SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
A objetividade jornalística
Prof. Leandro Ramires Comassetto
ramires@uncnet.br
UNIPAMPA – CAMPUS CAMPUS SÃO BORJA
COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO
INTRODUÇÃO AO JORNALISMO
22/10/2010
VALORES DO
JORNALISMO
Valores (fundamentais) do
Jornalismo....
Liberdade de imprensa;
Verdade (honestidade, coragem,
justeza);
A Objetividade
Um valor possível?
 É possível a OBJETIVIDADE no Jornalismo?
Rigor, clareza, exatidão, neutralidade
“Objetividade é a representação da realidade tal
como ela é”
Manual de Comunicação de Massa e
Pesquisa de Mídia (apud kunczik, 2002, p. 328)
O conceito de objetividade
Um apanhado histórico
 O conceito de objetividade jornalística data
das primeiras décadas do séc. XX, em meio
a um momento histórico de descrença na
democracia, que terminava por afetar a
idéia da capacidade do jornalismo de ser um
instrumento capaz de relatar os fatos com
isenção.
(A 1ª Guerra Mundial; A propaganda;
As relações públicas)
Crise na democracia → crise no jornalismo
A própria crença dos jornalistas é afetada
“A objetividade surge porque há uma percepção de que
os fatos são subjetivos, ou seja, construídos a partir
da mediação de um indivíduo, que tem preconceitos,
ideologias, carências, interesses pessoais ou
organizacionais e outras idiossincrasias”
(PENA, 2005, p.50)
 Walter Lippmann (Autor do clássico Opinião Pública,
1922) e outros defenderam a criação de um método
científico para o jornalismo.
Rituais estratégicos (na rotina da profissão)
- citar fontes contraditórias
- Documentar (buscar evidências adicionais)
- Uso máximo de citações (aspas)
- Lead (vai direto ao ponto e facilita o trabalho aos
jornalistas generalistas)
- Informar sem emoções
- selecionar palavras neutras para descrever o contexto
Jornalismo como método científico
Um conceito, uma falsa idéia
 Objetividade X Subjetividade
Notícia (informação) X Opinião
Criou-se o mito de que a objetividade é
possível no campo da notícia.
Que o jornalismo em sua essência (notícia) é
desvinculado de subjetividade.
E muitos jornalistas tem essa idéia como
valor de verdade absoluta
Mas por que a objetividade
(como idéia de neutralidade)
é um MITO?
Desmistificando a OBJETIVIDADE
 Seleção dos fatos (impossível contar tudo)
“Os jornalistas têm “óculos” especiais a partir
dos quais vêem certas coisas e não outras; e
vêem de certa maneira as coisas que vêem.
Eles operam uma seleção e uma construção do
que é selecionado”
Nos dias atuais, “o princípio de seleção é a
busca do sensacional, do espetacular”
(Pierre Bourdieu, 1997, p.25)
“as más notícias são as boas notícias”
+
 Ângulo de observação (perspectiva de quem e
de onde se vê o fato)
 Os valores (interesses) da organização
 As condições de produção (tempo, recursos
disponíveis para a cobertura)
 A disponibilidade de fontes
 A visão (cultural) do jornalista
“Uma comparação com os resultados de uma análise de conteúdos dos
jornais e programas de televisão (sobre desemprego, na Alemanha) revelou
que em geral os jornalistas escolhem as informações e as opiniões que
estão de acordo com sua própria visão a respeito dos problemas”
(Kunczik, 2002, p. 256)
A guerra no Rio
 A guerra no RJ na
capa dos jornais
- Ação histórica no Rio
- O crime está acuado
- Tropa de Elite real
- O tráfico está com os
dias contados
A guerra no Rio (uma outra versão)
Operação policial no Rio está fadada ao fracasso,
diz autor de "Violência Urbana"
FABIO ANDRIGHETTO
da Livraria da Folha
Usar tanques contra "chefetes"
do crime carioca é, para o
cientista político Paulo Sérgio Pinheiro,
a receita do fracasso em curto prazo.
Em entrevista à Livraria da Folha, disse ser favorável à
ocupação dos morros no Rio, mas pondera que o governo toma
apenas medidas reativas. Para ele, a cidade precisa de política de
segurança, não de uma política bélica.
Luiz Eduardo Soares: por ora, nada mudou nos morros do Rio
 Blog do Noblat
A retumbante cobertura jornalística e a visão triunfalista da ocupação de morros do
Rio escondem distorções gravíssimas e crônicas do esquema de segurança pública,
adverte no Roda Viva desta segunda-feira o antropólogo Luiz Eduardo Soares.
No programa que a TV Cultura de São Paulo transmite a partir das 10h da noite, o
entrevistado lembra que a necessidade de envolvimento das Forças Armadas,
embora necessária e positiva, comprova o fracasso da política de combate à
violência. E afirma que não faz sentido deduzir que, desde o fim de semana, o
Estado Democrático de Direito recuperou o controle sobre as zonas conflagradas.
Por enquanto, reitera Luiz Eduardo, nada mudou nas favelas amputadas do mapa
da União. E nada mudará de essencial se não forem removidos velhos tumores,
como a corrupção na Polícia.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/11/30/luiz-eduardo-soares-por-ora-nada-mudou-nos-morros-do-
rio-345197.asp
As fontes preferenciais dos jornalistas
• Pessoas de influência, autoridades (uma elite social)
- é mais provável que estas fontes tomem parte em eventos notáveis e
que suas opiniões interessem aos outros;
- os jornalistas dependem de um número de fontes que lhes assegure o
fluxo contínuo de informações;
“Há entre os jornalistas uma tendência fundamental no sentido de adotar os pontos
de vista de suas fontes”
(Kunczik, 2002, p. 260)
 O Roda Viva dessa segunda-feira recebe um homem acostumado com a violência. O sociólogo Luiz Eduardo Soares foi secretário de
segurança pública nacional e do Rio de Janeiro. Além disso, ele é co-autor do livro Elite da Tropa que inspirou o filme Tropa de elite.
Na pauta do programa, os ataques do crime organizado na cidade do Rio de Janeiro.
“As fontes são um fator determinante para a qualidade da
informação produzida pelos meios de comunicação de
massa”
(Wolf, 2003, p.233)
Um ideal a ser perseguido
A objetividade, embora impossível em sua
totalidade, deve preponderar como um ideal a ser
perseguido, até como forma para inibir a
parcialidade no jornalismo.
Objetividade # Imparcialidade
+
08/09/2010 15/09/2010 29/09/201022/09/2010
13/10/2010 20/10/2010 27/10/2010
06/10/2010
03/11/2010
Atividade
- Leitura do texto “Uma leitura consistente da Objetividade Jornálística”- Entrevista de Josenildo Luís
Guerra a Victor Gentilli
Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/jd201198a.htm
(Para reflexão e debate na próxima aula)
www.observatoriodaimprensa.com.br
BIBLIOGRAFIA
 BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1997
 KUNCZIK, Michael. Conceitos de Jornalismo. São Paulo: Edusp, 2002.
 PENA, Felipe. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.
 TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo (vol. I): Por que as notícias são como são.
Florianópolis: Insular, 2004.
 WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
Obrigado !

