O documento descreve a história e as características do Coliseu de Roma em três frases:
O Coliseu de Roma foi construído entre os anos de 68 e 80 d.C. sob encomenda do Imperador Vespasiano para abrigar espetáculos com gladiadores e animais. Ele tinha capacidade para receber entre 50 mil e 90 mil pessoas e foi o principal local de entretenimento da cidade de Roma por vários séculos. Atualmente, o Coliseu é o principal ponto turístico de Roma e um dos maiores símbolos do Império
Património Mundial e Turismo Cultural - Coliseu de Roma - Artur Filipe dos Santos
1. 1
Cadeira de
PATRIMÓNIO MUNDIAL e Turismo Cultural
Artur Filipe dos Santos
Coliseu
de Roma
O M a i o r P a l c o d a
A n t i g u i d a d e
2. 2
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
Artur Filipe dos Santos
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• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo
de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor
convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante
convidado em várias instituições de ensino superior.
• Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta
temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas
culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
3. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
3
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
4. • O Coliseu de Roma é
das mais fantásticas
construções alguma vez
realizadas pelo Homem.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
5. • Conhecido também
como Anfiteatro
Flaviano, o Coliseu foi
mandado construir pelo
imperador Vespasiano e
concluído já no período
do governo de Tito
(filho de Vespasiano),
entre os anos de 68 e
79 d.C.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
6. • Foi Tito que, para homenagear o seu pai,
batizou o coliseu de “Anfiteatro Flaviano”.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
7. • O Coliseu de Roma foi
construído sobre o lago
da casa de Nero, a
Domus Áurea e ficou
conhecido como
Colosseo (Coliseu)
porque ali foi achada a
estátua gigante
(colosso) do imperador.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
8. • Conta a história que os
gladiadores lutavam na
arena e que o Coliseu,
era o lugar onde os
cristãos eram lançados
aos leões.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
9. • Para a inauguração,
apenas oito anos depois
do início das obras, em
80 d.C., as festas e jogos
duraram cem dias,
durante os quais
morreram 9 mil animais
e 2 mil gladiadores.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
10. • Maior e mais famoso
símbolo do Império
Romano, o Coliseu era
um enorme anfiteatro
reservado para
combates entre
gladiadores ou opondo
esses guerreiros contra
animais selvagens.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
11. • Sumptuoso, era mais confortável do que
muitos estádios modernos.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
12. • Alguns historiadores
especulam que o nome
Coliseu só apareceria
centenas de anos
depois, talvez no século
XI, e teria surgido
inspirado no Colosso de
Nero, uma estátua de
bronze de 35 metros de
altura, que ficava ao
lado do anfiteatro.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
Nos jardins do lado externo do Coliseu existe
uma placa que indica onde encontrava-se a
antiga estátua do Colosso.
13. • Os primeiros combates
disputados para
comemorar a conclusão
do Coliseu duraram cerca
de 100 dias e estima-se
que, só nesse período,
centenas de gladiadores e
cerca de 5 mil animais
ferozes tombaram mortos
na arena de 85 por 53
metros.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
14. • Os jogos levavam o
público ao delírio. As
suas arquibancadas,
construídas a partir de 3
metros do solo,
acomodavam mais de
50 mil pessoas.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
15. • Um camarote bem
próximo à arena era
destinado ao imperador
de Roma, que era
reverenciado pelos
gladiadores antes dos
espetáculos com uma
saudação que se
tornaria famosa: “Salve,
César! Aqueles que vão
morrer saúdam-te”.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
16. • O anfiteatro, o primeiro
permanente erguido em
Roma, funcionou como
o principal palco de
lutas da cidade até o
ano 404, quando o
imperador Flávio
Honório proibiu
definitivamente os
combates entre
gladiadores.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
17. • Depois disso, o Coliseu
teve diversos usos.
