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Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC

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  1. 2. E-Proinfo :: NTE/PALMEIRAS ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC Tutora: Lucimar de Fátima Junho-2010
  2. 3. MEMORIAL VALMA DE OLIVEIRA FIDELES FREITAS Junho/2010
  3. 4. UNIDADE I <ul><li>Contextualização </li></ul><ul><ul><li>quem sou... </li></ul></ul><ul><ul><li>a identidade do profissional </li></ul></ul><ul><ul><li>o aluno </li></ul></ul><ul><ul><li>a aprendizagem </li></ul></ul><ul><ul><li>as tecnologias </li></ul></ul><ul><ul><li>formas de ensinar </li></ul></ul><ul><ul><li>o conhecimento </li></ul></ul>
  4. 5. QUEM SOU <ul><li>Sou professora no século XXI, cursista EaD </li></ul><ul><li>Curso Aprendendo e Ensinando com as Tecnologias da Informação e Comunicação </li></ul><ul><ul><li>E-PROINFO EaD/AVA </li></ul></ul><ul><li>Discípula de Paulo Freire, Ruth Rocha e outros </li></ul>
  5. 6. Paulo Freire <ul><li>Escola é o lugar onde se faz amigos. </li></ul><ul><li>Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas, horários, conceitos... </li></ul><ul><li>Escola é, sobretudo, GENTE, </li></ul><ul><li>Gente que trabalha, </li></ul><ul><li>que estuda, </li></ul><ul><li>Que alegra, se conhece, se estima... </li></ul>
  6. 7. Ruth Rocha <ul><li>ninguém queria saber se elas (crianças) estavam crescendo depressa, </li></ul><ul><li>se não cabia nos vidros, </li></ul><ul><li>se respiravam direito... </li></ul><ul><li>Agente começa experimentando isso. Depois a gente experimenta outras coisas...E foi assim que na minha terra começaram a aparecer as Escolas Experimentais. </li></ul><ul><li>Depois aconteceram muitas coisas, que um dia eu ainda vou contar... </li></ul>
  7. 8. Maria Umbelina Caiafa Salgado <ul><li>“ ...Podemos, hoje, distinguir na identidade do profissional da educação três dimensões inseparáveis, pois ele é, simultaneamente: </li></ul><ul><ul><li>a) um especialista que domina um instrumental próprio de trabalho e sabe fazer uso dele; </li></ul></ul><ul><ul><li>b) um pensador capaz de repensar criticamente sua prática e as representações sociais sobre seu campo de atuação; </li></ul></ul><ul><ul><li>c) um cidadão que faz parte de uma sociedade e de uma comunidade.“ </li></ul></ul><ul><li>(2003, apud Proinfo integrado) </li></ul>
  8. 9. Ladislau Dowbor <ul><li>“ As tecnologias são importantes, mas apenas se soubermos utilizá-las.  E saber utilizá-las não é apenas um problema técnico ” </li></ul><ul><li>(2001, apud Proinfo integrado) </li></ul>
  9. 10. Ao professor <ul><li>ter domínio do conteúdo de sua área; </li></ul><ul><li>entender os processos de aprendizagem dos alunos; </li></ul><ul><li>saber ensinar, criando situações que favoreçam ao aluno encontrar sentido para aquilo que está aprendendo; </li></ul><ul><li>conhecer e saber usar as tecnologias disponíveis no sistema escolar; </li></ul><ul><li>entender as implicações do uso das tecnologias e mídias nos processos de ensino e aprendizagem. </li></ul>
  10. 11. O aluno <ul><li>O aluno precisa encontrar sentido naquilo que está aprendendo. </li></ul><ul><li>Por esta razão, é importante que o professor crie situações que propiciem a observação e a interpretação dos aspectos da natureza - sociais e humanos - instigando a curiosidade do aluno para compreender as relações entre os fatores do desenvolvimento humano. </li></ul>
  11. 12. A aprendizagem <ul><li>É individual e social </li></ul><ul><li>É colaborativa: </li></ul><ul><ul><li>Constrói-se na interação com o meio e com o outro </li></ul></ul><ul><ul><li>Faz-se importante a reflexão </li></ul></ul><ul><ul><li>Tomada de consciência </li></ul></ul><ul><ul><li>Reconstrução do conhecimento </li></ul></ul><ul><li>O processo de aprendizagem precisa ser contínuo </li></ul><ul><ul><li>Aprender a aprender </li></ul></ul><ul><ul><li>Aprender a ensinar </li></ul></ul><ul><ul><li>Ensinar e aprender </li></ul></ul>
  12. 13. Tecnologias digitais na escola <ul><li>é importante considerar suas potencialidades para produzir, criar, mostrar, manter, atualizar, processar e ordenar, o que se aproxima das características da concepção de gestão . </li></ul><ul><li>engloba processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e conhecimentos que abarcam relações dinâmicas e complexas entre parte e todo, elaboração e organização, produção e manutenção </li></ul><ul><li>(ALMEIDA, 2005, apud Proinfo integrado). </li></ul>
