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REVISÃO 8º ANO
    História

Prof.ª Janaína Bindá
O Segundo Reinado (1840-
         1889)
O Golpe da Maioridade
O menino Pedro de Alcântara, só poderia assumir o
  governo ao atingir 18 anos. Os representantes do
  Partido Liberal resolveram antecipá-la e deram o
 Golpe da Maioridade, isto é, articularam-se para
     declarar Pedro de Alcântara maior de idade.
      Assim, com 15 anos, foi coroado imperador
   recebendo o título de D. Pedro II. Assim, com a
   coroação de D. Pedro II tinha início no Brasil o
                  Segundo Reinado.
Principais Características do Segundo Reinado


          1. A Estabilidade Política;
         2. Governo Descentralizado;
         3. Crises Externas ao Brasil;
         4. O Movimento Abolicionista.
1. A Estabilidade Política


 D. Pedro II em seu governo procurou
    atender aos interesses dos ricos
proprietários rurais que eram membros do
Partido Liberal e do Partido Conservador.
2. Governo Descentralizado

Ao contrário do pai D. Pedro I que governou
     de forma autoritária, com todos os
   poderes concentrados em suas mãos, D.
      Pedro II dividiu os poderes com o
    Parlamento, isto é, com a Assembléia
                    Geral.
Imperador


Presidente do Conselho de Ministros


             Ministros


        Assembleia geral
     (Deputados e Senadores)
3. Crises externas ao Brasil

         A Guerra do Paraguai (1865-1870)

O Paraguai tornou-se uma república independente em
    1811, separando-se do Vice-Reino do Prata. Seu
  território não tem saída para o mar. O isolamento
      do Paraguai fez com que seus governantes
 passassem a se preocupar com o desenvolvimento do
   país, conduzindo a economia para torná-lo auto-
  suficiente, ou seja, estavam preocupados somente
                    com seu umbigo.
3. Crises externas ao Brasil
        A Guerra do Paraguai (1865-1870)

Assim, no governo de Francisco Solano López, que teve
    início em 1862, o Paraguai não dependia de quase
 ninguém já que, (1) produzia todos os alimentos de que
 precisava, (2) tinha uma fábrica de armas e de pólvora
    e (3) terras produtivas em fazendas estatais. Por
   outro lado, o Paraguai não podia viver isolado, pois
       precisava vender seus produtos. Por isso, era
     importante que tivesse uma saída para o mar e o
      caminho possível era navegar através dos rios
   Paraguai, Paraná e da Prata, até chegar ao Oceano
                        Atlântico.
3. Crises externas ao Brasil
                          3. Crises externas
           A Guerra do Paraguai (1865-1870)

  O estopim da guerra foi quando em 1864, forças paraguaias
 detiveram o navio brasileiro Marques de Olinda no rio Paraguai e
   em seguida um destacamento militar paraguaio invadiu Mato
   Grosso. O governo de Solano López tomou essas medidas em
   represália á ocupação do Uruguai pelo Brasil, com o apoio da
Argentina. Essa invasão visou forçar a troca de governo no país, já
que o governo uruguaio era aliado de Solano López. Para impedir a
reação brasileira pelo sul, Solano López resolveu ocupar a região,
atravessando o território argentino. O governo argentino, porém,
  negou-se a autorizar a passagem por seu território. O Paraguai
 atacou então a província argentina de Corrientes. Assim ,Brasil,
   Argentina e Uruguai estabelecem a Tríplice Aliança contra o
                             Paraguai.
3. Crises externas ao Brasil
            A Guerra do Paraguai (1865-1870)

     As principais conseqüências da Guerra do Paraguai foram:
    dinheiro que haviada Inglaterra,ao Brasil e á Argentina para
       Enriquecimento
                         emprestado
                                      pois recebeu com juros o
          financiar a guerra. Também havia vendido armas e
                            equipamentos;
          Aumento do território brasileiro e argentino;
   Destruição do Paraguai que ao final da guerra, dos seus 800 mil
      habitantes, restavam apenas 184 mil: três em cada quatro
              paraguaios haviam morrido nos combates.
America do
Sul em 1830.
4. O Movimento Abolicionista

Foram dois os fatores que contribuíram para o fim da
                  escravidão no Brasil:
 A resistência por parte dos escravos principalmente
  nos engenhos de açúcar do Nordeste e na região das
                         Minas;
Pressões internacionais, principalmente da Inglaterra;
Evolução das leis
                           4. O Movimento Abolicionista
Lei Eusébio de Queirós (1850) – Proibia o tráfico de escravos
                           no Brasil;
  Lei do Ventre Livre (1871) – Determinava que os filhos de
  mulher escrava nascidos a partir daquela data seriam livres,
  mas continuariam na condição de propriedade do senhor até
                      os 21 anos de idade;
Lei do Sexagenário (1885) – Declarava livres os escravos com
                   mais de 65 anos de idade;
Lei Áurea (1888) – Declarava extinta a escravidão no Brasil.
A Escravidão no Brasil Colonial
1. Contexto Histórico
Ao longo de mais de trezentos anos (1559-
        1888), os escravos negros foram
responsáveis pela produção de boa parte das
     riquezas no Brasil, no qual milhões de
 africanos foram tirados de suas terras para
   uma viagem na qual aproximadamente a
  metade morria de fome, doenças e maus-
tratos, ou, já em terras americanas de banzo.
2. Tipos de Escravidão

Existem diversos tipos de escravidão mais os
              três principais são:


          1. Escravidão por raça;
         2. Escravidão por dívida;
         3. Escravidão por guerra.
3. A Escravidão Indígena
   O trabalho escravo indígena foi usado
sobretudo na exploração do pau-brasil,já que
  (1) o trabalho nos engenhos de açúcar era
   muito diferente daquele que os indígenas
    estavam acostumados e (2) ao governo
 português interessava mais que os indígenas
    continuassem a se dedicar à coleta das
riquezas naturais da terra, como o pau-brasil.
4. A Escravidão Negra Africana


O tráfico de escravos foi, durante séculos, uma
   das atividades mais lucrativas do comércio
  internacional, com a África sendo duramente
     disputadas pelas principais potências da
                     Europa.
5. O Comércio de Escravos Negros
Na África, os escravos eram adquiridos por
  traficantes a preços baixos e revendido a
   preços altos na América. Muitas vezes, o
   açúcar, o tabaco, a aguardente e outros
produtos serviam de moeda de troca. Quando
chegavam à América portuguesa, os escravos
    eram colocados à venda em mercados.
    Ficavam a mostra em exposição sendo
         tratados como mercadorias.
6. Origem dos Escravos Negros
 A maioria dos africanos trazidos à colônia
  portuguesa como escravos pertencia a dois
grandes grupos étnicos: os bantos, originários
   de Angola, Moçambique e Congo, e que se
 tornaram mais numerosos no centro-sul e no
  Nordeste; e os sudaneses, provenientes da
 Guiné, da Nigéria e da Costa do Ouro, e que
  foram levados principalmente para a região
                  da Bahia.
7. O Cotidiano do Trabalho Escravo

Os escravos começavam o trabalho ao raiar o
 dia e só paravam ao escurecer. Seu principal
alimento era a mandioca. Os escravos viviam e
     trabalhavam vigiados por capatazes e
  feitores. Quando fugiam, eram perseguidos
 pelos capitães-do-mato, que recebiam certa
 quantia por escravo capturado e devolvido ao
                   senhor.
8. Os Castigos Físicos
Os principais castigos físicos sofridos pelos escravos eram:
  Tronco – Os escravos ficavam presos imobilizados por
  horas e as vezes dias, o que provocava inchaço das pernas,
                formigamento e forte dores;
 Bacalhau – Espécie de chicote de couro cru, que rasgava a
       pele; muitas vezes os feitores passavam sal nos
           ferimentos, tornando a dor ainda maior;
  Vira-mundo – Instrumento de ferro que prendia mãos e
                             pés;
 Gargalheira – Colar de ferro com várias hastes em forma
                          de gancho.
9. Os Conflitos Culturais
As principais mudanças culturais impostas aos escravos
                 negros africanos eram:
 Alimentação – Eles comiam o que o senhor lhes dava;
 Roupas – Eram obrigados a vestir grossos panos de
                        algodão;
 Língua – Eram obrigados a aprender a língua local dos
                      portugueses;
 Religião – Eram obrigados a adotarem o catolicismo
                     como religião.
10. Os reuniram-se
Grande parte do escravos negros fugitivos
                                          Quilombos
    em comunidades chamadas de quilombos. A maior
    parte dos quilombos organizaram-se no Nordeste
       (Sergipe, Alagoas e Bahia). Os habitantes do
         quilombos eram chamados de quilombolas.
Dentre os quilombos mais conhecidos, destacam-se os da
     Serra da Barriga, região situada entre os atuais
  estados de Alagoas e Pernambuco. Eram cerca de dez
     quilombos, unidos sob o nome de Palmares, que
    resistiram durante quase todo o século XVII aos
     ataques do governo e dos senhores de escravos.
        Palmares chegou a ter entre 20 mil e 30 mil
    habitantes e seu líder mais importante foi Zumbi.
Zumbi   Domingos Jorge Velho
11. O Movimento Abolicionista
                      Evolução das leis

Lei Eusébio de Queirós (1850) – Proibia o tráfico de escravos
                           no Brasil;
  Lei do Ventre Livre (1871) – Determinava que os filhos de
  mulher escrava nascidos a partir daquela data seriam livres,
  mas continuariam na condição de propriedade do senhor até
                      os 21 anos de idade;
Lei do Sexagenário (1885) – Declarava livres os escravos com
                   mais de 65 anos de idade;
Lei Áurea (1888) – Declarava extinta a escravidão no Brasil.
A PROCLAMAÇÃO DA
REPÚBLICA NO BRASIL
O MOVIMENTO REPUBLICANO
BU
   RG A
      UE FO
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C E O IA RM
  O             A
    N Q P AG Ç Ã
 S E U RO RÁ O
    TO IST JE T RIA D E
       R OU O N U
        SO O R E O M
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               AP PU SUD R
        LÍ IAL O B L E IC
          TI
            CA DE IO I CA STE A
              NA PE DE NO ,
                 C SO UM
                  IO N
                    NA A
                      L
OS CAFEICULTORES DO OESTE PAULISTA PASSARAM
 A DEFENDER UMA NOVA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
 PARA O BRASIL QUE ASSEGURASSE MAIS PODER AS
                                 PROVÍNCIAS.
A DEFESA DE UM PODER MAIOR PARA AS PROVINCIAS ERA O
  PONTO CENTRAL DO PROGRAMA DO PARTIDO REPUBLICANO
PAULISTA (PRP), FUNDADO EM 1873 E FORMADO BASICAMENTE
POR REPRESENTANTES DOS CAFEICULTORES DA PROVINCIA DE
                                            SÃO PAULO.
NAS ÁREAS URBANAS A REPÚBLICA TINHA APOIO DE
    PROFISSIONAIS LIBERAIS E DAS ALAS MAIS JOVENS DO
EXÉRCITO, QUE COMBATIAM A EXTREMA CENTRALIZAÇÃO
                            DO REGIME MONÁRQUICO.
HAVIA GRANDE DIVERGÊNCIAS ENTRE OS
REPUBLICANOS.O GRUPO DOMINANTE LIDERADO PELO
   JORNALISTA QUINTINO BOCAIUVA, PREGAVA QUE A
   PASSAGEM MONARQUIA PARA REPÚBLICA DEVERIA
ACONTECER SEM AGITAÇÕES SOCIAIS, QUE PODERIAM
               AMEAÇAR A ORDEM ESTABELECIDA.
OUTROS, COMO O ADVOGADO SILVA JARDIM CRITICAVAM AS
          PROPOSTAS CONSERVADORAS DA MAIORIA DOS
  REPUBLICANOS E DEFENDIAM UMA AMPLA MOBILIZAÇÃO
   POPULAR PARA DERRUBAR A MONARQUIA E INSTAURAR A
                                         REPÚBLICA.
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A SAÚDE DO IMPERADOR,
DEBILITADO POR UMA DIABETE
   AVANÇADA, O OBRIGAVA A
  AFASTAR-SE DOS ASSUNTOS
                 POLÍTICOS.
CASO D.PEDRO II MORRESSE, HERDARIA O TRONO A
  PRINCESA ISABEL, CASADA COM O CONDE D”EU,
          UM FRANCÊS MUITO CRITICADO PELOS
                               REPUBLICANOS.
A QU
     ESTÃ
   MILI   O
       T AR
OCUPOU UMA POSIÇÃO MARGINAL NA POLÍTICA
BRASILEIRA.OS BAIXOS SOLDOS, A RIGÍDA DISCIPLINA DA
        CORPORAÇÃO E A LENTIDÃO NAS PROMOÇÕES
  DESENCORAJAVAM OS FILHOS DAS ELITES A SEGUIR A
                                  CARREIRA MILITAR.
APÓS A GUERRA DO PARAGUAI (1864 -1870), O
       EXÉRCITO SAIU FORTALECIDO COM A
                          CORPORAÇÃO.
VITORIOSOS NO CONFLITO MUITOS OFICIAIS QUERIAM
DESEMPENHAR UM PAPEL CENTRAL NA VIDA POLÍTICA. ALÉM
     DO DE DEFENSOR DAS INSTITUIÇÕES E DA SOBERANIA
  NACIONAL, ATRIBUIÇÕES IMPOSTAS PELA CONSTITUIÇÃO.
OS CONSTANTES ENFRENTAMENTOS DESSE PERÍODO
      DESGASTARAM A RELAÇÃO ENTRE O EXERCÍTO E O
GOVERNO E ENFRAQUECERAM A MONARQUIA. A CADA DIA
   FICAVA MAIS EVIDENTE O PROJETO DOS MILITARES DE
 ASSUMIR UM NOVO PAPEL NA CENA POLÍTICA DO BRASIL.
O GO
      LPE
DE N      DE 1
     OVE       5
         MB R
             O
NA MANHÃ DO DIA 15 DE NOVEMBRO DE 1989, DEODORO DA
FONSECA MARCHOU COM AS TROPAS PARA O MINISTÉRIO DA
  GUERRA, ONDE SE ENCONTRAVA O PRIMEIRO MINISTRO DO
     GOVERNO DE D.PEDRO II, O VICONDE DE OURO PRETO.
SOB PRESSÃO DOS MILITARES, O GOVERNO
             MONÁRQUICO RENUNCIOU.
O DIA 15 DE NOVEMBRO ENTÃO RESULTOU DE UMA
AÇÃO QUASE ISOLADA DO EXÉRCITO, APOIADA POR UM
          PEQUENO GRUPO DE REPUBLICANOS CIVIS.
PARA A IMENSA MAIORIA DA POPULAÇÃO,
      ALHEIA AOS DEBATES POLÍTICOS, A
 REPÚBLICA FOI UMA GRANDE SURPRESA.
COM A QUEDA DA MONARQUIA EM MENOS DE 48
  HORAS A FAMÍLIA REAL DEIXAVA O TERRITÓRIO
NACIONAL A BORDO DE UM NAVIO, EM DIREÇÃO A
                                     LISBOA

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REVISÃO 8o ANO - SEGUNDO REINADO E ABOLIÇÃO

  • 1. REVISÃO 8º ANO História Prof.ª Janaína Bindá
  • 2. O Segundo Reinado (1840- 1889)
  • 3. O Golpe da Maioridade O menino Pedro de Alcântara, só poderia assumir o governo ao atingir 18 anos. Os representantes do Partido Liberal resolveram antecipá-la e deram o Golpe da Maioridade, isto é, articularam-se para declarar Pedro de Alcântara maior de idade. Assim, com 15 anos, foi coroado imperador recebendo o título de D. Pedro II. Assim, com a coroação de D. Pedro II tinha início no Brasil o Segundo Reinado.
  • 4.
  • 5. Principais Características do Segundo Reinado 1. A Estabilidade Política; 2. Governo Descentralizado; 3. Crises Externas ao Brasil; 4. O Movimento Abolicionista.
  • 6. 1. A Estabilidade Política D. Pedro II em seu governo procurou atender aos interesses dos ricos proprietários rurais que eram membros do Partido Liberal e do Partido Conservador.
  • 7. 2. Governo Descentralizado Ao contrário do pai D. Pedro I que governou de forma autoritária, com todos os poderes concentrados em suas mãos, D. Pedro II dividiu os poderes com o Parlamento, isto é, com a Assembléia Geral.
  • 8. Imperador Presidente do Conselho de Ministros Ministros Assembleia geral (Deputados e Senadores)
  • 9. 3. Crises externas ao Brasil A Guerra do Paraguai (1865-1870) O Paraguai tornou-se uma república independente em 1811, separando-se do Vice-Reino do Prata. Seu território não tem saída para o mar. O isolamento do Paraguai fez com que seus governantes passassem a se preocupar com o desenvolvimento do país, conduzindo a economia para torná-lo auto- suficiente, ou seja, estavam preocupados somente com seu umbigo.
  • 10.
  • 11. 3. Crises externas ao Brasil A Guerra do Paraguai (1865-1870) Assim, no governo de Francisco Solano López, que teve início em 1862, o Paraguai não dependia de quase ninguém já que, (1) produzia todos os alimentos de que precisava, (2) tinha uma fábrica de armas e de pólvora e (3) terras produtivas em fazendas estatais. Por outro lado, o Paraguai não podia viver isolado, pois precisava vender seus produtos. Por isso, era importante que tivesse uma saída para o mar e o caminho possível era navegar através dos rios Paraguai, Paraná e da Prata, até chegar ao Oceano Atlântico.
  • 12. 3. Crises externas ao Brasil 3. Crises externas A Guerra do Paraguai (1865-1870) O estopim da guerra foi quando em 1864, forças paraguaias detiveram o navio brasileiro Marques de Olinda no rio Paraguai e em seguida um destacamento militar paraguaio invadiu Mato Grosso. O governo de Solano López tomou essas medidas em represália á ocupação do Uruguai pelo Brasil, com o apoio da Argentina. Essa invasão visou forçar a troca de governo no país, já que o governo uruguaio era aliado de Solano López. Para impedir a reação brasileira pelo sul, Solano López resolveu ocupar a região, atravessando o território argentino. O governo argentino, porém, negou-se a autorizar a passagem por seu território. O Paraguai atacou então a província argentina de Corrientes. Assim ,Brasil, Argentina e Uruguai estabelecem a Tríplice Aliança contra o Paraguai.
