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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA – PGECM
OBJETOS DE APRENDIZAGEM:CONCEITOS BÁSICOS
Autoras: Eliane Vigneron Barreto Aguiar
e Maria Lucia Pozzatti Flores
Arlem Atanazio dos Santos
Disciplina: Objetos de Aprendizagem
Professor: Denys Sales
Definições de OA
• [...] é qualquer recurso, suplementar ao processo de aprendizagem,
que pode ser reusado para apoiar a aprendizagem, termo geralmente
aplicado a materiais educacionais projetado e construídos em
pequenos conjuntos visando a potencializar o processo de
aprendizagem onde o recurso pode ser utilizado. [...] Tarouco et. al
(2003)
• [...] é qualquer recurso digital que pode ser reusado para apoiar a
aprendizagem [...] Wiley (2000) apud Aguiar & Flores (2014).
• [...] entidades não exclusivamente digitais, que podem ser reusadas e
customizadas para alcançar objetivos instrucionais específicos[...]
Koohang e Harman (2007) apud Aguiar & Flores (2014)
Considerações sobre as definições de OA
• Um OA como recurso digital pode ser criados em qualquer mídia ou
formato, podendo ser: uma apresentação de slides, um vídeo, uma
animação uma simulação.
• Aguiar & Flores (2014) destacam que um objeto de aprendizagem OA
se constitui numa ferramenta de instrução direcionada ao ensino e
aprendizagem de conteúdos e revisão de conceitos.
• O fato relevante dessa explanação inicial sobre um OA, é que este
pelas suas características se constitui numa ferramenta pedagógica,
direcionada ao ensino/aprendizagem de determinado conceito.
Questões metodológicas relativas a utilização de
um OA
• Um OA se constitui num recurso voltado ao professor, em sua ação
pedagógica (aula). E como, destacam Aguiar & Flores (2014) essa ação
deve ser fundada numa intencionalidade, do professor; que busque o
envolvimento e desenvolvimento do aluno, sendo este capaz de ter um
pensamento crítico, através de uma aprendizagem significativa.
• Pelo destacado, estamos tratando de elementos relacionados, a ação
pedagógica, do professor, e portanto, não podemos desconsiderar desse
contexto, a questão metodológica. Além do fato, de ser o OA, o elemento
que deva ser incorporado.
• Desses argumentos, suscitaremos a seguinte questão: que conhecimentos
sobre OA, o professor deve possuir, afim do alcance dos objetivos
instrucionais esperados?
Vantagens em relação a outras mídias
• Aguiar & Flores (2014) relatam que um OA pode ser comparado a um
átomo, ou seja, um elemento pequeno que pode ser combinado e
recombinado, formando outros elementos, e nesse processo algo maior,
mais complexo.
• Destacando ainda, nessa metáfora com um átomo, que este não se
recombina com qualquer elemento, tem que ser num mesmo contexto, e
abranger conteúdos que se relacionem; organizando-se em módulos, de
conteúdo auto explicativo, com sentido, auto suficiente, e sem
complementos.
Outras diferenças
• Segundo Aguiar & Flores (2014) esses se características: são entidades
digitais accessíveis (via internet); permitem acesso a um grande número de
pessoas; podem ser aplicados em contextos diversos; os OA`s mesmo
simples, como já destacamos, podem ser reordenados em outros mais
complexos.
• Aguiar & Flores (2014) destacam que na utilização de um OA, numa aula,
possibilita o aluno a fazer várias tentativas e corrigi-las se necessário, neste
processo o aluno vai construindo hipóteses e estratégias; obtendo um
feedback do computador, que o auxilia na correção das estratégias,
estabelecendo, uma mediação dos conhecimentos embutidos no OA.
Elementos e características de um OA
Segundo Mendes (2004) apud Aguiar & Flores (2014) um OA
deve ter como elementos em sua estruturação:
Operacionais: reusabilidade, adaptabilidade, acessibilidade,
interporalidade e os metadados.
Estruturais: durabilidade e granularidade.
Operacionais
• Acessibilidade: deve ser acessível via internet para ser usado em
diversos locais.
• Adaptabilidade: deve ser adaptável a qualquer ambiente de ensino;
• Reusabilidade: deve ser reutilizável diversas vezes em diferentes
contextos.
• Interoperabilidade: deve opera numa variedade de hardwares
(computadores, celulares,..), sistemas operacionais (linux,
windows,..), browsers (Windows explorer, Firefox,..), permitindo
intercambio entre os sistemas.