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Revisão de Textos Jornalísticos: Gêneros
Revisão de Textos Jornalísticos: GênerosRevisão de Textos Jornalísticos: Gêneros
Revisão de Textos Jornalísticos: GênerosDaniela Serra
 
Aula 1 conceituação e origens do jornalismo investigativo
Aula 1   conceituação e origens do jornalismo investigativoAula 1   conceituação e origens do jornalismo investigativo
Aula 1 conceituação e origens do jornalismo investigativoaulasdejornalismo
 
Fontes e jornalistas
Fontes e jornalistasFontes e jornalistas
Fontes e jornalistasRayza Martins
 
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dadosAula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dadosElizeu Nascimento Silva
 
Análise sobre o programa Balanço Geral - Visão de Bourdieu.
Análise sobre o programa Balanço Geral - Visão de Bourdieu.Análise sobre o programa Balanço Geral - Visão de Bourdieu.
Análise sobre o programa Balanço Geral - Visão de Bourdieu.Larissa Thaís
 
Referência bibliográfica
Referência bibliográficaReferência bibliográfica
Referência bibliográficaMarcela Corcino
 
Conteúdos e Géneros Jornalísticos
Conteúdos e Géneros JornalísticosConteúdos e Géneros Jornalísticos
Conteúdos e Géneros JornalísticosManuel Pinto
 
Enquadramento - teorias da comunicação
Enquadramento - teorias da comunicaçãoEnquadramento - teorias da comunicação
Enquadramento - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
 
Aula 04 - Teorias do Jornalismo - Newsmaking
Aula 04 - Teorias do Jornalismo - NewsmakingAula 04 - Teorias do Jornalismo - Newsmaking
Aula 04 - Teorias do Jornalismo - NewsmakingElizeu Nascimento Silva
 
[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?
[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?
[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?somos99
 
Teoria Organizacional do Jornalismo
Teoria Organizacional do JornalismoTeoria Organizacional do Jornalismo
Teoria Organizacional do Jornalismohigginha
 
