SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
Lição prática
Segundo reinadoSegundo reinado
A aristocracia rural se
consolida no poder.
Bandeira do Segundo Reinado no
Brasil.
Golpe da maioridade
E nada se altera com o golpe...
NADA DE
MEXER NA
GRANDE
PROPRIEDADE!!
NEM NO
TRABALHO
ESCRAVO!!
 O Brasil buscou afirmar-se como
nação.
 A economia: café (produto
fundamental) .
 Pressões inglesas para a extinção
do tráfico negreiro.
 1847 - criada a Presidência do
Conselho de Ministros-
Parlamentarismo.
 Criação da Lei de Terras - 1850.
 Imigração européia – 1847,
Nicolau de Campos Vergueiro.
Dom Pedro II
Parlamentarismo às avessas
Brasil Inglaterra
•Quem manda é o Rei
exercendo o poder moderador.
•Com eleições o povo vota e
escolhe o parlamento que
exerce o poder legislativo.
•O Rei indica o 1º ministro que
governa o país exercendo o
poder executivo.
•O parlamento indica o 1º
ministro que é o chefe de
estado e governa o país
exercendo o poder executivo.
•O 1º ministro que convoca as
eleições para se formar o
parlamento que exerce o poder
legislativo.
•Rei reina mas não Governa.
Se é tão óbvio que esse
parlamentarismo à brasileira era
inverso daquele praticado em outras
partes do mundo, por que chamá-lo
de parlamentarismo? Ou melhor,
por que a sociedade brasileira
daquela época assim o fazia?
Parlamento britânico
 Rebeliões Liberais
1842 : Barbacena(MG)
Sorocaba(SP)
1848 Praieira(Pernambuco)
 Questão Christie
 Guerra do Paraguai (1864-1870)
PRAIEIRA
A Revolta Praieira, também
denominada como Insurreição
Praieira, Revolução Praieira ou
simplesmente Praieira, foi um
movimento de caráter liberal e
separatista que eclodiu na então
Província de Pernambuco, no Brasil,
entre 1848 e 1852.
Quem viver em
Pernambuco
não há de estar
enganado:
Que, ou há de ser
Cavalcanti,
ou há de ser cavalgado."
(Quadra popular)
Depois da Praieira – paz interna
Economia imperial
Até 1860, a economia brasileira ainda
apresentava características coloniais:
Exportação de matérias primas para o
mercado externo;
Mercado interno insignificante;
Burguesia industrial praticamente
inexistente;
Comércio exterior controlado por
estrangeiros;
Dependência de produtos estrangeiros.
O que mudou na Economia
1) Tarifa Alves Branco (1844): aumento
da arrecadação fiscal do Estado
2) Fim do Trafico Negreiro (1850):
realocação dos capitais antes
destinados à compra de escravos
para a indústria.
3) Ascensão do Café:
- Produto sem concorrência no mercado internacional e
valorizado após a
- Revolução Industrial pelas suas propriedades
estimulantes;
- Modernização da infra-estrutura (estradas, portos,
etc).
4) Surgimento do trabalho assalariado – imigrantes:
- Mais produtivo, proporciona retorno dos
investimentos.
5) Lenta urbanização e aumento do mercado interno.
I
M
I
G
R
A
Ç
Ã
O
Teatro Municipal de Manaus
Crescimento da população imigrante
Política
O café: expansão 1840-60
Principais áreas de
produção do CAFÉ
Regiões Mão-de-obra
Vale do Paraíba Escrava
Oeste Paulista Livre
Causas da expansão:
Monocultura, ferrovias, portos,
consumo mundial de café em
expansão, terras boas e sem preço,
mão-de-obra barata, livre, colonato,
“escravo branco”.
 Oeste Paulista:
- Trabalho livre, quem plantava era a burguesia
do café, eram liberais e republicanos,
adotavam o abolicionismo.
 Vale do Paraíba:
- Trabalho escravo,
eram a oligarquia
do café, conservadorismo,
davam apoio à Realeza.
O ciclo da borracha justificou a construção da estrada
Madeira Mamoré.
Embarque do café em 1885 –
Fotografia de Marc Ferrez.
Lição prática
Segundo reinadoSegundo reinado
A aristocracia rural se
consolida no poder.
Bandeira do Segundo Reinado no
Brasil.
A imigração
2 min e 36 seg
Mão-de-Obra:
 Colono: trabalhador livre, não assalariado que vive
“escravo” sobre o “sistema de barracão”.
 Esse trabalhador tem a tarefa de cuidar dos pés de café,
ele recebe por safra, por pés de café, o senhor do café
permite que ele plante alimentos para seu consumo.
 O colono acaba comprando no barracão da fazenda,
