O documento discute competências tecno-pedagógicas para o ensino de ciências. Ele aborda a aprendizagem e tecnologia, enfatizando a importância de usar tecnologias digitais para garantir que os alunos tenham acesso ao mundo contemporâneo, trabalhando em grupo e fazendo uso de ambientes de aprendizagem informatizados e objetos de aprendizagem online. O documento também discute a necessidade de os professores assumirem o papel de arquitetos cognitivos para inovar os ambientes de aprendiz
4. O quê se conhece? Só 5% do universo estão na forma de estrelas, planetas, gases interestelares, poeira, partículas elementares( neutrinos), corpos celestes( buracos negros, por exemplo), ou seja na forma de matéria que podemos identificar. O restante encontra-se na forma de matéria escura, cuja natureza ainda desconhecemos. Física para o Brasil: pensando o futuro, SBF, 2005 PARTE I - 4
5. Conhecer, que é sempre um processo, supõe uma situação dialógica. Não há, estritamente falando, um ‘eu penso’, mas um ‘nós pensamos’. Paulo Freire PARTE I - 5
6. Não pode haver docência sem discência. Paulo Freire PARTE I - 6
7. Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende. Guimarães Rosa PARTE I - 7
9. O desafio nosso é a sedução, o que os jovens querem saber não coincide com o que devem aprender imposto por nós. Moacir Gadotti PARTE I - 9
10. Somos educadores do século XX, ensinando conteúdos do século XIX, a alunos do século XXI. José Carlos Libâneo PARTE I - 10
11. Temos que educar o conhecimento e os sentimentos. ‘Sinto, logo existo’ em contraposição ao ‘Penso, logo existo, que é uma concepção cartesiana. Devemos ser tudo, menos indiferentes. Moacir Gadotti PARTE I - 11
12. O contrário do amor é a indiferença. Celso Vasconcelos PARTE I - 12
14. O abandono não mata o jardim, mas sim a indiferença de quem por ele passa. Mário Quintana PARTE I - 14
15. É preciso ter amorosidade em sala de aula. Paulo Freire PARTE I - 15
16. Não ensinamos o que sabemos, mas o que somos, junto com o que somos vai um pouco do que sabemos. Luiz Schettini Filho PARTE I - 16
17. Quanto mais me aprofundo nas ciências mais me aproximo de Deus. Albert Einstein PARTE I - 17
18. Busque Excelência em sua Práxis Faça bem feito na primeira vez – Dê tudo de si Faça como se fosse para você Faça por merecer (Adptado de Abigenor Militão – 2010 – Palestra IFCE) 18
21. Garantir ao aluno acesso ao mundo contemporâneo. Fazer uso de ambientes computacionais como vetores de facilitação da aprendizagem e como forma de alocar o aluno no que há de mais moderno em termos de tecnologias educacionais. 21 É Papel da Escola...
22. Foco no aluno Uma nova “ecologia cognitiva”(Pierre Lèvy) Trabalhar em grupo Sujeito coletivo Fazer uso de tecnologias da informação Ambientes de aprendizagem Informatizados 22 Um modelo centrado na aprendizagem
23. Que tal levar Vygotskypara a sala de aula? Interação Social ZDP Mediação Linguagem Aprendizagem como processo sócio-histórico-cultural Nível Real X Nível Potencial Instrumentos Signos
24. Aprendizagem Colaboração Interação Autonomia coletividades pensantes Acompanhamento Constante (Maiêutica) Incitar a auto-descoberta Atividades em grupo Profundidade de conhecimento Feedbacks Professor/Tutor - Motivador/Mediador Aluno - Proativo/Gerador e Gestor Oportunizar o refazer 24
25. 25 Interação Aluno Colaboração Autonomia Aluno = Maestro da Aprendizagem
36. Hipertextos Wiki Webquest Correio eletrônico Ambiente Virtual (LMS) Portfólios Objetos de Aprendizagem Fóruns de Discussão Blog Vídeo-Conferência Ambientes Virtuais Colaborativos de Aprendizagem Chat
42. O grande desafio para professores e técnicos em educação do século XXI é tornar o ambiente de aprendizagem mais agradável, menos aborrecido e verdadeiramente um espaço de produção do conhecimento. 34 Uma Nova Sala de Aula
43. É necessário que os professores assumam a postura de “[...] arquitetos cognitivos, dinamizadores da inteligência coletiva [...]” 35 A. C. RAMAL
44. Só pessoas livres, autônomas – ou em processo de libertação – podem educar para a liberdade, podem educar para a autonomia, podem transformar a sociedade. [...] O poder de interação não está fundamentalmente nas tecnologias mas em nossas mentes. 36 J. M. Moran MORAN, José Manuel, Masetto, Marcos T.; Behrens, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000. (Coleção Papirusducação). P.173.
46. Entretanto, deve-se ter o cuidado de não fazer o velho com o novo, ou seja, manter as estruturas educacionais existentes, reforçando-as, ao invés de desafiá-las. 38 Tentar fazer melhor aquilo que anteriormente já se fazia não significa abrir-se ao novo.