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Me. Rafael Correia Lima
(rafaclimarte@gmail.com)
Campina Grande-PB, 29 de abril de 2017.
 A pesquisa surgiu pela necessidade de abordar a
sexualidade em sala de aula, com mais segurança e
credibilidade, na intenção de assegurar o conteúdo
com clareza e qualidade, na E.E. Kakunosuke
Hasegawa.
 Conta com autores especialistas e em educação, a
partir de Brasil (1996 e 1998), Cano, Ferriani e Gomes
(2000), Freire (1996), Martins e et al (2006) e São
Paulo (2014), para nortear os conteúdos abordados.
 Cano, Ferriani e Gomes (2000, p.18 apud OSÓRIO,
1992) dizem que: “a adolescência é uma etapa da
vida na qual a personalidade está em fase final de
estruturação e a sexualidade se insere nesse processo
[...]”.
 A pesquisa tem o caráter quali-quantitativo, apresentando relações
diversificadas de opiniões e informações subjetivas, para assegurar o
tema em sala de aula, por outro lado, visa números estatísticos e valores
computados por meio de gráficos.
 Com corte transversal, a pesquisa ocorreu entre os dias 18 e 19 de
outubro de 2016. No entanto, ela é não experimental, pois não tem a
interferência de qualquer objeto ou exposição à experimentação,
também não teve a interferência dos demais entrevistados e dos
pesquisadores.
 A população da pesquisa envolve os alunos do ensino médio da E.E.
Kakunosuke Hasegawa, e para o tamanho da mostra foi utilizada a tabela
de Cornett e Beckner (1975), que numa população de 500 pessoas,
recomenda-se coletar informações de 217 amostras, portanto na
população representada por 487 alunos do ensino médio, o 1º, 2º e 3º do
ensino médio do ano de 2016, a pesquisa contou com 223 respostas.
 O instrumento de coleta de dados foi designado em forma de
questionário, com oito perguntas fechadas, que esteve disponível online
para as respostas dos entrevistados através do endereço:
https://goo.gl/forms/juviITKP055wL64o1.
 A Emenda Constitucional nº 20 que integra a
Constituição Federal (BRASIL, 1998) proíbe “[...]
qualquer trabalho a menores de dezesseis anos,
salvo na condição de aprendiz, a partir de
quatorze anos”.
 No entanto, a referida lei brasileira, diz que a
criança menor de 16 anos de idade, não pode
trabalhar, mas, é nesse momento em que a vida
sexual se torna ativa.
 “No Brasil, a idade média é de 16,9 anos para
meninas e 15 anos para os meninos [...]” é o
exato momento que se inicia a vida sexual
desses adolescentes.
 A adolescência é a faixa de idade que apresenta a maior
incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Aproximadamente, 25% de todas as DST são diagnosticados em
jovens com menos de 25 anos [...] (MARTINS; ET AL, 2006,
p.315).
 “[...] Os adolescentes necessitam ser esclarecidos de que o vírus
da AIDS não está mais circunscrito aos chamados grupos de risco,
mas envolve a todos, independente de classe social, raça, sexo,
idade, crença religiosa, desde que não se protejam em seus
relacionamentos sexuais” (CANO; FERRIANI; GOMES, 2000, p.21).
 A [...] “onipotência”, um sentimento próprio dos adolescentes e
que os levam a imaginar que com eles “nunca vai acontecer” e
que estão imunes a qualquer perigo. “Assim eles se colocam
diante do HIV, acreditando que não pegam AIDS e, portanto, não
são necessários comportamentos preventivos como o uso da
camisinha...” (CANO; FERRIANI; GOMES, 2000, p.21 apud
SUPLICY; ET AL, 1995, p.86).
 [...] a sexualidade deve ser um tema de
discussão e debate entre pais, educadores e
profissionais de saúde, tendo como objetivo
encontrar maneiras de informar e orientar os
jovens para que protelem ao máximo sua
iniciação sexual, tenha responsabilidade,
autoestima pratique sexo com segurança (CANO;
FERRIANI; GOMES, 2000, p.22).
