SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Dois Vizinhos
PLANO DE ENSINO
CURSO Agronomia MATRIZ 11
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº 003/2011 - COGEP
DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (aulas)
Olericultura OL17R 7
AT AP APS AD APCC Total
34 34 68
AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância,
APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular.
PRÉ-REQUISITO FS15R; FT16R; MI16R; RG14R
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVOS Planejar, implantar e gerenciar a produção de espécies olerícolas. Avaliar as condições de
produção;Planejar projetos de instalação de hortas;Dominar técnicas para a produção;Aplicar os métodos de
produção na maximização da produção; Avaliar e implantar os diferentes sistemas de exploração de olericolas.
EMENTA Importância econômica e social da olericultura no Brasil e no mundo. Planejamento e instalação da
horta. Técnicas de produção das principais espécies olerícolas para agricultura familiar. Colheita, classificação e
embalagens das principais espécies olerícolas. Fisiologia pós-colheita e armazenamento das principais espécies
olerícolas. Comercialização das principais espécies olerícolas. Fatores de improdutividade. Cultivos hidropônicos
em olericultura. Cultivos em ambiente protegido. Impactos ambientais: prevenção e controle.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1
Importância econômica e social da
olericultura no Brasil e no mundo.
Histórico, evolução e perspectivas da olericultura;
Principais problemas do setor olerícola
Importância econômica e social da Olericultura no Paraná, no Brasil e
no mundo
Principais regiões produtoras e espécies mais plantadas a nível
estadual e nacional
2
Planejamento e instalação da
horta.
Planejamento e instalação da horta;Tipos de hortas e suas
características; Localização de horta, produção de mudas de
hortaliças.
3
Técnicas de produção das
principais espécies olerícolas para
agricultura familiar
Técnicas de produção das principais espécies olerícolas para
agricultura familiar:Técnica de produção de cenoura, tomate, alface,
beterraba, couve-flor, cebola, hortaliças não convencionais.
4 Cultivos em ambiente protegido
Cultivos em ambiente protegido: histórico, situação atual e
perspectivas do ambiente protegido, alterações microclimáticas nas
casas de vegetação, modelos estruturais de ambiente protegido, tipos
de filmes plásticos utilizados no ambiente protegido
5
Cultivos hidropônicos em
olericultura
Cultivos hidropônicos em olericultura: historia da hidroponia,
ambientes e estruturas para cultivo hidropônico, soluções nutritivas
para cultivo hidropônico, cultivo hidropônico da alface.
6
Colheita, classificação e
embalagens das principais
espécies olerícolas.
Colheita, classificação e embalagens das principais espécies
olerícolas: Transporte, Parâmetros para colheita; Definição e
Classificação das hortaliças, tipos de embalagens, funções, requisitos
e materiais das embalagens para hortaliças
7
Fisiologia pós-colheita e
armazenamento das principais
espécies olerícolas.
Comercialização das principais
espécies olerícolas.
Fisiologia pós-colheita e armazenamento das principais espécies
olerícolas: classificação das hortaliças em função da taxa respiratória,
produção de etileno, temperatura de armazenamento de
hortaliças.Comercialização das principais espécies olerícolas: canais
de comercialização.
8
Fatores de
improdutividade;Impactos
Fatores de improdutividade: Influência do clima na produção de
hortaliças.
ambientais: prevenção e controle Impactos ambientais: prevenção e controle, uso racional dos recursos
naturais, práticas sustentáveis na produção de hortaliças
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS:
As aulas teóricas consistirão de exposição de conteúdo técnico científico por meio de multimídia e quadro.
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas serão realizadas a campo, em laboratório e visitas aos produtores de hortaliças abordando os
conteúdos ministrados em sala de aula.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados através de três provas teóricas, um trabalho escrito, um seminário e relatórios de
aulas práticas.
Os alunos poderão recuperar a menor nota em avaliação substitutiva, sendo uma única prova.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
EMBRAPA. Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças, 2009.
FILGUEIRA, F. A. R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Agronômica Ceres, 1981-1982.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. 1 e 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2003 e 2008.
SOCIEDADE DE OLERICULTURA DO BRASIL. Horticultura Brasileira, Brasília: Sociedade de Olericultura do
Brasil, 2008.
Bibliografia Complementar
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 1 e 2. ed. rev.
ampl. Lavras: UFLA, 1990 e 2005.
FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica: auto-suficiência em pequenos espaços. São Paulo:
Nobel, 1995.
LANA, M. M.; NASCIMENTO, E.F. do; MELO, M.F. de. Manipulação e comercialização de hortaliças. Brasília:
EMBRAPA-SPI, Embrapa- CNPH, 1998.
PRIETO MARTINEZ, H. E; SILVA FILHO, J.B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. 3. ed. Viçosa: UFV,
2006.
TANIGUCHI, G.C. Cultivo em ambiente protegido: olericultura, fruticultura e floricultura. Viçosa, MG: UFV,
2008.
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cartilha - Curso de Sementes Florestais
Cartilha - Curso de Sementes FlorestaisCartilha - Curso de Sementes Florestais
Cartilha - Curso de Sementes FlorestaisElaine Dutra
 
