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Mestrandos:
Claudilene dos Santos Gama
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Regina Maria Santos Araujo
Segundo Ferreira (2001), meninos na rua
e meninos de rua se diferenciam segundo ao
modo de organização na rua, da relação com a
família, das instituições e comunidades. Os
primeiros são os que fazem da rua seu espaço
de sustento e até do de suas famílias. Já
meninos de rua são os que fazem da rua seu
“lar” , o espaço onde vivem.
Ainda de acordo com Ferreira (2001), a
rua para quem tem nela seu lugar de moradia,
é palco de perseguições, violência e morte. Ou
morrem ou passam a vida confinados. Se a rua
é o coração da pulsação de morte, é nesta
pulsação que essas crianças investem em sua
luta pela sobrevivência.
Ao se referir ao uso de drogas pelos
meninos de ruas, Ferreira(2001) afirma que a o
uso de solventes ( cola de sapateiro e loló) é o
maior índice, depois vem o álcool e o tabaco ,
seguido de maconha, cocaína e outras
substâncias.
VISÃO ANTROPOLÓGICA:
A situação de rua vivida pelos menores e
adolescentes envolve questões de valores éticos
(como nós indivíduos devemos nos portar diante
desse quadro tão grave?) e também questões
morais (qual a nossa responsabilidade social
diante desse problema?) que nos remetem à
Grécia Clássica e à idéia de paideia, termo que
se baseava na força moral, e na ética, no bem e
na defesa da liberdade, em oposição à
escravidão, no caso em estudo, à situação de rua
vivida por grande número de nossas crianças.
Visão política:
A palavra política tem origem na Grécia que se organizou em
cidades Estados chamadas "polis", nome do qual se derivaram
palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos
cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao
latim "politicus" e chegaram às línguas europeias modernas
através do francês "politique“.
Política, atualmente é mais visto como espaço de ação dos
agentes políticos e a luta pela conquista, aquisição e exercício
do poder, ou de influencia-lo, visando a satisfação dos seus
interesses.
Com Platão - Preocupação com um governo capaz de garantir
o bem-estar geral (o bom governo).
Com Maquiavel - a política era vista desprendida de
preocupações morais ou éticas.
VISÃO EDUCACIONAL:
Para entendermos o papel social dos educadores
na questão de situação de rua de menores e adolescente,
no sentido de propiciar condições para que a situação não
se reproduza ou minimize, devemos nos reportar às
contribuições de educadores como: Paulo Freire, que nos
deixou como legado a educação libertadora que defende
que a educação pode jogar um papel decisivo no
crescimento da cidadania e na formação da consciência e
da dignidade humana; Pestalozi, com sua contribuição na
área readaptação social de crianças e adolescentes
indigentes por meio de uma educação técnica voltada para
preparação para o trabalho; e à educação libertária que vê
a educação como meio para se combater a ignorância e a
miséria, e, simultaneamente, como instrumento de atuação
política e social contra os privilégios, as injustiças e todas
as formas de opressão e exploração.
VISÃO SOCIAL:
A solução para a situação vivida pelos
meninos e meninas de rua, por sua complexidade,
nos remete à questão do paradigma da
complexidade, de Edgar Morin, que afirmou que
que questões complexas só podem ser explicada
por meio de pesquisa que considere as influencias
da questão das lutas de classe (Marx), as
influencias de questões cultural, política e religiosa
(Weber), a influencia da economia (Saint Simon)
e a influência da distribuição de riqueza (Pareto),
entre outros cientistas sociais.
O fato de existir crianças e adolescentes
vivendo nas ruas configura a manifestação mais
explícita e perversa da incompetência da
sociedade brasileira em promover
desenvolvimento econômico, distribuição de
renda, igualdade de oportunidades, políticas
públicas básicas efetivas e direitos humanos
garantidos. Isto traz o caráter de exclusão,
marginalização e abandono de centenas de
crianças brasileiras forçadas a transpor os limites
das precárias condições de vida buscando nas
ruas, alternativas desesperadas para garantir a
sobrevivência.
Em seu sentido mais amplo significa, o meio
em que os hábitos, costumes, e valores de uma
comunidade são transferidos de uma geração
para a geração seguinte
René Hubert: É o conjunto de ações e influencias
exercidas voluntariamente por um ser humano
em outro. Essas ações possuem propósito
definido no indivíduo para que ele possa
desempenhar alguma função nos contextos
Educação Popular
Educação para todos, que visa “popularizar
a educação oficial” sob a hegemonia das classes
dominantes.
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Educação Social
Prática pedagógica junto as crianças e
adolescentes em situação de risco social e
pessoal, sendo um agente intelectual e orgânico,
comprometido com a luta das camadas populares
(GRACIANI,1997, p.26)
Família: Lembrança longínqua e dolorosa
Rua: Liberdade e sobrevivência
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conquista impossível, um tédio, uma prisão,
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esforço, aturar ordem de patrão, acordar
cedo, nem pensar.
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desrespeitados, espertos, fortes, auto-
suficiente.
São como gatos de telhado, ora corajosos,
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Atores, canastrões, que não conseguem
comunicar adequadamente sentimentos e
desejos, que expressam carinho de forma
agressiva. (Chombart de Lauwe, 1989)
“O problema não é o produto, é o
fabricante”
BERANGER, Juan Alberto. Apostila: Fundamentos Filosóficos,
Históricos, Sociales y Culturales en la Educación . UA. 2014.
FERREIRA, Tânia. Os Meninos e a rua; uma interpretação à psicanálise. Belo
Horizonte: Autêntica/Fumec. 2001.
RODRIGUES, Antonio Paiva in: http://www.artigonal.com/cronicas-artigos/meninos-
de-rua-e-a-educacao-no-brasil-6683960.html Acesso em 07/07/14 às 14:00 horas.

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Trabalho de grupo de curso de pós graduação Mestrado em Ciências da Educação Universidade Americana Asunción PY

  • 1. Mestrandos: Claudilene dos Santos Gama Jovandir Botelho de Andrade Milva Cardoso do Nascimento Regina Maria Santos Araujo
  • 2. Segundo Ferreira (2001), meninos na rua e meninos de rua se diferenciam segundo ao modo de organização na rua, da relação com a família, das instituições e comunidades. Os primeiros são os que fazem da rua seu espaço de sustento e até do de suas famílias. Já meninos de rua são os que fazem da rua seu “lar” , o espaço onde vivem.
  • 3. Ainda de acordo com Ferreira (2001), a rua para quem tem nela seu lugar de moradia, é palco de perseguições, violência e morte. Ou morrem ou passam a vida confinados. Se a rua é o coração da pulsação de morte, é nesta pulsação que essas crianças investem em sua luta pela sobrevivência.
  • 4. Ao se referir ao uso de drogas pelos meninos de ruas, Ferreira(2001) afirma que a o uso de solventes ( cola de sapateiro e loló) é o maior índice, depois vem o álcool e o tabaco , seguido de maconha, cocaína e outras substâncias.
  • 5. VISÃO ANTROPOLÓGICA: A situação de rua vivida pelos menores e adolescentes envolve questões de valores éticos (como nós indivíduos devemos nos portar diante desse quadro tão grave?) e também questões morais (qual a nossa responsabilidade social diante desse problema?) que nos remetem à Grécia Clássica e à idéia de paideia, termo que se baseava na força moral, e na ética, no bem e na defesa da liberdade, em oposição à escravidão, no caso em estudo, à situação de rua vivida por grande número de nossas crianças.
  • 6. Visão política: A palavra política tem origem na Grécia que se organizou em cidades Estados chamadas "polis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas europeias modernas através do francês "politique“. Política, atualmente é mais visto como espaço de ação dos agentes políticos e a luta pela conquista, aquisição e exercício do poder, ou de influencia-lo, visando a satisfação dos seus interesses. Com Platão - Preocupação com um governo capaz de garantir o bem-estar geral (o bom governo). Com Maquiavel - a política era vista desprendida de preocupações morais ou éticas.
  • 7. VISÃO EDUCACIONAL: Para entendermos o papel social dos educadores na questão de situação de rua de menores e adolescente, no sentido de propiciar condições para que a situação não se reproduza ou minimize, devemos nos reportar às contribuições de educadores como: Paulo Freire, que nos deixou como legado a educação libertadora que defende que a educação pode jogar um papel decisivo no crescimento da cidadania e na formação da consciência e da dignidade humana; Pestalozi, com sua contribuição na área readaptação social de crianças e adolescentes indigentes por meio de uma educação técnica voltada para preparação para o trabalho; e à educação libertária que vê a educação como meio para se combater a ignorância e a miséria, e, simultaneamente, como instrumento de atuação política e social contra os privilégios, as injustiças e todas as formas de opressão e exploração.
  • 8. VISÃO SOCIAL: A solução para a situação vivida pelos meninos e meninas de rua, por sua complexidade, nos remete à questão do paradigma da complexidade, de Edgar Morin, que afirmou que que questões complexas só podem ser explicada por meio de pesquisa que considere as influencias da questão das lutas de classe (Marx), as influencias de questões cultural, política e religiosa (Weber), a influencia da economia (Saint Simon) e a influência da distribuição de riqueza (Pareto), entre outros cientistas sociais.
  • 9. O fato de existir crianças e adolescentes vivendo nas ruas configura a manifestação mais explícita e perversa da incompetência da sociedade brasileira em promover desenvolvimento econômico, distribuição de renda, igualdade de oportunidades, políticas públicas básicas efetivas e direitos humanos garantidos. Isto traz o caráter de exclusão, marginalização e abandono de centenas de crianças brasileiras forçadas a transpor os limites das precárias condições de vida buscando nas ruas, alternativas desesperadas para garantir a sobrevivência.
  • 10. Em seu sentido mais amplo significa, o meio em que os hábitos, costumes, e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte René Hubert: É o conjunto de ações e influencias exercidas voluntariamente por um ser humano em outro. Essas ações possuem propósito definido no indivíduo para que ele possa desempenhar alguma função nos contextos
  • 11. Educação Popular Educação para todos, que visa “popularizar a educação oficial” sob a hegemonia das classes dominantes. Educação popular voltada para a libertação Educação Social Prática pedagógica junto as crianças e adolescentes em situação de risco social e pessoal, sendo um agente intelectual e orgânico, comprometido com a luta das camadas populares (GRACIANI,1997, p.26)
  • 12. Família: Lembrança longínqua e dolorosa Rua: Liberdade e sobrevivência Escola: Uma necessidade, um sonho, uma conquista impossível, um tédio, uma prisão, não serve pra nada Trabalho: “coisa de otário”, só serve pra arrumar algum, quando tiver vontade, sem esforço, aturar ordem de patrão, acordar cedo, nem pensar. Auto-imagem: Feios, bichos, coisas, desrespeitados, espertos, fortes, auto- suficiente.
  • 13. São como gatos de telhado, ora corajosos, ora medrosos, ora afetuosos, ora agressivos. Atores, canastrões, que não conseguem comunicar adequadamente sentimentos e desejos, que expressam carinho de forma agressiva. (Chombart de Lauwe, 1989) “O problema não é o produto, é o fabricante”
  • 14. BERANGER, Juan Alberto. Apostila: Fundamentos Filosóficos, Históricos, Sociales y Culturales en la Educación . UA. 2014. FERREIRA, Tânia. Os Meninos e a rua; uma interpretação à psicanálise. Belo Horizonte: Autêntica/Fumec. 2001. RODRIGUES, Antonio Paiva in: http://www.artigonal.com/cronicas-artigos/meninos- de-rua-e-a-educacao-no-brasil-6683960.html Acesso em 07/07/14 às 14:00 horas.