Chegou a ser
empregado como
cenário para simulações
de batalhas navais,
ocasiões em que a área
ocupada pela arena era
alagada.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
18. • Durante a Idade Média,
o mármore e o bronze
de sua estrutura foram
sendo saqueados aos
poucos e usados para
ornamentar igrejas e
monumentos católicos.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
19. • Peças de mármore do anfiteatro foram
empregadas até na construção da famosa
Basílica de São Pedro, no Vaticano.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
20. • Já no século XI, quando
Roma era dominada por
uma família de barões, o
Coliseu foi transformado
em uma fortaleza,
abrigando membros de
uma família nobre, os
Frangipane, que usaram a
edificação para proteger-
se em suas batalhas
contra grupos rivais.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
Die heilige familie mit dem infant st
klo der baptist, por Niccolò frangipane
21. • Hoje, apesar de estar
em ruínas – e até sob a
ameaça de
desabamento – o
Coliseu ainda guarda a
muito da sua majestosa
dignidade.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
22. • Localizado bem no centro
da capital italiana,
rodeado por avenidas, ele
é considerado o principal
sítio arqueológico da
cidade e recebe,
anualmente, mais de 3
milhões de visitantes, que
circulam dentro dele para
sentir um pouco o clima
do mais grandioso
anfiteatro da
Antiguidade.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
23. • O Coliseu é apenas um
dos muitos
monumentos históricos
que podemos encontra
na área de proteção
que representa a
classificação de
Património da
Humanidade que a
UNESCO classificou em
1980.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
24. • Inclui ainda fóruns, o
muro de Urbano VIII, o
mausoléu de Adriano, o
Panteão, a coluna de
Trajano e a coluna de
Marco Aurélio assim
como os espaços da
Santa Sé.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
31. • Explorando o nome e a
história do Coliseu
• O nome original do
Coliseu de Roma
era Anfiteatro
Flávio ou Flaviano (em
latim, Amphitheatrum
Flavium), tendo sido
construído no reinado
dos imperadores da
dinastia flaviana, após o
governo de Nero.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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32. • Curiosamente, este
nome não foi exclusivo
do Coliseu, visto
que Vespasiano e Tito
haviam construído um
anfiteatro que portou o
mesmo nome, na
cidade do mesmo
nome, na cidade de
Pozzuoli, província de
Nápoles
32
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
33. • A sua designação de
"Coliseu" começou a
difundir-se a partir
do século VIII, o qual se
crê que tenha sido devido
a uma grande estátua de
Nero, que se encontrava
perto do edifício, na Casa
Dourada, conhecida
popularmente como
o Colosso de Nero.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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34. • Este facto pode ter sido
a razão pela qual o
anfiteatro de Roma
tenha adoptado o nome
de Coliseu.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
35. • Essa dita estátua foi
destruída
provavelmente para
reciclagem do seu
bronze.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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36. • Apenas a sua base chegou aos nossos dias, e
pode ser vista entre o anfiteatro e o Templo
de Vénus, em Roma.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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37. História
• O Coliseu de Roma foi
construído entre 70 e 90
d.C. Iniciado por Tito
Flávio Vespasiano de 68
a 79 d.C., mais tarde foi
inaugurado por Tito por
volta de 79 a 81 d.C.,
embora apenas tivesse
sido finalizado poucos
anos depois.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
Busto do imperador Tito
Palácio de Versalhes
38. • Vespasiano procurou
aumentar a auto-estima
dos romanos, cativando
os cidadãos com uma
política de “pão e circo”.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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A frase “pão e circo para o povo” foi dita há
muito tempo pelo imperador romano
Vespasiano, quando da construção do Grande
Coliseu.
39. • Empresa colossal, este
edifício, inicialmente,
poderia sustentar no
seu interior cerca de
50 000 espectadores,
em três andares.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
40. • Durante o reinado
de Alexandre
Severo e Gordiano III,
foi ampliado com um
quarto andar, podendo
abrigar então cerca de
90 000 espectadores.
40
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
41. • Finalmente foi
concluído
por Domiciano, filho de
Vespasiano e irmão
mais novo de Tito, por
volta de 80 a 96 d.C.
41
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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42. • Para festejar a
finalização da
construção realizaram-
se os jogos inaugurais.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
Iluminura do Coliseu na Idade Média
43. • Depois do curto reinado de
Tito começar com vários
meses de desastres,
incluindo a erupção
do Vesúvio de 79,
um incêndio em Roma em
64 e um surto de "peste", o
mesmo imperador
inaugurou o edifício com
jogos pródigos que duraram
mais de cem dias, talvez
para tentar apaziguar o
público romano e os
deuses.
43
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PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
Giovanni Lanfranco, “Luta de Gladiadores”
Séc. XVII
44. • Nesses jogos de cem
dias teriam ocorrido
combates
de gladiadores,
"venationes", lutas de
animais selvagens,
execuções, batalhas
navais, caçadas e outros
divertimentos numa
escala sem
precedentes.
44
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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45. Usos do Coliseu
• No Coliseu eram
realizados diversos
espectáculos, com os
vários jogos realizados na
urbe. Os combates
entre gladiadores,
chamados muneras, não
eram pagos pelo Estado,
mas sim por indivíduos
em busca de prestígio e
poder.
45
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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Mosaico proveniente da cidade romana
De Nennig (Alemenha)
46. • Outro tipo de
espetáculos era a caça
de animais, ou venatio,
onde eram utilizados
animais selvagens
importados de África.