Hortas: 500 perguntas, 500 respostas
Hortas: 500 perguntas, 500 respostasHortas: 500 perguntas, 500 respostas
Hortas: 500 perguntas, 500 respostasPortal Canal Rural
 
Possibilidades da mamona como fonte de bio diesel 2004
Possibilidades da mamona como fonte de bio diesel 2004Possibilidades da mamona como fonte de bio diesel 2004
Possibilidades da mamona como fonte de bio diesel 2004MARIA ODETE ALVES
 
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...Oxya Agro e Biociências
 
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerradoBruno Rodrigues
 
ABC Como plantar hortaliças
ABC Como plantar hortaliçasABC Como plantar hortaliças
ABC Como plantar hortaliçasLenildo Araujo
 
104908236 apostila-desidratacao-de-frutas-e-hortalicas
104908236 apostila-desidratacao-de-frutas-e-hortalicas104908236 apostila-desidratacao-de-frutas-e-hortalicas
104908236 apostila-desidratacao-de-frutas-e-hortalicasLuciene Mendes da Silva
 
Manual de inspeção de sementes
Manual de inspeção de sementesManual de inspeção de sementes
Manual de inspeção de sementesPortal Canal Rural
 
Livro processamento minimo
Livro processamento minimoLivro processamento minimo
Livro processamento minimoAna Veiga
 
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...Jose Carvalho
 

Mais procurados (16)

Cartilha - Curso de Sementes Florestais
Cartilha - Curso de Sementes FlorestaisCartilha - Curso de Sementes Florestais
Cartilha - Curso de Sementes Florestais
 
Hortas: 500 perguntas, 500 respostas
Hortas: 500 perguntas, 500 respostasHortas: 500 perguntas, 500 respostas
Hortas: 500 perguntas, 500 respostas
 
W9 - NEO
W9 - NEOW9 - NEO
W9 - NEO
 
Horta em Casa
Horta em CasaHorta em Casa
Horta em Casa
 
Possibilidades da mamona como fonte de bio diesel 2004
Possibilidades da mamona como fonte de bio diesel 2004Possibilidades da mamona como fonte de bio diesel 2004
Possibilidades da mamona como fonte de bio diesel 2004
 
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
 
Walter becker
Walter beckerWalter becker
Walter becker
 
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
 
Cartilha
CartilhaCartilha
Cartilha
 
ABC Como plantar hortaliças
ABC Como plantar hortaliçasABC Como plantar hortaliças
ABC Como plantar hortaliças
 
Catalago brasileiro de hortaliças
Catalago brasileiro de hortaliçasCatalago brasileiro de hortaliças
Catalago brasileiro de hortaliças
 
104908236 apostila-desidratacao-de-frutas-e-hortalicas
104908236 apostila-desidratacao-de-frutas-e-hortalicas104908236 apostila-desidratacao-de-frutas-e-hortalicas
104908236 apostila-desidratacao-de-frutas-e-hortalicas
 
Manual de inspeção de sementes
Manual de inspeção de sementesManual de inspeção de sementes
Manual de inspeção de sementes
 
Livro processamento minimo
Livro processamento minimoLivro processamento minimo
Livro processamento minimo
 
Maça
MaçaMaça
Maça
 
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
 

Semelhante a 7 olericultura ol17_r_7ag1

7 culturas i cl17_r_7ag1
7 culturas i cl17_r_7ag17 culturas i cl17_r_7ag1
7 culturas i cl17_r_7ag1Emlur
 
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidasDesempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidaseamnicoletti
 
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011fernandomachado
 
Caracterização dos produtores e do sistema de produção de uvas na regional de...
Caracterização dos produtores e do sistema de produção de uvas na regional de...Caracterização dos produtores e do sistema de produção de uvas na regional de...
Caracterização dos produtores e do sistema de produção de uvas na regional de...João Siqueira da Mata
 