que pertence ao patrão, bens que ele não pode fabricar
como por exemplo farinha, remédios,café,
cevada,roupa, etc.
 Estes bens tem um alto preço e o colono faz dívida com
o patrão, tornando-se “escravo”, é o chamado “escravo
branco”, ele não pode deixar a fazenda enquanto não
pagar a sua dívida com o dono da fazenda, então,
quanto mais se dedica ao café mais deve ao patrão.
Problemas
Expansão do café;
Rio de Janeiro tinha no plantio do café
mão de obra escravocrata;
São Paulo na região Oeste, tinha no
plantio do café mão de obra escravocrata,
livre, livre assalariada e o sistema do
colonato.
 Os sistemas de imigração nos cafezais:
PARCERIA (fracasso) COLONATO (sucesso)
Primeiro sistema introduzido
(1847).
Oeste Paulista (por volta de
1870), subvencionada pelo
governo.
Trabalho familiar camponês. Trabalho familiar camponês.
Colono dividia lucros e prejuízos.
Ficava com metade do produzido.
Camponês recebia 2 salários:
fixo anual e por produtividade.
Colonos se endividavam
(passagens, mantimentos, juros
elevados...).
Governo paulista pagava as
passagens.
Eventualmente era permitida uma
pequena roça ao imigrante.
Era garantido um pedaço de
roça para subsistência ou
comércio.
Sociedade
 Domínio dos grandes proprietários de terra
(minoria);
 Grande massa da população composta por brancos
empobrecidos, mestiços (mulatos, cafuzos,
caboclos), índios e negros;
 Advento do imigrante europeu como forma de
proporcionar mão-de-obra para a lavoura de café e
para “branquear” a população;
 Desejo das elites em “modernizar” o país;
 Lei de Terras (1850) – estratégia para manter os
privilégios econômicos das elites e garantir a mão-
de-obra para a lavoura cafeeira;
Cultura
 Predomínio das idéias importadas da Europa
pela elite brasileira.
 Cientificismo, racismo, “realismo”.
 Bacharéis em Direito são os principais
homens do Estado brasileiro.
 Imigrantes trazem consigo os ideais
socialistas e anarquistas.
 Urbanização propicia novas identidades
culturais.
Tarifa Alves BrancoTarifa Alves Branco - 1844: ministro o barão Alves Branco
elevou a tarifa de 30 a 60% para a importação de
produtos estrangeiros, foi uma tarifa que agiu de modo
contrário ao tratado de Navegação e Comércio firmado
com a Inglaterra no Período Joanino. A Inglaterra ficou
insatisfeita com esta tarifa e começa a fazer pressão
para a extinção do tráfico negreiro e para a abolição da
escravidão.
A Tarifa Alves Branco aumentou a arrecadação brasileira e
também gerou um surto industrial, promoveu o
desenvolvimento da indústria nacional, mas gerou um
arrocho diplomático entre Brasil e Inglaterra.
O capital antes
empregado na
compra de
negros, depois
de 1850, foi
empregado em
máquinas.
Lei Bill AberdeenLei Bill Aberdeen - 1845: essa lei feita pela Inglaterra
dava a ela plenos poderes de atracar qualquer
navio brasileiro em alto mar e verificar se a carga
dos navios eram produtos do tráfico negreiro, ou
seja, se o navio transportava escravos, em caso
positivo os navios deveriam se desfazer da carga
devolvendo os escravos para a África ou
transferindo a carga para os navios ingleses , ou
jogando a carga ao mar. Com essa nova lei os
ingleses tornariam os “xerifes” do mundo, do mar,
dificultaram o tráfico de escravos para o Brasil, esse
acaba prejudicado pois dependia da mão-de-obra
escrava.
Lei Eusébio de QueirozLei Eusébio de Queiroz - 1850: finalmente em 1850 o Governo
brasileiro faz a lei que proíbe o tráfico negreiro. O Brasil
cede às pressões inglesas e proíbe o tráfico de escravos. A
Inglaterra queria o fim da escravatura alegando “razões
humanísticas”, mas tinha outros interesses neste ato.
O final do tráfico
negreiro acarretou
na diminuição da
mão-de-obra
escrava
Lei de TerrasLei de Terras - 1850: em 1823 D. Pedro I extinguiu as
sesmarias, então, de 1823 a 1850 não tinha posse
judicial de terras, qualquer pessoa podia ocupar
qualquer terra que não estivesse ocupada.
Em 1850 o Governo brasileiro lança uma lei restringindo
a posse da terra, Lei de Terras, as terras não
ocupadas seriam entregues ao domínio do Estado,
para assim, serem comercializadas.Surgem ai as
terras devolutas. Essa lei foi premeditada com o
objetivo de impedir que o imigrante e o ex-escravo
fizessem a aquisição das terras.
- 1862: lei de terras americana (Homestead Act).
Política Externa
 Intervenções no Prata.
- Interesse em manter o
Uruguai separado da
Argentina.
- Uruguai – Blancos e
Colorados.
 Guerra contra Oribe e Rosas
– 1852
 Guerra do Paraguai (1864 –
1870)
- Mais longa e sangrenta
guerra da América do Sul.
Causas:
- Desejo argentino de anexar o Paraguai.
- Necessidade do Paraguai em obter acesso para o mar.
- Paraguai possuía características únicas entre os países
sul-americanos – auto-suficiência econômica.
- Indústria incipiente.
- Pequena propriedade e economia estatizada.
- Inexistência de analfabetismo entre a população.
- Preocupação com a situação do Uruguai.
- Tríplice Aliança financiada pela Inglaterra, que
desejava destruir um país não-alinhado com seus
interesses imperialistas.
- Destruição do Paraguai e genocídio de sua população,
perdeu metade de seu território.
- Profissionalização do Exército brasileiro.
O MASSACRE DA POPULAÇÃO PARAGUAIA
População no começo da guerra 800 mil
População morta durante a guerra 606 mil (75,75%)
População após a guerra 194 mil (24,25%)
Homens sobreviventes 14 mil (1,75%)
Mulheres sobreviventes 180 mil (22,5%)
Homens sobreviventes menores de 10 anos 9800 (1,225%)
Homens sobreviventes até 20 anos 2100 (0,2625%)
Homens sobreviventes maiores de 20 anos 2100 (0,2625%)
BARÃO DE MAUÁ
 Barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário
brasileiro, responsável por uma série de iniciativas
modernizadoras para economia nacional.
 Suas iniciativas vanguardistas representavam uma ameaça
para os setores mais conservadores do governo e para o
próprio imperador, que não lhe deu o devido apoio.
 Sua postura liberal em defesa da abolição da escravatura e
sua atitude contrária à Guerra do Paraguai, acabam o
isolando ainda mais, resultando na falência ou venda por
preços reduzidos de suas empresas.
EMPREENDIMENTOS MAUÁ (1844-59):
- o estaleiro de Ponta da Areia;
- a construção da 1º ferrovia brasileira;
- a reabertura do Banco do Brasil;
- o Banco Mauá;
- a instalação da iluminação a gás;
- a fundição de Ponta da Areia;
- cabos submarinos ligando o Brasil à
Europa (telégrafo).
EMPREENDIMENTOS MAUÁ (1844-59):
- o estaleiro de Ponta da Areia;
- a construção da 1º ferrovia brasileira;
- a reabertura do Banco do Brasil;
- o Banco Mauá;
- a instalação da iluminação a gás;
- a fundição de Ponta da Areia;
- cabos submarinos ligando o Brasil à
Europa (telégrafo).
Bonde elétrico no Rio de Janeiro por volta de 1880.
O declínio do Império – 1870/89
 Fatores:
 Manifesto Republicado: “Somos da América
e queremos ser Americanos.”
 A crise econômica provocada pela guerra.
 Questão religiosa: padronato no Brasil.
 Questão militar.
 Positivismo: Benjamin Constant.
 Questão abolicionista:
Castro Alves, Rui
Barbosa e outros
querem o fim da
escravidão.
(O GOVERNO VAI(O GOVERNO VAI
ENROLANDO POR NÃOENROLANDO POR NÃO
TER DINHEIRO ETER DINHEIRO E
FAZENDO LEIS BONITASFAZENDO LEIS BONITAS
NO PAPEL MAS SEMNO PAPEL MAS SEM
EFEITOS FAVORÁVEIS).EFEITOS FAVORÁVEIS).
Castro Alves, o “Poeta dosCastro Alves, o “Poeta dos
escravos”.escravos”.
 1871: Lei Rio Branco ou Ventre livre.
 1885: Lei Saraiva Cotegipe ou Sexagenária.
 monarquia.
1 850: E u sébio d e Q u eirós 1871 : Lei do V entre Livre 18 85:Lei dos S exa ge nários 18 88 : Lei Á urea
P R O C E S S O
A B O LIC IO N IS TA
Influê ncia inglesa
184 5 "bill A be rde en"
 1888: Lei Áurea = Gota
d’água para a queda da
Monarquia.
Princesa Isabel
OS LATIFUNDIÁRIOS SE JUNTAM CONTRA
A MONARQUIA.
LATIFUNDIÁRIO + BURGUESIA = EXÉRCITOLATIFUNDIÁRIO + BURGUESIA = EXÉRCITO
- Ocorre o golpe militar comandado pelo
exército que derruba a monarquia, FIM
do Império em 15/11/89.
Proclamação da República
O Segundo Reinado e a consolidação da aristocracia rural

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Abolição & Imigração
Abolição & ImigraçãoAbolição & Imigração
Abolição & ImigraçãoKelly Delfino
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonialUFES
 
A questão escravista no brasil imperial
A questão escravista no brasil imperialA questão escravista no brasil imperial
A questão escravista no brasil imperialLucas Degiovani
 
Abolição da escravidão
Abolição da escravidãoAbolição da escravidão
Abolição da escravidãoMichel Vieira
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
 
01 8º ano história rafa- escravidão
01 8º ano história   rafa- escravidão01 8º ano história   rafa- escravidão
01 8º ano história rafa- escravidãoRafael Noronha
 
O Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãOO Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãOecsette
 
H7 4 bim_aluno_2013
H7 4 bim_aluno_2013H7 4 bim_aluno_2013
H7 4 bim_aluno_2013Icobashi
 
2ª brasil i aula 2 190312
2ª brasil i   aula 2 1903122ª brasil i   aula 2 190312
2ª brasil i aula 2 190312Ricardo Laub
 
Td 2º anos (27.01.11)
Td 2º anos (27.01.11)Td 2º anos (27.01.11)
Td 2º anos (27.01.11)Jorge Tales
 
Escravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXEscravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXAnderson Torres
 
O fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilO fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilNome Sobrenome
 

Mais procurados (20)

A história sp periodo colonial
A história sp periodo colonialA história sp periodo colonial
A história sp periodo colonial
 
Abolição escravatura
Abolição escravaturaAbolição escravatura
Abolição escravatura
 
Brasil colonial
Brasil colonial Brasil colonial
Brasil colonial
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
Abolição & Imigração
Abolição & ImigraçãoAbolição & Imigração
Abolição & Imigração
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonial
 
A questão escravista no brasil imperial
A questão escravista no brasil imperialA questão escravista no brasil imperial
A questão escravista no brasil imperial
 
Brasil ColôNia
Brasil ColôNiaBrasil ColôNia
Brasil ColôNia
 
Abolição da escravidão
Abolição da escravidãoAbolição da escravidão
Abolição da escravidão
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
 
01 8º ano história rafa- escravidão
01 8º ano história   rafa- escravidão01 8º ano história   rafa- escravidão
01 8º ano história rafa- escravidão
 
O Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãOO Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãO
 
Hist ceara
Hist cearaHist ceara
Hist ceara
 
H7 4 bim_aluno_2013
H7 4 bim_aluno_2013H7 4 bim_aluno_2013
H7 4 bim_aluno_2013
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
Brasil Colonial
Brasil ColonialBrasil Colonial
Brasil Colonial
 
2ª brasil i aula 2 190312
2ª brasil i   aula 2 1903122ª brasil i   aula 2 190312
2ª brasil i aula 2 190312
 
Td 2º anos (27.01.11)
Td 2º anos (27.01.11)Td 2º anos (27.01.11)
Td 2º anos (27.01.11)
 
Escravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXEscravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIX
 
O fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilO fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasil
 

Destaque

Investor deck november2016
Investor deck november2016Investor deck november2016
Investor deck november2016synacor2016ir
 
Janio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulartJanio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulartharlissoncarvalho
 
the story teller
the story tellerthe story teller
the story tellercprgraus
 
DevOps, microservices and stress-free incidents. How toy have your cake and ...
DevOps, microservices and stress-free incidents.  How toy have your cake and ...DevOps, microservices and stress-free incidents.  How toy have your cake and ...
DevOps, microservices and stress-free incidents. How toy have your cake and ...Peter Holditch
 
Efemerides diciembrebynmeep.pdf 489634062
Efemerides diciembrebynmeep.pdf 489634062Efemerides diciembrebynmeep.pdf 489634062
Efemerides diciembrebynmeep.pdf 489634062yuuki_88
 
jayanta-das-3-years-UI-developer
jayanta-das-3-years-UI-developerjayanta-das-3-years-UI-developer
jayanta-das-3-years-UI-developerJayanta Das
 
чудо рецепты из скороварки, мультиварки, аэрогриля
чудо рецепты из скороварки, мультиварки, аэрогрилячудо рецепты из скороварки, мультиварки, аэрогриля
чудо рецепты из скороварки, мультиварки, аэрогриляОлег Вольский
 
Plantilla de diseño
Plantilla de diseñoPlantilla de diseño
Plantilla de diseñoFlor Corella
 
Dance forms of chhattisgarh
Dance forms of chhattisgarhDance forms of chhattisgarh
Dance forms of chhattisgarhTarkesh Sinha
 
RECURSOS WEB 2.0
RECURSOS WEB 2.0 RECURSOS WEB 2.0
RECURSOS WEB 2.0 Martha Ruiz
 

Destaque (18)

Investor deck november2016
Investor deck november2016Investor deck november2016
Investor deck november2016
 
Janio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulartJanio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulart
 
the story teller
the story tellerthe story teller
the story teller
 
Ndt
NdtNdt
Ndt
 
DevOps, microservices and stress-free incidents. How toy have your cake and ...
DevOps, microservices and stress-free incidents.  How toy have your cake and ...DevOps, microservices and stress-free incidents.  How toy have your cake and ...
DevOps, microservices and stress-free incidents. How toy have your cake and ...
 