46
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47. • Os animais mais
utilizados eram os
grandes felinos como
leões, leopardos e
panteras, mas animais
como rinocerontes,
hipopótamos, elefantes,
girafas, crocodilos e
avestruzes eram
também utilizados.
47
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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48. • As caçadas, tal como as
representações de
batalhas famosas, eram
efetuadas em
elaborados cenários
onde constavam
árvores e edifícios
amovíveis.
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49. • Trajano celebrou a sua vitória em Dácia no
ano 107 com concursos envolvendo 11 000
animais e 10 000 gladiadores no decorrer de 123
dias.
49
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50. • Segundo o
documentário
produzido pelo Canal
História, o Coliseu
também era utilizado
para a realização de
naumaquias, ou
batalhas navais
(Representação de um
combate naval entre os
romanos).
50
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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51. • O coliseu era inundado
por condutas
subterrâneas
alimentados
pelos aquedutos que
traziam água de longe.
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54. • Passada esta fase, foi
construída uma estrutura,
que é a que podemos ver
hoje nas ruínas do
Coliseu, com altura de um
prédio de dois andares,
onde no passado se
concentravam os
gladiadores, feras e todo
o pessoal que organizava
os duelos que ocorreriam
na arena.
54
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
55. • A arena era como um
grande palco, feito de
madeira, e se chama
arena, que em italiano
significa areia, porque
era jogada areia sob a
estrutura de madeira
para esconder as
imperfeições.
55
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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56. • Os animais podiam ser
inseridos nos duelos a
qualquer momento por
um esquema de
elevadores que surgiam
em alguns pontos da
arena; o filme
"Gladiador" retrata o
funcionamento dos
elevadores.
56
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
59. • Os estudiosos, há pouco
tempo, descobriram
uma rede de condutas
inundadas por baixo da
arena do Coliseu.
Acredita-se, por isso,
que o Coliseu foi
construído onde,
outrora, foi o lago do
"Palácio Dourado de
Nero”
59
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
60. • O imperador
Vespasiano escolheu o
local da construção para
que o mal causado por
Nero fosse esquecido
por uma construção
gloriosa.
60
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
61. • O monumento
permaneceu como sede
principal dos
espetáculos da urbe
romana até o período
do imperador Honório,
no século V.
61
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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62. • Danificado por um
terremoto no começo
do mesmo século, foi
alvo de uma extensiva
restauração na época
de Valentiniano III.
62
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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63. • Em meados do século XIII,
a família Frangipani
transformou-o em
fortaleza e, ao longo dos
séculos XV e XVI, foi por
diversas vezes saqueado,
perdendo grande parte
dos materiais nobres com
os quais tinha sido
construído.
63
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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64. Arquitetura e natureza
social
• O Coliseu, não estava
inserido numa zona de
encosta, enterrado, tal
como normalmente
sucede com a maioria
dos teatros
e anfiteatros romanos.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
66. • Em vez disso, possuía
um "anel" artificial de
rocha à sua volta, para
garantir sustentação e,
ao mesmo tempo, esta
substrutura serve como
ornamento ao edifício e
como condicionador da
entrada dos
espectadores.
66
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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67. • Possuía três pisos,
sendo mais tarde
adicionado um quarto
piso.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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70. • O edifício é construído
em mármore,
pedra travertina, ladrilho e
tufo (pedra calcária com
grandes poros).
70
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
71. • A sua
planta elíptica mede
dois eixos que se
estendem
aproximadamente de
190 metros por 155
metros.
71
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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72. • A fachada compõe-se
de arcadas decoradas com
colunas dóricas, jónicas e coríntias,
de acordo com o pavimento em
que se encontravam.
72
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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73. • Esta subdivisão deve-se
ao facto de ser uma
construção
essencialmente vertical,
criando assim uma
diversificação do
espaço.
73
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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74. • A arena (87,5 m por 55 m)
possuía um piso de
madeira, normalmente
coberto de areia para
absorver o sangue dos
combates (certa vez foi
colocada água na
representação de
uma batalha naval), sob o
qual existia um nível
subterrâneo com celas e
jaulas que tinham acessos
diretos para a arena.
74
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
75. • Alguns detalhes dessa
construção, como a
cobertura removível
que poupava os
espectadores do sol,
são bastante
interessantes, e
mostram o refinamento
atingido pelos
construtores romanos.
75
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
77. • Formado por cinco
anéis concêntricos
de arcos abóbadas, o
Coliseu representa bem
o avanço introduzido
pelos romanos à
engenharia de
estruturas.
77
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
78. • Esses arcos são de concreto (de cimento
natural) revestidos por alvenaria.