 Cano, Ferriani e Gomes (2000, p.20 apud
CONCEIÇÃO, 1988), “[...] tanto para homens
como para mulheres, a educação sexual sempre
foi ostensivamente repressora”.
2%
23%
38%
32%
4%
1%
0%
0%
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30%
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14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos ou
mais
Qual sua idade?
14 anos
15 anos
16 anos
17 anos
18 anos
19 anos
20 anos ou mais
 Os resultados foram comprovados com 60,1%
de “sim” e 39,9% “não” tiveram nenhuma
relação sexual.
43% 43%
13%
0%
5%
10%
15%
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30%
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Sim Não As vezes
Você usa/usou preservativo?
Sim
Não
As vezes
40%
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15%
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25%
30%
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40%
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Apenas um (a) Dois ou mais Não tive relação
sexual
Com quantos (as) parceiros (as)?
Apenas um (a)
Dois ou mais
Não tive relação sexual
1%
98%
0%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Sim Não Estou esperando
(gravidez)
Você tem filho (s)?
Sim
Não
Estou esperando (gravidez)
69%
26%
48%
3%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Trabalho Família Estudos Não sei
Qual (is) seu (s) objetivo (s) para o futuro?
Trabalho
Família
Estudos
Não sei
 E o resultado foi de 91,5% “não”,
lastimosamente, ficando um grande alerta
vermelho para essa questão, e somente 8,5%
responderam “sim”.
 O resultado da questão 8, foi proveitoso,
representado por 92,4% “sim”, sendo assim,
um resultado significante e abarcador para
que a escola desenvolva suas atividades com
mais segurança e liberdade.
 Foi constatado que a gravidez na adolescência não é um
problema social desta instituição pesquisada, pois somente 1%
da população representa tal situação. Gravidez na adolescência
não é um tema frequente na escola.
 O resultado mais intrigante é de que 51,6% da população podem
estar em risco de DST, pois teve a prática sexual sem o uso de
preservativos e não fizeram exames, ficando o alerta vermelho
para se pensar em uma educação de qualidade, com um retrato
social em que o perfil dos alunos não esteja em riscos.
 O retrato geral da instituição escolar pesquisada,
estatisticamente, traz um panorama positivo, pelos números
apresentados quanto aos objetivos dos alunos, que apontam
hoje, serem focados em continuar os estudos em 48%, e seguir
com o trabalho em 69%. Apesar de que esses objetivos podem
ser alterados de acordo com as ações momentâneas que os
envolvidos podem enfrentar.
 BRASIL. Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998. Brasília. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc20.htmAcesso em:
24/11/2016 as 21h20m.
 ________. LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 9. ed. – Brasília: Câmara dos
Deputados, Edições Câmara, 2014.
 CANO, Maria Aparecida Tedeschi; FERRIANI, Maria das Graças Carvalho; GOMES, Romeu.
Sexualidade na adolescência: um estudo bibliográfico. In: Rev. Latino-am. Enfermagem, Ribeirão
Preto, v.8, n.2, p.18-24, abril 2000.
 CORNETT, J.D.; BECKNER, W. Introductory Statistics for the Behavioral Sciences. Columbus,
OH: Charles Merrill Publishing Co., 1975.
 CRUZEIRO; Et al. Comportamento sexual de risco: fatores associados ao número de parceiros
sexuais e ao uso de preservativo em adolescentes. 2010.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. – São Paulo: Paz
e Terra, 1996. (Coleção Leitura).
 MARTINS, Laura B. Motta; COSTA-PAIVA, Lúcia Helena S. da; OSIS, Maria José D.; SOUSA, Maria
Helena de; PINTO-NETO, Aarão M. Pinto; TADINI, Valdir. Fatores associados ao uso de preservativo
masculino e ao conhecimento sobre DST/AIDS em adolescentes de escolas públicas e privadas do
Município de São Paulo, Brasil. In: Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(2): 315-323, fev, 2006.
