9. Principais pontos:
• Arte conduzida pela religião.
• Os artistas eram apenas
executores. O clero
comandava.
• Regime teocrático:
Imperador possuía poderes
administrativos e espirituais;
era considerado representante
de Deus.
•Apogeu: séc VI
11. AFRESCOS
Esta técnica consiste em pintar sobre camada de
revestimento de cimento fresco, gesso ou nata de cal.
A pintura também pode ser realizada em revestimento
úmido, desde que a tinta possa ser fixada.
14. Ícones
• Ícone, termo
derivado do grego
ε κών, (ἰ eikon,
imagem), arte
pictórica religiosa,
identifica uma
representação
sacra pintada
sobre um painel
de madeira.
16. .Quando da queda de
Constantinopla em 1453,
foi a população dos
Bálcãs que contribuiu
para difundir e
incrementar a produção
desta representação
sacra
17. • As cores tem na
iconografia uma
linguagem própria,
são portadores de
uma linguagem
mística
transcendente. Nos
ícones, as cores são
usadas pelo artista
para separar o céu de
nossa experiência
terrena.
18. Simbologiadascores
O azul é a cor da transcendência, mistério
divino.
O vermelho, a cor mais viva presente nos
ícones, é a cor do humano e do sangue dos
mártires.
O verde é usado como símbolo da natureza, da
fertilidade e da abundância.
O marrom simboliza o terrestre, o humilde e
pobre.
E finalmente o branco é a harmonia, a paz, a cor
do divino que representa a luz que se avizinha.
19. MOSAICO
• No mosaico Bizantino
as pessoas são
representadas de
frente e verticalizadas
para criar certa
espiritualidade;
Mosaico é a arte de produzir, através
de pequenos cacos ou outros
produtos, desenhos e criações das
mais diversas.
20. • A perspectiva e o
volume são ignorados
• O dourado é muito
utilizado devido à
associação com maior
bem existente na terra: o
ouro
• Se destinava a enfeitar
as paredes e abóbadas e
instruir os fiéis mostrando-
lhes cenas da vida de
Cristo, dos profetas e dos
vários imperadores.
26. Arquitetura
A construção de igrejas foi o marco da
arquitetura bizantina.
Planejadas sobre uma base circular,
octogonal ou quadrada, com imensas
cúpulas, criando-se prédios enormes e
espaçosos totalmente decorados.
27. Igreja de Santa Sofia
Igreja de Santa Sofia (Sofia =
Sabedoria), na hoje Istambul,
foi um dos maiores triunfos da
nova técnica bizantina,
projetada pelos arquitetos
Antêmio de Tralles e Isidoro
de Mileto, ela possui uma
cúpula de 55 metros apoiada
em quatro arcos plenos.Tal
método tornou a cúpula
extremamente elevada,
sugerindo, por associação à
abóbada celeste, sentimentos
de universalidade e poder
absoluto. Apresenta pinturas
nas paredes, colunas com
capitel ricamente decorado
com mosaicos e o chão de
mármore polido.
33. Escultura
A atração por decoração
aliada a prevenção que os
cristãos tinham contra a
estatuária que lembrava de
imediato o paganismo
romano, afasta o gosto
pela forma e
conseqüentemente a
escultura não teve tanto
destaque neste período.
Cabeça do Imperador Constantino
34. O que se encontra
restringe-se a baixos
relevos acoplados à
decoração
Capitel com busto do Arcanjo Miguel.
Bizantino, feito em Constantinopla
35. FIMDOIMPÉRIOBIZANTINO
• Em 13 de abril de 1204, os cruzados, vindos da Terra Santa, decidiram
invadir Constantinopla. A cidade sucumbiu e sofreu um bárbaro saque.
Metade da capital estava em escombros, enquanto a outra era devastada e
pilhada. Os habitantes foram dizimados; dezenas de monumentos de
arquitetura antiga, de inigualável beleza, perderam-se para sempre. Os
cruzados saciaram-se com o sangue. Avaliou-se em mais de 400 000
marcos de prata a parte do saque que foi sistematicamente partilhada entre
os cruzados, sem contar com as riquezas roubadas arbitrariamente e com o
que ficou para os Venezianos. Um escritor bizantino, testemunha do saque
de Constantinopla, dizia que os muçulmanos tinham sido mais
misericordiosos e menos ferozes do que os cruzados.
• O Império Bizantino desfez-se em pedaços. Os cruzados criaram o Império
Latino. Surgiram Estados Gregos no Epiro e na Ásia Menor, que iniciaram
imediatamente a luta contra os conquistadores. Depois da partilha de
Bizâncio, os cavaleiros ocidentais recusaram-se a continuar a cruzada. Já
não fazia qualquer sentido que se enfrentassem novos perigos. Só o Papa
manifestou algum descontentamento, que não durou muito tempo; perdoou
este "licenciamento" aos cavaleiros, na esperança de poder submeter a
Igreja Bizantina à Santa Sé (os cruzados achavam os bizantinos uns
hereges porque não aceitavam a autoridade do Papa).