78
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
79. • Os assentos eram
em mármore e a cavea,
escadaria ou arquibancada,
dividia-se em três partes,
correspondentes às
diferentes classes sociais:
o pódio, para as classes
altas; as maeniana, sector
destinado à classe média; e
os portici, ou pórticos,
construídos em madeira,
para a plebe e as mulheres.
79
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
A divisão da cávea do Coliseu em
sectores e as diferentes pessoas que a
ocupavam
81. • O pulvinar (ou Spina), a
tribuna imperial, encontrava-
se situada no pódio e era
balizada pelos assentos
reservados
aos senadores e magistrados.
81
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
82. • Rampas no interior do
edifício facilitavam o
acesso às várias zonas de
onde era possível
visualizar o espectáculo,
sendo protegidos por
uma barreira e por uma
série de arqueiros
posicionados numa
passagem de madeira,
para o caso de algum
acidente.
82
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
84. • Por cima dos muros ainda
são visíveis as mísulas,
que sustentavam
o velarium, enorme
cobertura de lona
destinada a proteger do
sol os espectadores e, nos
subterrâneos, ficavam as
jaulas dos animais, bem
como todas as celas e
galerias necessárias aos
serviços do anfiteatro.
84
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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85. Influência
• O Coliseu era sobretudo um
enorme instrumento de
propaganda e difusão da
filosofia de toda uma
civilização, e tal como era já
profetizado pelo monge e
historiador inglês Beda na sua
obra do século VII "De
temporibus liber": "Enquanto
o Coliseu se mantiver de pé,
Roma permanecerá; quando o
Coliseu ruir, Roma ruirá e
quando Roma cair, o mundo
cairá".
85
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
86. Beda
• Beda (em inglês antigo: Bǣda ou
Bēda; em latim: Beda; ca. 673—26 de
maio de 735), conhecido também
como Venerável Beda (em latim:
Bēda Venerābilis),[k] foi um monge
inglês que viveu nos mosteiros de
São Pedro, em Monkwearmouth, e
São Paulo, na moderna Jarrow, no
nordeste da Inglaterra, uma região
que, na época, era parte do Reino da
Nortúmbria. Ele é conhecido
principalmente por sua obra-prima, a
"Historia ecclesiastica gentis
Anglorum" ("História Eclesiástica do
Povo Inglês"), um trabalho que lhe
rendeu o título de "Pai da História
Inglesa".
86
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
Em 1899, Beda foi proclamado Doutor da
Igreja pelo papa Leão XIII
87. • O Coliseu é conhecido
como o maior símbolo
da cidade de Roma, e
um dos melhores
exemplos da
engenharia e
da arquitetura romana.
87
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
88. • Características do
Coliseu
• O anfiteatro resistiu,
sobreviveu ao tempo, a
saques e grandes
terremotos e podemos
estudar as seguintes as
seguintes
características:
88
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
89. • 1 – Reforma constante
• As primeiras escavações
arqueológicas no Coliseu
aconteceram no final do
século 18. A partir daí,
diversas restaurações
foram feitas para
preservá-lo. A última
terminou em 2000, após
recuperar a face externa
dos arcos de mármore
89
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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90. • 2 – Arena gigante
• O Coliseu tem 48,5
metros de altura, o
equivalente a um prédio
de 12 a 15 andares. Com
forma elíptica, ele mede
189 metros no maior de
seus eixos e 156 metros
no menor. Ninguém sabe
ao certo qual arquiteto o
projetou
90
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
91. 3 – Corredores preservados
• Entre as ruínas ainda dá
para identificar os
corredores que levavam às
arquibancadas. Estes foram
projetados para criar
acessos exclusivos para as
diferentes classes sociais da
época. Amplos, permitiam
que os 50 mil espectadores
ocupassem ou deixassem
seus lugares em poucos
minutos
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92. • 4 – Material de
primeira
• Mais de 100 mil metros
cúbicos de mármore
travertino (de cor clara)
foram usados na
construção do estádio,
principalmente no
revestimento da
fachada exterior.
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93. • Mas esse material foi
pilhado ao longo dos
séculos, restando pouco
dele no Coliseu. Tijolos,
blocos de tufa (uma
espécie de pedra
vulcânica) e concreto
também ajudaram a
erguer o anfiteatro
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94. • 5 – Ameaça natural
• Desde a sua construção, no
século I, vários terremotos
destruíram o Coliseu. Os
historiadores estimam que
o primeiro grande tremor
aconteceu entre os anos
523 e 526. Na primeira
metade do século IX, outro
terremoto destruiu as
colunas do piso superior e,
em 1231, um forte abalo
derrubou parte da fachada
externa
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95. • 6 – Labirinto de ruínas
• O subsolo do Coliseu só foi
escavado há pouco mais de
um século. Ele ficava abaixo
da arena de lutas e tinha
uma cobertura de madeira
sobre a qual era despejada
areia. Nessa intricada rede
de corredores, salas,
elevadores e jaulas ficavam
os gladiadores e as feras
antes de entrarem em cena
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1940, escavações junto ao Coliseu para
Construção do Metro.