Jornalismo Opinativo - Revisão de Literatura
Jornalismo Opinativo - Revisão de LiteraturaJornalismo Opinativo - Revisão de Literatura
Jornalismo Opinativo - Revisão de Literaturaguest3da845
 
Aula 06 teorias do jornalismo hipóteses contemporâneas
Aula 06   teorias do jornalismo hipóteses contemporâneasAula 06   teorias do jornalismo hipóteses contemporâneas
Aula 06 teorias do jornalismo hipóteses contemporâneasElizeu Nascimento Silva
 
Palestra Oboré Junho 2009
Palestra Oboré   Junho 2009Palestra Oboré   Junho 2009
Palestra Oboré Junho 2009reporterdofuturo
 
O jornalismo como construtor da realidade
O jornalismo como construtor da realidadeO jornalismo como construtor da realidade
O jornalismo como construtor da realidadeSergio Oliveira
 

Mais procurados (20)

Revisão de Textos Jornalísticos: Gêneros
Revisão de Textos Jornalísticos: GênerosRevisão de Textos Jornalísticos: Gêneros
Revisão de Textos Jornalísticos: Gêneros
 
Aula 1 conceituação e origens do jornalismo investigativo
Aula 1   conceituação e origens do jornalismo investigativoAula 1   conceituação e origens do jornalismo investigativo
Aula 1 conceituação e origens do jornalismo investigativo
 
Fontes e jornalistas
Fontes e jornalistasFontes e jornalistas
Fontes e jornalistas
 
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dadosAula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dados
 
Análise sobre o programa Balanço Geral - Visão de Bourdieu.
Análise sobre o programa Balanço Geral - Visão de Bourdieu.Análise sobre o programa Balanço Geral - Visão de Bourdieu.
Análise sobre o programa Balanço Geral - Visão de Bourdieu.
 
Oficina: Jornalismo cultural
Oficina: Jornalismo culturalOficina: Jornalismo cultural
Oficina: Jornalismo cultural
 
Referência bibliográfica
Referência bibliográficaReferência bibliográfica
Referência bibliográfica
 
Conteúdos e Géneros Jornalísticos
Conteúdos e Géneros JornalísticosConteúdos e Géneros Jornalísticos
Conteúdos e Géneros Jornalísticos
 
Enquadramento - teorias da comunicação
Enquadramento - teorias da comunicaçãoEnquadramento - teorias da comunicação
Enquadramento - teorias da comunicação
 
Informação Política
Informação PolíticaInformação Política
Informação Política
 
Aula 04 - Teorias do Jornalismo - Newsmaking
Aula 04 - Teorias do Jornalismo - NewsmakingAula 04 - Teorias do Jornalismo - Newsmaking
Aula 04 - Teorias do Jornalismo - Newsmaking
 
[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?
[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?
[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?
 
Teoria Organizacional do Jornalismo
Teoria Organizacional do JornalismoTeoria Organizacional do Jornalismo
Teoria Organizacional do Jornalismo
 
Jornalismo Opinativo - Revisão de Literatura
Jornalismo Opinativo - Revisão de LiteraturaJornalismo Opinativo - Revisão de Literatura
Jornalismo Opinativo - Revisão de Literatura
 
Aula 06 teorias do jornalismo hipóteses contemporâneas
Aula 06   teorias do jornalismo hipóteses contemporâneasAula 06   teorias do jornalismo hipóteses contemporâneas
Aula 06 teorias do jornalismo hipóteses contemporâneas
 
Fichamento
FichamentoFichamento
Fichamento
 
Palestra Oboré Junho 2009
Palestra Oboré   Junho 2009Palestra Oboré   Junho 2009
Palestra Oboré Junho 2009
 
Sensacionalismo
SensacionalismoSensacionalismo
Sensacionalismo
 
Efeitos a longo prazo
Efeitos a longo prazoEfeitos a longo prazo
Efeitos a longo prazo
 
O jornalismo como construtor da realidade
O jornalismo como construtor da realidadeO jornalismo como construtor da realidade
O jornalismo como construtor da realidade
 

Destaque

Introdução ao Jornalismo
Introdução ao JornalismoIntrodução ao Jornalismo
Introdução ao JornalismoTallita Alves
 
Breve história do jornalismo
Breve história do jornalismoBreve história do jornalismo
Breve história do jornalismoDaniela Ribeiro
 
Teorias do Jornalismo
Teorias do JornalismoTeorias do Jornalismo
Teorias do JornalismoEjavorski
 