 SÃO PAULO. Material de Apoio ao Currículo do Estado de São Paulo: Caderno do Aluno, Biologia,
Ensino Médio, 1ª Série, Volume 2. São Paulo, Nova Edição 2014-2017.
 SOUZA, L.P.G.; ARROXELAS-SILVA, C.L.; MOURA, G.M.; CASTRO, O.W. Adolescência e sexualidade:
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O perfil dos alunos do ensino médio frente à sexualidade

  • 1. Me. Rafael Correia Lima (rafaclimarte@gmail.com) Campina Grande-PB, 29 de abril de 2017.
  • 2.  A pesquisa surgiu pela necessidade de abordar a sexualidade em sala de aula, com mais segurança e credibilidade, na intenção de assegurar o conteúdo com clareza e qualidade, na E.E. Kakunosuke Hasegawa.  Conta com autores especialistas e em educação, a partir de Brasil (1996 e 1998), Cano, Ferriani e Gomes (2000), Freire (1996), Martins e et al (2006) e São Paulo (2014), para nortear os conteúdos abordados.  Cano, Ferriani e Gomes (2000, p.18 apud OSÓRIO, 1992) dizem que: “a adolescência é uma etapa da vida na qual a personalidade está em fase final de estruturação e a sexualidade se insere nesse processo [...]”.
  • 3.  A pesquisa tem o caráter quali-quantitativo, apresentando relações diversificadas de opiniões e informações subjetivas, para assegurar o tema em sala de aula, por outro lado, visa números estatísticos e valores computados por meio de gráficos.  Com corte transversal, a pesquisa ocorreu entre os dias 18 e 19 de outubro de 2016. No entanto, ela é não experimental, pois não tem a interferência de qualquer objeto ou exposição à experimentação, também não teve a interferência dos demais entrevistados e dos pesquisadores.  A população da pesquisa envolve os alunos do ensino médio da E.E. Kakunosuke Hasegawa, e para o tamanho da mostra foi utilizada a tabela de Cornett e Beckner (1975), que numa população de 500 pessoas, recomenda-se coletar informações de 217 amostras, portanto na população representada por 487 alunos do ensino médio, o 1º, 2º e 3º do ensino médio do ano de 2016, a pesquisa contou com 223 respostas.  O instrumento de coleta de dados foi designado em forma de questionário, com oito perguntas fechadas, que esteve disponível online para as respostas dos entrevistados através do endereço: https://goo.gl/forms/juviITKP055wL64o1.
  • 4.  A Emenda Constitucional nº 20 que integra a Constituição Federal (BRASIL, 1998) proíbe “[...] qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos”.  No entanto, a referida lei brasileira, diz que a criança menor de 16 anos de idade, não pode trabalhar, mas, é nesse momento em que a vida sexual se torna ativa.  “No Brasil, a idade média é de 16,9 anos para meninas e 15 anos para os meninos [...]” é o exato momento que se inicia a vida sexual desses adolescentes.
  • 5.  A adolescência é a faixa de idade que apresenta a maior incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Aproximadamente, 25% de todas as DST são diagnosticados em jovens com menos de 25 anos [...] (MARTINS; ET AL, 2006, p.315).  “[...] Os adolescentes necessitam ser esclarecidos de que o vírus da AIDS não está mais circunscrito aos chamados grupos de risco, mas envolve a todos, independente de classe social, raça, sexo, idade, crença religiosa, desde que não se protejam em seus relacionamentos sexuais” (CANO; FERRIANI; GOMES, 2000, p.21).  A [...] “onipotência”, um sentimento próprio dos adolescentes e que os levam a imaginar que com eles “nunca vai acontecer” e que estão imunes a qualquer perigo. “Assim eles se colocam diante do HIV, acreditando que não pegam AIDS e, portanto, não são necessários comportamentos preventivos como o uso da camisinha...” (CANO; FERRIANI; GOMES, 2000, p.21 apud SUPLICY; ET AL, 1995, p.86).