96. • No tempo dos jogos, o
estádio tinha toldo
retrátil (o Velarium),
feras e gladiadores e
detinham os seguintes
espaços:
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99. • 1 – Tribuna vip
• Uma entrada exclusiva
dava acesso ao camarote
destinado ao imperador
romano e seus
convidados. Essa tribuna
especial ficava num ponto
privilegiado do anfiteatro,
bem próximo à arena. O
prefeito de Roma
também tinha direito a
um camarote particular
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O camarote destinado ao imperador romano e
seus convidados era chamado de PULVINAR
100. • 2 – Fachada monumental
• A fachada do anfiteatro
impressionava pela
riqueza de acabamento.
Diferentes estilos de
colunas ornavam os
vários níveis de piso: as
dóricas ficavam no térreo,
as jônicas no primeiro
andar e as coríntias no
segundo.
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101. • Cada um desses pisos
tinha 80 arcos, com
cerca de 7 metros de
altura cada. A fachada
ainda era decorada com
centenas de estátuas de
bronze
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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102. • 3 – Arena da morte
• No início, os gladiadores
que lutavam nos jogos
eram soldados em
treinamento. Com o
tempo, escravos,
criminosos ou
prisioneiros de guerra
assumiram esse papel.
Enfrentavam-se com
lanças, espadas,
tridentes, redes e
escudos.
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103. • Mais de 10 mil gladiadores morreram em três
séculos de combates, lutando entre si ou
enfrentando animais ferozes
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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104. • 4 – O caminho das feras
• Os animais usados nos
espetáculos –
principalmente leões
trazidos das colónias
romanas na África –
percorriam um intricado
caminho do subsolo até a
arena. Primeiro, eles eram
levados para pequenas
jaulas, que eram suspensas
(num elevador rudimentar)
até um corredor.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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105. • De lá as feras subiam
alguns lances de escada
para, finalmente,
surgirem na arena de
combate pela abertura
de um alçapão
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
106. A polémica cristã
• Não há consenso entre
os historiadores se o
Coliseu foi usado para
sacrifícios de cristãos
quando estes eram
perseguidos pelos
romanos.
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A Última Oração
Por Leon Gerome (1824–1904)
107. • Esta versão foi
sustentada pela Igreja
Católica, mas não há
provas conclusivas de
que os martírios de
facto aconteceram no
anfiteatro.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
108. 108
“Martírio de Santo Inácio de Antiquia no Coliseu”,.
Monilogio de Basileia II, 1000 d.C.
Santo Inácio de Antiquia foi
discípulo do Apóstolo S. João
Evangelista e conviveu com S.
Paulo, além de ter sucedido a
S. Pedro como bispo de
Antioquia.
Foi a primeira personalidade
a intitular os seguidores de
Cristo como sendo católicos
(universais).
109. Proteção solar
• As coberturas retráteis
(conhecidas como o
Velarium), que podem
ser abertas ou fechadas,
parecem coisas dos
tempos modernos. Mas
nos seus dias de glória o
Coliseu já teve um
sistema parecido.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
110. • No topo do estádio,
preso a 240 mastros,
estendia-se um enorme
toldo retrátil, que podia
proteger os
espectadores do sol. A
arena, no entanto,
nunca ficava sombreada
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
111. Arquibancada dividida
• As apresentações de
luta no Coliseu eram
gratuitas. As dezenas de
milhares de
espectadores se
dividiam nas
arquibancadas em cinco
diferentes setores
conforme sua posição
social.
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
112. 112
Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
• Enquanto os senadores
de Roma sentavam bem
próximos da arena de
combate, as pessoas de
baixa renda, por
exemplo, ficavam no
último piso do estádio
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Coliseu de Roma – Palco maior da Antiguidade
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114. Bibliografia
• Santos, Artur Filipe (2012) A importância da
Comunicação na Atribuição, Preservação e
Divulgação do título de Património Mundial no
âmbito da UNESCO aos Centros Históricos Urbanos.
Tese de Doutoramento. Pontevedra: Universidade de
Vigo.
114
117. 117
Grato pela
sua atenção
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
artursantosdocente@gmail.com
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos