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1
Unidade 8
Respostas das sugestões de avaliação
1.
	 Representavam a aristocracia rural e defendiam uma monarquia constitucional. Eles
dominavam a vida política do período. (b)
	 Queriam o retorno de D. Pedro I, defendiam a monarquia e eram contrários a reformas
sociais e econômicas. O grupo era formado principalmente por comerciantes portugueses
e funcionários públicos. (a)
	 Constituíam as camadas médias urbanas, mas também tinham vínculos com grandes
proprietários rurais. Reivindicavam a monarquia federativa. Alguns defendiam a instauração
da República. (c)
2.
1
3
2
3.	 As disputas políticas entre as facções das elites em cada província, a fragilidade das
instituições e as condições de pobreza em que vivia a maior parte dos brasileiros explicam
as numerosas revoltas que eclodiram no Brasil durante as regências, tanto no campo
como nas cidades. Muitas dessas revoltas foram violentamente reprimidas pelo poder
central e serviram de justificativa para a suspensão de medidas que concediam certa
liberdade administrativa às províncias.
4.
Revolta dos Malês
Ano em que ocorreu 1835
Local Província da Bahia
Origem dos revoltosos
Africanos libertos e
escravos islamizados.
2
Revolta dos Malês
Objetivo
Libertar escravos, matar
brancos e mulatos
considerados traidores e
acabar com a escravidão
africana.
Desfecho
Parte dos revoltosos foi levada
a julgamento e condenada a
açoitamento, fuzilamento ou
expulsão para a África.
5.	 Resposta possível: Na Regência de Araújo Lima, os conservadores estavam no poder. Os
liberais, insatisfeitos, lançaram uma campanha pública pela antecipação da maioridade do
herdeiro da Coroa e obtiveram enorme apoio popular. Assim, em julho de 1840, Pedro de
Alcântara, aos 14 anos de idade, assumiu o trono. Começava, assim, o Segundo Reinado.
6.
a) Reforma da Guarda Nacional.
b) Lei de Interpretação do Ato Adicional.
c) Reforma do Código do Processo Criminal.
•	 Com essas medidas, procurava-se proteger a propriedade e a ordem escravocrata,
ameaçadas por contínuas revoltas. Na visão das camadas dominantes, só um governo
centralizado e forte deteria uma possível revolução.
7.	 Todas as sentenças estão corretas.
8.	 Em 1840, no começo do Segundo Reinado, o café já era o principal produto da nossa
economia, representando cerca de 40% das exportações do Brasil, responsável por mais
da metade da produção mundial. A rápida expansão do cultivo deveu-se a quatro fatores
principais: abundância de terra, disponibilidade de mão de obra, condições climáticas
favoráveis e aumento do consumo na Europa e nos Estados Unidos.
9.
•	 Meios de transporte: A expansão da lavoura cafeeira proporcionou a ampliação das
estradas de ferro. A primeira do país foi a Estrada de Ferro Dom Pedro II (futura Central do
Brasil), inaugurada em 1859, ligando Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Em São
3
Paulo, a primeira ferrovia foi a São Paulo Railway, construída com capital inglês, que entrou
em operação em 1867.
•	 Cidades e indústria: A expansão ferroviária e o interesse dos cafeicultores nos negócios
urbanos favoreceram o crescimento das cidades e das indústrias. Em pouco mais de dez
anos, entre 1874 e 1885, o número de indústrias no Brasil aumentou de 175 para mais de
600.
•	 Investimentos dos barões do café: Com os recursos obtidos com as vendas, os
cafeicultores introduziam inovações técnicas nas fazendas, investiam em indústrias,
bancos, ferrovias e promoviam melhorias urbanas, como iluminação, transportes públicos
e calçamento das ruas.
10.	 Resposta possível: A pintura de Candido Portinari apresenta a grande extensão das
plantações de café e algumas fases da produção, como a colheita e o ensacamento.
Destaca-se a importância da mão de obra, composta de homens e mulheres.
11.	 Resposta possível: A Revolução Industrial inglesa aumentou a produção de mercadorias.
Com o fim do tráfico nas colônias, os recursos antes aplicados na compra de escravos
poderiam ser investidos na obtenção de produtos ingleses; nas Antilhas britânicas, o fim
do tráfico obrigou os proprietários a empregarem assalariados nos engenhos de açúcar.
Assim, o açúcar antilhano tornou-se mais caro que o brasileiro, produzido por escravos.
12.
	 Lei que autorizava a marinha inglesa a tratar os navios negreiros como piratas,
apreendê-los e julgar os responsáveis em tribunais da Inglaterra. (a)
	 Declarava livres os filhos de mulher escrava nascidos a partir daquela data. (c)
	 Proibiu definitivamente o tráfico de escravos para o Brasil. (b)
	 Libertava os escravos com mais de 60 anos. (d)
13.	 A alternativa B está incorreta. Intelectuais, jornalistas, advogados, profissionais liberais e
mesmo fazendeiros aderiam à causa abolicionista.
14.	 Resposta possível: A abolição não provocou o colapso da produção agrícola, como
alardeavam muitos cafeicultores. No entanto, setores agrários mais dependentes do
trabalho escravo, principalmente os fazendeiros de café do Vale do Paraíba, sentiram-se
traídos pelo governo, que acabou com a escravidão sem um programa de indenização
dos ex-proprietários. Sem os proprietários de escravos, a monarquia perdeu importante
força de sustentação política.
4
15.
Imigração no Brasil – século XIX
Origem dos imigrantes
Alemães, suíços, russos,
italianos, espanhóis, poloneses,
chineses, austríacos e outros.
Locais onde trabalharam no Brasil
Os imigrantes se instalaram em
diferentes regiões do Brasil,
principalmente em São Paulo e
no Sul.
Atividades realizadas no Brasil
Entre outras, o comércio,
o setor de serviços e,
principalmente, a agricultura.
Formas de preservação de sua
cultura no Brasil
O intenso contato entre os
imigrantes, o uso da língua
materna, a preservação dos
hábitos alimentares, a fundação
de escolas para os filhos dos
imigrantes, entre outras formas.

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Hist 8 resp

  • 1. 1 Unidade 8 Respostas das sugestões de avaliação 1. Representavam a aristocracia rural e defendiam uma monarquia constitucional. Eles dominavam a vida política do período. (b) Queriam o retorno de D. Pedro I, defendiam a monarquia e eram contrários a reformas sociais e econômicas. O grupo era formado principalmente por comerciantes portugueses e funcionários públicos. (a) Constituíam as camadas médias urbanas, mas também tinham vínculos com grandes proprietários rurais. Reivindicavam a monarquia federativa. Alguns defendiam a instauração da República. (c) 2. 1 3 2 3. As disputas políticas entre as facções das elites em cada província, a fragilidade das instituições e as condições de pobreza em que vivia a maior parte dos brasileiros explicam as numerosas revoltas que eclodiram no Brasil durante as regências, tanto no campo como nas cidades. Muitas dessas revoltas foram violentamente reprimidas pelo poder central e serviram de justificativa para a suspensão de medidas que concediam certa liberdade administrativa às províncias. 4. Revolta dos Malês Ano em que ocorreu 1835 Local Província da Bahia Origem dos revoltosos Africanos libertos e escravos islamizados.
  • 2. 2 Revolta dos Malês Objetivo Libertar escravos, matar brancos e mulatos considerados traidores e acabar com a escravidão africana. Desfecho Parte dos revoltosos foi levada a julgamento e condenada a açoitamento, fuzilamento ou expulsão para a África. 5. Resposta possível: Na Regência de Araújo Lima, os conservadores estavam no poder. Os liberais, insatisfeitos, lançaram uma campanha pública pela antecipação da maioridade do herdeiro da Coroa e obtiveram enorme apoio popular. Assim, em julho de 1840, Pedro de Alcântara, aos 14 anos de idade, assumiu o trono. Começava, assim, o Segundo Reinado. 6. a) Reforma da Guarda Nacional. b) Lei de Interpretação do Ato Adicional. c) Reforma do Código do Processo Criminal. • Com essas medidas, procurava-se proteger a propriedade e a ordem escravocrata, ameaçadas por contínuas revoltas. Na visão das camadas dominantes, só um governo centralizado e forte deteria uma possível revolução. 7. Todas as sentenças estão corretas. 8. Em 1840, no começo do Segundo Reinado, o café já era o principal produto da nossa economia, representando cerca de 40% das exportações do Brasil, responsável por mais da metade da produção mundial. A rápida expansão do cultivo deveu-se a quatro fatores principais: abundância de terra, disponibilidade de mão de obra, condições climáticas favoráveis e aumento do consumo na Europa e nos Estados Unidos. 9. • Meios de transporte: A expansão da lavoura cafeeira proporcionou a ampliação das estradas de ferro. A primeira do país foi a Estrada de Ferro Dom Pedro II (futura Central do Brasil), inaugurada em 1859, ligando Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Em São
  • 3. 3 Paulo, a primeira ferrovia foi a São Paulo Railway, construída com capital inglês, que entrou em operação em 1867. • Cidades e indústria: A expansão ferroviária e o interesse dos cafeicultores nos negócios urbanos favoreceram o crescimento das cidades e das indústrias. Em pouco mais de dez anos, entre 1874 e 1885, o número de indústrias no Brasil aumentou de 175 para mais de 600. • Investimentos dos barões do café: Com os recursos obtidos com as vendas, os cafeicultores introduziam inovações técnicas nas fazendas, investiam em indústrias, bancos, ferrovias e promoviam melhorias urbanas, como iluminação, transportes públicos e calçamento das ruas. 10. Resposta possível: A pintura de Candido Portinari apresenta a grande extensão das plantações de café e algumas fases da produção, como a colheita e o ensacamento. Destaca-se a importância da mão de obra, composta de homens e mulheres. 11. Resposta possível: A Revolução Industrial inglesa aumentou a produção de mercadorias. Com o fim do tráfico nas colônias, os recursos antes aplicados na compra de escravos poderiam ser investidos na obtenção de produtos ingleses; nas Antilhas britânicas, o fim do tráfico obrigou os proprietários a empregarem assalariados nos engenhos de açúcar. Assim, o açúcar antilhano tornou-se mais caro que o brasileiro, produzido por escravos. 12. Lei que autorizava a marinha inglesa a tratar os navios negreiros como piratas, apreendê-los e julgar os responsáveis em tribunais da Inglaterra. (a) Declarava livres os filhos de mulher escrava nascidos a partir daquela data. (c) Proibiu definitivamente o tráfico de escravos para o Brasil. (b) Libertava os escravos com mais de 60 anos. (d) 13. A alternativa B está incorreta. Intelectuais, jornalistas, advogados, profissionais liberais e mesmo fazendeiros aderiam à causa abolicionista. 14. Resposta possível: A abolição não provocou o colapso da produção agrícola, como alardeavam muitos cafeicultores. No entanto, setores agrários mais dependentes do trabalho escravo, principalmente os fazendeiros de café do Vale do Paraíba, sentiram-se traídos pelo governo, que acabou com a escravidão sem um programa de indenização dos ex-proprietários. Sem os proprietários de escravos, a monarquia perdeu importante força de sustentação política.
  • 4. 4 15. Imigração no Brasil – século XIX Origem dos imigrantes Alemães, suíços, russos, italianos, espanhóis, poloneses, chineses, austríacos e outros. Locais onde trabalharam no Brasil Os imigrantes se instalaram em diferentes regiões do Brasil, principalmente em São Paulo e no Sul. Atividades realizadas no Brasil Entre outras, o comércio, o setor de serviços e, principalmente, a agricultura. Formas de preservação de sua cultura no Brasil O intenso contato entre os imigrantes, o uso da língua materna, a preservação dos hábitos alimentares, a fundação de escolas para os filhos dos imigrantes, entre outras formas.