SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Baixar para ler offline
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
CÂMPUS DE JABOTICABAL
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE
unesp
Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional
14a. Aula - Medidas de segurança no trabalho com agrotóxicos:
Medidas de proteção individual
c
Dr. Joaquim Gonçalves Machado Neto
Prof. Titular - Responsável pela Disciplina – Novembro/2018
14. Aula - MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO
COM AGROTÓXICOS
1. INTRODUÇÃO
2. SEGURANÇA COM MEDIDAS DE PROTEÇÃO
2.1. PROTEÇÃO INDIVIDUAL
2.1.1. Controle da exposição: Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Prática: Observação de EPI.
2. MEDIDAS TÉCNICAS
2.1. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
2.1.1. CONTROLE DA TOXICIDADE:
- Seleção de produtos menos tóxicos
- Seleção de formulações menos tóxicas
2.1.2. CONTROLE DA EXPOSIÇÃO:
 Cálculos: - Necessidade de Controle da Exposição (NCE)
- Tempo de Trabalho Seguro (TTS)
 SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
2.2. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Equipamentos de proteção individual (EPI).
AGROTÓXICOS,
ADJUVANTES E
PRODUTOS AFINS
Máquinas,
Equipamentos e
Implementos
Meio Ambiente e
Resíduos
Informação e
Treinamento
Preservação da
Saúde do Trabalhador
Medidas de Proteção
Pessoal (31.20)
Transporte de
Trabalhadores
Transporte de
Produtos
Aquisição dos
Produtos
AVALIAÇÕES
Estocagem dos
Produtos
GERENCIAMENTO DE AGROTÓXICOS – NR 31
 Equipamentos de proteção individual (EPI)
NR – 31
31.8.9 O EMPREGADOR RURAL OU EQUIPARADO, DEVE ADOTAR, NO MÍNIMO, AS
SEGUINTES MEDIDAS:
a) fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas adequadas aos
riscos, que não propiciem desconforto térmico prejudicial ao trabalhador;
b) Fornecer os EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL e VESTIMENTAS DE
TRABALHO em perfeitas condições de uso e devidamente higienizados,
responsabilizando-se pela descontaminação dos mesmos ao final de cada
jornada de trabalho, e substituindo-os sempre que necessário;
NR – 31
31.8.9 O EMPREGADOR RURAL OU EQUIPARADO, DEVE ADOTAR, NO MÍNIMO, AS
SEGUINTES MEDIDAS:
c) orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de proteção;
d) disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal;
e) fornecer água, sabão e toalhas para hgiene pessoal;
f) garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimenta contaminada seja levado
para fora do ambiente de trabalho;
g) garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção seja reutilizado antes da
devida descontaminação;
h) vedar o uso de roupas pessoais quando da aplicação de agrotóxicos.
31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL
31.20.1 É obrigatório o fornecimento aos trabalhadores, GRATUITAMENTE, de
equipamentos de proteção individual (EPI), nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA forem tecnicamente
COMPROVADAS INVIÁVEIS ou quando não oferecerem completa proteção
contra os riscos decorrentes do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) para atender situações de emergência.
31.20.1.1 Os equipamentos de proteção individual devem ser ADEQUADOS
AOS RISCOS e mantidos em perfeito estado de conservação e
funcionamento.
31.20.1.2 O EMPREGADOR DEVE EXIGIR que os trabalhadores utilizem os
EPIs.
31.20.1.3 CABE AO EMPREGADOR ORIENTAR O EMPREGADO SOBRE O
USO DO EPI.
31.20.2 O empregador rural ou equiparado, de acordo com as
NECESSIDADES DE CADA ATIVIDADE, deve fornecer aos
trabalhadores os seguintes equipamentos de proteção individual:
a) PROTEÇÃO DA CABEÇA, OLHOS E FACE: (NR 6)
2. chapéu ou outra proteção contra o sol, chuva e salpicos
3. protetores impermeáveis e resistentes para trabalhos com produtos químicos;
4. protetores faciais contra lesões ocasionadas por partículas, respingos,
vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas;
5. óculos contra lesões provenientes do impacto de partículas, ou de objetos
pontiagudos ou cortantes e de respingos.
C) PROTEÇÃO AUDITIVA:
1. protetores auriculares para as atividades com níveis de ruído prejudiciais à
saúde.
D) PROTEÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS:
1. respiradores com filtros mecânicos para trabalhos com exposição a poeira
orgânica;
2. respiradores com filtros químicos, para trabalhos com produtos químicos;
3. respiradores com filtros combinados, químicos e mecânicos, para atividades
em que haja emanação de gases e poeiras tóxicas;
E) PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES;
1. luvas e mangas de proteção contra lesões ou doenças provocadas
por:
1.1. materiais ou objetos escoriantes ou vegetais, abrasivos,
cortantes ou perfurantes;
1.2. produtos químicos tóxicos, irritantes, alergênicos, corrosivos,
cáusticos ou solventes;
