1 - O documento discute os desafios da convivência harmoniosa e a necessidade da vida social. 2 - Viver em sociedade é essencial para o ser humano completar suas faculdades e progredir. 3 - A comunicação, a afetividade e a sinceridade são princípios básicos para uma boa convivência.
2. CONVIVÊNCIA:CONVIVÊNCIA:
Ato ou efeito de conviverAto ou efeito de conviver
(viver em comum); relações(viver em comum); relações
íntimas, familiaridade, convívio.íntimas, familiaridade, convívio.
Trato diário.Trato diário.
Dicionário Aurélio Básico da LínguaDicionário Aurélio Básico da Língua
3. CONVIVÊNCIA:CONVIVÊNCIA:
Conviver é a arte de estarConviver é a arte de estar
com o outro, sentir o outro,com o outro, sentir o outro,
respeitar o outro, compartilharrespeitar o outro, compartilhar
com o outro, somando valores ecom o outro, somando valores e
ideais.ideais.
Marcus De MarioMarcus De Mario
5. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da ConvivênciaJerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência -- p.20-p.20-
2121
Da necessidade da vida socialDa necessidade da vida social
O homem é um ser gregário,O homem é um ser gregário,
criado para viver em sociedade.criado para viver em sociedade.
Conviver significa vencer oConviver significa vencer o
isolamento existencial numaisolamento existencial numa
proposta interativa com o outro.proposta interativa com o outro.
Nesse sentido, a vida social é valiosaNesse sentido, a vida social é valiosa
conquista do processo deconquista do processo de
aprimoramento da criatura humana naaprimoramento da criatura humana na
sucessão dos tempos.sucessão dos tempos.
6. LE – Da Lei de sociedade – Q. 768 – anotação KardecLE – Da Lei de sociedade – Q. 768 – anotação Kardec
Da necessidade da vida socialDa necessidade da vida social
Homem nenhum possuiHomem nenhum possui
faculdades completas.faculdades completas.
Mediante aMediante a união socialunião social é queé que
elas umas às outras se completam,elas umas às outras se completam,
para lhe assegurarem o bem-estar epara lhe assegurarem o bem-estar e
o progresso.o progresso.
Por isso é que, precisando unsPor isso é que, precisando uns
dos outros, os homens foram feitosdos outros, os homens foram feitos
para viver em sociedade.para viver em sociedade.
7. Da necessidade da vida socialDa necessidade da vida social
Por necessidadesPor necessidades evolutivasevolutivas
nos reunimos no lar, no trabalho,nos reunimos no lar, no trabalho,
na religião, para desenvolver ana religião, para desenvolver a
humildade, a paciência, ahumildade, a paciência, a
tolerância, a bondade, atolerância, a bondade, a
caridade ...caridade ...
Trazendo vícios eTrazendo vícios e
imperfeições para seremimperfeições para serem
10. Tudo na vida gira em torno de
relacionamentos com Deus,
conosco, com os outros.
Famílias saudáveis, equipesFamílias saudáveis, equipes
saudáveis, igrejas saudáveis,saudáveis, igrejas saudáveis,
negócios saudáveis e até vidasnegócios saudáveis e até vidas
saudáveis falam desaudáveis falam de
relacionamentos saudáveis.relacionamentos saudáveis.
Livro "O Monge e o Executivo" de James Hunter – cap 1.
Da necessidade da convivênciaDa necessidade da convivência
harmoniosaharmoniosa
11. ““De cada três pessoasDe cada três pessoas
demitidas, duas são demitidasdemitidas, duas são demitidas
por não terem conseguidopor não terem conseguido
sucesso nosucesso no relacionamentorelacionamento comcom
os demais”os demais”
HarvardHarvard
Alexandre Caldini – 8º Congresso Stress ISMA-BR– POA 2008Alexandre Caldini – 8º Congresso Stress ISMA-BR– POA 2008
Da necessidade da convivênciaDa necessidade da convivência
harmoniosaharmoniosa
12. 1 - Incerteza;1 - Incerteza;
2 - Stress interpessoal;2 - Stress interpessoal;
3 - Falta de controle;3 - Falta de controle;
4 - Sobrecarga de trabalho;4 - Sobrecarga de trabalho;
5 - Administração do tempo.5 - Administração do tempo.
