Peste bubônica A peste bubônica, também chamada de peste negra, é uma doença grave e muitas vezes fatal causada pela bactéria da peste, Yersínia pestis, que é transmitida por animais roedores aos seres humanos. A maioria dos indivíduos não tratados morre nas 48 horas que sucedem o início dos sintomas. A peste septicêmica é uma infecção na qual a forma bubônica estende-se até o sangue e pode causar a morte, antes mesmo do surgimento de outros sintomas da peste bubônica ou pneumônica. A pestis minor é uma forma leve da mesma infecção e, normalmente, ocorre apenas em áreas geográficas onde a doença é prevalente. Sintomas da peste bubônica Os sintomas de peste bubônica são: • Aumento dos linfonodos, que deixam a pele enegrecida nas axilas, virilhas ou pescoço • Febre alta • Intolerância à luz • Apatia • Tremores pelo corpo • Vertigens • Cefaleia • Cansaço • Aumento da frequência cardíaca • Tosse inicialmente seca e depois com sangue A tosse ocorre em 24 horas. No início, o escarro é claro, mas, rapidamente, ele começa a apresentar sinais de sangue e, em seguida, torna-se uniformemente rosado ou vermelho vivo e espumoso. Diagnóstico da peste bubônica O diagnóstico da peste bubônica é feito através da análise microscópica do conteúdo dos gânglios linfáticos após a sua coleta. Transmissão da peste bubônica A transmissão da peste bubônica é feita através dos roedores, especialmente os ratos. A pulga que infesta alguns tipos de ratos, após levá-los à morte, pode migrar para outros corpos atrás do seu alimento, o sangue. Após picar a pele do ser humano, a bactéria da pulga instala-se no nódulo linfático mais próximo e multiplica-se ali, gerando todos os sintomas relacionados à peste. Tratamento para peste bubônica O tratamento para a peste bubônica consiste em tomar antibióticos, como, por exemplo: Doxiciclina, estreptomicina, gentamicina, tetraciclinas e cloranfenicol. Poliomielite A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa viral aguda transmitida de pessoa a pessoa, principalmente pela via fecal-oral. O termo deriva do grego poliós (πολιός), que significa "cinza", myelós (µυελός "medula"), referindo-se à substância cinzenta da medula espinhal, e o sufixo -itis, que denota inflamação, ou seja, inflamação da substância cinzenta da medula espinhal. Contudo, algumas infecções mais graves podem se estender até o tronco encefálico e ainda para estruturas superiores, resultando em polioencefalite, que provoca apneia, a qual requer ventilação mecânica com o uso de um respirador artificial. Embora aproximadamente 90% das infecções por pólio não causem sintomas (são assintomáticas), os indivíduos afetados podem exibir uma variedade de sintomas se o vírus atingir a corrente sanguínea. Em cerca de 1% dos casos, o vírus alcança o sistema nervoso central, preferencia