, sem que Ele com isso se
importe.
Esta crença é filha do orgulho e encerra
o pensamento de libertar-se de um
poder superior, que fere o amor próprio
de cada um.
Ao passo que uns recusam reconhecer
aquele poder, outros aceitam a sua
existência, condenando-o porém à
nulidade.
Há uma diferença essencial entre o
deísta independente, de que nos temos
ocupado, e o deísta providencial;
este crê não somente na existência e no
poder criador de Deus, como também
em sua intervenção incessante na
criação; não admite, porém, o culto
externo, nem o dogmatismo atual.
4.° Doutrina Dogmática
A alma, independente da
matéria, é criada para
cada ser, mas sobrevive à
morte e conserva a sua
individualidade depois
dela.
O seu destino é, desde aquele
momento, irrevogavelmente
fixado; os seus progressos
ulteriores são nulos, sendo, por
conseguinte, intelectual e
moralmente, e para sempre, o
que era quando acabou na vida.
A do mau, sendo condenada a
castigos eternos e irremissíveis, no
inferno, nada colhe pelo
arrependimento; Deus recusa-lhe
a possibilidade de reparar o mal
que fez.
A do bom é recompensada com
a vista de Deus e com a
perpétua contemplação no céu.
Os casos de condenação ou de
salvação ficam à decisão ou juízo
de homens falíveis, a quem foi
dado o poder de condenar e
absolver.
Nota. Se a esta última
proposição se objetar, que Deus
julga em última instância,
responder-se-á, perguntando:
qual é, então, o valor da decisão
pronunciada pelos homens, pois
que pode ser anulada?
Separação definitiva e absoluta
dos condenados e dos eleitos.
Inutilidade de socorros morais e
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Criação de anjos ou almas
privilegiadas, isentas de todo o
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Consequências:
 Esta doutrina deixa
sem solução os
seguintes graves
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inatas, intelectivas e morais que
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Por que hão de ser
recompensados, sem nenhum
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idiotas, que não têm consciência
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4.° — Onde o cunho da justiça
nas misérias e enfermidades de
nascença, quando não são
resultantes de nenhum ato da
vida presente?
5.° — Qual o destino dos
selvagens e de todos os que
morrem, por força maior, no
estado de inferioridade moral, em
que os colocou a natureza, se
não lhes é permitido progredir
ulteriormente?
6.° — Por que criou Deus uns mais
favorecidos que outros?
7.° — Por que chamar da vida,
prematuramente, os que
poderiam progredir, se vivessem
mais tempo, uma vez que não
lhes é dado fazê-lo depois da
morte?
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sem nenhum trabalho elevados à
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em que tem mais provas, em que
tem mais probabilidades de
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5.° Doutrina Espírita
O princípio inteligente
é independente da
matéria. A alma
individual preexiste e
sobrevive ao corpo.
O ponto de partida é o mesmo
para todas as almas, sem
exceção; todas são criadas
simples e ignorantes e estão
submetidas à lei do progresso
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Nada de criaturas privilegiadas
ou mais favorecidas que outras;
os anjos são almas elevadas à
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mais ou menos rapidamente, em
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A vida espiritual é a normal; a
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material de que se despoja pela
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Sendo insuficiente uma única
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corpo tantas vezes quanta lhe é
necessário, trazendo, quando se
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"Obras Póstumas "
Uma linda noite e uma Feliz Semana!

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Cinco alternativas da humanidade segundo a doutrina espírita

  • 2. I. Doutrina materialista II. Doutrina panteísta III. Doutrina deísta IV. Doutrina dogmática V. Doutrina espírita
  • 3. Bem poucos são aqueles que não cuidam do dia de amanhã.
  • 4. Se inquieta o que possa vir depois de um dia de vinte e quatro horas, com sobrada razão deve preocupar o que será depois do grande dia da vida, porque não se trata de alguns instantes, mas da eternidade.
  • 5. Viveremos ou não depois daquele dia? Não há que fugir; é questão de vida ou de morte, é a suprema alternativa!...(61)
  • 6. Apesar de todas as inovações culturais e avanços científicos verificados depois de Kardec até os nossos dias, a tese das cinco alternativas não foi alterada. Mudaram-se alguns rótulos, mas as posições continuam as mesmas:
  • 7. materialismo, panteísmo, deísmo, dogmatismo ou espiritismo. Nesta última incluem-se as grandes doutrinas reencarnacionistas já existentes no tempo de Kardec e escolas que surgiram posteriormente, inspiradas nos princípios espíritas, como os vários ramos teosóficos. (N. do Rev.)
