SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
NILTON RIBEIRO
Entre o bem e o mal
Páginas 212 – 216 ; 218 -220
MORAL
É UM CONJUNTO DE REGRAS QUE DETERMINAM O
COMPORTAMENTO DOS INDIVÍDUOS EM DETERMINADA ÉPOCA E
EM UM GRUPO SOCIAL, buscando solução às questões:
- O QUE DEVO FAZER?
- COMO DEVO AGIR NESSA SITUAÇÃO?
- O QUE É CERTO?
- O QUE É ERRADO? ETC.
MORAL
• Moral, vem do latim, mos, moris, que significa “costume”, maneira de se comportar regulada
pelo uso (costume).
• O sujeito moral, de um modo simplificado, é aquele que age bem ou mal na medida em que
cumpre ou não cumpre as regras morais.
• Assim, pode-se questionar: “Há uma hierarquia de valores a ser obedecida? Se houver, o bem
supremo é a felicidade? É o prazer? A utilidade? O dever? A justiça?
• Sobre a moral, os filósofos continuaram, ainda, a questionar: “Os valores têm um conteúdo
universal, válido em todos os tempos e lugares? Ou, ao contrário, são relativos?
• Como veremos ao longo de nossas próximas aulas, as respostas a essas e outras questões
deram origem à diversas Teorias Éticas elaboradas pelos filósofos através dos tempos.
.
ÉTICA ou FILOSOFIA MORAL
• A palavra Ética vem do grego ethos , que tem o mesmo significado
que costume.
• Como se constata, os termos Ética e Moral designam quase a
mesma coisa, no entanto, a Ética investiga o que á a Moral, como
ela se fundamenta e se aplica. Isto é, a Ética estuda os diversos
sistemas morais elaborados pelo homem.
• A Ética, como filosofia prática, procura unir o saber ao fazer,
visando aplicar o conhecimento sobre a pessoa para que construa
o que se deve ser.
1. Caráter histórico e social da Moral
EM UM PRIMEIRO MOMENTO OS VALORES SÃO HERDADOS
- DA CULTURA EM QUE VIVEMOS;
- DA FAMÍLIA, QUE NOS MOSTRA COMO DEVEMOS AGIR, NOSSOS
DIREITOS E DEVERES, O QUE É BELO OU FEIO, O CERTO OU O ERRADO,
O BOM OU O MAL, VARIANDO DE TEMPO, LUGRA E GRUPO SOCIAL.
- HÁ, POR ISSO, DIVERSOS TIPOS DE VALORES : ÉTICOS, ESTÉTICOS,
RELIGIOSOS, MORAIS ETC.
Caráter histórico e social da Moral
EM UM PRIMEIRO MOMENTO OS VALORES SÃO HERDADOS
• Então, existe, quando nascemos, uma moral constituída, ou seja, em vigor, que
herdamos. Nossos atos serão morais ou imorais, conforme atenda ou não à essa
moral.
• Essa herança, baseada em normas, visa garantir a sobrevivência do homem em
sociedade, em sua vida de ralação com a sociedade a que pertença.
• É impossível imaginar um povo sem qualquer conjunto de regras morais.
2. Caráter pessoal da Moral
A medida que a criança se aproxima da adolescência, aprimorando seu
pensamento abstrato e sua reflexão crítica, ela tende a questionar os valores
herdados.
A ampliação do grau de consciência e de liberdade, e portanto de responsabilidade
pessoal, traz um contraditório: ao mesmo tempo que é um conjunto de regras que
determina como deve ser o comportamento dos indivíduos do grupo, é também a livre
e consciente aceitação das normas. Ou seja, o ato só é moral se a pessoa aceitá-
lo livremente.
3. Caráter social da Moral
Pelo exposto, os fatos morais nos colocam entre duas situações contraditórias:
o caráter social e o individual da moral.
Se aceitarmos apenas o caráter social da moral nos submetemos ao dogmatismo
(uma verdade aceita como verdadeira sem poder ser questionada) e ao legalismo,
aos valores herdados sem serem questionados; e de outro , a consciência individual
da pessoa.
Então? Diante do dogmatismo e do relativismo individual, qual será a
solução?
Caráter social da Moral
Então qual será a solução?
É preciso considerar os dois lados contraditórios: o pessoal e o social, entre a
aceitação e a recusa da norma, porque somos seres sociais, não vivemos isolados.
O SER HUMANO SÓ CONSEGUE VIVER EM GRUPO E O GRUPO SÓ
SOBREVIVE SE OS “VALORES”, IDEIAS, PROCEDIMENTOS, VISAREM A
SOBREVIVÊNCIA DO GRUPO E NÃO DO INDIVÍDUO ISOLADA OU
EGOÍSTICAMENTE.
AXIOLOGIA OU TEORIA DOS VALORES  RAMO DA
FILOSOFIA, SURGIDO NO SÉCULO XIX, QUE SE OCUPA DAS
RELAÇÕES ENTRE OS SERES (COISAS INERTES - SEM VIDA,
SERES VIVOS OU IDEIAS) E O SUJEITO (PESSOA) QUE OS
APRECIA.
VALORES
POR QUE A PREOCUPAÇÃO COM TAL RELAÇÃO ?
PORQUE VALOR NÃO É UMA PROPRIEDADE DOS SERES EM SI,
ISTO É, ALGO NÃO É BELO, FEIO, BOM OU MAL POR SI MESMO,
MAS PELA RELAÇÃO (DE NECESSIDADE SOCIAL E NÃO
INDIVIDUAL) DO SUJEITO (PESSOA) COM TAL SER NA SOCIEDADE
OU GRUPO SOCIAL EM QUE VIVE.
VALORES
VALORES
Dessa forma, conforme a Teoria dos Valores a que estão
submetidas, as pessoas emitem um valor (feio, bonito,
útil etc) ao que fazem ou às coisas e pessoas com que
se relacionam.
JUÍZOS DE VALOR
É O VALOR (BOM, MAL, BELO, FEIO, ÚTIL ETC) QUE O SUJEITO ATRIBUI A UM
SER.
JUÍZOS DE REALIDADE
É UM SER REAL E NÃO ABSTRATO, OU SEJA, UMA CANETA, UMA MULHER
ETC.
EX: JOANA É UMA BELA MULHER.
- JOANA É A REALIDADE, PORÉM, O ADJETIVO BELA É UM JUÍZO DE VALOR