1.2. CONTROLE DA EXPOSIÇÃO:
 Cálculos:
- Necessidade de Controle da Exposição (NCE)
- Tempo de Trabalho Seguro (TTS)
para o preparador de caldas, abastecendo 10 tanques por dia (Oliveira, 2000).
0 20 40 60 80 100 120
Total
Pés
Coxas+Pernas (atrás)
Coxas+Pernas (frente)
Mãos
Tórax (atrás)
Tórax (frente)
Braços
Face
Cabeça+Pescoço
Agrotóxicos Conc.
g i.a./L
Exposição
Potencial - Sem
Proteção
MS
NCE
(%)
acrinathrin 50 186,46 -
bromopropylate 500 194,42 -
chlorothalonil 500 28,00 -
chlorpyrifos 480 0,24 76,0
cyhexatin 500 7,78 -
diazinon 600 0,39 61,0
fenbutatin oxide 500 46,66 -
methidathion 400 2,33 -
parathion methyl 600 0,39 61,0
propargite 720 21,60 -
tebuconazole 200 349,90 -
triazophos 400 0,58 42,0
F) PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES;
1. botas impermeáveis e antiderrapantes para trabalhos em terrenos
úmidos, lamacentos, encharcados ou com dejetos de animais;
5. perneiras em atividades onde haja perigo de lesões provocadas por
materiais ou objetos cortantes, escoriantes ou perfurantes;
6. calçados impermeáveis e resistentes em trabalhos com produtos
químicos;
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Total
Pés
Coxas+Pernas(atrás)
Coxas+Pernas(frente)
Mãos
Tórax(atrás)
Tórax(frente)
Braços
Face
Cabeça+Pescoço
Porcen
OLIVEIRA
Aplicador - Pistolas
Turbo-pulverizador - Citros
g) proteção do corpo inteiro nos trabalhos que haja perigo de
lesões provocadas por agentes de origem térmica, biológica,
mecânica, meteorológica e química:
1. aventais;
2. jaquetas e capas;
3. macacões;
4. coletes ou faixas de sinalização;
31.20.3 CABE AO TRABALHADOR USAR OS EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL INDICADOS para as finalidades
a que se destinarem e zelar pela sua conservação.
31.20.4 O Ministério do Trabalho e Emprego poderá determinar o
uso de outros equipamentos de proteção individual,
quando julgar necessário.
PORTARIA N.º 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 -
Estabelece procedimentos para o acesso ao sistema CAEPI - Certificado de Aprovação de
Equipamento de Proteção Individual, para o cadastro de empresas fabricantes e/ou importadoras de
Equipamentos de Proteção Individual e para a emissão e renovação do Certificado de Aprovação - CA
de Equipamentos de Proteção Individual – EPI.
ACESSO AO CAEPI
Art. 3º O acesso ao sistema CAEPI deve ser requerido pelo fabricante e/ou importador conforme
formulário constante do Anexo I desta Portaria, devendo ser apresentado com firma reconhecida.
CADASTRAMENTO DE FABRICANTE E/OU IMPORTADOR
Art. 4º Para se cadastrar junto ao DSST, o fabricante e/ou importador deve apresentar:
I - requerimento, conforme formulário constante do Anexo II desta Portaria;
II - cópia da solicitação de cadastro de empresa fabric. e/ou import. de EPI emitida pelo sistema CAEPI;
PORTARIA N.º 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 -
EMISSÃO, RENOVAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE CA
Art. 6º Para a emissão ou renovação do CA de equipamentos ensaiados em
laboratórios nacionais credenciados ou para a emissão do CA de equipamentos
certificados no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial - SINMETRO, o fabricante e/ou importador cadastrado
junto ao DSST deve apresentar: (Alterado pela Portaria SIT n.º 535, de 11 de
maio de 2016).
I - REQUERIMENTO DE EMISSÃO OU RENOVAÇÃO DE CA, individualizado
por equipamento, conforme formulários constantes dos Anexos III ou IV,
respectivamente, desta Portaria.
https://consultaca.com/consultaca-em-seu-site
PORTARIA N.º 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 -
EMISSÃO, RENOVAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE CA
II - cópia da folha de rosto, emitida pelo sistema CAEPI, requerendo a emissão ou a
renovação de CA;
III - fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção,
bem como as marcações previstas no item 6.9.3 da Norma Regulamentadora n.º 6 - NR-6;
IV - cópias autenticadas:
a) DO RELATÓRIO DE ENSAIO, emitido por laboratório credenciado pelo DSST em nome da
empresa requerente do CA, quando o equipamento não tiver sua conformidade avaliada no
âmbito do SINMETRO (OAC - Organismo de Avaliação da Conformidade);
b) DO CERTIFICADO DE CONFORMIDADE (OCP), emitido em nome da empresa requerente
do CA, que comprove que o produto teve sua conformidade avaliada no âmbito do
SINMETRO, quando for o caso; (OCP – Organismo de Certificação de Produto)
PORTARIA 121/2009, DO MTE APROVA A NORMA ISO 27065:2011 – VESTUÁRIOS DE PROTEÇÃO –
REQUISITOS PARA ROUPAS DE PROTEÇÃO USADAS PELOS OPERADORES QUE APLICAM AGROTÓXICOS
PORTARIA 121/2009, DO MTE APROVA A NORMA ISO 27065:2017 – VESTUÁRIOS DE PROTEÇÃO –
REQUISITOS PARA ROUPAS DE PROTEÇÃO USADAS PELOS OPERADORES QUE APLICAM AGROTÓXICOS
2 3
6.2 Resistência à penetração de líquido (ISO 22608:2004) XB