  13. 14. A melhor forma de ensinar <ul><li>é aquela que propicia aos alunos o desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar o mundo, aprender de forma significativa e com sentido, potencializando o seu desenvolvimento para lidar com as características da sociedade atual, que enfatizam a autonomia do aluno para a busca constante de novas aprendizagens. </li></ul><ul><li>Almeida e Prado (2005). </li></ul>
  14. 15. O conhecimento <ul><li>Ele é o significado que atribuímos e representamos em nossa mente sobre a nossa realidade. </li></ul><ul><li>É algo construído por cada um, muito próprio e impossível de ser passado </li></ul><ul><li>– o que é passado é a informação que advém desse conhecimento, porém nunca o conhecimento em si </li></ul><ul><li>(VALENTE, 2003). </li></ul>
  15. 16. UNIDADE II <ul><li>Internet </li></ul><ul><li>Hipertexto </li></ul><ul><li>Hipermídia </li></ul>
  16. 17. HPERTEXTO <ul><li>“ o hipertexto pode afetar, também, a forma de atuação do professor e do aluno. </li></ul>
  17. 18. Hipertexto o professor <ul><li>O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria. </li></ul>
  18. 19. Hipertexto o aluno <ul><li>O aluno, tal como o leitor do hipertexto, torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborar livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas.” </li></ul><ul><li>( http://www.unicamp.br/~hans/mh/educ.html ) </li></ul>
  19. 20. Conhecimento construção colaborativa <ul><li>Comunidades em rede </li></ul><ul><li>Produção do conhecimento em EAD </li></ul><ul><li>Hipertexto no contexto educacional </li></ul><ul><li>Recursos tecnológicos </li></ul><ul><li>Mundo wiki </li></ul>
  20. 21. UNIDADE III <ul><li>Prática pedagógica e Mídias digitais </li></ul>
  21. 22. Reflexões à luz de <ul><li>PROJETO PEDAGÓGICO: </li></ul><ul><ul><li>PANO DE FUNDO PARA ESCOLHA DE UM SOFTWARE EDUCACIONAL </li></ul></ul><ul><li>Fernanda Maria Pereira Freire </li></ul><ul><li>Maria Elisabette Brisola Brito Prado </li></ul>
  22. 23. Ambientes on-line <ul><li>No ambiente on-line, os sites hipertextuais supõem: </li></ul><ul><li>a) intertextualidade: conexões com outros sites ou documentos; </li></ul><ul><li>b) intratextualidade: conexões com o mesmo documento; </li></ul><ul><li>c) multivocalidade: agregar multiplicidade de pontos de vistas; </li></ul>
  23. 24. <ul><li>d) navegabilidade: ambiente simples e de fácil acesso e transparência nas informações; </li></ul><ul><li>e) mixagem: integração de várias linguagens: sons, texto, imagens dinâmicas e estáticas, gráficos, mapas; </li></ul><ul><li>f) multimídia: integração de vários suportes midiáticos </li></ul><ul><li>(Santos, 2003, p. 225). </li></ul>
  24. 25. Cibercultura <ul><li>Na cibercultura, ocorre a transição da lógica da distribuição (transmissão) para a lógica da comunicação (interatividade). </li></ul><ul><li>Isso significa modificação radical no esquema clássico da informação baseado na ligação unilateral emissor – mensagem – receptor: </li></ul>
  25. 26. <ul><li>a) o emissor não emite mais, no sentido que se entende habitualmente, uma mensagem fechada, oferece um leque de elementos e possibilidades à manipulação do receptor; </li></ul><ul><li>b) a mensagem não é mais &quot;emitida&quot;, não é mais um mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado, é um mundo aberto, modificável na medida em que responde às solicitações daquele que a consulta; </li></ul><ul><li>c) o receptor não está mais em posição de recepção clássica, é convidado à livre criação, e a mensagem ganha sentido sob sua intervenção. </li></ul>
  26. 27. Aprender: processo colaborativo <ul><li>Aprender em um processo colaborativo é planejar; desenvolver ações; </li></ul><ul><li>receber, selecionar e enviar informações; estabelecer conexões; </li></ul><ul><li>refletir sobre o processo em desenvolvimento em conjunto com os pares; </li></ul><ul><li>desenvolver a interaprendizagem, a competência de resolver problemas em grupo e a autonomia em relação à busca e ao fazer por si mesmo (Silva, 2000). </li></ul>
  27. 28. <ul><li>As informações são selecionadas, organizadas e contextualizadas segundo as necessidades e os interesses momentâneos do grupo, permitindo estabelecer múltiplas e mútuas relações e recursões, atribuindo-lhes um novo sentido, que ultrapassa a compreensão individual. </li></ul>
  28. 29. MORAN, 1994, p.44, in: MEC, Guia do Cursista, p. 123 <ul><li>“ As TIC operam com o sensível, o concreto, principalmente a imagem em movimento. Combinam a dimensão espacial com a cinestésica, onde o ritmo torna-se cada vez mais alucinante (como nos vido clips). </li></ul>