ANA MARIA ROSSI –ANA MARIA ROSSI – 8º Congresso Stress ISMA-BR8º Congresso Stress ISMA-BR
FONTES DE STRESS NOFONTES DE STRESS NO
TRABALHO:TRABALHO:
13. DA NECESSIDADE DADA NECESSIDADE DA
CONVIVÊNCIACONVIVÊNCIA
HARMONIOSAHARMONIOSA
14. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA BOAPRINCÍPIOS BÁSICOS DA BOA
CONVIVÊNCIACONVIVÊNCIA
1-1-
COMUNICAÇÃO;COMUNICAÇÃO;
2- AFETIVIDADE;2- AFETIVIDADE;
3- SINCERIDADE.3- SINCERIDADE.
Jerri Roberto Almeida -Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência – cap.Filosofia da Convivência – cap.
15. 1 - COMUNICAÇÃO1 - COMUNICAÇÃO
Se não existe mais troca, permuta,Se não existe mais troca, permuta,
intercâmbio de ideias e sentimentos,intercâmbio de ideias e sentimentos,
são pessoas “estranhas” que vivem nosão pessoas “estranhas” que vivem no
mesmo local.mesmo local.
AA palavra, como instrumento depalavra, como instrumento de
comunicação é, em si mesma, neutra.comunicação é, em si mesma, neutra. OO
uso que fazemos delauso que fazemos dela , tonificado pela, tonificado pela
ação dos nossos sentimentos, torna-la-ação dos nossos sentimentos, torna-la-
á construtiva ou depreciativa.á construtiva ou depreciativa.
Jerri Roberto Almeida - Filosofia da ConvivênciaJerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
16. 1 - COMUNICAÇÃO;1 - COMUNICAÇÃO;
Deus fez oDeus fez o
homem para viverhomem para viver
em sociedade.em sociedade.
Não lhe deuNão lhe deu
inutilmente a palavrainutilmente a palavra
e todas as outrase todas as outras
faculdadesfaculdades
necessárias à vidanecessárias à vida
de relação. (de relação. (LE- QLE- Q
766766 ))
Jesus no poço deJesus no poço de
Jacó, com a mulher deJacó, com a mulher de
Samaria.Samaria. ((Jo 4, 1-43Jo 4, 1-43 ))
(imagem da internet)
18. ““Você é muitoVocê é muito
tímido, nunca diztímido, nunca diz
nada.nada.
É fechado demais”É fechado demais”
“Durante a reunião para a
apresentação do novo
projeto percebi que você
fez apenas um comentário.
Sua opinião é importante,
seria bom se falasse mais.”
SejaSeja específicoespecífico ao invés deao invés de
geral.geral.
ESPECÍFICOESPECÍFICOGERALGERAL
19. ESPECÍFICOESPECÍFICO
““Você é muitoVocê é muito
egoísta, só pensaegoísta, só pensa
em si mesmo.”em si mesmo.”
“No último final de
semana você decidiu
sozinho o que nós
iríamos fazer e nem
perguntou a minha
opinião a respeito.”
SejaSeja específicoespecífico ao invés deao invés de
geral.geral.
GERALGERAL
20. DESCRITIVODESCRITIVOAVALIATIVO
““Na minha opiniãoNa minha opinião
esse trabalhoesse trabalho
poderia ser feito depoderia ser feito de
uma formauma forma
diferente”diferente”
“Você encontrou uma
forma interessante
de realizar esse
trabalho. O que você
acha de avaliarmos
outras alternativas?”
Seja descritivo ao invés deSeja descritivo ao invés de
avaliativoavaliativo
21. FEEDBACK POSITIVOFEEDBACK POSITIVO
AssertivoAssertivo - sem julgamento- sem julgamento
e acusações (impessoal):e acusações (impessoal):
-- EuEu me senti ...me senti ...
-- EuEu percebi ...percebi ...
-- EuEu gostaria ...gostaria ...
Sônia Maria Romero - Ph.D. PUC-RSSônia Maria Romero - Ph.D. PUC-RS
22. Discuta comportamentos queDiscuta comportamentos que
possam ser mudadospossam ser mudados
Você deve ser sincero, entretanto,Você deve ser sincero, entretanto,
algumas características não mudarãoalgumas características não mudarão
e seriae seria importante concentrar asimportante concentrar as
discussões em conhecimentos,discussões em conhecimentos,
habilidades e atitudes que realmentehabilidades e atitudes que realmente
podem ser mudadaspodem ser mudadas ..
23. Dica para um FEEDBACKDica para um FEEDBACK
efetivoefetivo
Procure NÃO UTILIZARProcure NÃO UTILIZAR Por Quê?Por Quê?
a conjunçãoa conjunção
(adversativa)(adversativa)
MAS...MAS...
(porém, contudo,(porém, contudo,
entretanto, todavia)entretanto, todavia)
... nega o que vem antes,... nega o que vem antes,
anulando ou diminuindo oanulando ou diminuindo o
valor do que foi dito.valor do que foi dito.
““A sua ideia é boa,A sua ideia é boa,
mas...”mas...”
Substitua pelaSubstitua pela Por Quê?Por Quê?
conjunçãoconjunção
E...E...
...favorece a aceitação e...favorece a aceitação e
concordância.concordância.
““A sua ideia é boaA sua ideia é boa ee acho queacho que
já temos um bom ponto dejá temos um bom ponto de
partida.”partida.”
24. Não deixe o “balde encher”.Não deixe o “balde encher”.
O feedback precisa serO feedback precisa ser
oportuno.oportuno.
Logo após o ocorrido.Logo após o ocorrido.
Dica para um FEEDBACKDica para um FEEDBACK
efetivoefetivo
25. Quando nos afastamos deQuando nos afastamos de
uma pessoa após umauma pessoa após uma
repreensão,repreensão, queremos que elasqueremos que elas
fiquem pensando no quefiquem pensando no que
fizeram de erradofizeram de errado , não na, não na
maneira como a tratamos.maneira como a tratamos.
Kenneth Blanchard / Robert Lorber –Kenneth Blanchard / Robert Lorber – GerenteGerente
Minuto em ação.Minuto em ação. p. 47-48p. 47-48
FEEDBACK POSITIVOFEEDBACK POSITIVO
27. 1) OLHO NO OLHO1) OLHO NO OLHO
2) OUVIR ATENTAMENTE2) OUVIR ATENTAMENTE
3) ACEITAR AS DIFERENÇAS3) ACEITAR AS DIFERENÇAS
EMPATIAEMPATIA
Saber ouvirSaber ouvir
1 - COMUNICAÇÃO1 - COMUNICAÇÃO
28. 1 - COMUNICAÇÃO;1 - COMUNICAÇÃO;
Nada mais triste do que, em umNada mais triste do que, em um
diálogo, percebermos que a pessoa nãodiálogo, percebermos que a pessoa não
está prestando atenção no que estamosestá prestando atenção no que estamos
falando.falando.
Saber ouvir o outro é, antes de tudo,Saber ouvir o outro é, antes de tudo,
um preceito de educação que necessitaum preceito de educação que necessita
ser sublimado.ser sublimado.
Jerri Roberto Almeida - Filosofia da ConvivênciaJerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
29. Afetividade pode ser compreendidaAfetividade pode ser compreendida
sob dois aspectos:sob dois aspectos:
a)a) proximidade físicaproximidade física : um abraço, um: um abraço, um
aperto de mão, um sorriso, umaperto de mão, um sorriso, um
carinho...;carinho...;
b)b) proximidade psicológicaproximidade psicológica : se traduz: se traduz
em compreensão, gentileza, respeito,em compreensão, gentileza, respeito,
doação, renúncia, estímulos positivos edoação, renúncia, estímulos positivos e
realizadores.realizadores.
Jerri Roberto Almeida - Filosofia da ConvivênciaJerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
2- AFETIVIDADE2- AFETIVIDADE
30. Afetividade é, também, se tornarAfetividade é, também, se tornar
sensívelsensível aos problemas alheios,aos problemas alheios,
adotando-se gestos de consolo eadotando-se gestos de consolo e
doação.doação.
Conviver é uma arte.Conviver é uma arte. E como em todaE como em toda
arte, além do aprendizado, requer-searte, além do aprendizado, requer-se
algo mais:algo mais: sensibilidadesensibilidade..
AA sensibilidade é um estado da almasensibilidade é um estado da alma
que predispõe a perceber certas coisasque predispõe a perceber certas coisas
que, no geral muitos não percebem.que, no geral muitos não percebem.