Efemerides diciembrebynmeep.pdf 489634062
Efemerides diciembrebynmeep.pdf 489634062Efemerides diciembrebynmeep.pdf 489634062
Efemerides diciembrebynmeep.pdf 489634062
 
Actividad preliminar
Actividad preliminarActividad preliminar
Actividad preliminar
 
Expansão marítima
Expansão marítimaExpansão marítima
Expansão marítima
 
jayanta-das-3-years-UI-developer
jayanta-das-3-years-UI-developerjayanta-das-3-years-UI-developer
jayanta-das-3-years-UI-developer
 
Imágenes bagh (6)
Imágenes bagh (6)Imágenes bagh (6)
Imágenes bagh (6)
 
SERVICIOS EXPORTAR
SERVICIOS EXPORTARSERVICIOS EXPORTAR
SERVICIOS EXPORTAR
 
чудо рецепты из скороварки, мультиварки, аэрогриля
чудо рецепты из скороварки, мультиварки, аэрогрилячудо рецепты из скороварки, мультиварки, аэрогриля
чудо рецепты из скороварки, мультиварки, аэрогриля
 
Plantilla de diseño
Plantilla de diseñoPlantilla de diseño
Plantilla de diseño
 
Pepino
PepinoPepino
Pepino
 
Sección clases
Sección clasesSección clases
Sección clases
 
Walking on a tree
Walking on a treeWalking on a tree
Walking on a tree
 
Dance forms of chhattisgarh
Dance forms of chhattisgarhDance forms of chhattisgarh
Dance forms of chhattisgarh
 
RECURSOS WEB 2.0
RECURSOS WEB 2.0 RECURSOS WEB 2.0
RECURSOS WEB 2.0
 

Semelhante a O Segundo Reinado e a consolidação da aristocracia rural

Brasil império segundo reinado
Brasil império segundo reinadoBrasil império segundo reinado
Brasil império segundo reinadoMurilo Cisalpino
 
Aula 03 formação da sociedade brasileira modernização do brasil
Aula 03   formação da sociedade brasileira modernização do brasilAula 03   formação da sociedade brasileira modernização do brasil
Aula 03 formação da sociedade brasileira modernização do brasilElizeu Nascimento Silva
 
A economia e as questoes de mao de obra II REINADO
A economia e as questoes de mao de obra II REINADOA economia e as questoes de mao de obra II REINADO
A economia e as questoes de mao de obra II REINADOÊmilly Loren
 
A abolição da escravatura e o fim do império
A abolição da escravatura e o fim do impérioA abolição da escravatura e o fim do império
A abolição da escravatura e o fim do impérioAuxiliadora
 
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoSegundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoValéria Shoujofan
 
Segundo Reinado Módulo
Segundo Reinado  Módulo Segundo Reinado  Módulo
Segundo Reinado Módulo CarlosNazar1
 
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo ReinadoDaniel Alves Bronstrup
 
4-Segundo Reinado (1840-1889)brasil históraq.pdf
4-Segundo Reinado (1840-1889)brasil históraq.pdf4-Segundo Reinado (1840-1889)brasil históraq.pdf
4-Segundo Reinado (1840-1889)brasil históraq.pdflinharespedro305
 
II Reinado - Economia (Parte 2)
II Reinado - Economia (Parte 2)II Reinado - Economia (Parte 2)
II Reinado - Economia (Parte 2)eiprofessor
 

Semelhante a O Segundo Reinado e a consolidação da aristocracia rural (20)

Segundo reinado completo
Segundo reinado   completoSegundo reinado   completo
Segundo reinado completo
 
O Segundo Reinado
O Segundo ReinadoO Segundo Reinado
O Segundo Reinado
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
Brasil império segundo reinado
Brasil império segundo reinadoBrasil império segundo reinado
Brasil império segundo reinado
 
Segundo reinado
Segundo reinadoSegundo reinado
Segundo reinado
 
2º SEGUNDO REINADO.ppt
2º SEGUNDO REINADO.ppt2º SEGUNDO REINADO.ppt
2º SEGUNDO REINADO.ppt
 
Aula 03 formação da sociedade brasileira modernização do brasil
Aula 03   formação da sociedade brasileira modernização do brasilAula 03   formação da sociedade brasileira modernização do brasil
Aula 03 formação da sociedade brasileira modernização do brasil
 
2º Reinado
2º Reinado2º Reinado
2º Reinado
 
A economia e as questoes de mao de obra II REINADO
A economia e as questoes de mao de obra II REINADOA economia e as questoes de mao de obra II REINADO
A economia e as questoes de mao de obra II REINADO
 
A abolição da escravatura e o fim do império
A abolição da escravatura e o fim do impérioA abolição da escravatura e o fim do império
A abolição da escravatura e o fim do império
 
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoSegundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
 
Ii reinado
Ii reinadoIi reinado
Ii reinado
 
Segundo Reinado Módulo
Segundo Reinado  Módulo Segundo Reinado  Módulo
Segundo Reinado Módulo
 
Revisao 8
Revisao 8Revisao 8
Revisao 8
 
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)
 
Segundo reinado
Segundo reinadoSegundo reinado
Segundo reinado
 
4-Segundo Reinado (1840-1889)brasil históraq.pdf
4-Segundo Reinado (1840-1889)brasil históraq.pdf4-Segundo Reinado (1840-1889)brasil históraq.pdf
4-Segundo Reinado (1840-1889)brasil históraq.pdf
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
II Reinado - Economia (Parte 2)
II Reinado - Economia (Parte 2)II Reinado - Economia (Parte 2)
II Reinado - Economia (Parte 2)
 