Tipos de assessoria de imprensa
Tipos de assessoria de imprensaTipos de assessoria de imprensa
Tipos de assessoria de imprensaJennyffer Mesquita
 
Assessoria de imprensa - O que é e como funciona
Assessoria de imprensa - O que é e como funcionaAssessoria de imprensa - O que é e como funciona
Assessoria de imprensa - O que é e como funcionaHappy Hour Comunicação
 
Aula 01 Teoria do Jornalismo - Introdução
Aula 01   Teoria do Jornalismo - IntroduçãoAula 01   Teoria do Jornalismo - Introdução
Aula 01 Teoria do Jornalismo - IntroduçãoElizeu Nascimento Silva
 
Trabalho final Jornalismo de Cinema
Trabalho final Jornalismo de CinemaTrabalho final Jornalismo de Cinema
Trabalho final Jornalismo de CinemaJorge Lopes
 
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”Inês Amaral
 
Redes Sociais e a Música
Redes Sociais e a MúsicaRedes Sociais e a Música
Redes Sociais e a MúsicaTallita Alves
 
Rio Info 2015 - Jornalismo Esportivo e a Tecnologia - Marcelo Pinta
Rio Info 2015 - Jornalismo Esportivo e a Tecnologia - Marcelo PintaRio Info 2015 - Jornalismo Esportivo e a Tecnologia - Marcelo Pinta
Rio Info 2015 - Jornalismo Esportivo e a Tecnologia - Marcelo PintaRio Info
 
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativaO jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativajoaquimoresko
 
Rio Info 2015 - Palestra: A inovação como ferramenta para o esporte - Maureen...
Rio Info 2015 - Palestra: A inovação como ferramenta para o esporte - Maureen...Rio Info 2015 - Palestra: A inovação como ferramenta para o esporte - Maureen...
Rio Info 2015 - Palestra: A inovação como ferramenta para o esporte - Maureen...Rio Info
 
Jornalismo esportivo e as mídias sociais
Jornalismo esportivo e as mídias sociaisJornalismo esportivo e as mídias sociais
Jornalismo esportivo e as mídias sociaisDC Press
 
Conteúdo web: comunicação na internet
Conteúdo web: comunicação na internetConteúdo web: comunicação na internet
Conteúdo web: comunicação na internetLuneta Digital
 
Coberturas Esportivas Online
Coberturas Esportivas OnlineCoberturas Esportivas Online
Coberturas Esportivas OnlineDC Press
 
Semana acadêmica de jornalismo UFRRJ - Comunicar 2015
Semana acadêmica de jornalismo UFRRJ - Comunicar 2015Semana acadêmica de jornalismo UFRRJ - Comunicar 2015
Semana acadêmica de jornalismo UFRRJ - Comunicar 2015DC Press
 
Caracteristicas do webjornalismo_joao_marco_diogo
Caracteristicas do webjornalismo_joao_marco_diogoCaracteristicas do webjornalismo_joao_marco_diogo
Caracteristicas do webjornalismo_joao_marco_diogojornalismoesportivouna
 

Destaque (20)

Introdução ao Jornalismo
Introdução ao JornalismoIntrodução ao Jornalismo
Introdução ao Jornalismo
 
Introdução ao jornalismo
Introdução ao jornalismoIntrodução ao jornalismo
Introdução ao jornalismo
 
Breve história do jornalismo
Breve história do jornalismoBreve história do jornalismo
Breve história do jornalismo
 
História do jornalismo
História do jornalismoHistória do jornalismo
História do jornalismo
 
História do jornalismo
História do jornalismoHistória do jornalismo
História do jornalismo
 
Teorias do Jornalismo
Teorias do JornalismoTeorias do Jornalismo
Teorias do Jornalismo
 
Tipos de assessoria de imprensa
Tipos de assessoria de imprensaTipos de assessoria de imprensa
Tipos de assessoria de imprensa
 
Assessoria de imprensa - O que é e como funciona
Assessoria de imprensa - O que é e como funcionaAssessoria de imprensa - O que é e como funciona
Assessoria de imprensa - O que é e como funciona
 
Aula 01 Teoria do Jornalismo - Introdução
Aula 01   Teoria do Jornalismo - IntroduçãoAula 01   Teoria do Jornalismo - Introdução
Aula 01 Teoria do Jornalismo - Introdução
 
Trabalho final Jornalismo de Cinema
Trabalho final Jornalismo de CinemaTrabalho final Jornalismo de Cinema
Trabalho final Jornalismo de Cinema
 
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”
 
Redes Sociais e a Música
Redes Sociais e a MúsicaRedes Sociais e a Música
Redes Sociais e a Música
 