Universitas uma agenda para o semiárido - v 03 - sep 19 2016
Universitas   uma agenda para o semiárido - v 03 - sep 19 2016Universitas   uma agenda para o semiárido - v 03 - sep 19 2016
Universitas uma agenda para o semiárido - v 03 - sep 19 2016Geraldo Eugenio
 
Banco de Germoplasma ISOPlexis
Banco de Germoplasma ISOPlexisBanco de Germoplasma ISOPlexis
Banco de Germoplasma ISOPlexisPTMacaronesia
 
Agricultura biológica
Agricultura biológicaAgricultura biológica
Agricultura biológicaFtimaCanio
 
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Bruno Rodrigues
 
Agricultura biologica
Agricultura biologicaAgricultura biologica
Agricultura biologicaIsabel Garcia
 
AgroecologiaCapacitacaoset2015.ppt
AgroecologiaCapacitacaoset2015.pptAgroecologiaCapacitacaoset2015.ppt
AgroecologiaCapacitacaoset2015.pptTlitaTonolli
 
Agricultura biologica
Agricultura biologicaAgricultura biologica
Agricultura biologicaNuno Lemos
 
Page1 13-134
Page1 13-134Page1 13-134
Page1 13-134mvezzone
 

Semelhante a 7 olericultura ol17_r_7ag1 (20)

7 culturas i cl17_r_7ag1
7 culturas i cl17_r_7ag17 culturas i cl17_r_7ag1
7 culturas i cl17_r_7ag1
 
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidasDesempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
 
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
 
Anais II Seminário de Integração de Pesquisas do Cerat
Anais II Seminário de Integração de Pesquisas do CeratAnais II Seminário de Integração de Pesquisas do Cerat
Anais II Seminário de Integração de Pesquisas do Cerat
 
Caracterização dos produtores e do sistema de produção de uvas na regional de...
Caracterização dos produtores e do sistema de produção de uvas na regional de...Caracterização dos produtores e do sistema de produção de uvas na regional de...
Caracterização dos produtores e do sistema de produção de uvas na regional de...
 
Universitas uma agenda para o semiárido - v 03 - sep 19 2016
Universitas   uma agenda para o semiárido - v 03 - sep 19 2016Universitas   uma agenda para o semiárido - v 03 - sep 19 2016
Universitas uma agenda para o semiárido - v 03 - sep 19 2016
 
Pós colheita hortaliça
Pós colheita hortaliçaPós colheita hortaliça
Pós colheita hortaliça
 
Caderno Tematico Agricultura
Caderno Tematico AgriculturaCaderno Tematico Agricultura
Caderno Tematico Agricultura
 
PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO
PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADOPROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO
PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO
 
Manual orientacao agricultura_ii
Manual orientacao agricultura_iiManual orientacao agricultura_ii
Manual orientacao agricultura_ii
 
Banco de Germoplasma ISOPlexis
Banco de Germoplasma ISOPlexisBanco de Germoplasma ISOPlexis
Banco de Germoplasma ISOPlexis
 
Agricultura biológica
Agricultura biológicaAgricultura biológica
Agricultura biológica
 
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
 
Agricultura biologica
Agricultura biologicaAgricultura biologica
Agricultura biologica
 
Aula2005(2)
Aula2005(2)Aula2005(2)
Aula2005(2)
 
Manual de procedimentos para herbários
Manual de procedimentos para herbáriosManual de procedimentos para herbários
Manual de procedimentos para herbários
 
AgroecologiaCapacitacaoset2015.ppt
AgroecologiaCapacitacaoset2015.pptAgroecologiaCapacitacaoset2015.ppt
AgroecologiaCapacitacaoset2015.ppt
 
Agricultura biologica
Agricultura biologicaAgricultura biologica
Agricultura biologica
 
Page1 13-134
Page1 13-134Page1 13-134
Page1 13-134
 
POMAR AGROECOLÓGICO
POMAR AGROECOLÓGICOPOMAR AGROECOLÓGICO
POMAR AGROECOLÓGICO
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 

7 olericultura ol17_r_7ag1

  • 1. Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Dois Vizinhos PLANO DE ENSINO CURSO Agronomia MATRIZ 11 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº 003/2011 - COGEP DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (aulas) Olericultura OL17R 7 AT AP APS AD APCC Total 34 34 68 AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular. PRÉ-REQUISITO FS15R; FT16R; MI16R; RG14R EQUIVALÊNCIA Não há OBJETIVOS Planejar, implantar e gerenciar a produção de espécies olerícolas. Avaliar as condições de produção;Planejar projetos de instalação de hortas;Dominar técnicas para a produção;Aplicar os métodos de produção na maximização da produção; Avaliar e implantar os diferentes sistemas de exploração de olericolas. EMENTA Importância econômica e social da olericultura no Brasil e no mundo. Planejamento e instalação da horta. Técnicas de produção das principais espécies olerícolas para agricultura familiar. Colheita, classificação e embalagens das principais espécies olerícolas. Fisiologia pós-colheita e armazenamento das principais espécies olerícolas. Comercialização das principais espécies olerícolas. Fatores de improdutividade. Cultivos hidropônicos em olericultura. Cultivos em ambiente protegido. Impactos ambientais: prevenção e controle. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ITEM EMENTA CONTEÚDO 1 Importância econômica e social da olericultura no Brasil e no mundo. Histórico, evolução e perspectivas da olericultura; Principais problemas do setor olerícola Importância econômica e social da Olericultura no Paraná, no Brasil e no mundo Principais regiões produtoras e espécies mais plantadas a nível estadual e nacional 2 Planejamento e instalação da horta. Planejamento e instalação da horta;Tipos de hortas e suas características; Localização de horta, produção de mudas de hortaliças. 3 Técnicas de produção das principais espécies olerícolas para agricultura familiar Técnicas de produção das principais espécies olerícolas para agricultura familiar:Técnica de produção de cenoura, tomate, alface, beterraba, couve-flor, cebola, hortaliças não convencionais. 4 Cultivos em ambiente protegido Cultivos em ambiente protegido: histórico, situação atual e perspectivas do ambiente protegido, alterações microclimáticas nas casas de vegetação, modelos estruturais de ambiente protegido, tipos de filmes plásticos utilizados no ambiente protegido 5 Cultivos hidropônicos em olericultura Cultivos hidropônicos em olericultura: historia da hidroponia, ambientes e estruturas para cultivo hidropônico, soluções nutritivas para cultivo hidropônico, cultivo hidropônico da alface. 6 Colheita, classificação e embalagens das principais espécies olerícolas. Colheita, classificação e embalagens das principais espécies olerícolas: Transporte, Parâmetros para colheita; Definição e Classificação das hortaliças, tipos de embalagens, funções, requisitos e materiais das embalagens para hortaliças 7 Fisiologia pós-colheita e armazenamento das principais espécies olerícolas. Comercialização das principais espécies olerícolas. Fisiologia pós-colheita e armazenamento das principais espécies olerícolas: classificação das hortaliças em função da taxa respiratória, produção de etileno, temperatura de armazenamento de hortaliças.Comercialização das principais espécies olerícolas: canais de comercialização. 8 Fatores de improdutividade;Impactos Fatores de improdutividade: Influência do clima na produção de hortaliças.
  • 2. ambientais: prevenção e controle Impactos ambientais: prevenção e controle, uso racional dos recursos naturais, práticas sustentáveis na produção de hortaliças PROCEDIMENTOS DE ENSINO AULAS TEÓRICAS: As aulas teóricas consistirão de exposição de conteúdo técnico científico por meio de multimídia e quadro. AULAS PRÁTICAS As aulas práticas serão realizadas a campo, em laboratório e visitas aos produtores de hortaliças abordando os conteúdos ministrados em sala de aula. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados através de três provas teóricas, um trabalho escrito, um seminário e relatórios de aulas práticas. Os alunos poderão recuperar a menor nota em avaliação substitutiva, sendo uma única prova. REFERÊNCIAS Bibliografia Básica EMBRAPA. Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças, 2009. FILGUEIRA, F. A. R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Agronômica Ceres, 1981-1982. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 1 e 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2003 e 2008. SOCIEDADE DE OLERICULTURA DO BRASIL. Horticultura Brasileira, Brasília: Sociedade de Olericultura do Brasil, 2008. Bibliografia Complementar CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 1 e 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 1990 e 2005. FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica: auto-suficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995. LANA, M. M.; NASCIMENTO, E.F. do; MELO, M.F. de. Manipulação e comercialização de hortaliças. Brasília: EMBRAPA-SPI, Embrapa- CNPH, 1998. PRIETO MARTINEZ, H. E; SILVA FILHO, J.B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006. TANIGUCHI, G.C. Cultivo em ambiente protegido: olericultura, fruticultura e floricultura. Viçosa, MG: UFV, 2008. Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso