O documento discute as concessões do setor elétrico brasileiro e a necessidade de um novo marco regulatório que garanta preços moderados e competitivos da energia. Ele argumenta que o atual modelo falhou ao não promover preços acessíveis e que as tarifas embutiam custos de políticas públicas. Um novo marco regulatório deveria estabelecer tarifas baseadas em preços de mercado e livre negociação, sem remuneração garantida ou indenizações ao final das concessões.