  29. 30. <ul><li>Ao mesmo tempo, utilizam a linguagem conceitual, falada e escrita, mais formalizada e racional. Imagem, palavra e música se integram dentro de um contexto comunicacional afetivo, de forte impacto emocional, que facilita e predispõe a conhecer mais favoravelmente” </li></ul>
  30. 31. <ul><li>“ As tecnologias, dentro de um projeto pedagógico inovador, facilitam o processo de ensino-aprendizagem: sensibilizam para novos assuntos, trazem informações novas, diminuem a rotina, nos ligam com o mundo, com as outras escolas, aumentam a interação (redes eletrônicas), permitem a personalização (adaptação ao ritmo de trabalho de cada aluno) e se comunicam facilmente com o aluno, porque trazem para a sala de aula a linguagens e meios de comunicação do dia-a-dia” </li></ul><ul><li>(id. MORAN, op. cit. p. 48) </li></ul>
  31. 32. <ul><li>Analogamente a Pompeu , que disse que &quot;navegar é preciso; viver não é preciso&quot; , Pessoa diz, no poema Navegar é Preciso , que &quot;viver não é necessário; o que é necessário é criar&quot;. </li></ul><ul><li>Outra interpretação comum deste poema diz respeito ao fato de a navegação ter resultado de uma atitude racionalista do mundo ocidental: a navegação exigiria uma precisão que a vida poderia dispensar. </li></ul><ul><li>Trasladando de Pompeu a Bill Gates , tenho navegado muito porque navegar é preciso, viver é preciso, conhecer outros mundos da comunicação é preciso e “saber faz a hora não espera acontecer”. </li></ul>
  32. 33. UNIDADE IV <ul><li>Currículo </li></ul><ul><li>Projetos </li></ul><ul><li>Tecnologias </li></ul>
  33. 34. Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida <ul><li>projetos e tecnologias? </li></ul><ul><li>A utilização de tecnologias na escola e na sala de aula impulsiona a abertura desses espaços ao mundo e ao contexto, permite articular as situações global e local, sem contudo abandonar o universo de conhecimentos acumulados ao longo do desenvolvimento da humanidade. </li></ul><ul><li>Tecnologias e conhecimentos integram-se para produzir novos conhecimentos que permitam compreender as problemáticas atuais e desenvolver projetos, em busca de alternativas para a transformação do cotidiano e a construção da cidadania. (módulo 4, p.40) </li></ul>
  34. 35. Ezequiel Theodoro da Silva <ul><li>Tenho comigo que a educação – e mais especificamente o ensino – tem a ver com o aprimoramento das pessoas para a vida em sociedade. Essa intenção maior, consubstanciada em projetos pedagógicos e currículos específicos, prevê a exposição dos estudantes a um corpo de conteúdos do conhecimento e, num percurso seqüencial ou espiralado, o desenvolvimento de competências, condutas, atitudes, valores e posicionamentos para que esses estudantes se formem cidadãos para viver em sociedade, participando dos seus rumos e destinos. </li></ul><ul><li>(módulo IV, p. 33) </li></ul>
  35. 36. Concordando com Pedro Demo <ul><li>“ é preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio, que ainda é desconhecido no Brasil. Ele tem que ter o material dele, porque a gente só pode dar aula daquilo que produz - essa é a regra lá fora. </li></ul>
  36. 37. Quem não produz... <ul><li>... não pode dar aula, porque vai contar lorota. Não adianta também só criticar o professor, ele é uma grande vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, encurtadas cada vez mais, ambientes de trabalho muito ruins, salários horrorosos... </li></ul>
  37. 38. Críticas e cuidados <ul><li>Também nós temos que, mais que criticar, cuidar do professor para que ele se coloque a altura da criança. E também, com isso, coloque à altura da criança a escola – sobretudo a escola pública, onde grande parte da população está.” </li></ul>
  38. 39. Ao término do curso <ul><li>O que passou não conta ?, indagarão </li></ul><ul><li>as bocas desprovidas. </li></ul><ul><li>Não deixa de valer nunca. </li></ul><ul><li>que passou ensina </li></ul><ul><li>com sua garra e seu mel.   </li></ul>
  39. 40. Por isso é que agora vou assim no meu caminho. Publicamente andando Não, não tenho caminho novo. O que tenho de novo é o jeito de caminhar. Pois já não vou mais sozinho.
  40. 41. Aprendi (o que o caminho me ensinou) a caminhar cantando como convém a mim e aos que vão comigo. (Thiago de Melo)
  41. 42. Referências <ul><li>http://www.fisica.ufpb.br/~romero/port/ga_tm.htm, acesso em maio/2010 </li></ul><ul><li>SALGADO, Maria Umbelina Caiafa. Tecnologias da educação: ensinando e aprendendo com as TIC , guia do cursista. Brasília:MEC/SED, 2008 </li></ul><ul><li>http://eproinfo.mec.gov.br/fra_def.php?sid=AFB8A3D0A5634E34596F27DCC4761CFF </li></ul>

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