  • 6.  [...] a sexualidade deve ser um tema de discussão e debate entre pais, educadores e profissionais de saúde, tendo como objetivo encontrar maneiras de informar e orientar os jovens para que protelem ao máximo sua iniciação sexual, tenha responsabilidade, autoestima pratique sexo com segurança (CANO; FERRIANI; GOMES, 2000, p.22).  Cano, Ferriani e Gomes (2000, p.20 apud CONCEIÇÃO, 1988), “[...] tanto para homens como para mulheres, a educação sexual sempre foi ostensivamente repressora”.
  • 7.
  • 8. 2% 23% 38% 32% 4% 1% 0% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos ou mais Qual sua idade? 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos ou mais
  • 9.  Os resultados foram comprovados com 60,1% de “sim” e 39,9% “não” tiveram nenhuma relação sexual.
  • 10. 43% 43% 13% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% Sim Não As vezes Você usa/usou preservativo? Sim Não As vezes
  • 11. 40% 22% 38% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% Apenas um (a) Dois ou mais Não tive relação sexual Com quantos (as) parceiros (as)? Apenas um (a) Dois ou mais Não tive relação sexual
  • 12. 1% 98% 0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Sim Não Estou esperando (gravidez) Você tem filho (s)? Sim Não Estou esperando (gravidez)
  • 13. 69% 26% 48% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Trabalho Família Estudos Não sei Qual (is) seu (s) objetivo (s) para o futuro? Trabalho Família Estudos Não sei
  • 14.  E o resultado foi de 91,5% “não”, lastimosamente, ficando um grande alerta vermelho para essa questão, e somente 8,5% responderam “sim”.
  • 15.  O resultado da questão 8, foi proveitoso, representado por 92,4% “sim”, sendo assim, um resultado significante e abarcador para que a escola desenvolva suas atividades com mais segurança e liberdade.
  • 16.  Foi constatado que a gravidez na adolescência não é um problema social desta instituição pesquisada, pois somente 1% da população representa tal situação. Gravidez na adolescência não é um tema frequente na escola.  O resultado mais intrigante é de que 51,6% da população podem estar em risco de DST, pois teve a prática sexual sem o uso de preservativos e não fizeram exames, ficando o alerta vermelho para se pensar em uma educação de qualidade, com um retrato social em que o perfil dos alunos não esteja em riscos.  O retrato geral da instituição escolar pesquisada, estatisticamente, traz um panorama positivo, pelos números apresentados quanto aos objetivos dos alunos, que apontam hoje, serem focados em continuar os estudos em 48%, e seguir com o trabalho em 69%. Apesar de que esses objetivos podem ser alterados de acordo com as ações momentâneas que os envolvidos podem enfrentar.
  • 17.  BRASIL. Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998. Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc20.htmAcesso em: 24/11/2016 as 21h20m.  ________. LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 9. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014.  CANO, Maria Aparecida Tedeschi; FERRIANI, Maria das Graças Carvalho; GOMES, Romeu. Sexualidade na adolescência: um estudo bibliográfico. In: Rev. Latino-am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.8, n.2, p.18-24, abril 2000.  CORNETT, J.D.; BECKNER, W. Introductory Statistics for the Behavioral Sciences. Columbus, OH: Charles Merrill Publishing Co., 1975.  CRUZEIRO; Et al. Comportamento sexual de risco: fatores associados ao número de parceiros sexuais e ao uso de preservativo em adolescentes. 2010.  FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. – São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura).  MARTINS, Laura B. Motta; COSTA-PAIVA, Lúcia Helena S. da; OSIS, Maria José D.; SOUSA, Maria Helena de; PINTO-NETO, Aarão M. Pinto; TADINI, Valdir. Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST/AIDS em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo, Brasil. In: Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(2): 315-323, fev, 2006.  SÃO PAULO. Material de Apoio ao Currículo do Estado de São Paulo: Caderno do Aluno, Biologia, Ensino Médio, 1ª Série, Volume 2. São Paulo, Nova Edição 2014-2017.  SOUZA, L.P.G.; ARROXELAS-SILVA, C.L.; MOURA, G.M.; CASTRO, O.W. Adolescência e sexualidade: influência do conhecimento empírico no comportamento sexual de risco. 2016.