CONFERIDO POR CERTA PESSOA, POIS OUTRA PODERÁ CONSIDERÁ-LA
FEIA.
VALORES
É IMPORTANTE DESTACAR QUE:
• NA VISÃO DA TEORIA DOS VALORES, ALGO NÃO PODE
SER CONSIDERADO VALIOSO APENAS NA ÓTICA
INDIVIDUAL, POIS VIVERÍAMOS EM UM RELATIVISMO,
COMO COSTUMAMOS OUVIR DAS PESSOAS
ERRADAMENTE: “ISSO TEM VALOR PARA MIM E MINHA
IDEIA TEM DE SER RESPEITADA”.
ATO MORAL
É aquele ao qual podemos atribuir ao agente uma
responsabilidade não só pelo que propôs realizar , mas
também pelos resultados ou consequências de sua ação.
ATO MORAL
- PROVOCA EFEITOS EM QUEM O REALIZA, EM QUEM ESTÁ
PRÓXIMO E NA PRÓPRIA SOCIEDADE COMO UM TODO.
UM ATO PARA SER MORAL  TEM QUE SER LIVRE,
CONSCIENTE, INTENCIONAL E SOLIDÁRIO.
= É UM ATO VOLUNTÁRIO.
DESSAS CARACTERÍSTICAS
DECORRE  A RESPONSABILIDADE.
MORAL E LIBERDADE
RESPONSÁVEL É A PESSOA CONSCIENTE E LIVRE QUE ASSUME
A AUTORIA DO SEU ATO, RECONHECENDO-O COMO SEU E
RESPONDENDO PELAS CONSEQUÊNCIAS DELE.
A RESPONSABILIDADE CRIA UM DEVER  O COMPORTAMENTO
MORAL, POR SER CONSCIENTE, LIVRE, RESPONSÁVEL E
OBRIGATÓRIO.
RESPONSABILIDADE
OBRIGATORIEDADE MORAL = DEVER
NÃO É EXTERIOR ! É MORAL PORQUE A PESSOA IMPÕE-SE O
CUMPRIMENTO DA NORMA. PORÉM, O COMPROMISSO NÃO
EXCLUI A DESOBEDIÊNCIA À DECISÃO LIVREMENTE
ASSUMIDA, PORQUE SOMOS LIVRES, POIS TEMOS A
POSSIBILIDADE DE TRANSGREDIRMOS A NORMA QUE
ESCOLHEMOS RESPEITAR.
DEVER
DESEJO
DESEJO
NÃO RESULTA DA ESCOLHA, PORQUE SURGE EM NÓS COM
TODA A FORÇA E EXIGÊNCIA DE REALIZAÇÃO.
SEGUIR O IMPULSO DO DESEJO TODA A VEZ QUE ELE SURGE É
NEGAÇÃO DA MORAL E DA POSSIBILIDADE DE QUALQUER VIDA
EM SOCIEDADE.
VONTADE
VONTADE
É O PODER DE REFLEXÃO QUE ANTECEDE A REALIZAÇÃO OU
NÃO DO DESEJO (QUERO, POSSO, DEVO).
OBSERVAÇÃO: A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA, SUPÕE ENSINÁ-LA A
AVALIAR A ADEQUAÇÃO OU NÃO DE REALIZAR SEU DESEJO, A
PRIORIZAR ALGUNS, ADIAR OUTROS E NÃO FAZER OS QUE LHE
PARECEM INADEQUADOS (“TUDO ME É LÍCITO, MAS NEM TUDO
ME CONVÉM”).
Bibliografia
- Filosofando, Introdução à Filosofia – de Maria Lúcia de Arruda e Maria
Helena Pires Martins . Editora Moderna.
- Fundamentos da Filosofia – de Gilberto Cotrim e Mirna Fernandes
Orientações para estudo
O estudo para as provas não pode abranger apenas este esquema de
aula. O aluno deve associar as presentes informações ao seu próprio
resumo do capítulo e, quando for o caso, frequentar as aulas do plant
de dúvidas do Colégio para uma melhor preparação para as avaliaçõ

