SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
As ilustrações são dos alunos do 4º ano A
• O solo é muito importante para os seres vivos. É formado por pedaços de pedra, folhas
secas e galhos de árvores, restos de animais e plantas mortas.



•

Há solos vermelhos, amarelos, cinzas, castanhos, pretos, etc. Há solos com características
diferentes; na praia há areia, na serra há argila e no deserto há um solo pobre e, por isso, tem
poucas plantas.



Manuel, Matilde Tavares, Guilherme e Constança
• A erosão destrói o solo. A erosão é um processo natural responsável pela
alteração do relevo terrestre desde a sua formação. Às vezes o solo é levado pelo
vento e pela água porque não tem árvores e vegetação para o proteger. 


• A ação humana tem acelerado este processo de forma nociva, através da
eliminação da vegetação, uso e ocupação incorreta do solo.
• Não devemos fazer fogueiras nem deixar lixo na floresta.
• Não deixar garrafas de vidro no chão que pode provocar um incêndio e destruir

toda a floresta.
• Devemos plantar árvores em zonas destruídas pelos incêndios.
• Não devemos retirar coberturas vegetais dos solos.
Teresa, Rodrigo e Afonso
• Entre 20 e 30 cm de comprimento, mais uma cauda peluda com 7,5
a 10 cm.
• A cor varia entre o cinzento e o castanho-avermelhado, dependendo

da espécie.
• Têm faixas claras e escuras em ambos os lados do focinho, no
dorso e na cauda.
• Bochechas rechonchudas para transportarem comida.
•

Escavam tocas e armazenam os alimentos (cereais, nozes, ovos de aves, bagas, fungos e
insetos) no subsolo.

•

Vivem em tocas subterrâneas. As entradas costumam estar bem escondidas, debaixo de
pedras ou entre arbustos.

•

Começam o acasalamento no início da Primavera.

•

A fêmea gera ninhadas de 2 a 8 crias.

•

As crias ficam com os progenitores até aos 2 meses de vida e depois começam a procurar
alimentos por si mesmas.

•

Demoram cinco meses até atingirem o estado adulto.

•

Dormem durante todo o Inverno.

•

Em ambiente selvagem, vivem 2 ou 3 anos.

João, Mariana, Carlota e Henrique
• Os coelhos são mamíferos.
• Possuem cauda curtas, orelhas e patas compridas (mais pequenas que as lebres).
• A maior parte das espécies costuma abrir galerias subterrâneas, onde diversas
gerações se sucedem nos ninhos.
• Move-se através de saltos das pernas traseiras, que são mais longas e fortes que as

pernas dianteiras.
• Um coelho recém-nascido é cego (ao contrário da lebre), não tem pêlos e quase não
pode mover-se.

Joana Catalão, Leonor e Gonçalo
• Tem uma carapaça.
• Não possuem orelhas e os tímpanos estão cobertos por pele. Ouvem melhor em baixas
frequências e o olfato é excelente.
• Mede entre 53 cm até 1,9 m, não havendo diferenças de tamanho entre machos e fêmeas.
• As tartarugas marinhas passam a maior parte do tempo submersas, emergindo
periodicamente para respirar. Estas não têm dentes, sendo as mandíbulas modificadas em
bicos para esmagar, triturar, rasgar ou morder, dependendo da sua dieta.
• A maioria das tartarugas é carnívora. Alimentam-se de crustáceos, anfíbios e peixes.
• Os primeiros momentos fora dos ovos são possivelmente os mais perigosos na

vida de uma tartaruga marinha.
• Os predadores são abundantes e muitas crias não conseguem chegar à zona da
rebentação marinha. Formigas, caranguejos, raposas, coiotes e abutres, são

apenas alguns dos animais que se alimentam dos ovos e das crias.
• As tartarugas depositam os ovos numa cova para proteger dos predadores.
• As espécies de tartarugas mais antigas já encontradas datam de 215 milhões de

anos.
Tomás, Madalena M., Iúri e Inês
•

São crustáceos que necessitam viver num ambiente húmido e escuro. Para conservar a humidade
indispensável à sua sobrevivência, vivem em colónias. Por vezes estão empilhados uns sobre os
outros, para protegerem-se da seca por evaporação.

•

Vivem, em geral, em ambientes húmidos e abrigados da luz. Escondem-se sob pedras ou paus e em

cavernas no subsolo.
•

São importantes na reciclagem de nutrientes, acumulação de metais pesados e alimentação de
animais, constituindo grande parte da fauna de solo.