• Metadados: facilitam a busca de um OA num repositório, ou seja,
contem sua descrição, trazendo informações como: título, autor,
data, assunto, etc,...
Estruturais
• Durabilidade: possibilidade de continuar a ser usado,
independente da mudança de tecnologia.
• Granularidade: é o tamanho do OA. Um objeto é
considerado de granularidade alta, quando é um objeto
simples, no estado bruto, como por exemplo: um texto, uma
imagem, um fragmento de áudio. Já objetos de baixa
granularidade, são mais complexos, tais como: página da
web, que combina textos, imagens, vídeos.
Outros argumentos sobre granulidade de um OA
• Como destacam Aguiar & Flores (2014) não existe uma
recomendação precisa sobre a granularidade aceitável ou ideal, que
um OA deva ter, o que existem são recomendações. Sobre tal aspecto
Aguiar & Flores (2014) destacam que um OA deva ter no mínimo uma
apresentação digital (texto, vídeo, áudio, pintura, animação) que
tenha sentido completo.
• Ainda sobre a Granularidade e valido destacar as recomendações do
THE MASIE CENTER´S E-LEARNNING CONSORTIUM (2003) apud
Aguiar & Flores (2014) que compreendem um OA como um objeto
para transmitir conteúdo, num contexto, de um modelo conceitual,
que dever ser organizado numa hierarquia de granularidade.
Modelo conceitual de objetos de conteúdo (Rhode,2004)
Classificações de um OA
• Fundamental: E um recurso digital individual. Projetado para ser
aplicado num maio número de contextos, constituído de um único
tipo de mídia. Exemplo: uma imagem, um texto, uma citação, um
gráfico, um vídeo, uma animação.
• Combinado-Fechado: Contém um número pequeno de elementos de
mídia combinados, de dois a quatro. Sendo estes voltados a instrução
ou a pratica, tendo uma lógica e ambientes estáticos. Exemplos: Filme
digital que combina vídeo e áudio; um mapa combinado imagem com
etiquetas de texto.
Classificações de um OA
• Combinado Aberto: Contém um número maior de recursos digitais
(fundamentais) em combinação. Sendo estes voltados a instrução e a
prática, tendo ordenação lógica e instrutiva completa.
• Gerador de apresentação: Possuem uma lógica e estrutura que permite a
combinação, ou geração e combinação (fundamental e combinado
fechado), gerando apresentações para instrução. Podendo ser usados
repetidas vezes em contextos semelhantes (reusabilidade intracontextual
elevada), no entanto, fica restrita ao que foi projetado (reusabilidade
intercontextual baixa).
• Gerador de instrução: Possuem uma lógica e estrutura que permite a
combinação, ou geração e combinação (fundamental e combinado
fechado), só que permite também, a avaliação das interações do
estudante. Dando-lhes respostas, imediatas a correção ou confirmação de
suas respostas de interação.
Critérios à elaboração de um OA
• Nessse sentido Van Merriënboer (1997) e Willey (2000) apresentam uma
caracterização da seguinte forma: Se o conteúdo tiver em seu contexto
habilidades algorítmicas, deve este ser organizado, num gerador de
instruções. Caso, o conteúdo, tratar de habilidades mais heurísticas,
devemos organizá-la, num combinado aberto. Além do tipo, destacado por
Willey (2000) .
• Gagné et al (2005) estabelece os seguintes elementos, a serem
considerados: objetivos pedagógicos; público-alvo (suas habilidades,
conhecimentos, preferencias e estilo cognitivos); a interface; estratégias
pedagógicas de interatividade; as ferramentas que serão utilizadas em sua
construção; recursos humanos (equipe multidisciplinar) e os recursos
financeiros.
Considerações finais
• Desse estudo podemos perceber que para o professor, nessa
perspectiva de utilizar ou produzir um OA, como recurso pedagógico,
tem que se ater a um conjunto de conhecimentos, tais como:
vantagens e diferenças em relação a outras mídias; suas
características e elementos de composição; classificação e critérios de
elaboração.
• A fim de esses conhecimentos, sejam adequados a uma: escolha,
estruturação e utilização adequada de um objeto de aprendizagem
condizente com seus os objetivos educacionais.
• Como destaca Aguiar & Flores (2014) sendo atraente, envolvendo o
aluno na atividade pedagógica, previamente, organizada e que ao
final ocorra uma aprendizagem significativa.
Referencias
• AGUIAR, E.V.B.; FLORES, M.L.P. Objetos de Aprendizagem: Conceitos Básicos. In: Tarouco (et. al). Objetos de
Aprendizagem: teoria e prática. Porto Alegre: UFRGS. 2014.p.12-28.
• GAGNÉ, R. Instructional technology foundations. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum, 1987 (2005)
• MENDES, R.M.; SOUZA ,V.I.,CAREGNATO,S.E. A propriedade intelectual na elaboração de objetos de aprendizagem. In:
Cinform-Encontro Nacional de Ciencia da Informação, 5.2004, Salvador. Anais, Salvador: UFBA, 2004.Disponivel em
http://www.cinform.ufba.br/v_anais/artigos/rozimaramndes.html.Acesso em 5 jun.2010.
• KOOHANG,A.;HARMAN,K. Learning Objects: theory, práxis, issues and trends.Santa Rosa, CA: Informing Science Press,
2007a.p.1-44.
• RHODE, G.O. Proposta de referências com enfoque pragmatic para o desenvolvimento de conteúdo instrucional no
padrão SCORM. Dissertação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa
Catarina-UFSC. 2004
• TAROUCO, L.M.R.; FABRE M. J. M.; TAMUSIUNAS, F.R. Reusabilidade de objetos educacionais. In: RENOTE-Revista Novas
Tecnologias para a Educação. Alegre: Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação (CINTED-UFRGS), v.1.nº1,
2003.Disponivel em : <: http: // www.lume.ufrgs.br/handle/10183//12975.Acesso em: 7 de set.2011.
• THE MASIE CENTER´S E-LEARNNING CONSORTIUM. Learning and Tecnology e-lab & think-Tank. Making sense of learning
specification & standards: a decision make´rs guide to their adoption.2003.Disponivel em http:// www.mqsie.com. Acesso
em 30 jan 2004
• WILEY, D.A. Learning object design and sequencing theory. Unpublished doctoral dissertation, Brigham Young
Univrsity.2000.Disponivel em http:// www.reusability.org/read/chapters/wiley.doc.Acesso em 7 de ago.2010
• VAN MERRIËNBOER, J.J.G. Training complex cognitive skills: a four-component instructional design model for technical
training. New Jersey: Educational Technology,

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Objetos de Aprendizagem: conceitos e características

  • 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA – PGECM OBJETOS DE APRENDIZAGEM:CONCEITOS BÁSICOS Autoras: Eliane Vigneron Barreto Aguiar e Maria Lucia Pozzatti Flores Arlem Atanazio dos Santos Disciplina: Objetos de Aprendizagem Professor: Denys Sales
  • 2. Definições de OA • [...] é qualquer recurso, suplementar ao processo de aprendizagem, que pode ser reusado para apoiar a aprendizagem, termo geralmente aplicado a materiais educacionais projetado e construídos em pequenos conjuntos visando a potencializar o processo de aprendizagem onde o recurso pode ser utilizado. [...] Tarouco et. al (2003) • [...] é qualquer recurso digital que pode ser reusado para apoiar a aprendizagem [...] Wiley (2000) apud Aguiar & Flores (2014). • [...] entidades não exclusivamente digitais, que podem ser reusadas e customizadas para alcançar objetivos instrucionais específicos[...] Koohang e Harman (2007) apud Aguiar & Flores (2014)
  • 3. Considerações sobre as definições de OA • Um OA como recurso digital pode ser criados em qualquer mídia ou formato, podendo ser: uma apresentação de slides, um vídeo, uma animação uma simulação. • Aguiar & Flores (2014) destacam que um objeto de aprendizagem OA se constitui numa ferramenta de instrução direcionada ao ensino e aprendizagem de conteúdos e revisão de conceitos. • O fato relevante dessa explanação inicial sobre um OA, é que este pelas suas características se constitui numa ferramenta pedagógica, direcionada ao ensino/aprendizagem de determinado conceito.
  • 4. Questões metodológicas relativas a utilização de um OA • Um OA se constitui num recurso voltado ao professor, em sua ação pedagógica (aula). E como, destacam Aguiar & Flores (2014) essa ação deve ser fundada numa intencionalidade, do professor; que busque o envolvimento e desenvolvimento do aluno, sendo este capaz de ter um pensamento crítico, através de uma aprendizagem significativa. • Pelo destacado, estamos tratando de elementos relacionados, a ação pedagógica, do professor, e portanto, não podemos desconsiderar desse contexto, a questão metodológica. Além do fato, de ser o OA, o elemento que deva ser incorporado. • Desses argumentos, suscitaremos a seguinte questão: que conhecimentos sobre OA, o professor deve possuir, afim do alcance dos objetivos instrucionais esperados?
  • 5. Vantagens em relação a outras mídias • Aguiar & Flores (2014) relatam que um OA pode ser comparado a um átomo, ou seja, um elemento pequeno que pode ser combinado e recombinado, formando outros elementos, e nesse processo algo maior, mais complexo. • Destacando ainda, nessa metáfora com um átomo, que este não se recombina com qualquer elemento, tem que ser num mesmo contexto, e abranger conteúdos que se relacionem; organizando-se em módulos, de conteúdo auto explicativo, com sentido, auto suficiente, e sem complementos.
  • 6. Outras diferenças • Segundo Aguiar & Flores (2014) esses se características: são entidades digitais accessíveis (via internet); permitem acesso a um grande número de pessoas; podem ser aplicados em contextos diversos; os OA`s mesmo simples, como já destacamos, podem ser reordenados em outros mais complexos. • Aguiar & Flores (2014) destacam que na utilização de um OA, numa aula, possibilita o aluno a fazer várias tentativas e corrigi-las se necessário, neste processo o aluno vai construindo hipóteses e estratégias; obtendo um feedback do computador, que o auxilia na correção das estratégias, estabelecendo, uma mediação dos conhecimentos embutidos no OA.
  • 7. Elementos e características de um OA Segundo Mendes (2004) apud Aguiar & Flores (2014) um OA deve ter como elementos em sua estruturação: Operacionais: reusabilidade, adaptabilidade, acessibilidade, interporalidade e os metadados. Estruturais: durabilidade e granularidade.
  • 8. Operacionais • Acessibilidade: deve ser acessível via internet para ser usado em diversos locais. • Adaptabilidade: deve ser adaptável a qualquer ambiente de ensino; • Reusabilidade: deve ser reutilizável diversas vezes em diferentes contextos. • Interoperabilidade: deve opera numa variedade de hardwares (computadores, celulares,..), sistemas operacionais (linux, windows,..), browsers (Windows explorer, Firefox,..), permitindo intercambio entre os sistemas. • Metadados: facilitam a busca de um OA num repositório, ou seja, contem sua descrição, trazendo informações como: título, autor, data, assunto, etc,...
  • 9. Estruturais • Durabilidade: possibilidade de continuar a ser usado, independente da mudança de tecnologia. • Granularidade: é o tamanho do OA. Um objeto é considerado de granularidade alta, quando é um objeto simples, no estado bruto, como por exemplo: um texto, uma imagem, um fragmento de áudio. Já objetos de baixa granularidade, são mais complexos, tais como: página da web, que combina textos, imagens, vídeos.
  • 10. Outros argumentos sobre granulidade de um OA • Como destacam Aguiar & Flores (2014) não existe uma recomendação precisa sobre a granularidade aceitável ou ideal, que um OA deva ter, o que existem são recomendações. Sobre tal aspecto Aguiar & Flores (2014) destacam que um OA deva ter no mínimo uma apresentação digital (texto, vídeo, áudio, pintura, animação) que tenha sentido completo. • Ainda sobre a Granularidade e valido destacar as recomendações do THE MASIE CENTER´S E-LEARNNING CONSORTIUM (2003) apud Aguiar & Flores (2014) que compreendem um OA como um objeto para transmitir conteúdo, num contexto, de um modelo conceitual, que dever ser organizado numa hierarquia de granularidade.
  • 11. Modelo conceitual de objetos de conteúdo (Rhode,2004)
  • 12. Classificações de um OA • Fundamental: E um recurso digital individual. Projetado para ser aplicado num maio número de contextos, constituído de um único tipo de mídia. Exemplo: uma imagem, um texto, uma citação, um gráfico, um vídeo, uma animação. • Combinado-Fechado: Contém um número pequeno de elementos de mídia combinados, de dois a quatro. Sendo estes voltados a instrução ou a pratica, tendo uma lógica e ambientes estáticos. Exemplos: Filme digital que combina vídeo e áudio; um mapa combinado imagem com etiquetas de texto.
  • 13. Classificações de um OA • Combinado Aberto: Contém um número maior de recursos digitais (fundamentais) em combinação. Sendo estes voltados a instrução e a prática, tendo ordenação lógica e instrutiva completa. • Gerador de apresentação: Possuem uma lógica e estrutura que permite a combinação, ou geração e combinação (fundamental e combinado fechado), gerando apresentações para instrução. Podendo ser usados repetidas vezes em contextos semelhantes (reusabilidade intracontextual elevada), no entanto, fica restrita ao que foi projetado (reusabilidade intercontextual baixa). • Gerador de instrução: Possuem uma lógica e estrutura que permite a combinação, ou geração e combinação (fundamental e combinado fechado), só que permite também, a avaliação das interações do estudante. Dando-lhes respostas, imediatas a correção ou confirmação de suas respostas de interação.
  • 14. Critérios à elaboração de um OA • Nessse sentido Van Merriënboer (1997) e Willey (2000) apresentam uma caracterização da seguinte forma: Se o conteúdo tiver em seu contexto habilidades algorítmicas, deve este ser organizado, num gerador de instruções. Caso, o conteúdo, tratar de habilidades mais heurísticas, devemos organizá-la, num combinado aberto. Além do tipo, destacado por Willey (2000) . • Gagné et al (2005) estabelece os seguintes elementos, a serem considerados: objetivos pedagógicos; público-alvo (suas habilidades, conhecimentos, preferencias e estilo cognitivos); a interface; estratégias pedagógicas de interatividade; as ferramentas que serão utilizadas em sua construção; recursos humanos (equipe multidisciplinar) e os recursos financeiros.
  • 15. Considerações finais • Desse estudo podemos perceber que para o professor, nessa perspectiva de utilizar ou produzir um OA, como recurso pedagógico, tem que se ater a um conjunto de conhecimentos, tais como: vantagens e diferenças em relação a outras mídias; suas características e elementos de composição; classificação e critérios de elaboração. • A fim de esses conhecimentos, sejam adequados a uma: escolha, estruturação e utilização adequada de um objeto de aprendizagem condizente com seus os objetivos educacionais. • Como destaca Aguiar & Flores (2014) sendo atraente, envolvendo o aluno na atividade pedagógica, previamente, organizada e que ao final ocorra uma aprendizagem significativa.
  • 16. Referencias • AGUIAR, E.V.B.; FLORES, M.L.P. Objetos de Aprendizagem: Conceitos Básicos. In: Tarouco (et. al). Objetos de Aprendizagem: teoria e prática. Porto Alegre: UFRGS. 2014.p.12-28. • GAGNÉ, R. Instructional technology foundations. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum, 1987 (2005) • MENDES, R.M.; SOUZA ,V.I.,CAREGNATO,S.E. A propriedade intelectual na elaboração de objetos de aprendizagem. In: Cinform-Encontro Nacional de Ciencia da Informação, 5.2004, Salvador. Anais, Salvador: UFBA, 2004.Disponivel em http://www.cinform.ufba.br/v_anais/artigos/rozimaramndes.html.Acesso em 5 jun.2010. • KOOHANG,A.;HARMAN,K. Learning Objects: theory, práxis, issues and trends.Santa Rosa, CA: Informing Science Press, 2007a.p.1-44. • RHODE, G.O. Proposta de referências com enfoque pragmatic para o desenvolvimento de conteúdo instrucional no padrão SCORM. Dissertação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC. 2004 • TAROUCO, L.M.R.; FABRE M. J. M.; TAMUSIUNAS, F.R. Reusabilidade de objetos educacionais. In: RENOTE-Revista Novas Tecnologias para a Educação. Alegre: Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação (CINTED-UFRGS), v.1.nº1, 2003.Disponivel em : <: http: // www.lume.ufrgs.br/handle/10183//12975.Acesso em: 7 de set.2011. • THE MASIE CENTER´S E-LEARNNING CONSORTIUM. Learning and Tecnology e-lab & think-Tank. Making sense of learning specification & standards: a decision make´rs guide to their adoption.2003.Disponivel em http:// www.mqsie.com. Acesso em 30 jan 2004 • WILEY, D.A. Learning object design and sequencing theory. Unpublished doctoral dissertation, Brigham Young Univrsity.2000.Disponivel em http:// www.reusability.org/read/chapters/wiley.doc.Acesso em 7 de ago.2010 • VAN MERRIËNBOER, J.J.G. Training complex cognitive skills: a four-component instructional design model for technical training. New Jersey: Educational Technology,