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosProfMario De Mori
 
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
 
Jogo de Tabuleiro Sociologia - Correntes Sociológicas
Jogo de Tabuleiro Sociologia - Correntes Sociológicas Jogo de Tabuleiro Sociologia - Correntes Sociológicas
Jogo de Tabuleiro Sociologia - Correntes Sociológicas Paula Meyer Piagentini
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à SociologiaAlison Nunes
 
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoAula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Over Lane
 
Mapa mental - Augusto Comte, Emile Durkheim e Marx Weber
Mapa mental - Augusto Comte, Emile Durkheim e Marx Weber Mapa mental - Augusto Comte, Emile Durkheim e Marx Weber
Mapa mental - Augusto Comte, Emile Durkheim e Marx Weber Ivanylde Santos
 
Plano de Ensino de Filosofia - Ensino Médio - 3º ano
Plano de Ensino de Filosofia - Ensino Médio - 3º ano Plano de Ensino de Filosofia - Ensino Médio - 3º ano
Plano de Ensino de Filosofia - Ensino Médio - 3º ano Mary Alvarenga
 
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultAula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultProf. Noe Assunção
 
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAProf. Noe Assunção
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e MoralSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e MoralTurma Olímpica
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeMoacyr Anício
 
Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Isaquel Silva
 
A sociedade e a relação entre o indivíduo
A  sociedade e a relação entre o indivíduoA  sociedade e a relação entre o indivíduo
A sociedade e a relação entre o indivíduoCaio Vinícius
 

Mais procurados (20)

Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
 
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
 
Jogo de Tabuleiro Sociologia - Correntes Sociológicas
Jogo de Tabuleiro Sociologia - Correntes Sociológicas Jogo de Tabuleiro Sociologia - Correntes Sociológicas
Jogo de Tabuleiro Sociologia - Correntes Sociológicas
 
Cap 15 Filosofia Estética
Cap 15  Filosofia EstéticaCap 15  Filosofia Estética
Cap 15 Filosofia Estética
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à Sociologia
 
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoAula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
 
Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Slide sociologia 1
Slide sociologia 1
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
 
Mapa mental - Augusto Comte, Emile Durkheim e Marx Weber
Mapa mental - Augusto Comte, Emile Durkheim e Marx Weber Mapa mental - Augusto Comte, Emile Durkheim e Marx Weber
Mapa mental - Augusto Comte, Emile Durkheim e Marx Weber
 
Plano de Ensino de Filosofia - Ensino Médio - 3º ano
Plano de Ensino de Filosofia - Ensino Médio - 3º ano Plano de Ensino de Filosofia - Ensino Médio - 3º ano
Plano de Ensino de Filosofia - Ensino Médio - 3º ano
 
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultAula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
 
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
 
01 - O que é Sociologia
01 - O que é Sociologia01 - O que é Sociologia
01 - O que é Sociologia
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e MoralSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
 
Filosofia 7º ano o conhecimento
Filosofia 7º ano o conhecimentoFilosofia 7º ano o conhecimento
Filosofia 7º ano o conhecimento
 
Auguste comte
Auguste comteAuguste comte
Auguste comte
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e Sociedade
 
ALIENAÇÃO E IDEOLOGIA
ALIENAÇÃO E IDEOLOGIAALIENAÇÃO E IDEOLOGIA
ALIENAÇÃO E IDEOLOGIA
 
Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais
 
A sociedade e a relação entre o indivíduo
A  sociedade e a relação entre o indivíduoA  sociedade e a relação entre o indivíduo
A sociedade e a relação entre o indivíduo
 

Semelhante a Moral, valores e ética na sociedade

Ética e Cidadania: Compromisso Social
Ética e Cidadania: Compromisso SocialÉtica e Cidadania: Compromisso Social
Ética e Cidadania: Compromisso SocialMaria Deuza dos Santos
 
Ética profissional (1ª e 2ª aula) turma gba
Ética profissional  (1ª e 2ª aula) turma gbaÉtica profissional  (1ª e 2ª aula) turma gba
Ética profissional (1ª e 2ª aula) turma gbaGis Viana de Brito
 
Modulo 6 deontologia e ASC parte I
Modulo 6  deontologia e ASC   parte IModulo 6  deontologia e ASC   parte I
Modulo 6 deontologia e ASC parte IDaniela Fernandes
 
2. Educação, moral e ética.pptx
2. Educação, moral e ética.pptx2. Educação, moral e ética.pptx
2. Educação, moral e ética.pptxMichélle Barreto
 
Filosofia comunicação e ética unidade ii(1)
Filosofia comunicação e ética unidade ii(1)Filosofia comunicação e ética unidade ii(1)
Filosofia comunicação e ética unidade ii(1)Daniela Matos
 
Apostila de Ética.pdf
Apostila de Ética.pdfApostila de Ética.pdf
Apostila de Ética.pdfSibele Silva
 
Apostila de etica
Apostila de eticaApostila de etica
Apostila de eticaVivi Velozo
 
Filosofia apostila terceiro ano
Filosofia apostila terceiro anoFilosofia apostila terceiro ano
Filosofia apostila terceiro anoFabio Santos
 
Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
 Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
Conteúdos Transversais – Ministério do TurismoEveline do Rosário Santos
 