•

Enrolam-se como uma bola, como mecanismo de defesa (por vezes parecem mortos ou prendem-se
ao solo e libertam secreções repelentes), mas também ajuda a reduzir a perda de água.

•

Em geral, alimentam-se no período noturno, preferencialmente de plantas novas.

•

A maior parte das espécies é unissexuada (que só tem um sexo) e ovípara.

•

Os órgãos dos sentidos estão fora da carapaça.

•

Há somente quatro espécies que podem danificar a agricultura.
Marta, Vicente, Bernardo e Catarina Guerra
•

É o grupo animal mais diverso que existe.

•

A larva constrói um nicho e transforma-se em ninfa. Após três anos a ninfa do besouro vai-se
transformar num inseto adulto.

•

Este vive apenas o tempo necessário para reproduzir -se.

•

Alguns insetos não possuem aparelho digestivo quando adultos: vivem só alguns minutos ou
horas, quando muito, não havendo sequer tempo de se alimentarem.

•

Cumprida a função de reprodução, morrem logo de seguida.

•

O corpo é dividido em cabeça, tórax e abdómen.

•

Podem ser encontrados em quase todos os tipos de habitats e alimentam-se de toda a sorte de
materiais vegetais e animais.

•

Alimentam-se de tecidos vegetais vivos ou mortos, mas também existem espécies

predadoras, necrófagas e algumas espécies parasitas.
Matilde Varandas, Pedro, Diogo e Catarina Quintas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Serra da Bodoquena
Serra da BodoquenaSerra da Bodoquena
Serra da Bodoquena
 
Jacaré 1 b
Jacaré 1 bJacaré 1 b
Jacaré 1 b
 
Especialidade de Animais Noturnos
Especialidade de Animais NoturnosEspecialidade de Animais Noturnos
Especialidade de Animais Noturnos
 
Jacarés
JacarésJacarés
Jacarés
 
Os animais da vida selvagem
Os animais da vida selvagemOs animais da vida selvagem
Os animais da vida selvagem
 
Formação das pérolas
Formação das pérolasFormação das pérolas
Formação das pérolas
 
Bichosdoparana anfibios
Bichosdoparana anfibiosBichosdoparana anfibios
Bichosdoparana anfibios
 
Bichosdoparana aves2
Bichosdoparana aves2Bichosdoparana aves2
Bichosdoparana aves2
 
Bichosdoparana repteis
Bichosdoparana repteisBichosdoparana repteis
Bichosdoparana repteis
 
PPT Animais
PPT AnimaisPPT Animais
PPT Animais
 
Especialidade de tubarões
Especialidade de tubarõesEspecialidade de tubarões
Especialidade de tubarões
 
Especies animais protegidas
Especies animais protegidasEspecies animais protegidas
Especies animais protegidas
 
Especialidade de anfíbios
Especialidade de anfíbiosEspecialidade de anfíbios
Especialidade de anfíbios
 
Manual formigas
Manual formigasManual formigas
Manual formigas
 
Bichosdoparana aves3
Bichosdoparana aves3Bichosdoparana aves3
Bichosdoparana aves3
 
FORMIGAS 2A
FORMIGAS 2AFORMIGAS 2A
FORMIGAS 2A
 
Reino dos Fungos
Reino dos FungosReino dos Fungos
Reino dos Fungos
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Animais em vias de extinção 7ºb
Animais em vias de extinção 7ºbAnimais em vias de extinção 7ºb
Animais em vias de extinção 7ºb
 
Animais em vias de extinção power point
Animais em vias de extinção power pointAnimais em vias de extinção power point
Animais em vias de extinção power point
 

Destaque

A aventura da minhoca lina
A aventura da minhoca linaA aventura da minhoca lina
A aventura da minhoca linabibabbe
 
As minhocas.ppt
As minhocas.pptAs minhocas.ppt
As minhocas.pptMarciarml
 
A cigarra-e-a-formiga
A cigarra-e-a-formigaA cigarra-e-a-formiga
A cigarra-e-a-formigarbonater
 
A formiga horripilante[1]
A formiga horripilante[1]A formiga horripilante[1]
A formiga horripilante[1]Mara Pinto
 
A minhoca rosinha grupo amêndoa
A minhoca rosinha  grupo amêndoaA minhoca rosinha  grupo amêndoa
A minhoca rosinha grupo amêndoaSara Tonet
 
Fábula a cigarra e a formiga slides
Fábula a cigarra e a formiga slidesFábula a cigarra e a formiga slides
Fábula a cigarra e a formiga slidesAndré Moraes
 
A cigarra e a formiga
A cigarra e a formigaA cigarra e a formiga
A cigarra e a formigalabeques
 
A Formiga E A Cigarra
A Formiga E A CigarraA Formiga E A Cigarra
A Formiga E A Cigarraguest39a3a5d
 
Fábulas de La Fontaine- A Cigarra e a Formiga
Fábulas de La Fontaine- A Cigarra e a FormigaFábulas de La Fontaine- A Cigarra e a Formiga
Fábulas de La Fontaine- A Cigarra e a Formigajoanalucasqueiros
 
Miroca historia ferias na floresta
Miroca historia ferias na florestaMiroca historia ferias na floresta
Miroca historia ferias na florestablogs2012sc
 

Destaque (14)

A aventura da minhoca lina
A aventura da minhoca linaA aventura da minhoca lina
A aventura da minhoca lina
 
As minhocas.ppt
As minhocas.pptAs minhocas.ppt
As minhocas.ppt
 
A cigarra-e-a-formiga
A cigarra-e-a-formigaA cigarra-e-a-formiga
A cigarra-e-a-formiga
 
Lúcia alves impress
Lúcia alves impressLúcia alves impress
Lúcia alves impress
 
A formiga horripilante[1]
A formiga horripilante[1]A formiga horripilante[1]
A formiga horripilante[1]
 
Diario de uma minhoca
Diario de uma minhocaDiario de uma minhoca
Diario de uma minhoca
 
Solo
Solo Solo
Solo
 
A minhoca rosinha grupo amêndoa
A minhoca rosinha  grupo amêndoaA minhoca rosinha  grupo amêndoa
A minhoca rosinha grupo amêndoa
 
Fábula a cigarra e a formiga slides
Fábula a cigarra e a formiga slidesFábula a cigarra e a formiga slides
Fábula a cigarra e a formiga slides
 
A cigarra e a formiga
A cigarra e a formigaA cigarra e a formiga
A cigarra e a formiga
 
A Formiga E A Cigarra
A Formiga E A CigarraA Formiga E A Cigarra
A Formiga E A Cigarra
 
Livro a cigarra e a formiga
Livro a cigarra e a formigaLivro a cigarra e a formiga
Livro a cigarra e a formiga
 
Fábulas de La Fontaine- A Cigarra e a Formiga
Fábulas de La Fontaine- A Cigarra e a FormigaFábulas de La Fontaine- A Cigarra e a Formiga
Fábulas de La Fontaine- A Cigarra e a Formiga
 
Miroca historia ferias na floresta
Miroca historia ferias na florestaMiroca historia ferias na floresta
Miroca historia ferias na floresta
 

Semelhante a Animais subsolo total4_a

Semelhante a Animais subsolo total4_a (20)

Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptx
 
Formigas @bio noturno 3 e
Formigas @bio noturno  3 eFormigas @bio noturno  3 e
Formigas @bio noturno 3 e
 
Mammalia
MammaliaMammalia
Mammalia
 
Phototheria
PhototheriaPhototheria
Phototheria
 
Animais Marinhos 8ºB Grupo 5
Animais Marinhos 8ºB Grupo 5Animais Marinhos 8ºB Grupo 5
Animais Marinhos 8ºB Grupo 5
 
Os Animais Carol
Os Animais CarolOs Animais Carol
Os Animais Carol
 
Espécies ameaçadas
Espécies ameaçadasEspécies ameaçadas
Espécies ameaçadas
 
Apresentação Sala de Recurso
Apresentação Sala de RecursoApresentação Sala de Recurso
Apresentação Sala de Recurso
 
Taina e Andressa 4ºc
Taina e Andressa 4ºcTaina e Andressa 4ºc
Taina e Andressa 4ºc
 
repteis.pdf.............................
repteis.pdf.............................repteis.pdf.............................
repteis.pdf.............................
 
Os nossos animais...
Os nossos animais...Os nossos animais...
Os nossos animais...
 
Animais em extinçao 2
Animais em extinçao 2Animais em extinçao 2
Animais em extinçao 2
 
Projeto trilha2007
Projeto trilha2007Projeto trilha2007
Projeto trilha2007
 
Ordem apodiforme
Ordem apodiformeOrdem apodiforme
Ordem apodiforme
 
Trabalhos da Geociências
Trabalhos da Geociências Trabalhos da Geociências
Trabalhos da Geociências
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
Moluscos
 
Animais Em Vias De ExtinçãO
Animais Em Vias De ExtinçãOAnimais Em Vias De ExtinçãO
Animais Em Vias De ExtinçãO
 
Slids
SlidsSlids
Slids
 
Inês e sofia
Inês e sofiaInês e sofia
Inês e sofia
 
Formação das pérolas
Formação das pérolasFormação das pérolas
Formação das pérolas
 

Mais de crokis lda

Evolucao transportes total_2_b
Evolucao transportes total_2_bEvolucao transportes total_2_b
Evolucao transportes total_2_bcrokis lda
 
Transportes 2 a_total
Transportes 2 a_totalTransportes 2 a_total
Transportes 2 a_totalcrokis lda
 
Primavera total 1_c
Primavera total 1_cPrimavera total 1_c
Primavera total 1_ccrokis lda
 
Primavera total 1_a
Primavera total 1_aPrimavera total 1_a
Primavera total 1_acrokis lda
 
Venn total4ano
Venn total4anoVenn total4ano
Venn total4anocrokis lda
 
Venn total 3ano
Venn total 3anoVenn total 3ano
Venn total 3anocrokis lda
 
Venn 2ano total
Venn 2ano totalVenn 2ano total
Venn 2ano totalcrokis lda
 
Segurança do meu corpo
Segurança do meu corpoSegurança do meu corpo
Segurança do meu corpocrokis lda
 

Mais de crokis lda (12)

Evolucao transportes total_2_b
Evolucao transportes total_2_bEvolucao transportes total_2_b
Evolucao transportes total_2_b
 
Transportes 2 a_total
Transportes 2 a_totalTransportes 2 a_total
Transportes 2 a_total
 
Primavera
PrimaveraPrimavera
Primavera
 
Primavera total 1_c
Primavera total 1_cPrimavera total 1_c
Primavera total 1_c
 
Exp
ExpExp
Exp
 
Primavera total 1_a
Primavera total 1_aPrimavera total 1_a
Primavera total 1_a
 
Venn total4ano
Venn total4anoVenn total4ano
Venn total4ano
 
Venn total 3ano
Venn total 3anoVenn total 3ano
Venn total 3ano
 
Venn 2ano total
Venn 2ano totalVenn 2ano total
Venn 2ano total
 
Itinerarios
ItinerariosItinerarios
Itinerarios
 
Segurança do meu corpo
Segurança do meu corpoSegurança do meu corpo
Segurança do meu corpo
 
O Espaco
O EspacoO Espaco
O Espaco
 

Último

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Último (20)

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

Animais subsolo total4_a

  • 1. As ilustrações são dos alunos do 4º ano A
  • 2. • O solo é muito importante para os seres vivos. É formado por pedaços de pedra, folhas secas e galhos de árvores, restos de animais e plantas mortas.

 • Há solos vermelhos, amarelos, cinzas, castanhos, pretos, etc. Há solos com características diferentes; na praia há areia, na serra há argila e no deserto há um solo pobre e, por isso, tem poucas plantas.

 Manuel, Matilde Tavares, Guilherme e Constança
  • 3. • A erosão destrói o solo. A erosão é um processo natural responsável pela alteração do relevo terrestre desde a sua formação. Às vezes o solo é levado pelo vento e pela água porque não tem árvores e vegetação para o proteger. 

