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Morte: Pensar o Impensável
MORTE
• Única certeza no plano
da existência
• A ideia de pensamento
diante do aniquilamento
• O que interessa não é a
morte em sentido
abstrato
• Como pensar a morte
como negação de si?
• A Morte e os Animais
MORTE
• Consciência de si e
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• Indivíduo x Espécie
• Indivíduo e Aniquilamento
• Morte e pré-história.
• Experiência e Consciência.
• O que a morte destrói?
MORTE
• O que a morte mata?
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(Zé Garapeiro e Ayrton
Senna)
MORTE E FUNÇÃO DOS RITOS
• Assimilar, comunicar e
expulsar o fantasma do
aniquilamento.
• Transição do desespero
e da angústia para o
consolo e a esperança.
• A morte do indivíduo
como risco da morte da
sociedade.
Refletir sobre essa afirmativa
• “A consciência não fará jamais a
experiência da sua morte, mas
viverá durante toda sua vida
com uma imagem empírica da
morte, aquela que uma dada
sociedade formula a partir do
desaparecimento gradual dos
seus membros” (Jean Ziegler)
ATITUDES DIANTE DA MORTE
E DO MORRER Elizabeth Kubler-Ross
ESTÁGIOS
Primeiro ➫ negação e isolamento.
Segundo ➫ raiva.
Terceiro ➫ barganha.
Quarto ➫ depressão.
Quinto ➫ aceitação
NEGAÇÃO E ISOLAMENTO
Essa negação ansiosa proveniente da comunicação
de diagnóstico é muito comum ... A negação
funciona como um pára-choque depois de notícias
inesperadas e chocantes, deixando que o paciente
se recupere com o tempo, mobilizando outras
medidas menos radicais. [...] Comumente, a
negação é uma defesa temporária, sendo logo
substituída por uma aceitação parcial.
A RAIVA
Quando não é mais possível
manter firme o primeiro
estágio de negação, ele é
substituído por sentimentos
de raiva, de revolta, de inveja
e de ressentimento. Surge,
lógica, uma pergunta: “Por
que eu?” (p. 55)
A BARGANHA
A barganha, na realidade, é uma
tentativa de adiamento. A maioria das
barganhas são feitas com Deus, são
mantidas em segredo, ditas nas
entrelinhas. Psicologicamente, as
promessas podem estar associadas a
uma culpa recôndita. Portanto, seria
bom se as observações feitas pelos
pacientes não fossem menosprezadas.
DEPRESSÃO
Quando o paciente não pode mais negar
sua doença ... Seu alheamento ou
estoicismo, sua revolta e raiva cederão
lugar a um sentimento de grande perda:
depressão.
ACEITAÇÃO
Um paciente que tiver tido tempo necessário e tiver
recebido alguma ajuda para superar tudo não mais
sentirá depressão, nem raiva. Terá lamentado a perda
iminente de pessoas e lugares ... Sentirá também
necessidade de cochilar, de dormir com freqüência e
a intervalos curtos, diferente da necessidade de
dormir durante a fase de depressão. Não é um sono
de fuga. É uma necessidade gradual e crescente de
aumentar as horas de sono, como um recém nascido,
mas em sentido inverso.
A ESPERANÇA
A única coisa que geralmente persiste, em todos
estes estágios, é a esperança. algum sentido, que
pode compensar, caso suportem por mais algum
tempo. Não importa que nome tenha, descobrimos
que todos os pacientes conservaram essa sensação
que serviu de conforto em ocasiões especialmente
difíceis.
MENSAGEM FINAL
“As pessoas são como vitrais
coloridos: cintilam e
brilham quando o sol está
do lado de fora, mas
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Pensando o Impensável da Morte

  • 1. Morte: Pensar o Impensável
  • 2. MORTE • Única certeza no plano da existência • A ideia de pensamento diante do aniquilamento • O que interessa não é a morte em sentido abstrato • Como pensar a morte como negação de si? • A Morte e os Animais
  • 3. MORTE • Consciência de si e Indivíduo. • Indivíduo x Espécie • Indivíduo e Aniquilamento • Morte e pré-história. • Experiência e Consciência. • O que a morte destrói?
  • 4. MORTE • O que a morte mata? Um ser que interage. (Zé Garapeiro e Ayrton Senna)
  • 5. MORTE E FUNÇÃO DOS RITOS • Assimilar, comunicar e expulsar o fantasma do aniquilamento. • Transição do desespero e da angústia para o consolo e a esperança. • A morte do indivíduo como risco da morte da sociedade.
  • 6. Refletir sobre essa afirmativa • “A consciência não fará jamais a experiência da sua morte, mas viverá durante toda sua vida com uma imagem empírica da morte, aquela que uma dada sociedade formula a partir do desaparecimento gradual dos seus membros” (Jean Ziegler)
  • 7. ATITUDES DIANTE DA MORTE E DO MORRER Elizabeth Kubler-Ross ESTÁGIOS Primeiro ➫ negação e isolamento. Segundo ➫ raiva. Terceiro ➫ barganha. Quarto ➫ depressão. Quinto ➫ aceitação
  • 8. NEGAÇÃO E ISOLAMENTO Essa negação ansiosa proveniente da comunicação de diagnóstico é muito comum ... A negação funciona como um pára-choque depois de notícias inesperadas e chocantes, deixando que o paciente se recupere com o tempo, mobilizando outras medidas menos radicais. [...] Comumente, a negação é uma defesa temporária, sendo logo substituída por uma aceitação parcial.
  • 9. A RAIVA Quando não é mais possível manter firme o primeiro estágio de negação, ele é substituído por sentimentos de raiva, de revolta, de inveja e de ressentimento. Surge, lógica, uma pergunta: “Por que eu?” (p. 55)
  • 10. A BARGANHA A barganha, na realidade, é uma tentativa de adiamento. A maioria das barganhas são feitas com Deus, são mantidas em segredo, ditas nas entrelinhas. Psicologicamente, as promessas podem estar associadas a uma culpa recôndita. Portanto, seria bom se as observações feitas pelos pacientes não fossem menosprezadas.
  • 11. DEPRESSÃO Quando o paciente não pode mais negar sua doença ... Seu alheamento ou estoicismo, sua revolta e raiva cederão lugar a um sentimento de grande perda: depressão.
  • 12. ACEITAÇÃO Um paciente que tiver tido tempo necessário e tiver recebido alguma ajuda para superar tudo não mais sentirá depressão, nem raiva. Terá lamentado a perda iminente de pessoas e lugares ... Sentirá também necessidade de cochilar, de dormir com freqüência e a intervalos curtos, diferente da necessidade de dormir durante a fase de depressão. Não é um sono de fuga. É uma necessidade gradual e crescente de aumentar as horas de sono, como um recém nascido, mas em sentido inverso.
  • 13. A ESPERANÇA A única coisa que geralmente persiste, em todos estes estágios, é a esperança. algum sentido, que pode compensar, caso suportem por mais algum tempo. Não importa que nome tenha, descobrimos que todos os pacientes conservaram essa sensação que serviu de conforto em ocasiões especialmente difíceis.
  • 14. MENSAGEM FINAL “As pessoas são como vitrais coloridos: cintilam e brilham quando o sol está do lado de fora, mas quando a escuridão chega, sua verdadeira beleza é revelada apenas se existir luz no interior.” Elizabeth Kubler-Ross