3 ANO FILOSOFIA ETICA 1.pdf
3 ANO FILOSOFIA ETICA 1.pdf3 ANO FILOSOFIA ETICA 1.pdf
3 ANO FILOSOFIA ETICA 1.pdfDaianaAreas
 
Ética da educação slides
Ética da educação slidesÉtica da educação slides
Ética da educação slidesunieubra
 
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_1245669
 

Semelhante a Moral, valores e ética na sociedade (20)

Ética e Cidadania: Compromisso Social
Ética e Cidadania: Compromisso SocialÉtica e Cidadania: Compromisso Social
Ética e Cidadania: Compromisso Social
 
Ética profissional (1ª e 2ª aula) turma gba
Ética profissional  (1ª e 2ª aula) turma gbaÉtica profissional  (1ª e 2ª aula) turma gba
Ética profissional (1ª e 2ª aula) turma gba
 
Modulo 6 deontologia e ASC parte I
Modulo 6  deontologia e ASC   parte IModulo 6  deontologia e ASC   parte I
Modulo 6 deontologia e ASC parte I
 
2. Educação, moral e ética.pptx
2. Educação, moral e ética.pptx2. Educação, moral e ética.pptx
2. Educação, moral e ética.pptx
 
Filosofia comunicação e ética unidade ii(1)
Filosofia comunicação e ética unidade ii(1)Filosofia comunicação e ética unidade ii(1)
Filosofia comunicação e ética unidade ii(1)
 
Apostila de Ética.pdf
Apostila de Ética.pdfApostila de Ética.pdf
Apostila de Ética.pdf
 
Apostila de etica
Apostila de eticaApostila de etica
Apostila de etica
 
Filosofia apostila terceiro ano
Filosofia apostila terceiro anoFilosofia apostila terceiro ano
Filosofia apostila terceiro ano
 
Valor
ValorValor
Valor
 
Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
 Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
 
Filosofia em-pronto
Filosofia em-prontoFilosofia em-pronto
Filosofia em-pronto
 
CP5-Dr1.ppt
CP5-Dr1.pptCP5-Dr1.ppt
CP5-Dr1.ppt
 
ética e cidadania
ética e cidadaniaética e cidadania
ética e cidadania
 
3 ANO FILOSOFIA ETICA 1.pdf
3 ANO FILOSOFIA ETICA 1.pdf3 ANO FILOSOFIA ETICA 1.pdf
3 ANO FILOSOFIA ETICA 1.pdf
 
éTica capitulo 6
éTica capitulo 6éTica capitulo 6
éTica capitulo 6
 
Ética da educação slides
Ética da educação slidesÉtica da educação slides
Ética da educação slides
 
Ética e Moral
Ética e Moral   Ética e Moral
Ética e Moral
 
Ética no trabalho
Ética no trabalhoÉtica no trabalho
Ética no trabalho
 
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
 
Aula 3 - Ética, moral e Direito
Aula 3 - Ética, moral e DireitoAula 3 - Ética, moral e Direito
Aula 3 - Ética, moral e Direito
 

Mais de Professor de História

8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptxProfessor de História
 
Imperialismo e neocolonialismo no século xix
 Imperialismo e neocolonialismo no século xix Imperialismo e neocolonialismo no século xix
Imperialismo e neocolonialismo no século xixProfessor de História
 
Contextualizando o aprendizado cidadania – i unidade
Contextualizando o aprendizado    cidadania – i unidadeContextualizando o aprendizado    cidadania – i unidade
Contextualizando o aprendizado cidadania – i unidadeProfessor de História
 
Crise do capitalismo e regimes totalitários
Crise do capitalismo e regimes totalitáriosCrise do capitalismo e regimes totalitários
Crise do capitalismo e regimes totalitáriosProfessor de História
 
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]Professor de História
 
História 9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
História   9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperialHistória   9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
História 9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperialProfessor de História
 
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8Professor de História
 
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 coloniasAulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 coloniasProfessor de História
 

Mais de Professor de História (17)

8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
 
Um breve olhar sobre a mulher
Um breve  olhar sobre a mulherUm breve  olhar sobre a mulher
Um breve olhar sobre a mulher
 
Imperialismo e neocolonialismo no século xix
 Imperialismo e neocolonialismo no século xix Imperialismo e neocolonialismo no século xix
Imperialismo e neocolonialismo no século xix
 
Cultura afro-brasileira
Cultura afro-brasileira Cultura afro-brasileira
Cultura afro-brasileira
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Contextualizando o aprendizado cidadania – i unidade
Contextualizando o aprendizado    cidadania – i unidadeContextualizando o aprendizado    cidadania – i unidade
Contextualizando o aprendizado cidadania – i unidade
 
Crise do capitalismo e regimes totalitários
Crise do capitalismo e regimes totalitáriosCrise do capitalismo e regimes totalitários
Crise do capitalismo e regimes totalitários
 
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
 
História 9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
História   9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperialHistória   9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
História 9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
 
A nova historia cultural
A nova historia culturalA nova historia cultural
A nova historia cultural
 
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
 
Brasil da independencia ao 2 reianado
Brasil  da independencia ao 2 reianadoBrasil  da independencia ao 2 reianado
Brasil da independencia ao 2 reianado
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 coloniasAulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
 
O islamismo
O islamismoO islamismo
O islamismo
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 

Último

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 

Moral, valores e ética na sociedade

  • 1. NILTON RIBEIRO Entre o bem e o mal Páginas 212 – 216 ; 218 -220
  • 2. MORAL É UM CONJUNTO DE REGRAS QUE DETERMINAM O COMPORTAMENTO DOS INDIVÍDUOS EM DETERMINADA ÉPOCA E EM UM GRUPO SOCIAL, buscando solução às questões: - O QUE DEVO FAZER? - COMO DEVO AGIR NESSA SITUAÇÃO? - O QUE É CERTO? - O QUE É ERRADO? ETC.
  • 3. MORAL • Moral, vem do latim, mos, moris, que significa “costume”, maneira de se comportar regulada pelo uso (costume). • O sujeito moral, de um modo simplificado, é aquele que age bem ou mal na medida em que cumpre ou não cumpre as regras morais. • Assim, pode-se questionar: “Há uma hierarquia de valores a ser obedecida? Se houver, o bem supremo é a felicidade? É o prazer? A utilidade? O dever? A justiça? • Sobre a moral, os filósofos continuaram, ainda, a questionar: “Os valores têm um conteúdo universal, válido em todos os tempos e lugares? Ou, ao contrário, são relativos? • Como veremos ao longo de nossas próximas aulas, as respostas a essas e outras questões deram origem à diversas Teorias Éticas elaboradas pelos filósofos através dos tempos.
  • 4. . ÉTICA ou FILOSOFIA MORAL • A palavra Ética vem do grego ethos , que tem o mesmo significado que costume. • Como se constata, os termos Ética e Moral designam quase a mesma coisa, no entanto, a Ética investiga o que á a Moral, como ela se fundamenta e se aplica. Isto é, a Ética estuda os diversos sistemas morais elaborados pelo homem. • A Ética, como filosofia prática, procura unir o saber ao fazer, visando aplicar o conhecimento sobre a pessoa para que construa o que se deve ser.
  • 5. 1. Caráter histórico e social da Moral EM UM PRIMEIRO MOMENTO OS VALORES SÃO HERDADOS - DA CULTURA EM QUE VIVEMOS; - DA FAMÍLIA, QUE NOS MOSTRA COMO DEVEMOS AGIR, NOSSOS DIREITOS E DEVERES, O QUE É BELO OU FEIO, O CERTO OU O ERRADO, O BOM OU O MAL, VARIANDO DE TEMPO, LUGRA E GRUPO SOCIAL. - HÁ, POR ISSO, DIVERSOS TIPOS DE VALORES : ÉTICOS, ESTÉTICOS, RELIGIOSOS, MORAIS ETC.
  • 6. Caráter histórico e social da Moral EM UM PRIMEIRO MOMENTO OS VALORES SÃO HERDADOS • Então, existe, quando nascemos, uma moral constituída, ou seja, em vigor, que herdamos. Nossos atos serão morais ou imorais, conforme atenda ou não à essa moral. • Essa herança, baseada em normas, visa garantir a sobrevivência do homem em sociedade, em sua vida de ralação com a sociedade a que pertença. • É impossível imaginar um povo sem qualquer conjunto de regras morais.
  • 7. 2. Caráter pessoal da Moral A medida que a criança se aproxima da adolescência, aprimorando seu pensamento abstrato e sua reflexão crítica, ela tende a questionar os valores herdados. A ampliação do grau de consciência e de liberdade, e portanto de responsabilidade pessoal, traz um contraditório: ao mesmo tempo que é um conjunto de regras que determina como deve ser o comportamento dos indivíduos do grupo, é também a livre e consciente aceitação das normas. Ou seja, o ato só é moral se a pessoa aceitá- lo livremente.
  • 8. 3. Caráter social da Moral Pelo exposto, os fatos morais nos colocam entre duas situações contraditórias: o caráter social e o individual da moral. Se aceitarmos apenas o caráter social da moral nos submetemos ao dogmatismo (uma verdade aceita como verdadeira sem poder ser questionada) e ao legalismo, aos valores herdados sem serem questionados; e de outro , a consciência individual da pessoa. Então? Diante do dogmatismo e do relativismo individual, qual será a solução?