  • 8. 1.° Doutrina Materialista A inteligência do homem é uma propriedade da matéria; nasce e morre com o organismo. O homem é tão nada antes, como é nada depois da vida corporal.
  • 9. Consequências: não sendo senão matéria, o não tem de reais e de os gozos materiais; as afeições morais são laços morais a morte os rompe sempre;
  • 10. as misérias da vida não têm compensação; o suicídio deve ser o fim racional e lógico da existência, quando não há esperança de melhoria para os sofrimentos.
  • 11. É inútil qualquer constrangimento para vencer ruins inclinações; deve viver para si, o melhor possível, enquanto dura a vida terrestre; é estupidez contrariar-se e sacrificar comodidades e bem-estar por amor de alguém, isto é,
  • 12. por quem há de ser aniquilado também; os deveres sociais ficam sem fundamento, o bem e o mal são coisas inventadas e a contenção social fica reduzida à ação material da lei civil.
  • 13. 2.° Doutrina Panteísta O princípio inteligente (alma), independente da matéria, está espalhado por todo o universo, mas individualiza-se em cada ser durante a vida, e volta, pela morte, à massa comum, como voltam ao oceano as águas da chuva
  • 14. Consequências. Sem individualidade e sem consciência de si mesmo, o ser é como se não existisse. As consequências morais desta doutrina são exatamente as mesmas do materialismo
  • 15. Observação. Um determinado número de panteístas admite que a alma, aspirada, ao nascer, do todo universal, conserva a sua individualidade por tempo indefinido, não voltando à massa geral senão depois de ter alcançado o último grau da perfeição.
  • 16. As consequências desta variedade de crenças são absolutamente as mesmas que as da doutrina panteísta, propriamente dita, porque é completamente inútil todo o trabalho para adquirir conhecimentos, dos quais se perderá a consciência, aniquilando-se a alma depois de um tempo relativamente curto.
  • 17. 3.° Doutrina Deísta O deísmo compreende duas ordens bem distintas de crentes: os deístas independentes e os providenciais.
  • 18. Os primeiros creem em Deus e admitem todos os seus atributos como criador.
  • 19. Deus, dizem, estabeleceu as leis gerais, que regem o universo; mas essas leis, uma vez estabelecidas, funcionam por si sós, sem que o seu autor cuide delas. As criaturas fazem o que querem ou o que podem, sem que Ele com isso se importe.
  • 20. Não há providência, e desde que Deus não se ocupa conosco, nada temos que lhe pedir e menos que lhe agradecer.
  • 21. Quem nega a intervenção da providência na vida do homem, faz como a criança, que se julga com bastante capacidade para dispensar a tutela, os conselhos e a proteção dos pais; ou pensa que estes não se devem mais ocupar com ela, desde que lhe deram o ser.
  • 22. Deus, dizem, estabeleceu as leis gerais, que regem o universo; mas essas leis, uma vez estabelecidas, funcionam por si sós, sem que o seu autor cuide delas. As criaturas fazem o que querem ou o que podem, sem que Ele com isso se importe.
  • 23. Esta crença é filha do orgulho e encerra o pensamento de libertar-se de um poder superior, que fere o amor próprio de cada um.
  • 24. Ao passo que uns recusam reconhecer aquele poder, outros aceitam a sua existência, condenando-o porém à nulidade.
  • 25. Há uma diferença essencial entre o deísta independente, de que nos temos ocupado, e o deísta providencial; este crê não somente na existência e no poder criador de Deus, como também em sua intervenção incessante na criação; não admite, porém, o culto externo, nem o dogmatismo atual.
  • 26. 4.° Doutrina Dogmática A alma, independente da matéria, é criada para cada ser, mas sobrevive à morte e conserva a sua individualidade depois dela.
  • 27. O seu destino é, desde aquele momento, irrevogavelmente fixado; os seus progressos ulteriores são nulos, sendo, por conseguinte, intelectual e moralmente, e para sempre, o que era quando acabou na vida.
  • 28. A do mau, sendo condenada a castigos eternos e irremissíveis, no inferno, nada colhe pelo arrependimento; Deus recusa-lhe a possibilidade de reparar o mal que fez.
  • 29. A do bom é recompensada com a vista de Deus e com a perpétua contemplação no céu. Os casos de condenação ou de salvação ficam à decisão ou juízo de homens falíveis, a quem foi dado o poder de condenar e absolver.
  • 30. Nota. Se a esta última proposição se objetar, que Deus julga em última instância, responder-se-á, perguntando: qual é, então, o valor da decisão pronunciada pelos homens, pois que pode ser anulada?
  • 31. Separação definitiva e absoluta dos condenados e dos eleitos. Inutilidade de socorros morais e de consolações aos condenados. Criação de anjos ou almas privilegiadas, isentas de todo o trabalho para chegarem à perfeição, etc., etc.
  • 32. Consequências:  Esta doutrina deixa sem solução os seguintes graves problemas:
  • 33. 1.° — Donde vêm as disposições inatas, intelectivas e morais que fazem os homens nascer bons ou maus, inteligentes ou idiotas?
  • 34. 2.° — Qual o destino dos que morrem na infância? Por que hão de alcançar a bem-aventurança, sem o trabalho a que estão sujeitos os outros por longos anos? Por que hão de ser recompensados, sem nenhum bem terem feito, ou hão de ser privados da felicidade perfeita, sem terem feito o mal?
  • 35. 3.° — Qual o destino dos loucos e idiotas, que não têm consciência dos seus atos?
  • 36. 4.° — Onde o cunho da justiça nas misérias e enfermidades de nascença, quando não são resultantes de nenhum ato da vida presente?
  • 37. 5.° — Qual o destino dos selvagens e de todos os que morrem, por força maior, no estado de inferioridade moral, em que os colocou a natureza, se não lhes é permitido progredir ulteriormente?
  • 38. 6.° — Por que criou Deus uns mais favorecidos que outros?
  • 39. 7.° — Por que chamar da vida, prematuramente, os que poderiam progredir, se vivessem mais tempo, uma vez que não lhes é dado fazê-lo depois da morte?
  • 40. 8.° — Por que a criação de anjos, sem nenhum trabalho elevados à perfeição, quando o homem é submetido às mais rudes provas, em que tem mais provas, em que tem mais probabilidades de sucumbir do que sair vitorioso, etc., etc.?
  • 41. 5.° Doutrina Espírita O princípio inteligente é independente da matéria. A alma individual preexiste e sobrevive ao corpo.
  • 42. O ponto de partida é o mesmo para todas as almas, sem exceção; todas são criadas simples e ignorantes e estão submetidas à lei do progresso indefinido.
  • 43. Nada de criaturas privilegiadas ou mais favorecidas que outras; os anjos são almas elevadas à perfeição, depois de terem passado, como as outras, por todos os graus da inferioridade.
  • 44. As almas ou Espíritos progridem, mais ou menos rapidamente, em virtude do seu livre-arbítrio e na medida do seu trabalho e boa vontade.
  • 45. A vida espiritual é a normal; a corpórea não passa de uma fase transitória da vida do Espírito, enquanto este reveste o invólucro material de que se despoja pela morte.
  • 46. O Espírito progride no estado corporal e no espiritual; aquele, porém, lhe é necessário até que tenha alcançado determinado grau de perfeição.
  • 47. Desenvolve-se pelo trabalho a que é sujeito pelas próprias necessidades e adquire, por esse trabalho, conhecimentos práticos especiais.
  • 48. Sendo insuficiente uma única existência corpórea para adquirir todas as perfeições, toma um corpo tantas vezes quanta lhe é necessário, trazendo, quando se reencarna, o adiantamento adquirido nas anteriores existências e na vida espiritual.
  • 49. Sendo insuficiente uma única existência corpórea para adquirir todas as perfeições, toma um corpo tantas vezes quanta lhe é necessário, trazendo, quando se reencarna, o adiantamento adquirido nas anteriores existências e na vida espiritual.
  • 50. O estado feliz ou desgraçado dos Espíritos é inerente ao seu adiantamento moral; a punição é a consequência do seu endurecimento no mal, de maneira que são eles próprios que se castigam;
  • 51. nunca, porém, lhes é fechada a porta do arrependimento, por onde podem, quando quiserem, voltar ao caminho do bem e alcançar, com o tempo, todos os progressos.
  • 52. Os que morrem ainda crianças podem ser mais ou menos adiantados, porque já têm tido outras existências, nas quais puderam praticar o bem ou fazer más obras.
  • 53. A morte não os isenta das provas pelas quais devem passar, porque, a seu tempo, recomeçarão nova existência, na Terra ou em mundos superiores, segundo o grau de elevação de cada um.
  • 54. A alma dos loucos e idiotas é da mesma natureza das outras e a sua inteligência é muitas vezes superior, sofrendo pela insuficiência de meios para entrar em relação com as suas companheiras de existência,
  • 55. como os mundos sofrem por não poderem falar, senão como expiação ou prova. Abusaram da inteligência em anteriores existências e aceitaram, voluntariamente, a pena que os reduziu à impotência, para expurgo do mal que fizeram.
  • 57. Uma linda noite e uma Feliz Semana!