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Profa.
Rosana saint clair
É uma técnica que permite uma visão global de todas as estruturas
que compõem o complexo maxilo-mandibular, ou seja, os dentes,
tecido ósseo e estruturas anatômicas adjacentes, como seios
maxilares, articulações
têmporo-mandibulares e cavidade nasal, numa única exposição.
Pantomografia é o nome que se dá ao processo de fazer o registro de
uma superfície curva na
película radiográfica.
De operação e manuseio simples, embora os equipamentos sejam
complexos e de alto custo. Além disso, esse tipo de radiografia torna
possível o exame dos grupos de dentes, maxila e mandíbula,
cavidade nasal e seios maxilares em uma única tomada radiográfica,
o que reduz, significativamente, a dose de radiação nas gônadas.
Não há necessidade de colocar o filme ou qualquer dispositivo
dentro da cavidade bucal, o que reduz náuseas e vômitos,
principalmente em crianças. E, como é um exame de rotina pedido
pelos
cirurgiões dentistas, há maior facilidade na sua interpretação.
Perda de detalhes em caso de cáries, crista alveolar,
contorno de lesões e padrão ósseo. Além disso, há variações na
forma e no
tamanho da imagem dos arcos dentários, principalmente na região
anterior, tanto da maxila quanto da mandíbula. A projeção da
imagem aparece em apenas um ângulo e a imagem da ATM aparece
distorcida.
Tem característica de ser padronizada e reproduzível, pois é
utilizado um dispositivo chamado cefalostato ou craniostato, que
mantém a cabeça do paciente numa posição definida.
Amplamente utilizadas em ortodontia para realizar as medições
das anormalidades esqueléticas e de tecidos moles (cefalometria)
para o diagnóstico inicial, a fim de estabelecer o plano de tratamento
e avaliação final dos resultados alcançados; utiliza-se também em
cirurgia ortognática para avaliação pré-operatória, plano de
tratamento e resultados cirúrgicos.
Também denominada técnica de Waters, occiptomentual padrão,
mento-naso-placa ou occipitonasal.
Indicada para exame dos seios maxilares, em casos de
fraturas do
terço médio da face, como as do tipo LeFort I, II e III, fraturas
do arco zigomático, do complexo naso-etmoidal, da órbita e
do processo coronoide.
Chamada de técnica de Caldwell ou póstero-anterior de crânio.
Indicadas para exame do seio frontal e etmoidal, fraturas da calota
craniana ou outras lesões que possam afetar o crânio, calcificações e
corpos estranhos intracranianos.
Permite a visualização e análise da parte posterior do crânio, dos
côndilos e do seio frontal. Esse tipo de exame é indicado para
determinar a complexidade de fraturas e identificar corpos
estranhos, dentes inclusos ou raízes residuais.
Podem ser denominadas de submentovértice, axial de Hirtz, Hirtz
direta, mento-bregma, incidência basal e incidência de base de
crânio.
Indicada para exame do seio esfenoidal, lesões expansivas ou
osteolíticas na região de palato, na região pterigoidea ou em base do
crânio e pesquisa de fratura em arco zigomático.
Indicada para observar fraturas em mandíbula na região do ângulo,
ramo
ascendente, da cabeça do côndilo e terço posterior do corpo, assim
como para
observações de lesões císticas, tumorais ou expansivas dessas
mesmas regiões.
https://www.youtube.com/watch?v=103fzjS3Pos
A imagem radiográfica digital iniciou-se com a digitalização de
imagens radiográficas convencionais, utilizando, para isso, um
scanner ou uma câmera digital, o que resultaria na radiografia
digitalizada. Para captura de radiografia digital, há dois conceitos
diferentes: CCD (Charge Couple Device, que significa Dispositivo
de Carga Acoplada), de captura direta, e o sistema de
armazenamento de fósforo, de captura indireta. E, para todos os
sistemas de imagem digital, o computador serve como dispositivo
de controle para aquisição, armazenamento, recuperação e
apresentação da imagem digital.
O sistema CCD utiliza um sensor como dispositivo de captação de
imagem (chip de silício), semelhante ao filme utilizado para radiografia
periapical realizada
em consultório, porém, apresenta um tamanho reduzido de sua face
ativa, apesar
de ter maior volume externo, sendo conectado ao computador por meio
de um
cabo. Após a exposição realizada com aparelho de raio-X convencional,
a imagem
é exibida no monitor.
No sistema de armazenamento de fósforo, uma placa de
fósforo, sem cabos conectados ao computador, é exposta aos raios X da mesma
maneira que a película radiográfica, e suas dimensões são similares às dos
filmes periapicais. Durante a exposição, a radiação é absorvida na placa de
fósforo, que
dá forma a uma imagem latente. Quando a placa é lida por um scanner a laser,
a informação que ela contém é liberada, assim, a radiografia é revelada. A placa
emite fótons de luz, que são detectados e traduzidos em uma imagem que
possa
ser processada e exibida no monitor.
As principais vantagens do sistema digital consistem na redução
de aproximadamente 80% da dose de exposição, permitindo ajuste de contraste
e brilho da imagem, o que melhora a qualidade de diagnóstico. Além disso, há
a possibilidade de transformação da imagem digital em imagem
tridimensional,
sem contar com a ampliação da imagem e fácil arquivamento, o que possibilita
um traçado cefalométrico computadorizado, utilizando-se softwares
específicos.
Além de tudo, o sistema digital elimina o processo químico de revelação e
fixação.
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Principais técnicas radiográficas em odontologia

  • 2. É uma técnica que permite uma visão global de todas as estruturas que compõem o complexo maxilo-mandibular, ou seja, os dentes, tecido ósseo e estruturas anatômicas adjacentes, como seios maxilares, articulações têmporo-mandibulares e cavidade nasal, numa única exposição. Pantomografia é o nome que se dá ao processo de fazer o registro de uma superfície curva na película radiográfica.
  • 3.
  • 4.
  • 5. De operação e manuseio simples, embora os equipamentos sejam complexos e de alto custo. Além disso, esse tipo de radiografia torna possível o exame dos grupos de dentes, maxila e mandíbula, cavidade nasal e seios maxilares em uma única tomada radiográfica, o que reduz, significativamente, a dose de radiação nas gônadas. Não há necessidade de colocar o filme ou qualquer dispositivo dentro da cavidade bucal, o que reduz náuseas e vômitos, principalmente em crianças. E, como é um exame de rotina pedido pelos cirurgiões dentistas, há maior facilidade na sua interpretação.
  • 6. Perda de detalhes em caso de cáries, crista alveolar, contorno de lesões e padrão ósseo. Além disso, há variações na forma e no tamanho da imagem dos arcos dentários, principalmente na região anterior, tanto da maxila quanto da mandíbula. A projeção da imagem aparece em apenas um ângulo e a imagem da ATM aparece distorcida.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Tem característica de ser padronizada e reproduzível, pois é utilizado um dispositivo chamado cefalostato ou craniostato, que mantém a cabeça do paciente numa posição definida.
  • 10.
  • 11. Amplamente utilizadas em ortodontia para realizar as medições das anormalidades esqueléticas e de tecidos moles (cefalometria) para o diagnóstico inicial, a fim de estabelecer o plano de tratamento e avaliação final dos resultados alcançados; utiliza-se também em cirurgia ortognática para avaliação pré-operatória, plano de tratamento e resultados cirúrgicos.
  • 12.
  • 13. Também denominada técnica de Waters, occiptomentual padrão, mento-naso-placa ou occipitonasal.
  • 14.
  • 15. Indicada para exame dos seios maxilares, em casos de fraturas do terço médio da face, como as do tipo LeFort I, II e III, fraturas do arco zigomático, do complexo naso-etmoidal, da órbita e do processo coronoide.
  • 16. Chamada de técnica de Caldwell ou póstero-anterior de crânio.
  • 17.
  • 18. Indicadas para exame do seio frontal e etmoidal, fraturas da calota craniana ou outras lesões que possam afetar o crânio, calcificações e corpos estranhos intracranianos.
  • 19. Permite a visualização e análise da parte posterior do crânio, dos côndilos e do seio frontal. Esse tipo de exame é indicado para determinar a complexidade de fraturas e identificar corpos estranhos, dentes inclusos ou raízes residuais.
  • 20.
  • 21. Podem ser denominadas de submentovértice, axial de Hirtz, Hirtz direta, mento-bregma, incidência basal e incidência de base de crânio.
  • 22.
  • 23. Indicada para exame do seio esfenoidal, lesões expansivas ou osteolíticas na região de palato, na região pterigoidea ou em base do crânio e pesquisa de fratura em arco zigomático.
  • 24. Indicada para observar fraturas em mandíbula na região do ângulo, ramo ascendente, da cabeça do côndilo e terço posterior do corpo, assim como para observações de lesões císticas, tumorais ou expansivas dessas mesmas regiões.
  • 25.
  • 27. A imagem radiográfica digital iniciou-se com a digitalização de imagens radiográficas convencionais, utilizando, para isso, um scanner ou uma câmera digital, o que resultaria na radiografia digitalizada. Para captura de radiografia digital, há dois conceitos diferentes: CCD (Charge Couple Device, que significa Dispositivo de Carga Acoplada), de captura direta, e o sistema de armazenamento de fósforo, de captura indireta. E, para todos os sistemas de imagem digital, o computador serve como dispositivo de controle para aquisição, armazenamento, recuperação e apresentação da imagem digital.
  • 28. O sistema CCD utiliza um sensor como dispositivo de captação de imagem (chip de silício), semelhante ao filme utilizado para radiografia periapical realizada em consultório, porém, apresenta um tamanho reduzido de sua face ativa, apesar de ter maior volume externo, sendo conectado ao computador por meio de um cabo. Após a exposição realizada com aparelho de raio-X convencional, a imagem é exibida no monitor.
  • 29.
  • 30. No sistema de armazenamento de fósforo, uma placa de fósforo, sem cabos conectados ao computador, é exposta aos raios X da mesma maneira que a película radiográfica, e suas dimensões são similares às dos filmes periapicais. Durante a exposição, a radiação é absorvida na placa de fósforo, que dá forma a uma imagem latente. Quando a placa é lida por um scanner a laser, a informação que ela contém é liberada, assim, a radiografia é revelada. A placa emite fótons de luz, que são detectados e traduzidos em uma imagem que possa ser processada e exibida no monitor.
  • 31.
  • 32. As principais vantagens do sistema digital consistem na redução de aproximadamente 80% da dose de exposição, permitindo ajuste de contraste e brilho da imagem, o que melhora a qualidade de diagnóstico. Além disso, há a possibilidade de transformação da imagem digital em imagem tridimensional, sem contar com a ampliação da imagem e fácil arquivamento, o que possibilita um traçado cefalométrico computadorizado, utilizando-se softwares específicos. Além de tudo, o sistema digital elimina o processo químico de revelação e fixação.