  • 9. Caráter social da Moral Então qual será a solução? É preciso considerar os dois lados contraditórios: o pessoal e o social, entre a aceitação e a recusa da norma, porque somos seres sociais, não vivemos isolados. O SER HUMANO SÓ CONSEGUE VIVER EM GRUPO E O GRUPO SÓ SOBREVIVE SE OS “VALORES”, IDEIAS, PROCEDIMENTOS, VISAREM A SOBREVIVÊNCIA DO GRUPO E NÃO DO INDIVÍDUO ISOLADA OU EGOÍSTICAMENTE.
  • 10. AXIOLOGIA OU TEORIA DOS VALORES  RAMO DA FILOSOFIA, SURGIDO NO SÉCULO XIX, QUE SE OCUPA DAS RELAÇÕES ENTRE OS SERES (COISAS INERTES - SEM VIDA, SERES VIVOS OU IDEIAS) E O SUJEITO (PESSOA) QUE OS APRECIA. VALORES
  • 11. POR QUE A PREOCUPAÇÃO COM TAL RELAÇÃO ? PORQUE VALOR NÃO É UMA PROPRIEDADE DOS SERES EM SI, ISTO É, ALGO NÃO É BELO, FEIO, BOM OU MAL POR SI MESMO, MAS PELA RELAÇÃO (DE NECESSIDADE SOCIAL E NÃO INDIVIDUAL) DO SUJEITO (PESSOA) COM TAL SER NA SOCIEDADE OU GRUPO SOCIAL EM QUE VIVE. VALORES
  • 12. VALORES Dessa forma, conforme a Teoria dos Valores a que estão submetidas, as pessoas emitem um valor (feio, bonito, útil etc) ao que fazem ou às coisas e pessoas com que se relacionam.
  • 13. JUÍZOS DE VALOR É O VALOR (BOM, MAL, BELO, FEIO, ÚTIL ETC) QUE O SUJEITO ATRIBUI A UM SER. JUÍZOS DE REALIDADE É UM SER REAL E NÃO ABSTRATO, OU SEJA, UMA CANETA, UMA MULHER ETC. EX: JOANA É UMA BELA MULHER. - JOANA É A REALIDADE, PORÉM, O ADJETIVO BELA É UM JUÍZO DE VALOR CONFERIDO POR CERTA PESSOA, POIS OUTRA PODERÁ CONSIDERÁ-LA FEIA.
  • 14. VALORES É IMPORTANTE DESTACAR QUE: • NA VISÃO DA TEORIA DOS VALORES, ALGO NÃO PODE SER CONSIDERADO VALIOSO APENAS NA ÓTICA INDIVIDUAL, POIS VIVERÍAMOS EM UM RELATIVISMO, COMO COSTUMAMOS OUVIR DAS PESSOAS ERRADAMENTE: “ISSO TEM VALOR PARA MIM E MINHA IDEIA TEM DE SER RESPEITADA”.
  • 15. ATO MORAL É aquele ao qual podemos atribuir ao agente uma responsabilidade não só pelo que propôs realizar , mas também pelos resultados ou consequências de sua ação.
  • 16. ATO MORAL - PROVOCA EFEITOS EM QUEM O REALIZA, EM QUEM ESTÁ PRÓXIMO E NA PRÓPRIA SOCIEDADE COMO UM TODO. UM ATO PARA SER MORAL  TEM QUE SER LIVRE, CONSCIENTE, INTENCIONAL E SOLIDÁRIO. = É UM ATO VOLUNTÁRIO. DESSAS CARACTERÍSTICAS DECORRE  A RESPONSABILIDADE.
  • 18. RESPONSÁVEL É A PESSOA CONSCIENTE E LIVRE QUE ASSUME A AUTORIA DO SEU ATO, RECONHECENDO-O COMO SEU E RESPONDENDO PELAS CONSEQUÊNCIAS DELE. A RESPONSABILIDADE CRIA UM DEVER  O COMPORTAMENTO MORAL, POR SER CONSCIENTE, LIVRE, RESPONSÁVEL E OBRIGATÓRIO. RESPONSABILIDADE
  • 19. OBRIGATORIEDADE MORAL = DEVER NÃO É EXTERIOR ! É MORAL PORQUE A PESSOA IMPÕE-SE O CUMPRIMENTO DA NORMA. PORÉM, O COMPROMISSO NÃO EXCLUI A DESOBEDIÊNCIA À DECISÃO LIVREMENTE ASSUMIDA, PORQUE SOMOS LIVRES, POIS TEMOS A POSSIBILIDADE DE TRANSGREDIRMOS A NORMA QUE ESCOLHEMOS RESPEITAR. DEVER
  • 20. DESEJO DESEJO NÃO RESULTA DA ESCOLHA, PORQUE SURGE EM NÓS COM TODA A FORÇA E EXIGÊNCIA DE REALIZAÇÃO. SEGUIR O IMPULSO DO DESEJO TODA A VEZ QUE ELE SURGE É NEGAÇÃO DA MORAL E DA POSSIBILIDADE DE QUALQUER VIDA EM SOCIEDADE.
  • 21. VONTADE VONTADE É O PODER DE REFLEXÃO QUE ANTECEDE A REALIZAÇÃO OU NÃO DO DESEJO (QUERO, POSSO, DEVO). OBSERVAÇÃO: A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA, SUPÕE ENSINÁ-LA A AVALIAR A ADEQUAÇÃO OU NÃO DE REALIZAR SEU DESEJO, A PRIORIZAR ALGUNS, ADIAR OUTROS E NÃO FAZER OS QUE LHE PARECEM INADEQUADOS (“TUDO ME É LÍCITO, MAS NEM TUDO ME CONVÉM”).
  • 22. Bibliografia - Filosofando, Introdução à Filosofia – de Maria Lúcia de Arruda e Maria Helena Pires Martins . Editora Moderna. - Fundamentos da Filosofia – de Gilberto Cotrim e Mirna Fernandes
  • 23. Orientações para estudo O estudo para as provas não pode abranger apenas este esquema de aula. O aluno deve associar as presentes informações ao seu próprio resumo do capítulo e, quando for o caso, frequentar as aulas do plant de dúvidas do Colégio para uma melhor preparação para as avaliaçõ