  • 13. 3. Crises externas ao Brasil A Guerra do Paraguai (1865-1870) As principais conseqüências da Guerra do Paraguai foram: dinheiro que haviada Inglaterra,ao Brasil e á Argentina para Enriquecimento emprestado pois recebeu com juros o financiar a guerra. Também havia vendido armas e equipamentos;  Aumento do território brasileiro e argentino;  Destruição do Paraguai que ao final da guerra, dos seus 800 mil habitantes, restavam apenas 184 mil: três em cada quatro paraguaios haviam morrido nos combates.
  • 15.
  • 16.
  • 17. 4. O Movimento Abolicionista Foram dois os fatores que contribuíram para o fim da escravidão no Brasil:  A resistência por parte dos escravos principalmente nos engenhos de açúcar do Nordeste e na região das Minas; Pressões internacionais, principalmente da Inglaterra;
  • 18. Evolução das leis 4. O Movimento Abolicionista Lei Eusébio de Queirós (1850) – Proibia o tráfico de escravos no Brasil; Lei do Ventre Livre (1871) – Determinava que os filhos de mulher escrava nascidos a partir daquela data seriam livres, mas continuariam na condição de propriedade do senhor até os 21 anos de idade; Lei do Sexagenário (1885) – Declarava livres os escravos com mais de 65 anos de idade; Lei Áurea (1888) – Declarava extinta a escravidão no Brasil.
  • 19.
  • 20. A Escravidão no Brasil Colonial
  • 21. 1. Contexto Histórico Ao longo de mais de trezentos anos (1559- 1888), os escravos negros foram responsáveis pela produção de boa parte das riquezas no Brasil, no qual milhões de africanos foram tirados de suas terras para uma viagem na qual aproximadamente a metade morria de fome, doenças e maus- tratos, ou, já em terras americanas de banzo.
  • 22.
  • 23. 2. Tipos de Escravidão Existem diversos tipos de escravidão mais os três principais são: 1. Escravidão por raça; 2. Escravidão por dívida; 3. Escravidão por guerra.
  • 24. 3. A Escravidão Indígena O trabalho escravo indígena foi usado sobretudo na exploração do pau-brasil,já que (1) o trabalho nos engenhos de açúcar era muito diferente daquele que os indígenas estavam acostumados e (2) ao governo português interessava mais que os indígenas continuassem a se dedicar à coleta das riquezas naturais da terra, como o pau-brasil.
  • 25. 4. A Escravidão Negra Africana O tráfico de escravos foi, durante séculos, uma das atividades mais lucrativas do comércio internacional, com a África sendo duramente disputadas pelas principais potências da Europa.
  • 26. 5. O Comércio de Escravos Negros Na África, os escravos eram adquiridos por traficantes a preços baixos e revendido a preços altos na América. Muitas vezes, o açúcar, o tabaco, a aguardente e outros produtos serviam de moeda de troca. Quando chegavam à América portuguesa, os escravos eram colocados à venda em mercados. Ficavam a mostra em exposição sendo tratados como mercadorias.
  • 27.
  • 28. 6. Origem dos Escravos Negros A maioria dos africanos trazidos à colônia portuguesa como escravos pertencia a dois grandes grupos étnicos: os bantos, originários de Angola, Moçambique e Congo, e que se tornaram mais numerosos no centro-sul e no Nordeste; e os sudaneses, provenientes da Guiné, da Nigéria e da Costa do Ouro, e que foram levados principalmente para a região da Bahia.
  • 29.
  • 30. 7. O Cotidiano do Trabalho Escravo Os escravos começavam o trabalho ao raiar o dia e só paravam ao escurecer. Seu principal alimento era a mandioca. Os escravos viviam e trabalhavam vigiados por capatazes e feitores. Quando fugiam, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que recebiam certa quantia por escravo capturado e devolvido ao senhor.
  • 31. 8. Os Castigos Físicos Os principais castigos físicos sofridos pelos escravos eram:  Tronco – Os escravos ficavam presos imobilizados por horas e as vezes dias, o que provocava inchaço das pernas, formigamento e forte dores;  Bacalhau – Espécie de chicote de couro cru, que rasgava a pele; muitas vezes os feitores passavam sal nos ferimentos, tornando a dor ainda maior;  Vira-mundo – Instrumento de ferro que prendia mãos e pés;  Gargalheira – Colar de ferro com várias hastes em forma de gancho.
  • 32.
  • 33.
  • 34. 9. Os Conflitos Culturais As principais mudanças culturais impostas aos escravos negros africanos eram:  Alimentação – Eles comiam o que o senhor lhes dava;  Roupas – Eram obrigados a vestir grossos panos de algodão;  Língua – Eram obrigados a aprender a língua local dos portugueses;  Religião – Eram obrigados a adotarem o catolicismo como religião.
  • 35. 10. Os reuniram-se Grande parte do escravos negros fugitivos Quilombos em comunidades chamadas de quilombos. A maior parte dos quilombos organizaram-se no Nordeste (Sergipe, Alagoas e Bahia). Os habitantes do quilombos eram chamados de quilombolas. Dentre os quilombos mais conhecidos, destacam-se os da Serra da Barriga, região situada entre os atuais estados de Alagoas e Pernambuco. Eram cerca de dez quilombos, unidos sob o nome de Palmares, que resistiram durante quase todo o século XVII aos ataques do governo e dos senhores de escravos. Palmares chegou a ter entre 20 mil e 30 mil habitantes e seu líder mais importante foi Zumbi.
  • 36.
  • 37. Zumbi Domingos Jorge Velho
  • 38. 11. O Movimento Abolicionista Evolução das leis Lei Eusébio de Queirós (1850) – Proibia o tráfico de escravos no Brasil; Lei do Ventre Livre (1871) – Determinava que os filhos de mulher escrava nascidos a partir daquela data seriam livres, mas continuariam na condição de propriedade do senhor até os 21 anos de idade; Lei do Sexagenário (1885) – Declarava livres os escravos com mais de 65 anos de idade; Lei Áurea (1888) – Declarava extinta a escravidão no Brasil.
  • 39.
  • 42. BU RG A UE FO S C E O IA RM O A N Q P AG Ç Ã S E U RO RÁ O TO IST JE T RIA D E R OU O N U SO O R E O M PO C A AP PU SUD R LÍ IAL O B L E IC TI CA DE IO I CA STE A NA PE DE NO , C SO UM IO N NA A L
  • 43. OS CAFEICULTORES DO OESTE PAULISTA PASSARAM A DEFENDER UMA NOVA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA PARA O BRASIL QUE ASSEGURASSE MAIS PODER AS PROVÍNCIAS.
  • 44. A DEFESA DE UM PODER MAIOR PARA AS PROVINCIAS ERA O PONTO CENTRAL DO PROGRAMA DO PARTIDO REPUBLICANO PAULISTA (PRP), FUNDADO EM 1873 E FORMADO BASICAMENTE POR REPRESENTANTES DOS CAFEICULTORES DA PROVINCIA DE SÃO PAULO.
  • 45. NAS ÁREAS URBANAS A REPÚBLICA TINHA APOIO DE PROFISSIONAIS LIBERAIS E DAS ALAS MAIS JOVENS DO EXÉRCITO, QUE COMBATIAM A EXTREMA CENTRALIZAÇÃO DO REGIME MONÁRQUICO.
  • 46. HAVIA GRANDE DIVERGÊNCIAS ENTRE OS REPUBLICANOS.O GRUPO DOMINANTE LIDERADO PELO JORNALISTA QUINTINO BOCAIUVA, PREGAVA QUE A PASSAGEM MONARQUIA PARA REPÚBLICA DEVERIA ACONTECER SEM AGITAÇÕES SOCIAIS, QUE PODERIAM AMEAÇAR A ORDEM ESTABELECIDA.
  • 47. OUTROS, COMO O ADVOGADO SILVA JARDIM CRITICAVAM AS PROPOSTAS CONSERVADORAS DA MAIORIA DOS REPUBLICANOS E DEFENDIAM UMA AMPLA MOBILIZAÇÃO POPULAR PARA DERRUBAR A MONARQUIA E INSTAURAR A REPÚBLICA.
  • 48. A SA Ú DE IM PE DO R A DO R
  • 49. OM S C ISE TO CR O EN A TÃ N DIM ES E UES OS N TE ITAR A Q NIC A SE MIL PEL OS Ú TAR . S DE OS DA AM GAS QUIA O R A ER E A ES AR G T D S ES A MON VI R RA TO S DA C FA ES EM AG IM
  • 50. A SAÚDE DO IMPERADOR, DEBILITADO POR UMA DIABETE AVANÇADA, O OBRIGAVA A AFASTAR-SE DOS ASSUNTOS POLÍTICOS.
  • 51. CASO D.PEDRO II MORRESSE, HERDARIA O TRONO A PRINCESA ISABEL, CASADA COM O CONDE D”EU, UM FRANCÊS MUITO CRITICADO PELOS REPUBLICANOS.
  • 52. A QU ESTÃ MILI O T AR
  • 53. OCUPOU UMA POSIÇÃO MARGINAL NA POLÍTICA BRASILEIRA.OS BAIXOS SOLDOS, A RIGÍDA DISCIPLINA DA CORPORAÇÃO E A LENTIDÃO NAS PROMOÇÕES DESENCORAJAVAM OS FILHOS DAS ELITES A SEGUIR A CARREIRA MILITAR.
  • 54. APÓS A GUERRA DO PARAGUAI (1864 -1870), O EXÉRCITO SAIU FORTALECIDO COM A CORPORAÇÃO.
  • 55. VITORIOSOS NO CONFLITO MUITOS OFICIAIS QUERIAM DESEMPENHAR UM PAPEL CENTRAL NA VIDA POLÍTICA. ALÉM DO DE DEFENSOR DAS INSTITUIÇÕES E DA SOBERANIA NACIONAL, ATRIBUIÇÕES IMPOSTAS PELA CONSTITUIÇÃO.
  • 56. OS CONSTANTES ENFRENTAMENTOS DESSE PERÍODO DESGASTARAM A RELAÇÃO ENTRE O EXERCÍTO E O GOVERNO E ENFRAQUECERAM A MONARQUIA. A CADA DIA FICAVA MAIS EVIDENTE O PROJETO DOS MILITARES DE ASSUMIR UM NOVO PAPEL NA CENA POLÍTICA DO BRASIL.
  • 57. O GO LPE DE N DE 1 OVE 5 MB R O
  • 58. NA MANHÃ DO DIA 15 DE NOVEMBRO DE 1989, DEODORO DA FONSECA MARCHOU COM AS TROPAS PARA O MINISTÉRIO DA GUERRA, ONDE SE ENCONTRAVA O PRIMEIRO MINISTRO DO GOVERNO DE D.PEDRO II, O VICONDE DE OURO PRETO.
  • 59. SOB PRESSÃO DOS MILITARES, O GOVERNO MONÁRQUICO RENUNCIOU.
  • 60. O DIA 15 DE NOVEMBRO ENTÃO RESULTOU DE UMA AÇÃO QUASE ISOLADA DO EXÉRCITO, APOIADA POR UM PEQUENO GRUPO DE REPUBLICANOS CIVIS.
  • 61. PARA A IMENSA MAIORIA DA POPULAÇÃO, ALHEIA AOS DEBATES POLÍTICOS, A REPÚBLICA FOI UMA GRANDE SURPRESA.
  • 62. COM A QUEDA DA MONARQUIA EM MENOS DE 48 HORAS A FAMÍLIA REAL DEIXAVA O TERRITÓRIO NACIONAL A BORDO DE UM NAVIO, EM DIREÇÃO A LISBOA