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DIVERGÊNCIA GENÉTICA DE PROGÊNIES DE
CAFEEIRO COM BASE EM CARACTERÍSTICAS
ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS
DalyseToledo Castanheira,JanineMagalhães Guedes, Rubens JoséGuimarães,
Tamara Cubiaki Pires Da Gama, Tiago Rezende Teruel, Nagla Maria Sampaio De
Matos, Marina Chagas Reis
Curitiba – Paraná
Julho 2015
INTRODUÇÃO
 UFLA: programa de melhoramento genético do cafeeiro
“BIG COFFEE”
 Progênies que possuem os grãos com o dobro do tamanho
e do peso das cultivares tradicionais.
BIG COFFEE
Grãos maiores CAFÉS ESPECIAIS - EXPRESSOS
 Lançamento de uma cultivar com grão de maior tamanho atenderia
essa demanda do mercado (POLO DE EXCELÊNCIA DO CAFÉ, 2011).
Obtenção e a disponibilização de uma NOVA CULTIVAR DE
CAFÉ: trabalho de longo prazo, visto que o método usual de
propagação por sementes exige cerca de 24 anos (Pereira et al., 2002).
NOVAS TECNOLOGIAS integradas ao Melhoramento
Genético Convencional
MELHORAMENTO NA CAFEICULTUTA
SELEÇÃO ASSISTIDA POR ANATOMIA FOLIAR
Análise das estruturas internas foliares: importante
instrumento no apoio ao melhoramento genético.
ANATOMIAE FISIOLOGIAVEGETAL
Anatomia + Fisiologia vegetal
Melhoramento convencional
Respostas às principais limitações enfrentadas
pelos programas melhoramento genético do
em um menor tempo!
OBJETIVO
 Identificar a divergência genética entre progênies de
cafeeiro a partir de características anatômicas e
fisiológicas.
MATERIAL E MÉTODOS
BIG COFFEE
 Propriedade agrícola em Capitólio-MG
 Mutação – única planta
 Folhas e frutos com tamanho superior
BIG COFFEE
 Parceria com a UFLA;
 Coleta sementes e estacas de 100 plantas
representativas das progênies da propriedade;
MATERIAL E MÉTODOS
MATERIAL E MÉTODOS
 Campo experimental – UFLA;
 Plantio realizado em 2012;
CARACATERÍSTICAS ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS
 Amostradas 20 progênies oriundas de três tipos de
procedências da população do campo experimental;
Procedência Progênie Características
P P6
Folhas e frutos acima do tamanho padrão*
P P10
P P13
P P18
P P26
P P28
M M2
Folhas e frutos muito acima do tamanho padrão*
M M3
M M5
M M13
M M15
M M16
M M18
M M33
G G11
Folhas e frutos excepcionalmente grandes
G G12
G G14
G G21
G G25
G G27
Tabela 1 Relação das progênies de cafeeiro (Coffea arabica L.) utilizadas como tratamentos e suas
respectivas características.
*O padrão para comparação foi o ‘Acaiá Cerrado MG 1474’ em virtude desta cultivar produzir grãos
de peneiras altas (FAZUOLI et al., 2008).
MATERIAL E MÉTODOS
 Delineamento: DIC, com 3 repetições;
 Avaliações:
 Anatomia foliar
 Características fisiológicas
MATERIAL E MÉTODOS
 Coleta de folhas para avaliação;
 Laboratório de Anatomia Vegetal do Café – INOVACAFÉ;
 Laboratório de Anatomia Vegetal – DBI;
ANATOMIA FOLIAR
ESPESSURA DOS TECIDOS FOLIARES
- Cutícula da face adaxial (CUT)
- Epiderme da face adaxial (EAD)
- Parênquima paliçádico (PAL)
- Parênquima esponjoso (PES)
- Mesofilo (MES)
ANATOMIA FOLIAR
FEIXES VASCULARES
- Espessura do floema (FLO)
- Diâmetro dos vasos do xilema (DXL)
- Número de vasos do xilema (NXL)
ANATOMIA FOLIAR
ANATOMIA FOLIAR
ESTÔMATOS
- Densidade estomática (número de estômatos por mm2)
- Funcionalidade estomática (diâmetro polar/diâmetro
equatorial dos estômatos)
POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR
Câmara de pressão digital “ELE International”,
modelo EL540-300 (bomba de Sholander), conforme
Boyer (1995).
ANÁLISES FISIOLÓGICAS
Câmara 1000 PMS Instrument Company
AVALIAÇÃO DE TROCAS GASOSAS
Analisador de trocas gasosas no infravermelho
Mod. LI-6400XT (IRGA LICOR – 6400XT);
- taxa fotossintética líquida (A);
- condutância estomática (gs );
- taxa transpiratória (E);
ANÁLISES FISIOLÓGICAS
 Divergência genética
 Método de agrupamento de Ward
 Medida de dissimilaridade: distância
generalizada de Mahalanobis
*As análises estatísticas foram realizadas por meio do
software R (R DEVELOPMENT CORE TEAM,
2013).
ANÁLISE DOS DADOS
Figura: Dendograma ilustrativo do agrupamento de 20 progênies de C. arabica L. pelo método de
agrupamento de Ward, obtido a partir da distância generalizada de Mahalonobis, estimada com base em treze
características anatômicas foliares.
DIVERGÊNCIAGENÉTICA: ANATOMIA
Figura: Dendograma ilustrativo do agrupamento de 20 progênies de C. arabica L. pelo método de
agrupamento de Ward, obtido a partir da distância generalizada de Mahalonobis, estimada com base em seis
características fisiológicas.
DIVERGÊNCIAGENÉTICA: FISIOLOGIA
ORDENAMENTO - PROGÊNIES
 Genótipos com maior potencial para tolerância a condições de estresse com alta
radiação e déficit hídrico podem apresentar maior espessamento da cutícula
(BATISTA et. al., 2010; SOUZA et al., 2010).
 A espessura da face adaxial pode estar relacionada às condições hídricas ou às
condições de intensidade de radiação (CASTRO; PEREIRA; PAIVA, 2009; SOUZA
et. al., 2007), atenuando a radiação incidente e reduzindo a taxa de transpiração.
 O potencial hídrico foliar é um importante parâmetro na avaliação da respostas
vegetais ao estresse hídrico (MORGAN, 1991; NOGUEIRA et al., 2001).
 A progênie P26 mostrou maior desempenho, o que pode estar relacionado com uma
maior adaptabilidade em condições de restrição hídrica.
 As progênies estudadas apresentam variabilidade
genética, tendo sindo verificada divergência genética
entre elas.
 Há potencial do uso de características
morfofisiológicas como ferramenta de auxílio na
seleção de progênies de cafeeiro.
CONCLUSÕES
OBRIGADA!
DALYSE TOLEDO CASTANHEIRA
dalysecastanheira@hotmail.com
Curitiba – Paraná
Julho 2015

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Dalyse castanheira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

  • 1. DIVERGÊNCIA GENÉTICA DE PROGÊNIES DE CAFEEIRO COM BASE EM CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DalyseToledo Castanheira,JanineMagalhães Guedes, Rubens JoséGuimarães, Tamara Cubiaki Pires Da Gama, Tiago Rezende Teruel, Nagla Maria Sampaio De Matos, Marina Chagas Reis Curitiba – Paraná Julho 2015
  • 2. INTRODUÇÃO  UFLA: programa de melhoramento genético do cafeeiro “BIG COFFEE”  Progênies que possuem os grãos com o dobro do tamanho e do peso das cultivares tradicionais.
  • 3. BIG COFFEE Grãos maiores CAFÉS ESPECIAIS - EXPRESSOS  Lançamento de uma cultivar com grão de maior tamanho atenderia essa demanda do mercado (POLO DE EXCELÊNCIA DO CAFÉ, 2011).
  • 4. Obtenção e a disponibilização de uma NOVA CULTIVAR DE CAFÉ: trabalho de longo prazo, visto que o método usual de propagação por sementes exige cerca de 24 anos (Pereira et al., 2002). NOVAS TECNOLOGIAS integradas ao Melhoramento Genético Convencional MELHORAMENTO NA CAFEICULTUTA SELEÇÃO ASSISTIDA POR ANATOMIA FOLIAR Análise das estruturas internas foliares: importante instrumento no apoio ao melhoramento genético.
  • 5. ANATOMIAE FISIOLOGIAVEGETAL Anatomia + Fisiologia vegetal Melhoramento convencional Respostas às principais limitações enfrentadas pelos programas melhoramento genético do em um menor tempo!
  • 6. OBJETIVO  Identificar a divergência genética entre progênies de cafeeiro a partir de características anatômicas e fisiológicas.
  • 7. MATERIAL E MÉTODOS BIG COFFEE  Propriedade agrícola em Capitólio-MG  Mutação – única planta  Folhas e frutos com tamanho superior
  • 8. BIG COFFEE  Parceria com a UFLA;  Coleta sementes e estacas de 100 plantas representativas das progênies da propriedade; MATERIAL E MÉTODOS
  • 9. MATERIAL E MÉTODOS  Campo experimental – UFLA;  Plantio realizado em 2012; CARACATERÍSTICAS ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS  Amostradas 20 progênies oriundas de três tipos de procedências da população do campo experimental;
  • 10. Procedência Progênie Características P P6 Folhas e frutos acima do tamanho padrão* P P10 P P13 P P18 P P26 P P28 M M2 Folhas e frutos muito acima do tamanho padrão* M M3 M M5 M M13 M M15 M M16 M M18 M M33 G G11 Folhas e frutos excepcionalmente grandes G G12 G G14 G G21 G G25 G G27 Tabela 1 Relação das progênies de cafeeiro (Coffea arabica L.) utilizadas como tratamentos e suas respectivas características. *O padrão para comparação foi o ‘Acaiá Cerrado MG 1474’ em virtude desta cultivar produzir grãos de peneiras altas (FAZUOLI et al., 2008). MATERIAL E MÉTODOS
  • 11.  Delineamento: DIC, com 3 repetições;  Avaliações:  Anatomia foliar  Características fisiológicas MATERIAL E MÉTODOS
  • 12.  Coleta de folhas para avaliação;  Laboratório de Anatomia Vegetal do Café – INOVACAFÉ;  Laboratório de Anatomia Vegetal – DBI; ANATOMIA FOLIAR
  • 13. ESPESSURA DOS TECIDOS FOLIARES - Cutícula da face adaxial (CUT) - Epiderme da face adaxial (EAD) - Parênquima paliçádico (PAL) - Parênquima esponjoso (PES) - Mesofilo (MES) ANATOMIA FOLIAR
  • 14. FEIXES VASCULARES - Espessura do floema (FLO) - Diâmetro dos vasos do xilema (DXL) - Número de vasos do xilema (NXL) ANATOMIA FOLIAR
  • 15. ANATOMIA FOLIAR ESTÔMATOS - Densidade estomática (número de estômatos por mm2) - Funcionalidade estomática (diâmetro polar/diâmetro equatorial dos estômatos)
  • 16. POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR Câmara de pressão digital “ELE International”, modelo EL540-300 (bomba de Sholander), conforme Boyer (1995). ANÁLISES FISIOLÓGICAS Câmara 1000 PMS Instrument Company
  • 17. AVALIAÇÃO DE TROCAS GASOSAS Analisador de trocas gasosas no infravermelho Mod. LI-6400XT (IRGA LICOR – 6400XT); - taxa fotossintética líquida (A); - condutância estomática (gs ); - taxa transpiratória (E); ANÁLISES FISIOLÓGICAS
  • 18.  Divergência genética  Método de agrupamento de Ward  Medida de dissimilaridade: distância generalizada de Mahalanobis *As análises estatísticas foram realizadas por meio do software R (R DEVELOPMENT CORE TEAM, 2013). ANÁLISE DOS DADOS
  • 19. Figura: Dendograma ilustrativo do agrupamento de 20 progênies de C. arabica L. pelo método de agrupamento de Ward, obtido a partir da distância generalizada de Mahalonobis, estimada com base em treze características anatômicas foliares. DIVERGÊNCIAGENÉTICA: ANATOMIA
  • 20. Figura: Dendograma ilustrativo do agrupamento de 20 progênies de C. arabica L. pelo método de agrupamento de Ward, obtido a partir da distância generalizada de Mahalonobis, estimada com base em seis características fisiológicas. DIVERGÊNCIAGENÉTICA: FISIOLOGIA
  • 21. ORDENAMENTO - PROGÊNIES  Genótipos com maior potencial para tolerância a condições de estresse com alta radiação e déficit hídrico podem apresentar maior espessamento da cutícula (BATISTA et. al., 2010; SOUZA et al., 2010).  A espessura da face adaxial pode estar relacionada às condições hídricas ou às condições de intensidade de radiação (CASTRO; PEREIRA; PAIVA, 2009; SOUZA et. al., 2007), atenuando a radiação incidente e reduzindo a taxa de transpiração.  O potencial hídrico foliar é um importante parâmetro na avaliação da respostas vegetais ao estresse hídrico (MORGAN, 1991; NOGUEIRA et al., 2001).  A progênie P26 mostrou maior desempenho, o que pode estar relacionado com uma maior adaptabilidade em condições de restrição hídrica.
  • 22.  As progênies estudadas apresentam variabilidade genética, tendo sindo verificada divergência genética entre elas.  Há potencial do uso de características morfofisiológicas como ferramenta de auxílio na seleção de progênies de cafeeiro. CONCLUSÕES