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A REALIDADE DO USO DE
CELULAR EM SALA DE
AULA
Aluno: Calebe Ericksson de Carvalho
Personagem: Tecnófobo
Teoria
 Do ponto de vista teórico são
possíveis argumentos que, em tese,
validariam o uso do celular em aula,
tal como a percepção que a
tecnologia veio com o propósito de
melhorar todos os aspectos de nossa
vida.
Realidade
 No entanto, ao se tratar do celular,
essa percepção não corresponde ao
que se tem de realidade ao confrontar
esta teoria com os aspectos práticos e
experimentais do uso de celular em
sala de aula.
Prática
 Um estudo divulgado em 2015 pela
London School of Economics mostrou
que alunos de escolas da Inglaterra
que baniram os smartphones
melhoraram em até 14% suas notas
em exames de avaliação nacional.
Prática
 Ainda segundo aquele estudo, o
aumento acontece principalmente
entre estudantes com conceitos mais
baixos. Na faixa etária entre 7 e 11
anos, o banimento ajudou alunos com
aproveitamento abaixo de 60% nas
provas. Para o resto, não mudou
nada.
Solução: Proibição
 Por que banir o uso do celular?
Porque ter acesso fácil ao celular faz
com o que aluno tenha mais chance
de distração, o que pode levar a notas
mais baixas; em ambientes liberados,
é muito difícil para o professor
monitorar a sala toda; a distração do
smartphone é muito pior do que
desenhar no caderno, por exemplo,
porque o aluno entra em um 'universo
paralelo'.
Solução: proibição
 O impacto da proibição, diz
especialista, é o equivalente a uma
hora a mais de aula por semana. O
estudo "Tecnologia, distração e
desempenho de estudantes" foi feito
com 130 mil alunos desde 2001, em
91 escolas de quatro cidades.
fontes
 MORANDO, Orlando. Opinião - Celular em sala
de aula: uma proibição necessária. Assembléia
Legislativa do Estado de São Paulo, São
Paulo, 22 Jun. 2015. Disponível em:
<https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=365340>
acesso em 19 fev. 2020.
 DIAS, Vera Lúcia. Celular na escola? Sou contra.
Jornal da Manhã Online, Uberaba, 22 Nov.
2009. Disponível em
<https://jmonline.com.br/novo/?noticias,22,ARTI
CULISTAS,18837> acesso em 19 fev. 2020.

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  • 1. A REALIDADE DO USO DE CELULAR EM SALA DE AULA Aluno: Calebe Ericksson de Carvalho Personagem: Tecnófobo
  • 2. Teoria  Do ponto de vista teórico são possíveis argumentos que, em tese, validariam o uso do celular em aula, tal como a percepção que a tecnologia veio com o propósito de melhorar todos os aspectos de nossa vida.
  • 3. Realidade  No entanto, ao se tratar do celular, essa percepção não corresponde ao que se tem de realidade ao confrontar esta teoria com os aspectos práticos e experimentais do uso de celular em sala de aula.
  • 4.
  • 5. Prática  Um estudo divulgado em 2015 pela London School of Economics mostrou que alunos de escolas da Inglaterra que baniram os smartphones melhoraram em até 14% suas notas em exames de avaliação nacional.
  • 6. Prática  Ainda segundo aquele estudo, o aumento acontece principalmente entre estudantes com conceitos mais baixos. Na faixa etária entre 7 e 11 anos, o banimento ajudou alunos com aproveitamento abaixo de 60% nas provas. Para o resto, não mudou nada.
  • 7. Solução: Proibição  Por que banir o uso do celular? Porque ter acesso fácil ao celular faz com o que aluno tenha mais chance de distração, o que pode levar a notas mais baixas; em ambientes liberados, é muito difícil para o professor monitorar a sala toda; a distração do smartphone é muito pior do que desenhar no caderno, por exemplo, porque o aluno entra em um 'universo paralelo'.
  • 8. Solução: proibição  O impacto da proibição, diz especialista, é o equivalente a uma hora a mais de aula por semana. O estudo "Tecnologia, distração e desempenho de estudantes" foi feito com 130 mil alunos desde 2001, em 91 escolas de quatro cidades.
  • 9. fontes  MORANDO, Orlando. Opinião - Celular em sala de aula: uma proibição necessária. Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, São Paulo, 22 Jun. 2015. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=365340> acesso em 19 fev. 2020.  DIAS, Vera Lúcia. Celular na escola? Sou contra. Jornal da Manhã Online, Uberaba, 22 Nov. 2009. Disponível em <https://jmonline.com.br/novo/?noticias,22,ARTI CULISTAS,18837> acesso em 19 fev. 2020.