Jerri Roberto Almeida - Filosofia da ConvivênciaJerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
2- AFETIVIDADE2- AFETIVIDADE
31. 2- AFETIVIDADE2- AFETIVIDADE
AA gentilezagentileza é uma expressão daé uma expressão da
sensibilidadesensibilidade humana de grandehumana de grande
poder na convivência.poder na convivência.
GentilezaGentileza não é virtude só para asnão é virtude só para as
mulheres; não tem nada a ver commulheres; não tem nada a ver com
a ideia de fragilidade ou fraqueza;a ideia de fragilidade ou fraqueza;
é um princípio deé um princípio de educaçãoeducação..
Jerri Roberto Almeida - Filosofia da ConvivênciaJerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
32. Cairbar Schutel, Parábolas e Ensinos de Jesus, p.162.Cairbar Schutel, Parábolas e Ensinos de Jesus, p.162.
Pela mansidão o homemPela mansidão o homem
conquista amizades na Terra econquista amizades na Terra e
bem-aventurança no Céu.bem-aventurança no Céu.
““Bem-aventurados osBem-aventurados os
mansos, porque herdarão amansos, porque herdarão a
Terra”. JesusTerra”. Jesus (Mt. 5,5)(Mt. 5,5)
2- AFETIVIDADE2- AFETIVIDADE
33. 3- SINCERIDADE3- SINCERIDADE
No processo da convivência, aNo processo da convivência, a
honestidadehonestidade fornece segurançafornece segurança
íntima e credibilidade.íntima e credibilidade.
A mentira é uma ferrugem queA mentira é uma ferrugem que
corrói e danifica as engrenagens decorrói e danifica as engrenagens de
qualquer relacionamento.qualquer relacionamento.
Jerri Roberto Almeida - Filosofia da ConvivênciaJerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
34. É fundamental falar a verdade.É fundamental falar a verdade.
Mas cuidado!Mas cuidado!
A verdade é semelhante a uma joiaA verdade é semelhante a uma joia
muito bonita.muito bonita.
Se jogarmos essa joia no rosto dasSe jogarmos essa joia no rosto das
pessoas, ela machuca.pessoas, ela machuca.
A verdade pode ser revelada com umA verdade pode ser revelada com um
mínimo de gentilezamínimo de gentileza (Leo Buscaglia –(Leo Buscaglia –
Psicólogo).Psicólogo).
Jerri Roberto Almeida - Filosofia da ConvivênciaJerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
3- SINCERIDADE3- SINCERIDADE
36. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da ConvivênciaFilosofia da Convivência
-Como conviver bem?-Como conviver bem?
-Como encontrarmos felicidade nos-Como encontrarmos felicidade nos
relacionamentos?relacionamentos?
-Como superarmos os conflitos?-Como superarmos os conflitos?
-Como fazer da coexistência humana-Como fazer da coexistência humana
uma integração saudável euma integração saudável e
realizadora?realizadora?
Da necessidade da convivênciaDa necessidade da convivência
harmoniosaharmoniosa
37. Um sábio da AntigüidadeUm sábio da Antigüidade
vo-lo disse:vo-lo disse:
““Conhece-te a ti mesmo”.Conhece-te a ti mesmo”.
LE - Questão 919LE - Questão 919
AutoconhecimentoAutoconhecimento
38. Livro Inteligência Emocional – Daniel Goleman, Ph DLivro Inteligência Emocional – Daniel Goleman, Ph D
Razões para nos conhecermos:Razões para nos conhecermos:
AutoconsciênciaAutoconsciência - a- a
consciência de nossosconsciência de nossos
sentimentos no momento exato emsentimentos no momento exato em
que eles ocorrem.que eles ocorrem.
As pessoas mais segurasAs pessoas mais seguras
acerca de seus própriosacerca de seus próprios
sentimentos sãosentimentos são melhores pilotosmelhores pilotos
de suas vidas.de suas vidas.
39. MUDAR-SE É PRECISO.MUDAR-SE É PRECISO.
““E não vos conformeis emE não vos conformeis em
este mundo,este mundo, mas transformei-vos,mas transformei-vos,
renovando a vossa mente,renovando a vossa mente, a fima fim
de poderdes discernir qual é ade poderdes discernir qual é a
vontade de Deus, o que é bom,vontade de Deus, o que é bom,
agradável e perfeito.”agradável e perfeito.” (Paulo -(Paulo -
Romanos, 12:2).Romanos, 12:2).
40. Mudar de atitudeMudar de atitude
- Ser o chefe que vocêSer o chefe que você
gostaria que seu chefe fosse;gostaria que seu chefe fosse;
- Ser o pai (mãe) que vocêSer o pai (mãe) que você
gostaria que seu pai (mãe)gostaria que seu pai (mãe)
fosse;fosse;
Livro "O Monge e o Executivo" de James Hunter
41. - Ser o filho(a) que você gostariaSer o filho(a) que você gostaria
que seu filho (a) fosse;que seu filho (a) fosse;
- Ser o vizinho(a) que vocêSer o vizinho(a) que você
gostaria que o seu vizinho(a)gostaria que o seu vizinho(a)
fosse;fosse;
- Ser o marido(esposa) que vocêSer o marido(esposa) que você
gostaria ...gostaria ...
Livro "O Monge e o Executivo" de James Hunter
Mudar de atitudeMudar de atitude
43. Encontro Singular -SILVEIRAEncontro Singular -SILVEIRA
Livro Nosso Lar - André Luiz – cap. 35 –Livro Nosso Lar - André Luiz – cap. 35 – Desenho do ProjetoDesenho do Projeto
Nossos adversários não são propriamenteNossos adversários não são propriamente
inimigos e, sim, benfeitores ...inimigos e, sim, benfeitores ... seu pai foiseu pai foi
meu verdadeiro instrutor.meu verdadeiro instrutor.
44. Joanna de Ângelis –Joanna de Ângelis – Diretrizes para o êxitoDiretrizes para o êxito – p. 208.– p. 208.
Desculpa, tu, quandoDesculpa, tu, quando
defrontado por acusações oudefrontado por acusações ou
suspeitas, por perseguições oususpeitas, por perseguições ou
infâmias.infâmias.
Tem em mente que somente teTem em mente que somente te
acontece aquilo que irá contribuiracontece aquilo que irá contribuir
para o teu progresso espiritual ...para o teu progresso espiritual ...
Como conviver com pessoasComo conviver com pessoas
difíceis?difíceis?
45. Guardemos na mente que osGuardemos na mente que os
maiores inimigos não estão fora, nãomaiores inimigos não estão fora, não
são aqueles que erguem o dedo e asão aqueles que erguem o dedo e a
voz acusadores:voz acusadores: são as nossassão as nossas
imperfeiçõesimperfeições, que nos levam a revidar,, que nos levam a revidar,
a anatematizar, a ferir e a nosa anatematizar, a ferir e a nos
tornarmos inimigos em nome de umtornarmos inimigos em nome de um
ideal de fraternidadeideal de fraternidade ..
((Bezerra de Menezes – Aos Espíritas p. 26-27.)Bezerra de Menezes – Aos Espíritas p. 26-27.)
COMPROMISSO COM A FÉCOMPROMISSO COM A FÉ
ESPÍRITAESPÍRITA
46. Guardemos na mente que osGuardemos na mente que os
maiores inimigos não estão fora, nãomaiores inimigos não estão fora, não
são aqueles que erguem o dedo e asão aqueles que erguem o dedo e a
voz acusadores:voz acusadores: são as nossassão as nossas
imperfeiçõesimperfeições, que nos levam a revidar,, que nos levam a revidar,
a anatematizar, a ferir e a nosa anatematizar, a ferir e a nos
tornarmos inimigos em nome de umtornarmos inimigos em nome de um
ideal de fraternidadeideal de fraternidade ..
((Bezerra de Menezes – Aos Espíritas p. 26-27.)Bezerra de Menezes – Aos Espíritas p. 26-27.)
COMPROMISSO COM A FÉCOMPROMISSO COM A FÉ
ESPÍRITAESPÍRITA
47. EMMANUELEMMANUEL
Como conviver com pessoasComo conviver com pessoas
difíceis?difíceis?
- SilêncioSilêncio para a injúria.para a injúria.
- OlvidoOlvido para o mal.para o mal.
- PerdãoPerdão às ofensas.às ofensas.
- Recorda que os agressoresRecorda que os agressores
sãosão doentesdoentes..
48. Augusto Cury - O Mestre do Amor - p. 24Augusto Cury - O Mestre do Amor - p. 24
Conquista as pessoasConquista as pessoas
difíceis.difíceis. Faça coisas que nuncaFaça coisas que nunca
fez por elas.fez por elas.
Cause impacto na emoção eCause impacto na emoção e
na memória dos mais próximos.na memória dos mais próximos.
Você ficará impressionadoVocê ficará impressionado
com o resultado.com o resultado.
Como conviver com pessoasComo conviver com pessoas
difíceis?difíceis?
50. Vivemos no lugar certo,Vivemos no lugar certo, aoao
lado das pessoas corretas,lado das pessoas corretas,
vivendo com aqueles que nosvivendo com aqueles que nos
são ossão os melhoresmelhores elementos paraelementos para
a execução do programa.a execução do programa.
((Bezerra de Menezes – Livro Aos Espíritas - p. 107)Bezerra de Menezes – Livro Aos Espíritas - p. 107)
Os Novos Obreiros do SenhorOs Novos Obreiros do Senhor
51. Iniciemos o labor,Iniciemos o labor, partindo do larpartindo do lar ,,
que deverá permanecer sobre basesque deverá permanecer sobre bases
sólidas de amor, de entendimento esólidas de amor, de entendimento e
de fraternidade, de modo a resistirde fraternidade, de modo a resistir
às investidas da insensatez e daàs investidas da insensatez e da
leviandade, que não nos podemosleviandade, que não nos podemos
permitir.permitir.
((Bezerra de Menezes – Livro Aos Espíritas - p. 107)Bezerra de Menezes – Livro Aos Espíritas - p. 107)
Os Novos Obreiros do SenhorOs Novos Obreiros do Senhor
52. O Centro Espírita é oO Centro Espírita é o núcleo socialnúcleo social
onde se caldeiam os sentimentos,onde se caldeiam os sentimentos,
auxiliando os seus membros aauxiliando os seus membros a
tolerarem-se reciprocamente, amando-tolerarem-se reciprocamente, amando-
sese, sem o que, dificilmente eles, sem o que, dificilmente eles
estariam em condições de anelar porestariam em condições de anelar por
uma sociedade perfeita, casouma sociedade perfeita, caso
fracassem nofracassem no pequeno grupopequeno grupo onde seonde se
aglutinam para o bem.aglutinam para o bem. ((João Cléofas/ DivaldoJoão Cléofas/ Divaldo
Franco – Aos Espíritas p. 98.)Franco – Aos Espíritas p. 98.)
Aprender a conviver em grupoAprender a conviver em grupo
53. Em nossas reuniões (...) podemosEm nossas reuniões (...) podemos
expender as nossas ideias, apresentarexpender as nossas ideias, apresentar
os nossos pensamentos, discordar,os nossos pensamentos, discordar,
mas não derrapar nas discrepânciasmas não derrapar nas discrepâncias
que nos afastem uns dos outros,que nos afastem uns dos outros,
gerando animosidades,gerando animosidades, mantenhamosmantenhamos
o nosso objetivo que é servir a Jesuso nosso objetivo que é servir a Jesus ,,
sem outro e qualquer interesse.sem outro e qualquer interesse.
((Bezerra de Menezes/ Divaldo Franco – Aos Espíritas p.Bezerra de Menezes/ Divaldo Franco – Aos Espíritas p.
20.)20.)
COMPROMISSO COM A FÉCOMPROMISSO COM A FÉ
ESPÍRITAESPÍRITA
54. Pode-se pensar diferentemente, e,Pode-se pensar diferentemente, e,
com isso, não se estimar menos.com isso, não se estimar menos.
... e, se externamos a nossa maneira... e, se externamos a nossa maneira
de ver, trata-se apenas da nossade ver, trata-se apenas da nossa
maneira de ver, e não de uma opiniãomaneira de ver, e não de uma opinião
pessoal que pretendamos impor aospessoal que pretendamos impor aos
outros; entregamo-la à discussão,outros; entregamo-la à discussão,
estando prontos para a ela renunciarestando prontos para a ela renunciar
se demonstrarem que laboramos emse demonstrarem que laboramos em
erro.erro.