 • A ação humana tem acelerado este processo de forma nociva, através da eliminação da vegetação, uso e ocupação incorreta do solo.
  • 4. • Não devemos fazer fogueiras nem deixar lixo na floresta. • Não deixar garrafas de vidro no chão que pode provocar um incêndio e destruir toda a floresta. • Devemos plantar árvores em zonas destruídas pelos incêndios. • Não devemos retirar coberturas vegetais dos solos. Teresa, Rodrigo e Afonso
  • 5.
  • 6. • Entre 20 e 30 cm de comprimento, mais uma cauda peluda com 7,5 a 10 cm. • A cor varia entre o cinzento e o castanho-avermelhado, dependendo da espécie. • Têm faixas claras e escuras em ambos os lados do focinho, no dorso e na cauda. • Bochechas rechonchudas para transportarem comida.
  • 7. • Escavam tocas e armazenam os alimentos (cereais, nozes, ovos de aves, bagas, fungos e insetos) no subsolo. • Vivem em tocas subterrâneas. As entradas costumam estar bem escondidas, debaixo de pedras ou entre arbustos. • Começam o acasalamento no início da Primavera. • A fêmea gera ninhadas de 2 a 8 crias. • As crias ficam com os progenitores até aos 2 meses de vida e depois começam a procurar alimentos por si mesmas. • Demoram cinco meses até atingirem o estado adulto. • Dormem durante todo o Inverno. • Em ambiente selvagem, vivem 2 ou 3 anos. João, Mariana, Carlota e Henrique
  • 8.
  • 9. • Os coelhos são mamíferos. • Possuem cauda curtas, orelhas e patas compridas (mais pequenas que as lebres). • A maior parte das espécies costuma abrir galerias subterrâneas, onde diversas gerações se sucedem nos ninhos. • Move-se através de saltos das pernas traseiras, que são mais longas e fortes que as pernas dianteiras. • Um coelho recém-nascido é cego (ao contrário da lebre), não tem pêlos e quase não pode mover-se. Joana Catalão, Leonor e Gonçalo
  • 10.
  • 11. • Tem uma carapaça. • Não possuem orelhas e os tímpanos estão cobertos por pele. Ouvem melhor em baixas frequências e o olfato é excelente. • Mede entre 53 cm até 1,9 m, não havendo diferenças de tamanho entre machos e fêmeas. • As tartarugas marinhas passam a maior parte do tempo submersas, emergindo periodicamente para respirar. Estas não têm dentes, sendo as mandíbulas modificadas em bicos para esmagar, triturar, rasgar ou morder, dependendo da sua dieta. • A maioria das tartarugas é carnívora. Alimentam-se de crustáceos, anfíbios e peixes.
  • 12. • Os primeiros momentos fora dos ovos são possivelmente os mais perigosos na vida de uma tartaruga marinha. • Os predadores são abundantes e muitas crias não conseguem chegar à zona da rebentação marinha. Formigas, caranguejos, raposas, coiotes e abutres, são apenas alguns dos animais que se alimentam dos ovos e das crias. • As tartarugas depositam os ovos numa cova para proteger dos predadores. • As espécies de tartarugas mais antigas já encontradas datam de 215 milhões de anos. Tomás, Madalena M., Iúri e Inês
  • 13.
  • 14. • São crustáceos que necessitam viver num ambiente húmido e escuro. Para conservar a humidade indispensável à sua sobrevivência, vivem em colónias. Por vezes estão empilhados uns sobre os outros, para protegerem-se da seca por evaporação. • Vivem, em geral, em ambientes húmidos e abrigados da luz. Escondem-se sob pedras ou paus e em cavernas no subsolo. • São importantes na reciclagem de nutrientes, acumulação de metais pesados e alimentação de animais, constituindo grande parte da fauna de solo. • Enrolam-se como uma bola, como mecanismo de defesa (por vezes parecem mortos ou prendem-se ao solo e libertam secreções repelentes), mas também ajuda a reduzir a perda de água. • Em geral, alimentam-se no período noturno, preferencialmente de plantas novas. • A maior parte das espécies é unissexuada (que só tem um sexo) e ovípara. • Os órgãos dos sentidos estão fora da carapaça. • Há somente quatro espécies que podem danificar a agricultura. Marta, Vicente, Bernardo e Catarina Guerra
  • 15.
  • 16. • É o grupo animal mais diverso que existe. • A larva constrói um nicho e transforma-se em ninfa. Após três anos a ninfa do besouro vai-se transformar num inseto adulto. • Este vive apenas o tempo necessário para reproduzir -se. • Alguns insetos não possuem aparelho digestivo quando adultos: vivem só alguns minutos ou horas, quando muito, não havendo sequer tempo de se alimentarem. • Cumprida a função de reprodução, morrem logo de seguida. • O corpo é dividido em cabeça, tórax e abdómen. • Podem ser encontrados em quase todos os tipos de habitats e alimentam-se de toda a sorte de materiais vegetais e animais. • Alimentam-se de tecidos vegetais vivos ou mortos, mas também existem espécies predadoras, necrófagas e algumas espécies parasitas. Matilde Varandas, Pedro, Diogo e Catarina Quintas