3. A única chance que o homem tem para conseguir acompanhar
o movimento do mundo é adaptar-se à complexidade que os
avanços tecnológicos impõem a todos, indistintamente.
Virtualidade - A possibilidade instantânea de qualquer pessoa
informar e estar informada pelos desenvolvimentos da rede
é que faz a diferença. As mudanças contemporâneas
advindas do uso das redes transformaram as relações com
o saber. As pessoas precisam atualizar seus conhecimentos
e competências periodicamente, para que possam manter
qualidade em seu desempenho profissional.
4. Os Professores
• Os professores não são formados para o uso
pedagógico das tecnologias, sobretudo as
TICs. A não adequação da tecnologia ao
conteúdo que vai ser ensinado e aos
propósitos do ensino. Cada tecnologia tem sua
especificidade e precisa ser compreendida
como um componente adequado no processo
educativo.
5. Os Alunos
• Crianças e jovens que fazem parte da geração NET já exibem
um perfil muito diferente dos excluídos digitais, e as
diferenças não estão apenas na fluência com que usam
computadores e redes.
Novas maneiras de pensar e agir das novas gerações digitais
influenciará o futuro das escolas e da educação de modo geral.
Será preciso, cada vez mais, amplificações políticas efetivas,
que propiciem a inclusão digital de todos os cidadãos.
6. A Sala de Aula
• O mais importante é que essas pessoas estejam
reunidas em um determinado espaço com o
objetivo maior de aprender juntas. Esse é o
ponto de partida para o início de um novo
modelo educacional diferenciado, que é a
formação de comunidades de aprendizagem.
7. O Futuro
• A educação nunca mais será a mesma. As mudanças
já ocorrem no movimento cotidiano de alunos,
professores, das pessoas em geral, que acessam esses
novos espaços de interação, comunicação e
aprendizagem.
É preciso que as escolas, de todos os graus e níveis de
ensino, acordem para a incorporação desses
movimentos no cotidiano de seus cursos. Ou ficarão
estagnadas e condenadas á obsolência.