Rio Info 2015 - Jornalismo Esportivo e a Tecnologia - Marcelo Pinta
Rio Info 2015 - Jornalismo Esportivo e a Tecnologia - Marcelo PintaRio Info 2015 - Jornalismo Esportivo e a Tecnologia - Marcelo Pinta
Rio Info 2015 - Jornalismo Esportivo e a Tecnologia - Marcelo Pinta
 
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativaO jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
O jornalismo ingressa na era da produção colaborativa
 
Rio Info 2015 - Palestra: A inovação como ferramenta para o esporte - Maureen...
Rio Info 2015 - Palestra: A inovação como ferramenta para o esporte - Maureen...Rio Info 2015 - Palestra: A inovação como ferramenta para o esporte - Maureen...
Rio Info 2015 - Palestra: A inovação como ferramenta para o esporte - Maureen...
 
Jornalismo esportivo e as mídias sociais
Jornalismo esportivo e as mídias sociaisJornalismo esportivo e as mídias sociais
Jornalismo esportivo e as mídias sociais
 
Conteúdo web: comunicação na internet
Conteúdo web: comunicação na internetConteúdo web: comunicação na internet
Conteúdo web: comunicação na internet
 
Coberturas Esportivas Online
Coberturas Esportivas OnlineCoberturas Esportivas Online
Coberturas Esportivas Online
 
Semana acadêmica de jornalismo UFRRJ - Comunicar 2015
Semana acadêmica de jornalismo UFRRJ - Comunicar 2015Semana acadêmica de jornalismo UFRRJ - Comunicar 2015
Semana acadêmica de jornalismo UFRRJ - Comunicar 2015
 
Caracteristicas do webjornalismo_joao_marco_diogo
Caracteristicas do webjornalismo_joao_marco_diogoCaracteristicas do webjornalismo_joao_marco_diogo
Caracteristicas do webjornalismo_joao_marco_diogo
 

Semelhante a Introdução ao Jornalismo - Prof. Leandro (2011)

AULA 01 - RELEVÂNCIA CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS.pptx
AULA 01 - RELEVÂNCIA CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS.pptxAULA 01 - RELEVÂNCIA CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS.pptx
AULA 01 - RELEVÂNCIA CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS.pptxAmorimLuciSantos
 
Jorimp aula1 2011-categorias
Jorimp aula1 2011-categoriasJorimp aula1 2011-categorias
Jorimp aula1 2011-categoriasArtur Araujo
 
Jorimp Aula6 2009jorinfo
Jorimp Aula6 2009jorinfoJorimp Aula6 2009jorinfo
Jorimp Aula6 2009jorinfoArtur Araujo
 
Jorimp Aula2 2009 Conc Jor
Jorimp Aula2 2009 Conc JorJorimp Aula2 2009 Conc Jor
Jorimp Aula2 2009 Conc JorArtur Araujo
 
Aula 3 declaratorio, dossie e investigativo
Aula 3   declaratorio, dossie e investigativoAula 3   declaratorio, dossie e investigativo
Aula 3 declaratorio, dossie e investigativoEd Marcos
 
Cláudia Lago - jornalismo e alteridade
Cláudia Lago - jornalismo e alteridadeCláudia Lago - jornalismo e alteridade
Cláudia Lago - jornalismo e alteridadeGisele Dotto Reginato
 
Reportagem história definição_caracteristicas_elementos_passos
Reportagem história definição_caracteristicas_elementos_passosReportagem história definição_caracteristicas_elementos_passos
Reportagem história definição_caracteristicas_elementos_passosangelafarah12
 
A Narrativa Jornalística e a Política
A Narrativa Jornalística e a PolíticaA Narrativa Jornalística e a Política
A Narrativa Jornalística e a PolíticaCarlos Figueiredo
 
Teorias do Jornalismo (4).ppt
Teorias do Jornalismo (4).pptTeorias do Jornalismo (4).ppt
Teorias do Jornalismo (4).pptGabrielFcchio
 
Principios editoriais-das-organizacoes-globo
Principios editoriais-das-organizacoes-globoPrincipios editoriais-das-organizacoes-globo
Principios editoriais-das-organizacoes-globoMaracy Guimaraes
 
A representação da violência urbana e sua influência na vida emocional das pe...
A representação da violência urbana e sua influência na vida emocional das pe...A representação da violência urbana e sua influência na vida emocional das pe...
A representação da violência urbana e sua influência na vida emocional das pe...Clarice Ribeiro
 
Jornalismo na era virtual
Jornalismo na era virtualJornalismo na era virtual
Jornalismo na era virtualAmanda Santos
 
Porque é que as notícias são como são?
Porque é que as notícias são como são?Porque é que as notícias são como são?
Porque é que as notícias são como são?dinis manuel alves
 
Principios editoriais-das-organizacoes-globo
Principios editoriais-das-organizacoes-globoPrincipios editoriais-das-organizacoes-globo
Principios editoriais-das-organizacoes-globoSoyArmenio
 
Jornal e as Novas Mídias
Jornal e as Novas MídiasJornal e as Novas Mídias
Jornal e as Novas MídiasRuy Ferrari
 
Monografia - Teoria da Comunicação
Monografia - Teoria da ComunicaçãoMonografia - Teoria da Comunicação
Monografia - Teoria da ComunicaçãoDanone
 
Teoria da nova história
Teoria da nova históriaTeoria da nova história
Teoria da nova históriaBen Oliveira
 
Teoria da nova história
Teoria da nova históriaTeoria da nova história
Teoria da nova históriaBen Oliveira
 

Semelhante a Introdução ao Jornalismo - Prof. Leandro (2011) (20)

AULA 01 - RELEVÂNCIA CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS.pptx
AULA 01 - RELEVÂNCIA CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS.pptxAULA 01 - RELEVÂNCIA CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS.pptx
AULA 01 - RELEVÂNCIA CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS.pptx
 
Jorimp aula1 2011-categorias
Jorimp aula1 2011-categoriasJorimp aula1 2011-categorias
Jorimp aula1 2011-categorias
 
Jorimp Aula6 2009jorinfo
Jorimp Aula6 2009jorinfoJorimp Aula6 2009jorinfo
Jorimp Aula6 2009jorinfo
 
Jorimp Aula2 2009 Conc Jor
Jorimp Aula2 2009 Conc JorJorimp Aula2 2009 Conc Jor
Jorimp Aula2 2009 Conc Jor
 
Aula 3 declaratorio, dossie e investigativo
Aula 3   declaratorio, dossie e investigativoAula 3   declaratorio, dossie e investigativo
Aula 3 declaratorio, dossie e investigativo
 
A bolinha da discórdia!
A bolinha da discórdia! A bolinha da discórdia!
A bolinha da discórdia!
 
Cláudia Lago - jornalismo e alteridade
Cláudia Lago - jornalismo e alteridadeCláudia Lago - jornalismo e alteridade
Cláudia Lago - jornalismo e alteridade
 
Reportagem história definição_caracteristicas_elementos_passos
Reportagem história definição_caracteristicas_elementos_passosReportagem história definição_caracteristicas_elementos_passos
Reportagem história definição_caracteristicas_elementos_passos
 
A Narrativa Jornalística e a Política
A Narrativa Jornalística e a PolíticaA Narrativa Jornalística e a Política
A Narrativa Jornalística e a Política
 
Teorias do Jornalismo (4).ppt
Teorias do Jornalismo (4).pptTeorias do Jornalismo (4).ppt
Teorias do Jornalismo (4).ppt
 
Principios editoriais-das-organizacoes-globo
Principios editoriais-das-organizacoes-globoPrincipios editoriais-das-organizacoes-globo
Principios editoriais-das-organizacoes-globo
 
A representação da violência urbana e sua influência na vida emocional das pe...
A representação da violência urbana e sua influência na vida emocional das pe...A representação da violência urbana e sua influência na vida emocional das pe...
A representação da violência urbana e sua influência na vida emocional das pe...
 
ObservatorioImprensa2008
ObservatorioImprensa2008ObservatorioImprensa2008
ObservatorioImprensa2008
 
Jornalismo na era virtual
Jornalismo na era virtualJornalismo na era virtual
Jornalismo na era virtual
 
Porque é que as notícias são como são?
Porque é que as notícias são como são?Porque é que as notícias são como são?
Porque é que as notícias são como são?
 
Principios editoriais-das-organizacoes-globo
Principios editoriais-das-organizacoes-globoPrincipios editoriais-das-organizacoes-globo
Principios editoriais-das-organizacoes-globo
 
Jornal e as Novas Mídias
Jornal e as Novas MídiasJornal e as Novas Mídias
Jornal e as Novas Mídias
 
Monografia - Teoria da Comunicação
Monografia - Teoria da ComunicaçãoMonografia - Teoria da Comunicação
Monografia - Teoria da Comunicação
 
Teoria da nova história
Teoria da nova históriaTeoria da nova história
Teoria da nova história
 
Teoria da nova história
Teoria da nova históriaTeoria da nova história
Teoria da nova história
 

Último

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 

Último (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

Introdução ao Jornalismo - Prof. Leandro (2011)

  • 1. A objetividade jornalística Prof. Leandro Ramires Comassetto ramires@uncnet.br UNIPAMPA – CAMPUS CAMPUS SÃO BORJA COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO INTRODUÇÃO AO JORNALISMO 22/10/2010 VALORES DO JORNALISMO
  • 2. Valores (fundamentais) do Jornalismo.... Liberdade de imprensa; Verdade (honestidade, coragem, justeza); A Objetividade
  • 3. Um valor possível?  É possível a OBJETIVIDADE no Jornalismo? Rigor, clareza, exatidão, neutralidade “Objetividade é a representação da realidade tal como ela é” Manual de Comunicação de Massa e Pesquisa de Mídia (apud kunczik, 2002, p. 328)
  • 4. O conceito de objetividade Um apanhado histórico  O conceito de objetividade jornalística data das primeiras décadas do séc. XX, em meio a um momento histórico de descrença na democracia, que terminava por afetar a idéia da capacidade do jornalismo de ser um instrumento capaz de relatar os fatos com isenção. (A 1ª Guerra Mundial; A propaganda; As relações públicas)
  • 5. Crise na democracia → crise no jornalismo A própria crença dos jornalistas é afetada “A objetividade surge porque há uma percepção de que os fatos são subjetivos, ou seja, construídos a partir da mediação de um indivíduo, que tem preconceitos, ideologias, carências, interesses pessoais ou organizacionais e outras idiossincrasias” (PENA, 2005, p.50)
  • 6.  Walter Lippmann (Autor do clássico Opinião Pública, 1922) e outros defenderam a criação de um método científico para o jornalismo. Rituais estratégicos (na rotina da profissão) - citar fontes contraditórias - Documentar (buscar evidências adicionais) - Uso máximo de citações (aspas) - Lead (vai direto ao ponto e facilita o trabalho aos jornalistas generalistas) - Informar sem emoções - selecionar palavras neutras para descrever o contexto Jornalismo como método científico
  • 7. Um conceito, uma falsa idéia  Objetividade X Subjetividade Notícia (informação) X Opinião Criou-se o mito de que a objetividade é possível no campo da notícia. Que o jornalismo em sua essência (notícia) é desvinculado de subjetividade. E muitos jornalistas tem essa idéia como valor de verdade absoluta
  • 8. Mas por que a objetividade (como idéia de neutralidade) é um MITO?
  • 9. Desmistificando a OBJETIVIDADE  Seleção dos fatos (impossível contar tudo) “Os jornalistas têm “óculos” especiais a partir dos quais vêem certas coisas e não outras; e vêem de certa maneira as coisas que vêem. Eles operam uma seleção e uma construção do que é selecionado” Nos dias atuais, “o princípio de seleção é a busca do sensacional, do espetacular” (Pierre Bourdieu, 1997, p.25) “as más notícias são as boas notícias” +
  • 10.  Ângulo de observação (perspectiva de quem e de onde se vê o fato)  Os valores (interesses) da organização  As condições de produção (tempo, recursos disponíveis para a cobertura)  A disponibilidade de fontes  A visão (cultural) do jornalista “Uma comparação com os resultados de uma análise de conteúdos dos jornais e programas de televisão (sobre desemprego, na Alemanha) revelou que em geral os jornalistas escolhem as informações e as opiniões que estão de acordo com sua própria visão a respeito dos problemas” (Kunczik, 2002, p. 256)
  • 11. A guerra no Rio  A guerra no RJ na capa dos jornais - Ação histórica no Rio - O crime está acuado - Tropa de Elite real - O tráfico está com os dias contados
  • 12. A guerra no Rio (uma outra versão) Operação policial no Rio está fadada ao fracasso, diz autor de "Violência Urbana" FABIO ANDRIGHETTO da Livraria da Folha Usar tanques contra "chefetes" do crime carioca é, para o cientista político Paulo Sérgio Pinheiro, a receita do fracasso em curto prazo. Em entrevista à Livraria da Folha, disse ser favorável à ocupação dos morros no Rio, mas pondera que o governo toma apenas medidas reativas. Para ele, a cidade precisa de política de segurança, não de uma política bélica.
  • 13. Luiz Eduardo Soares: por ora, nada mudou nos morros do Rio  Blog do Noblat A retumbante cobertura jornalística e a visão triunfalista da ocupação de morros do Rio escondem distorções gravíssimas e crônicas do esquema de segurança pública, adverte no Roda Viva desta segunda-feira o antropólogo Luiz Eduardo Soares. No programa que a TV Cultura de São Paulo transmite a partir das 10h da noite, o entrevistado lembra que a necessidade de envolvimento das Forças Armadas, embora necessária e positiva, comprova o fracasso da política de combate à violência. E afirma que não faz sentido deduzir que, desde o fim de semana, o Estado Democrático de Direito recuperou o controle sobre as zonas conflagradas. Por enquanto, reitera Luiz Eduardo, nada mudou nas favelas amputadas do mapa da União. E nada mudará de essencial se não forem removidos velhos tumores, como a corrupção na Polícia. http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/11/30/luiz-eduardo-soares-por-ora-nada-mudou-nos-morros-do- rio-345197.asp
  • 14. As fontes preferenciais dos jornalistas • Pessoas de influência, autoridades (uma elite social) - é mais provável que estas fontes tomem parte em eventos notáveis e que suas opiniões interessem aos outros; - os jornalistas dependem de um número de fontes que lhes assegure o fluxo contínuo de informações; “Há entre os jornalistas uma tendência fundamental no sentido de adotar os pontos de vista de suas fontes” (Kunczik, 2002, p. 260)  O Roda Viva dessa segunda-feira recebe um homem acostumado com a violência. O sociólogo Luiz Eduardo Soares foi secretário de segurança pública nacional e do Rio de Janeiro. Além disso, ele é co-autor do livro Elite da Tropa que inspirou o filme Tropa de elite. Na pauta do programa, os ataques do crime organizado na cidade do Rio de Janeiro. “As fontes são um fator determinante para a qualidade da informação produzida pelos meios de comunicação de massa” (Wolf, 2003, p.233)
  • 15. Um ideal a ser perseguido A objetividade, embora impossível em sua totalidade, deve preponderar como um ideal a ser perseguido, até como forma para inibir a parcialidade no jornalismo. Objetividade # Imparcialidade +
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. 08/09/2010 15/09/2010 29/09/201022/09/2010 13/10/2010 20/10/2010 27/10/2010 06/10/2010 03/11/2010
  • 21. Atividade - Leitura do texto “Uma leitura consistente da Objetividade Jornálística”- Entrevista de Josenildo Luís Guerra a Victor Gentilli Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/jd201198a.htm (Para reflexão e debate na próxima aula) www.observatoriodaimprensa.com.br
  • 22. BIBLIOGRAFIA  BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1997  KUNCZIK, Michael. Conceitos de Jornalismo. São Paulo: Edusp, 2002.  PENA, Felipe. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.  TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo (vol. I): Por que as notícias são como são. Florianópolis: Insular, 2004.  WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Notas do Editor

  1. Segundo (ROCHA et al, 2001): Para a avaliação da qualidade de um software educacional, é importante considerar as seguintes características Critérios de ensino-aprendizagem - didáticos e de conteúdo (condução do aprendiz; estruturação do conteúdo; sistemas de ajuda; objetivos de aprendizagem; clareza dos conteúdos; validade do conteúdo); emocionais e afetivos (autonomia; motivação intrínseca/extrínseca; maturação/experiência); componente cognitiva (carga mental; experiência do aprendiz; estilos de aprendizagem); • Critérios de dispositivos da formação - conformidade, aceitabilidade, compatibilidade, coerência; • Critérios de controle e gestão do processo - componente prática, avaliação, tutoria; • Critérios de validade político-pedagógica - pertinência, coerência, filosofia pedagógica.
  2. Segundo (ROCHA et al, 2001): Para a avaliação da qualidade de um software educacional, é importante considerar as seguintes características Critérios de ensino-aprendizagem - didáticos e de conteúdo (condução do aprendiz; estruturação do conteúdo; sistemas de ajuda; objetivos de aprendizagem; clareza dos conteúdos; validade do conteúdo); emocionais e afetivos (autonomia; motivação intrínseca/extrínseca; maturação/experiência); componente cognitiva (carga mental; experiência do aprendiz; estilos de aprendizagem); • Critérios de dispositivos da formação - conformidade, aceitabilidade, compatibilidade, coerência; • Critérios de controle e gestão do processo - componente prática, avaliação, tutoria; • Critérios de validade político-pedagógica - pertinência, coerência, filosofia pedagógica.
  3. Squires e Preece (1996) ressaltam a importância de a avaliação de material didático digital levar em conta tanto a aprendizagem quanto a usabilidade, buscando a integração dos dois aspectos.
  4. Squires e Preece (1996) ressaltam a importância de a avaliação de material didático digital levar em conta tanto a aprendizagem quanto a usabilidade, buscando a integração dos dois aspectos.
  5. Godoi e Padovani