6.3 Repelência do material (ISO 22608:2004) X
6.4 Resistência à permeação (ISO 19918:2017) XA
6.5 Resistência à tração (ISO 13934 -1) X X
6.6 Resistência à ruptura (ISO 9073 - 4) X X
6.7 Resistência à punção (ISO 13996) - Opcional X X
7.2 Resistência da costura à penetração (ISO 22608) XB
7.3 Resistência da costura à permeação (ISO 19918) XA
7.4 Resistência da costura à tração (ISO 13935-2) X X
8.1 Teste de desempenho prático (Anexo A) X X
8.3.1
Teste de pulverização em baixo nível (ISO17491-4
Método A)
X
8.3.2
Teste de pulverização em alto nível (ISO 17491-4
Método B)
X
Requisitos
para as
vestimetas
inteiras
Requisitos
para os
Materiais
Itens Testes de desempenho específico:
Níveis
Requisitos
para as
costuras
PORTARIA 121 DO MTE APROVA A NORMA ISO 27065/2017 – VESTUÁRIOS DE PROTEÇÃO – REQUISITOS
PARA ROUPAS DE PROTEÇÃO USADAS PELOS OPERADORES QUE APLICAM AGROTÓXICOS
Tabela 1 - Requisitos de teste para vestimentas níveis C2 e C3.
Impermeável
6.2
Resistência à penetração de líquido (ISO 22608:2004)
Roundup - 5% .
- 4,79%
Resistência à tração (ISO 13934 -1) – Longitudinal. 1.172,98 N
Resistência à tração (ISO 13934 -1) – Transversal. 405,56 N
Resistência ao rasgamento (ISO 9073 - 4) –
Longitudinal.
203,93 N
Resistência ao rasgamento (ISO 9073 - 4) – Transversal. 32,37 N
Resistência à tração (ISO 13934 -1) – Longitudinal. 511,03 N
Resistência à tração (ISO 13934 -1) – Transversal. 549,87 N
Resistência ao rasgamento (ISO 9073 - 4) –
Longitudinal.
79,57 N
Resistência ao rasgamento (ISO 9073 - 4) – Transversal. 77,82 N
7.2
Resistência a penetração na costura (ISO 22608)
Roundup - 5% - Costura simples.
3,26%
7.2
Resistência a penetração na costura (ISO 22608)
Roundup - 5% - Costura rebatida.
2,89%
7.4
Resistência da costura à tração (ISO 13935-2) – Costura
simples.
277,43 N
7.4
Resistência da costura à tração (ISO 13935-2) – Costura
rebatida.
509,28 N
8.1 Critérios de inspeção Aprovado
8.1 Teste de desempenho prático Aprovado
8.3.1
Teste de pulverização em baixo nível (ISO17491-4
Método A)
Sem mancha
Camisa: -
2,38%
Calça: -1,07%
Conjunto
completo
Todos os itens
Todos os itens
Mancha < 3 x 1cm2
da
área de calibração
4 e 8.2 d
Determinação do tamanho e avaliação do
encolhimento após as lavagens
Maior encolhimento
entre as medidas < - 3%
6.6
> 10 N
> 10 N
Costura
do
material
hidrorrepelente
< 5%
< 5%
> 180 N
> 180 N
Material
impermeável
Até 30 min.
Perm. < 2,5
mg/cm2
/min
0,023
mg/cm2
/min.
(em 30 min.)
6.5
> 180 N
> 180 N
Resultado
Repelente
< 5%
6.5
> 180 N
> 180 N
6.6
> 10 N
> 10 N
Peças Itens Testes de desempenho específico
Requisitos
6.4 Resistência à permeação (ISO 19918:2017) -
% DA CALDA /
AMOSTRADOR
REPETIÇÕES
MÉDIA D.P. CV (%)
A B C D
REPELÊNCIA 4,21 3,6 4,2 4,7 4,2 0,4 10,8
RETENÇÃO 71,7 72,2 69,7 75,6 72,3 2,4 3,4
PENETRAÇÃO 24,1 24,2 26,03 19,6 23,5 2,7 11,5
% DA CALDA /
AMOSTRADOR
REPETIÇÕES
MÉDIA D.P. CV (%)
A B C D
REPELÊNCIA 94,1 94,4 94,1 95,4 94,5 0,6 0,6
RETENÇÃO 3,8 3,1 3,3 2,7 3,2 0,5 14,9
PENETRAÇÃO 2,1 2,5 2,6 1,9 2,3 0,3 14,2
Composição dos materiais, número de lavagens e passadeira (Oliveira, 2013)
100% algodão
65 % algodão / 35 % poliéster
50 % algodão / 50 % poliéster
Composição dos materiais, número de lavagens e passadeira (Oliveira, 2013)
100% algodão
65 % algodão /
35 % poliéster
50 % algodão /
50 % poliéster
Médias seguidas por mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p=0,05).
Tempo de
Coleta
(min.)
Material Costura Simples
Média
mg/cm2/mi
n
Desvio
Padrão
Média
acumulada
mg/cm2/min.
Média
mg/cm2/min
Desvio
Padrão
Média
acumulada
mg/cm2/mi
n.
10 0,0271 0,01 0,027 0,0175 0,00 0,018
30 0,0132 0,01 0,040 0,4733 1,06 0,491
60 0,0320 0,13 0,072 0,2250 1,23 0,716
120 0,0016 0,00 0,074 0,1662 1,77 0,882
CRITÉRIO DE APROVAÇÃO DOS MATERIAIS E COSTURAS:
Tempo para a permeação de 2,5 mg/cm2/min. > 30 minutos
(Portaria 189:2010 e Portaria 246:2011, da SIT/MTE).
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DAS VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Partes da Vestimenta
Repetições
A B C
Mancha na
parte Interna do
EPI
Mancha
Vestimenta
Amostradora
Mancha na
parte Interna do
EPI
Mancha
Vestimenta
Amostradora
Mancha na
parte Interna do
EPI
Mancha
Vestimenta
Amostradora
Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
1 – Capuz X X X X X X
2 – Pescoço X X X X X X
3 – Ombro Direto X X X X X X
4 – Ombro Esquerdo X X X X X X
5 – Braço Direito X X X X X X
6 – Braço Esquerdo X X X X X X
7 – Punho Direito X X X X X X
8 – Punho Esquerdo X X X X X X
9 – Tronco Frente – Direito X X X X X X
10 – Tronco Fr – Esquerdo X X X X X X
11 – Cintura – Frente X X X X X X
12 – Tronco Atrás –Direito X X X X X X
13 – Tronco Atrás –Esquerdo X X X X X X
14 – Cintura – Atrás X X X X X X
15 – Coxas – Atrás X X X X X X
16 – Pernas – Atrás X X X X X X
17 – Coxas – Frente X X X X X X

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Medidas de proteção individual para aplicação de agrotóxicos

203689110 slides-epi-e-epc-ppt
203689110 slides-epi-e-epc-ppt203689110 slides-epi-e-epc-ppt
203689110 slides-epi-e-epc-pptFabio Silva
 
Apresentao dos EPI - nr 18 construção civil
Apresentao dos EPI - nr 18 construção civilApresentao dos EPI - nr 18 construção civil
Apresentao dos EPI - nr 18 construção civillarissa818051
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individualpablocastilho3
 
Item 58 procedimento de especificação, inspeção e uso de epi
Item 58   procedimento de especificação, inspeção e uso de epiItem 58   procedimento de especificação, inspeção e uso de epi
Item 58 procedimento de especificação, inspeção e uso de epiR.A. DA SILVA BECKMA-ME
 
4- Controles Coletivos e Individual.pdf
4- Controles Coletivos e Individual.pdf4- Controles Coletivos e Individual.pdf
4- Controles Coletivos e Individual.pdfThiago Thome
 
NR 06 (Treinamento Marco TST).pptx
NR 06 (Treinamento Marco TST).pptxNR 06 (Treinamento Marco TST).pptx
NR 06 (Treinamento Marco TST).pptxMarcoSantos963582
 
Nr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaNr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaDaniel Lira
 
Nr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaNr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaDaniel Lira
 
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30Diego Hudson
 
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30equipeagroplus
 
EPI - Equipamento de Proteção Individual
EPI - Equipamento de Proteção IndividualEPI - Equipamento de Proteção Individual
EPI - Equipamento de Proteção IndividualAllan Ribeiro
 
Aula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdf
Aula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdfAula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdf
Aula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdfLilianeLili11
 
A Floresta como Recurso - Integração da Segurança no Projecto de Máquinas
A Floresta como Recurso - Integração da Segurança no Projecto de MáquinasA Floresta como Recurso - Integração da Segurança no Projecto de Máquinas
A Floresta como Recurso - Integração da Segurança no Projecto de MáquinasEXPONOR
 
JSA02_Produção de bens alimentares.pdf
JSA02_Produção de bens alimentares.pdfJSA02_Produção de bens alimentares.pdf
JSA02_Produção de bens alimentares.pdfJESUSBASILIOANTONIO
 
Manual de Boas Práticas no Uso de EPIs
Manual de Boas Práticas no Uso de EPIsManual de Boas Práticas no Uso de EPIs
Manual de Boas Práticas no Uso de EPIsPortal Canal Rural
 

Semelhante a Medidas de proteção individual para aplicação de agrotóxicos (20)

203689110 slides-epi-e-epc-ppt
203689110 slides-epi-e-epc-ppt203689110 slides-epi-e-epc-ppt
203689110 slides-epi-e-epc-ppt
 
Apresentao dos EPI - nr 18 construção civil
Apresentao dos EPI - nr 18 construção civilApresentao dos EPI - nr 18 construção civil
Apresentao dos EPI - nr 18 construção civil
 
Nr – 06
Nr – 06Nr – 06
Nr – 06
 
ORDEM DE SERVIÇO TST
ORDEM DE SERVIÇO TST ORDEM DE SERVIÇO TST
ORDEM DE SERVIÇO TST
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
 
Item 58 procedimento de especificação, inspeção e uso de epi
Item 58   procedimento de especificação, inspeção e uso de epiItem 58   procedimento de especificação, inspeção e uso de epi
Item 58 procedimento de especificação, inspeção e uso de epi
 
4- Controles Coletivos e Individual.pdf
4- Controles Coletivos e Individual.pdf4- Controles Coletivos e Individual.pdf
4- Controles Coletivos e Individual.pdf
 
NR 06 (Treinamento Marco TST).pptx
NR 06 (Treinamento Marco TST).pptxNR 06 (Treinamento Marco TST).pptx
NR 06 (Treinamento Marco TST).pptx
 
EPIs - NR 31.20.1 (AREA RURAL) NR 06 (Equipamento de Proteção Individual)
EPIs - NR 31.20.1  (AREA RURAL) NR 06 (Equipamento de Proteção Individual)EPIs - NR 31.20.1  (AREA RURAL) NR 06 (Equipamento de Proteção Individual)
EPIs - NR 31.20.1 (AREA RURAL) NR 06 (Equipamento de Proteção Individual)
 
Nr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaNr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completa
 
Nr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaNr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completa
 
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
 
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
 
EPI - Equipamento de Proteção Individual
EPI - Equipamento de Proteção IndividualEPI - Equipamento de Proteção Individual
EPI - Equipamento de Proteção Individual
 
Aula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdf
Aula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdfAula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdf
Aula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdf
 
atividade 3.ppt
atividade 3.pptatividade 3.ppt
atividade 3.ppt
 
A Floresta como Recurso - Integração da Segurança no Projecto de Máquinas
A Floresta como Recurso - Integração da Segurança no Projecto de MáquinasA Floresta como Recurso - Integração da Segurança no Projecto de Máquinas
A Floresta como Recurso - Integração da Segurança no Projecto de Máquinas
 
Cadastro Fornalha (1).doc
Cadastro Fornalha (1).docCadastro Fornalha (1).doc
Cadastro Fornalha (1).doc
 
JSA02_Produção de bens alimentares.pdf
JSA02_Produção de bens alimentares.pdfJSA02_Produção de bens alimentares.pdf
JSA02_Produção de bens alimentares.pdf
 
Manual de Boas Práticas no Uso de EPIs
Manual de Boas Práticas no Uso de EPIsManual de Boas Práticas no Uso de EPIs
Manual de Boas Práticas no Uso de EPIs
 

Mais de jeffersonbarros39

Tecnologia de cereais, raízes e tubérculos
Tecnologia de cereais, raízes e tubérculosTecnologia de cereais, raízes e tubérculos
Tecnologia de cereais, raízes e tubérculosjeffersonbarros39
 
Desidratacao_Bioquimica-2.pdf
Desidratacao_Bioquimica-2.pdfDesidratacao_Bioquimica-2.pdf
Desidratacao_Bioquimica-2.pdfjeffersonbarros39
 
AGRICULTURA_FAMILIAR_E_TRABALHO_SEGURO.ppt
AGRICULTURA_FAMILIAR_E_TRABALHO_SEGURO.pptAGRICULTURA_FAMILIAR_E_TRABALHO_SEGURO.ppt
AGRICULTURA_FAMILIAR_E_TRABALHO_SEGURO.pptjeffersonbarros39
 
Tecnologias da Embrapa 28-Abr_2014.ppt
Tecnologias da Embrapa 28-Abr_2014.pptTecnologias da Embrapa 28-Abr_2014.ppt
Tecnologias da Embrapa 28-Abr_2014.pptjeffersonbarros39
 
saudedotrabalhador.ppt(1).ppt
saudedotrabalhador.ppt(1).pptsaudedotrabalhador.ppt(1).ppt
saudedotrabalhador.ppt(1).pptjeffersonbarros39
 
conservacao_alimentos_metodosnaoconverncionais.pdf
conservacao_alimentos_metodosnaoconverncionais.pdfconservacao_alimentos_metodosnaoconverncionais.pdf
conservacao_alimentos_metodosnaoconverncionais.pdfjeffersonbarros39
 

Mais de jeffersonbarros39 (11)

Tecnologia de cereais, raízes e tubérculos
Tecnologia de cereais, raízes e tubérculosTecnologia de cereais, raízes e tubérculos
Tecnologia de cereais, raízes e tubérculos
 
seguranca-no-trabalho.pdf
seguranca-no-trabalho.pdfseguranca-no-trabalho.pdf
seguranca-no-trabalho.pdf
 
Desidratacao_Bioquimica-2.pdf
Desidratacao_Bioquimica-2.pdfDesidratacao_Bioquimica-2.pdf
Desidratacao_Bioquimica-2.pdf
 
AGRICULTURA_FAMILIAR_E_TRABALHO_SEGURO.ppt
AGRICULTURA_FAMILIAR_E_TRABALHO_SEGURO.pptAGRICULTURA_FAMILIAR_E_TRABALHO_SEGURO.ppt
AGRICULTURA_FAMILIAR_E_TRABALHO_SEGURO.ppt
 
Tecnologias da Embrapa 28-Abr_2014.ppt
Tecnologias da Embrapa 28-Abr_2014.pptTecnologias da Embrapa 28-Abr_2014.ppt
Tecnologias da Embrapa 28-Abr_2014.ppt
 
saudedotrabalhador.ppt(1).ppt
saudedotrabalhador.ppt(1).pptsaudedotrabalhador.ppt(1).ppt
saudedotrabalhador.ppt(1).ppt
 
conservacao_alimentos_metodosnaoconverncionais.pdf
conservacao_alimentos_metodosnaoconverncionais.pdfconservacao_alimentos_metodosnaoconverncionais.pdf
conservacao_alimentos_metodosnaoconverncionais.pdf
 
Aula 4 Radiação UV.pdf
Aula 4 Radiação UV.pdfAula 4 Radiação UV.pdf
Aula 4 Radiação UV.pdf
 
Microondas.pptx
Microondas.pptxMicroondas.pptx
Microondas.pptx
 
Proteção EPI e EPC
Proteção EPI e EPCProteção EPI e EPC
Proteção EPI e EPC
 
NR-31-TREINAMENTOS.pdf
NR-31-TREINAMENTOS.pdfNR-31-TREINAMENTOS.pdf
NR-31-TREINAMENTOS.pdf
 

Último

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Último (20)

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

Medidas de proteção individual para aplicação de agrotóxicos

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE unesp Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 14a. Aula - Medidas de segurança no trabalho com agrotóxicos: Medidas de proteção individual c Dr. Joaquim Gonçalves Machado Neto Prof. Titular - Responsável pela Disciplina – Novembro/2018
  • 2. 14. Aula - MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO COM AGROTÓXICOS 1. INTRODUÇÃO 2. SEGURANÇA COM MEDIDAS DE PROTEÇÃO 2.1. PROTEÇÃO INDIVIDUAL 2.1.1. Controle da exposição: Equipamentos de Proteção Individual - EPI Prática: Observação de EPI.
  • 3. 2. MEDIDAS TÉCNICAS 2.1. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA 2.1.1. CONTROLE DA TOXICIDADE: - Seleção de produtos menos tóxicos - Seleção de formulações menos tóxicas 2.1.2. CONTROLE DA EXPOSIÇÃO:  Cálculos: - Necessidade de Controle da Exposição (NCE) - Tempo de Trabalho Seguro (TTS)  SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO. 2.2. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL  Equipamentos de proteção individual (EPI).
  • 4. AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS Máquinas, Equipamentos e Implementos Meio Ambiente e Resíduos Informação e Treinamento Preservação da Saúde do Trabalhador Medidas de Proteção Pessoal (31.20) Transporte de Trabalhadores Transporte de Produtos Aquisição dos Produtos AVALIAÇÕES Estocagem dos Produtos GERENCIAMENTO DE AGROTÓXICOS – NR 31
  • 5.  Equipamentos de proteção individual (EPI)
  • 6. NR – 31 31.8.9 O EMPREGADOR RURAL OU EQUIPARADO, DEVE ADOTAR, NO MÍNIMO, AS SEGUINTES MEDIDAS: a) fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas adequadas aos riscos, que não propiciem desconforto térmico prejudicial ao trabalhador; b) Fornecer os EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL e VESTIMENTAS DE TRABALHO em perfeitas condições de uso e devidamente higienizados, responsabilizando-se pela descontaminação dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho, e substituindo-os sempre que necessário;
  • 7. NR – 31 31.8.9 O EMPREGADOR RURAL OU EQUIPARADO, DEVE ADOTAR, NO MÍNIMO, AS SEGUINTES MEDIDAS: c) orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de proteção; d) disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal; e) fornecer água, sabão e toalhas para hgiene pessoal; f) garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimenta contaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho; g) garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção seja reutilizado antes da devida descontaminação; h) vedar o uso de roupas pessoais quando da aplicação de agrotóxicos.
  • 8. 31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL 31.20.1 É obrigatório o fornecimento aos trabalhadores, GRATUITAMENTE, de equipamentos de proteção individual (EPI), nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA forem tecnicamente COMPROVADAS INVIÁVEIS ou quando não oferecerem completa proteção contra os riscos decorrentes do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; c) para atender situações de emergência.
  • 9. 31.20.1.1 Os equipamentos de proteção individual devem ser ADEQUADOS AOS RISCOS e mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento. 31.20.1.2 O EMPREGADOR DEVE EXIGIR que os trabalhadores utilizem os EPIs. 31.20.1.3 CABE AO EMPREGADOR ORIENTAR O EMPREGADO SOBRE O USO DO EPI.
  • 10. 31.20.2 O empregador rural ou equiparado, de acordo com as NECESSIDADES DE CADA ATIVIDADE, deve fornecer aos trabalhadores os seguintes equipamentos de proteção individual: a) PROTEÇÃO DA CABEÇA, OLHOS E FACE: (NR 6) 2. chapéu ou outra proteção contra o sol, chuva e salpicos 3. protetores impermeáveis e resistentes para trabalhos com produtos químicos; 4. protetores faciais contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas; 5. óculos contra lesões provenientes do impacto de partículas, ou de objetos pontiagudos ou cortantes e de respingos.
  • 11. C) PROTEÇÃO AUDITIVA: 1. protetores auriculares para as atividades com níveis de ruído prejudiciais à saúde. D) PROTEÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS: 1. respiradores com filtros mecânicos para trabalhos com exposição a poeira orgânica; 2. respiradores com filtros químicos, para trabalhos com produtos químicos; 3. respiradores com filtros combinados, químicos e mecânicos, para atividades em que haja emanação de gases e poeiras tóxicas;
  • 12. E) PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES; 1. luvas e mangas de proteção contra lesões ou doenças provocadas por: 1.1. materiais ou objetos escoriantes ou vegetais, abrasivos, cortantes ou perfurantes; 1.2. produtos químicos tóxicos, irritantes, alergênicos, corrosivos, cáusticos ou solventes;
  • 13. 1.2. CONTROLE DA EXPOSIÇÃO:  Cálculos: - Necessidade de Controle da Exposição (NCE) - Tempo de Trabalho Seguro (TTS) para o preparador de caldas, abastecendo 10 tanques por dia (Oliveira, 2000). 0 20 40 60 80 100 120 Total Pés Coxas+Pernas (atrás) Coxas+Pernas (frente) Mãos Tórax (atrás) Tórax (frente) Braços Face Cabeça+Pescoço Agrotóxicos Conc. g i.a./L Exposição Potencial - Sem Proteção MS NCE (%) acrinathrin 50 186,46 - bromopropylate 500 194,42 - chlorothalonil 500 28,00 - chlorpyrifos 480 0,24 76,0 cyhexatin 500 7,78 - diazinon 600 0,39 61,0 fenbutatin oxide 500 46,66 - methidathion 400 2,33 - parathion methyl 600 0,39 61,0 propargite 720 21,60 - tebuconazole 200 349,90 - triazophos 400 0,58 42,0
  • 14. F) PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES; 1. botas impermeáveis e antiderrapantes para trabalhos em terrenos úmidos, lamacentos, encharcados ou com dejetos de animais; 5. perneiras em atividades onde haja perigo de lesões provocadas por materiais ou objetos cortantes, escoriantes ou perfurantes; 6. calçados impermeáveis e resistentes em trabalhos com produtos químicos;
  • 15. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Total Pés Coxas+Pernas(atrás) Coxas+Pernas(frente) Mãos Tórax(atrás) Tórax(frente) Braços Face Cabeça+Pescoço Porcen OLIVEIRA Aplicador - Pistolas Turbo-pulverizador - Citros
  • 16. g) proteção do corpo inteiro nos trabalhos que haja perigo de lesões provocadas por agentes de origem térmica, biológica, mecânica, meteorológica e química: 1. aventais; 2. jaquetas e capas; 3. macacões; 4. coletes ou faixas de sinalização;
  • 17. 31.20.3 CABE AO TRABALHADOR USAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL INDICADOS para as finalidades a que se destinarem e zelar pela sua conservação. 31.20.4 O Ministério do Trabalho e Emprego poderá determinar o uso de outros equipamentos de proteção individual, quando julgar necessário.
  • 18. PORTARIA N.º 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 - Estabelece procedimentos para o acesso ao sistema CAEPI - Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual, para o cadastro de empresas fabricantes e/ou importadoras de Equipamentos de Proteção Individual e para a emissão e renovação do Certificado de Aprovação - CA de Equipamentos de Proteção Individual – EPI. ACESSO AO CAEPI Art. 3º O acesso ao sistema CAEPI deve ser requerido pelo fabricante e/ou importador conforme formulário constante do Anexo I desta Portaria, devendo ser apresentado com firma reconhecida. CADASTRAMENTO DE FABRICANTE E/OU IMPORTADOR Art. 4º Para se cadastrar junto ao DSST, o fabricante e/ou importador deve apresentar: I - requerimento, conforme formulário constante do Anexo II desta Portaria; II - cópia da solicitação de cadastro de empresa fabric. e/ou import. de EPI emitida pelo sistema CAEPI;
  • 19. PORTARIA N.º 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 - EMISSÃO, RENOVAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE CA Art. 6º Para a emissão ou renovação do CA de equipamentos ensaiados em laboratórios nacionais credenciados ou para a emissão do CA de equipamentos certificados no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO, o fabricante e/ou importador cadastrado junto ao DSST deve apresentar: (Alterado pela Portaria SIT n.º 535, de 11 de maio de 2016). I - REQUERIMENTO DE EMISSÃO OU RENOVAÇÃO DE CA, individualizado por equipamento, conforme formulários constantes dos Anexos III ou IV, respectivamente, desta Portaria.
  • 21. PORTARIA N.º 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 - EMISSÃO, RENOVAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE CA II - cópia da folha de rosto, emitida pelo sistema CAEPI, requerendo a emissão ou a renovação de CA; III - fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção, bem como as marcações previstas no item 6.9.3 da Norma Regulamentadora n.º 6 - NR-6; IV - cópias autenticadas: a) DO RELATÓRIO DE ENSAIO, emitido por laboratório credenciado pelo DSST em nome da empresa requerente do CA, quando o equipamento não tiver sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO (OAC - Organismo de Avaliação da Conformidade); b) DO CERTIFICADO DE CONFORMIDADE (OCP), emitido em nome da empresa requerente do CA, que comprove que o produto teve sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; (OCP – Organismo de Certificação de Produto)
  • 22. PORTARIA 121/2009, DO MTE APROVA A NORMA ISO 27065:2011 – VESTUÁRIOS DE PROTEÇÃO – REQUISITOS PARA ROUPAS DE PROTEÇÃO USADAS PELOS OPERADORES QUE APLICAM AGROTÓXICOS
  • 23. PORTARIA 121/2009, DO MTE APROVA A NORMA ISO 27065:2017 – VESTUÁRIOS DE PROTEÇÃO – REQUISITOS PARA ROUPAS DE PROTEÇÃO USADAS PELOS OPERADORES QUE APLICAM AGROTÓXICOS
  • 24. 2 3 6.2 Resistência à penetração de líquido (ISO 22608:2004) XB 6.3 Repelência do material (ISO 22608:2004) X 6.4 Resistência à permeação (ISO 19918:2017) XA 6.5 Resistência à tração (ISO 13934 -1) X X 6.6 Resistência à ruptura (ISO 9073 - 4) X X 6.7 Resistência à punção (ISO 13996) - Opcional X X 7.2 Resistência da costura à penetração (ISO 22608) XB 7.3 Resistência da costura à permeação (ISO 19918) XA 7.4 Resistência da costura à tração (ISO 13935-2) X X 8.1 Teste de desempenho prático (Anexo A) X X 8.3.1 Teste de pulverização em baixo nível (ISO17491-4 Método A) X 8.3.2 Teste de pulverização em alto nível (ISO 17491-4 Método B) X Requisitos para as vestimetas inteiras Requisitos para os Materiais Itens Testes de desempenho específico: Níveis Requisitos para as costuras PORTARIA 121 DO MTE APROVA A NORMA ISO 27065/2017 – VESTUÁRIOS DE PROTEÇÃO – REQUISITOS PARA ROUPAS DE PROTEÇÃO USADAS PELOS OPERADORES QUE APLICAM AGROTÓXICOS Tabela 1 - Requisitos de teste para vestimentas níveis C2 e C3.
  • 25. Impermeável 6.2 Resistência à penetração de líquido (ISO 22608:2004) Roundup - 5% . - 4,79% Resistência à tração (ISO 13934 -1) – Longitudinal. 1.172,98 N Resistência à tração (ISO 13934 -1) – Transversal. 405,56 N Resistência ao rasgamento (ISO 9073 - 4) – Longitudinal. 203,93 N Resistência ao rasgamento (ISO 9073 - 4) – Transversal. 32,37 N Resistência à tração (ISO 13934 -1) – Longitudinal. 511,03 N Resistência à tração (ISO 13934 -1) – Transversal. 549,87 N Resistência ao rasgamento (ISO 9073 - 4) – Longitudinal. 79,57 N Resistência ao rasgamento (ISO 9073 - 4) – Transversal. 77,82 N 7.2 Resistência a penetração na costura (ISO 22608) Roundup - 5% - Costura simples. 3,26% 7.2 Resistência a penetração na costura (ISO 22608) Roundup - 5% - Costura rebatida. 2,89% 7.4 Resistência da costura à tração (ISO 13935-2) – Costura simples. 277,43 N 7.4 Resistência da costura à tração (ISO 13935-2) – Costura rebatida. 509,28 N 8.1 Critérios de inspeção Aprovado 8.1 Teste de desempenho prático Aprovado 8.3.1 Teste de pulverização em baixo nível (ISO17491-4 Método A) Sem mancha Camisa: - 2,38% Calça: -1,07% Conjunto completo Todos os itens Todos os itens Mancha < 3 x 1cm2 da área de calibração 4 e 8.2 d Determinação do tamanho e avaliação do encolhimento após as lavagens Maior encolhimento entre as medidas < - 3% 6.6 > 10 N > 10 N Costura do material hidrorrepelente < 5% < 5% > 180 N > 180 N Material impermeável Até 30 min. Perm. < 2,5 mg/cm2 /min 0,023 mg/cm2 /min. (em 30 min.) 6.5 > 180 N > 180 N Resultado Repelente < 5% 6.5 > 180 N > 180 N 6.6 > 10 N > 10 N Peças Itens Testes de desempenho específico Requisitos 6.4 Resistência à permeação (ISO 19918:2017) -
  • 26.
  • 27. % DA CALDA / AMOSTRADOR REPETIÇÕES MÉDIA D.P. CV (%) A B C D REPELÊNCIA 4,21 3,6 4,2 4,7 4,2 0,4 10,8 RETENÇÃO 71,7 72,2 69,7 75,6 72,3 2,4 3,4 PENETRAÇÃO 24,1 24,2 26,03 19,6 23,5 2,7 11,5 % DA CALDA / AMOSTRADOR REPETIÇÕES MÉDIA D.P. CV (%) A B C D REPELÊNCIA 94,1 94,4 94,1 95,4 94,5 0,6 0,6 RETENÇÃO 3,8 3,1 3,3 2,7 3,2 0,5 14,9 PENETRAÇÃO 2,1 2,5 2,6 1,9 2,3 0,3 14,2
  • 28. Composição dos materiais, número de lavagens e passadeira (Oliveira, 2013) 100% algodão 65 % algodão / 35 % poliéster 50 % algodão / 50 % poliéster
  • 29. Composição dos materiais, número de lavagens e passadeira (Oliveira, 2013) 100% algodão 65 % algodão / 35 % poliéster 50 % algodão / 50 % poliéster Médias seguidas por mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p=0,05).
  • 30.
  • 31. Tempo de Coleta (min.) Material Costura Simples Média mg/cm2/mi n Desvio Padrão Média acumulada mg/cm2/min. Média mg/cm2/min Desvio Padrão Média acumulada mg/cm2/mi n. 10 0,0271 0,01 0,027 0,0175 0,00 0,018 30 0,0132 0,01 0,040 0,4733 1,06 0,491 60 0,0320 0,13 0,072 0,2250 1,23 0,716 120 0,0016 0,00 0,074 0,1662 1,77 0,882 CRITÉRIO DE APROVAÇÃO DOS MATERIAIS E COSTURAS: Tempo para a permeação de 2,5 mg/cm2/min. > 30 minutos (Portaria 189:2010 e Portaria 246:2011, da SIT/MTE).
  • 32. AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DAS VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
  • 33.
  • 34. Partes da Vestimenta Repetições A B C Mancha na parte Interna do EPI Mancha Vestimenta Amostradora Mancha na parte Interna do EPI Mancha Vestimenta Amostradora Mancha na parte Interna do EPI Mancha Vestimenta Amostradora Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não 1 – Capuz X X X X X X 2 – Pescoço X X X X X X 3 – Ombro Direto X X X X X X 4 – Ombro Esquerdo X X X X X X 5 – Braço Direito X X X X X X 6 – Braço Esquerdo X X X X X X 7 – Punho Direito X X X X X X 8 – Punho Esquerdo X X X X X X 9 – Tronco Frente – Direito X X X X X X 10 – Tronco Fr – Esquerdo X X X X X X 11 – Cintura – Frente X X X X X X 12 – Tronco Atrás –Direito X X X X X X 13 – Tronco Atrás –Esquerdo X X X X X X 14 – Cintura – Atrás X X X X X X 15 – Coxas – Atrás X X X X X X 16 – Pernas – Atrás X X X X X X 17 – Coxas – Frente X X X X X X