Mais de harlissoncarvalho (20)

Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubana
 
Rev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismoRev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismo
 
República velha 4
República velha 4República velha 4
República velha 4
 
República velha 3
República velha 3República velha 3
República velha 3
 
República velha 2
República velha 2República velha 2
República velha 2
 
República velha 1
República velha 1República velha 1
República velha 1
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Questão palestina
Questão palestinaQuestão palestina
Questão palestina
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Período napoleônico
Período napoleônicoPeríodo napoleônico
Período napoleônico
 
Nova república
Nova repúblicaNova república
Nova república
 
Nasce o estado moderno
Nasce o estado modernoNasce o estado moderno
Nasce o estado moderno
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Liberalismo
LiberalismoLiberalismo
Liberalismo
 
Indígenas na américa
Indígenas na américaIndígenas na américa
Indígenas na américa
 
Independência dos eua
Independência dos euaIndependência dos eua
Independência dos eua
 
Independência da américa
Independência da américaIndependência da américa
Independência da américa
 

Último

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 

Último (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 

O Segundo Reinado e a consolidação da aristocracia rural

  • 1. Lição prática Segundo reinadoSegundo reinado A aristocracia rural se consolida no poder. Bandeira do Segundo Reinado no Brasil.
  • 3. E nada se altera com o golpe... NADA DE MEXER NA GRANDE PROPRIEDADE!! NEM NO TRABALHO ESCRAVO!!
  • 4.  O Brasil buscou afirmar-se como nação.  A economia: café (produto fundamental) .  Pressões inglesas para a extinção do tráfico negreiro.  1847 - criada a Presidência do Conselho de Ministros- Parlamentarismo.  Criação da Lei de Terras - 1850.  Imigração européia – 1847, Nicolau de Campos Vergueiro. Dom Pedro II
  • 5. Parlamentarismo às avessas Brasil Inglaterra •Quem manda é o Rei exercendo o poder moderador. •Com eleições o povo vota e escolhe o parlamento que exerce o poder legislativo. •O Rei indica o 1º ministro que governa o país exercendo o poder executivo. •O parlamento indica o 1º ministro que é o chefe de estado e governa o país exercendo o poder executivo. •O 1º ministro que convoca as eleições para se formar o parlamento que exerce o poder legislativo. •Rei reina mas não Governa.
  • 6. Se é tão óbvio que esse parlamentarismo à brasileira era inverso daquele praticado em outras partes do mundo, por que chamá-lo de parlamentarismo? Ou melhor, por que a sociedade brasileira daquela época assim o fazia?
  • 8.  Rebeliões Liberais 1842 : Barbacena(MG) Sorocaba(SP) 1848 Praieira(Pernambuco)  Questão Christie  Guerra do Paraguai (1864-1870)
  • 10. A Revolta Praieira, também denominada como Insurreição Praieira, Revolução Praieira ou simplesmente Praieira, foi um movimento de caráter liberal e separatista que eclodiu na então Província de Pernambuco, no Brasil, entre 1848 e 1852.
  • 11. Quem viver em Pernambuco não há de estar enganado: Que, ou há de ser Cavalcanti, ou há de ser cavalgado." (Quadra popular)
  • 12. Depois da Praieira – paz interna
  • 14. Até 1860, a economia brasileira ainda apresentava características coloniais: Exportação de matérias primas para o mercado externo; Mercado interno insignificante; Burguesia industrial praticamente inexistente; Comércio exterior controlado por estrangeiros; Dependência de produtos estrangeiros.
  • 15. O que mudou na Economia 1) Tarifa Alves Branco (1844): aumento da arrecadação fiscal do Estado 2) Fim do Trafico Negreiro (1850): realocação dos capitais antes destinados à compra de escravos para a indústria.
  • 16. 3) Ascensão do Café: - Produto sem concorrência no mercado internacional e valorizado após a - Revolução Industrial pelas suas propriedades estimulantes; - Modernização da infra-estrutura (estradas, portos, etc). 4) Surgimento do trabalho assalariado – imigrantes: - Mais produtivo, proporciona retorno dos investimentos. 5) Lenta urbanização e aumento do mercado interno.
  • 17.
  • 22. O café: expansão 1840-60 Principais áreas de produção do CAFÉ Regiões Mão-de-obra Vale do Paraíba Escrava Oeste Paulista Livre Causas da expansão: Monocultura, ferrovias, portos, consumo mundial de café em expansão, terras boas e sem preço, mão-de-obra barata, livre, colonato, “escravo branco”.
  • 23.  Oeste Paulista: - Trabalho livre, quem plantava era a burguesia do café, eram liberais e republicanos, adotavam o abolicionismo.  Vale do Paraíba: - Trabalho escravo, eram a oligarquia do café, conservadorismo, davam apoio à Realeza.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. O ciclo da borracha justificou a construção da estrada Madeira Mamoré.
  • 28. Embarque do café em 1885 – Fotografia de Marc Ferrez.
  • 29.
  • 30. Lição prática Segundo reinadoSegundo reinado A aristocracia rural se consolida no poder. Bandeira do Segundo Reinado no Brasil.
  • 32.
  • 33. 2 min e 36 seg
  • 34. Mão-de-Obra:  Colono: trabalhador livre, não assalariado que vive “escravo” sobre o “sistema de barracão”.  Esse trabalhador tem a tarefa de cuidar dos pés de café, ele recebe por safra, por pés de café, o senhor do café permite que ele plante alimentos para seu consumo.  O colono acaba comprando no barracão da fazenda, que pertence ao patrão, bens que ele não pode fabricar como por exemplo farinha, remédios,café, cevada,roupa, etc.  Estes bens tem um alto preço e o colono faz dívida com o patrão, tornando-se “escravo”, é o chamado “escravo branco”, ele não pode deixar a fazenda enquanto não pagar a sua dívida com o dono da fazenda, então, quanto mais se dedica ao café mais deve ao patrão.
  • 35. Problemas Expansão do café; Rio de Janeiro tinha no plantio do café mão de obra escravocrata; São Paulo na região Oeste, tinha no plantio do café mão de obra escravocrata, livre, livre assalariada e o sistema do colonato.
  • 36.  Os sistemas de imigração nos cafezais: PARCERIA (fracasso) COLONATO (sucesso) Primeiro sistema introduzido (1847). Oeste Paulista (por volta de 1870), subvencionada pelo governo. Trabalho familiar camponês. Trabalho familiar camponês. Colono dividia lucros e prejuízos. Ficava com metade do produzido. Camponês recebia 2 salários: fixo anual e por produtividade. Colonos se endividavam (passagens, mantimentos, juros elevados...). Governo paulista pagava as passagens. Eventualmente era permitida uma pequena roça ao imigrante. Era garantido um pedaço de roça para subsistência ou comércio.
  • 37. Sociedade  Domínio dos grandes proprietários de terra (minoria);  Grande massa da população composta por brancos empobrecidos, mestiços (mulatos, cafuzos, caboclos), índios e negros;  Advento do imigrante europeu como forma de proporcionar mão-de-obra para a lavoura de café e para “branquear” a população;  Desejo das elites em “modernizar” o país;  Lei de Terras (1850) – estratégia para manter os privilégios econômicos das elites e garantir a mão- de-obra para a lavoura cafeeira;
  • 38. Cultura  Predomínio das idéias importadas da Europa pela elite brasileira.  Cientificismo, racismo, “realismo”.  Bacharéis em Direito são os principais homens do Estado brasileiro.  Imigrantes trazem consigo os ideais socialistas e anarquistas.  Urbanização propicia novas identidades culturais.
  • 39. Tarifa Alves BrancoTarifa Alves Branco - 1844: ministro o barão Alves Branco elevou a tarifa de 30 a 60% para a importação de produtos estrangeiros, foi uma tarifa que agiu de modo contrário ao tratado de Navegação e Comércio firmado com a Inglaterra no Período Joanino. A Inglaterra ficou insatisfeita com esta tarifa e começa a fazer pressão para a extinção do tráfico negreiro e para a abolição da escravidão. A Tarifa Alves Branco aumentou a arrecadação brasileira e também gerou um surto industrial, promoveu o desenvolvimento da indústria nacional, mas gerou um arrocho diplomático entre Brasil e Inglaterra.
  • 40. O capital antes empregado na compra de negros, depois de 1850, foi empregado em máquinas.
  • 41. Lei Bill AberdeenLei Bill Aberdeen - 1845: essa lei feita pela Inglaterra dava a ela plenos poderes de atracar qualquer navio brasileiro em alto mar e verificar se a carga dos navios eram produtos do tráfico negreiro, ou seja, se o navio transportava escravos, em caso positivo os navios deveriam se desfazer da carga devolvendo os escravos para a África ou transferindo a carga para os navios ingleses , ou jogando a carga ao mar. Com essa nova lei os ingleses tornariam os “xerifes” do mundo, do mar, dificultaram o tráfico de escravos para o Brasil, esse acaba prejudicado pois dependia da mão-de-obra escrava.
  • 42. Lei Eusébio de QueirozLei Eusébio de Queiroz - 1850: finalmente em 1850 o Governo brasileiro faz a lei que proíbe o tráfico negreiro. O Brasil cede às pressões inglesas e proíbe o tráfico de escravos. A Inglaterra queria o fim da escravatura alegando “razões humanísticas”, mas tinha outros interesses neste ato. O final do tráfico negreiro acarretou na diminuição da mão-de-obra escrava
  • 43. Lei de TerrasLei de Terras - 1850: em 1823 D. Pedro I extinguiu as sesmarias, então, de 1823 a 1850 não tinha posse judicial de terras, qualquer pessoa podia ocupar qualquer terra que não estivesse ocupada. Em 1850 o Governo brasileiro lança uma lei restringindo a posse da terra, Lei de Terras, as terras não ocupadas seriam entregues ao domínio do Estado, para assim, serem comercializadas.Surgem ai as terras devolutas. Essa lei foi premeditada com o objetivo de impedir que o imigrante e o ex-escravo fizessem a aquisição das terras. - 1862: lei de terras americana (Homestead Act).
  • 44. Política Externa  Intervenções no Prata. - Interesse em manter o Uruguai separado da Argentina. - Uruguai – Blancos e Colorados.  Guerra contra Oribe e Rosas – 1852  Guerra do Paraguai (1864 – 1870) - Mais longa e sangrenta guerra da América do Sul.
  • 45. Causas: - Desejo argentino de anexar o Paraguai. - Necessidade do Paraguai em obter acesso para o mar. - Paraguai possuía características únicas entre os países sul-americanos – auto-suficiência econômica. - Indústria incipiente. - Pequena propriedade e economia estatizada. - Inexistência de analfabetismo entre a população. - Preocupação com a situação do Uruguai. - Tríplice Aliança financiada pela Inglaterra, que desejava destruir um país não-alinhado com seus interesses imperialistas. - Destruição do Paraguai e genocídio de sua população, perdeu metade de seu território. - Profissionalização do Exército brasileiro.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. O MASSACRE DA POPULAÇÃO PARAGUAIA População no começo da guerra 800 mil População morta durante a guerra 606 mil (75,75%) População após a guerra 194 mil (24,25%) Homens sobreviventes 14 mil (1,75%) Mulheres sobreviventes 180 mil (22,5%) Homens sobreviventes menores de 10 anos 9800 (1,225%) Homens sobreviventes até 20 anos 2100 (0,2625%) Homens sobreviventes maiores de 20 anos 2100 (0,2625%)
  • 50. BARÃO DE MAUÁ  Barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional.  Suas iniciativas vanguardistas representavam uma ameaça para os setores mais conservadores do governo e para o próprio imperador, que não lhe deu o devido apoio.  Sua postura liberal em defesa da abolição da escravatura e sua atitude contrária à Guerra do Paraguai, acabam o isolando ainda mais, resultando na falência ou venda por preços reduzidos de suas empresas.
  • 51. EMPREENDIMENTOS MAUÁ (1844-59): - o estaleiro de Ponta da Areia; - a construção da 1º ferrovia brasileira; - a reabertura do Banco do Brasil; - o Banco Mauá; - a instalação da iluminação a gás; - a fundição de Ponta da Areia; - cabos submarinos ligando o Brasil à Europa (telégrafo). EMPREENDIMENTOS MAUÁ (1844-59): - o estaleiro de Ponta da Areia; - a construção da 1º ferrovia brasileira; - a reabertura do Banco do Brasil; - o Banco Mauá; - a instalação da iluminação a gás; - a fundição de Ponta da Areia; - cabos submarinos ligando o Brasil à Europa (telégrafo).
  • 52. Bonde elétrico no Rio de Janeiro por volta de 1880.
  • 53.
  • 54. O declínio do Império – 1870/89  Fatores:  Manifesto Republicado: “Somos da América e queremos ser Americanos.”  A crise econômica provocada pela guerra.  Questão religiosa: padronato no Brasil.  Questão militar.  Positivismo: Benjamin Constant.
  • 55.  Questão abolicionista: Castro Alves, Rui Barbosa e outros querem o fim da escravidão. (O GOVERNO VAI(O GOVERNO VAI ENROLANDO POR NÃOENROLANDO POR NÃO TER DINHEIRO ETER DINHEIRO E FAZENDO LEIS BONITASFAZENDO LEIS BONITAS NO PAPEL MAS SEMNO PAPEL MAS SEM EFEITOS FAVORÁVEIS).EFEITOS FAVORÁVEIS). Castro Alves, o “Poeta dosCastro Alves, o “Poeta dos escravos”.escravos”.
  • 56.  1871: Lei Rio Branco ou Ventre livre.  1885: Lei Saraiva Cotegipe ou Sexagenária.  monarquia. 1 850: E u sébio d e Q u eirós 1871 : Lei do V entre Livre 18 85:Lei dos S exa ge nários 18 88 : Lei Á urea P R O C E S S O A B O LIC IO N IS TA Influê ncia inglesa 184 5 "bill A be rde en"
  • 57.  1888: Lei Áurea = Gota d’água para a queda da Monarquia. Princesa Isabel
  • 58. OS LATIFUNDIÁRIOS SE JUNTAM CONTRA A MONARQUIA. LATIFUNDIÁRIO + BURGUESIA = EXÉRCITOLATIFUNDIÁRIO + BURGUESIA = EXÉRCITO - Ocorre o golpe militar comandado pelo exército que derruba a monarquia, FIM do Império em 15/11/89.