Polêmica EspíritaPolêmica Espírita
55. Aprender a conviver em grupoAprender a conviver em grupo
““Cada companheiro éCada companheiro é
indicado à tarefa precisa; cadaindicado à tarefa precisa; cada
qual assume a feição de peçaqual assume a feição de peça
particular na engrenagem doparticular na engrenagem do
serviço, sem cuja cooperaçãoserviço, sem cuja cooperação
os mecanismos do bem nãoos mecanismos do bem não
funcionam em harmonia”funcionam em harmonia”
Emmanuel- Educandário de luz cap.5Emmanuel- Educandário de luz cap.5
56. UNIR EUNIR E
SERVIR!SERVIR!
Como fazem as abelhas...Como fazem as abelhas...
Divisão do trabalho;Divisão do trabalho;
Perfeita comunicação;Perfeita comunicação;
Relacionamentos harmônicos;Relacionamentos harmônicos;
Extrema união.Extrema união.
58. E tudo quanto fizerdes,E tudo quanto fizerdes,
fazei-o de todo o coração,fazei-o de todo o coração,
como ao Senhorcomo ao Senhor , e não aos, e não aos
homens.homens.
( Paulo – Colossenses - 3, 23)( Paulo – Colossenses - 3, 23)
Trabalhadores do CristoTrabalhadores do Cristo
59. “Dez homens unidos por um
pensamento comum são mais
fortes do que cem que não se
entendam.” Allan KardecAllan Kardec
60. ““Recordemos, na palavra de Jesus,Recordemos, na palavra de Jesus,
que ‘casa dividida rui’; todaviaque ‘casa dividida rui’; todavia
ninguém pode arrebentar um feixeninguém pode arrebentar um feixe
de varasde varas que se agregam numaque se agregam numa
união de forças.”união de forças.”
Bezerra de MenezesBezerra de Menezes
62. O Novo MandamentoO Novo Mandamento
Um novoUm novo
mandamentomandamento
vos dou:vos dou: queque
vos ameis unsvos ameis uns
aos outros,aos outros,
como eu voscomo eu vos
amei.amei.
Jesus (Jo 13,34)Jesus (Jo 13,34)Imagem: Revista Internacional deImagem: Revista Internacional de
Espiritismo – 12.2001
63. Esse é o novo mandamento queEsse é o novo mandamento que
estabeleceu a intimidade legítima entreestabeleceu a intimidade legítima entre
os que se entregaram ao Cristo,os que se entregaram ao Cristo,
significando que,significando que, em seus ambientesem seus ambientes
de trabalhode trabalho, há quem se sacrifique e, há quem se sacrifique e
quem compreenda o sacrifício, quemquem compreenda o sacrifício, quem
ame e se sinta amado, quem faz o bemame e se sinta amado, quem faz o bem
e quem saiba agradecere quem saiba agradecer
Emmanuel –Emmanuel – Caminho, Verdade e VidaCaminho, Verdade e Vida – cap.179– cap.179
O Novo MandamentoO Novo Mandamento
64. Em qualquer círculo doEm qualquer círculo do
Evangelho,Evangelho, onde essa característicaonde essa característica
não assinala as manifestações dosnão assinala as manifestações dos
companheiros entre sicompanheiros entre si ,, osos
argumentos da Boa Novaargumentos da Boa Nova podempodem
haver atingido os cérebroshaver atingido os cérebros
indagadores,indagadores, mas ainda nãomas ainda não
penetraram o santuário dospenetraram o santuário dos
corações.corações.Emmanuel –Emmanuel – Caminho, Verdade e VidaCaminho, Verdade e Vida – cap. 179– cap. 179
O Novo MandamentoO Novo Mandamento
65. Provai, sobretudoProvai, sobretudo pela união epela união e
pela prática do bem,pela prática do bem, queque o espiritismoo espiritismo
é a garantia da paz e da concórdiaé a garantia da paz e da concórdia
entre os homensentre os homens , e fazei que, em se, e fazei que, em se
vos vendo, se possa dizer quevos vendo, se possa dizer que seriaseria
desejáveldesejável que todos fossem espíritas.que todos fossem espíritas.
Allan Kardec – Viagem Espírita em 1862, pág.
(imagem da internet)