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Introdução.
Deus fez chover sobre a terra por quarenta dias e quarenta noites. As
águas caíram e brotaram em tal quantidade, que vieram a prevalecer
por quase um ano. Veio a perecer, assim, toda a primeira civilização
humana. Enquanto isso, Noé e sua família, na grande arca, vagavam
sobre as águas que, dia a dia, iam diminuindo até que o chão enxuto
apareceu.
Já fora do grande barco, os sobreviventes empreendem uma nova obra
civilizatória. E, para tanto, o patriarca recebe instruções específicas do
Senhor, a fim de que ele e seus filhos cumpram-lhe fielmente a vontade:
edificar uma sociedade baseada no amor a Deus e ao próximo. Uma
sociedade que, distanciando-se daquela região, alcançasse os confins
da terra.
Tinha início, naquele momento, o governo humano, que haveria de
perdurar, apesar de tantos dramas e tragédias, até nossos dias.
Noé e sua família permanecem a bordo da arca por quase um ano (Gn
7.11; 8.13). Ao deixarem a embarcação, conscientizam-se de que, de
agora em diante, terão de se deparar com uma realidade inteiramente
nova.
1. Um novo relacionamento com a natureza. Se até aquele momento
o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de
agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor
que os animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn
9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores como
Ninrode (Gn 10.9).
A natureza deveria ser domada a duras penas, a fim de que o habitat
dos filhos de Noé se fizesse sustentável. Sobre o assunto, declara o
apóstolo Paulo: "Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo,
geme e suporta angústias até agora" (Rm 8.22 - ARA). No Milênio,
porém, tal situação será revertida (Is 11.6). Por enquanto, todos
jazemos sob um pesado cativeiro.
2. Uma nova dieta.
Se antes do Dilúvio todos dispunham
de uma dieta vegetal rica e farta,
agora teriam de complementá-la
com nutrientes animais. Todavia,
deveriam abster-se do sangue (Gn
9.4). Semelhante recomendação
fariam os apóstolos em Jerusalém (At
15.19,20).
3. A bênção divina. Reconstruir a sociedade humana
era tarefa nada fácil. Noé e sua família teriam de
recomeçar um processo civilizatório que, por causa da
grande inundação, perdera quase dois mil anos de
invenções, descobertas e avanços tecnológicos.
Nessa empreitada, o patriarca e seus filhos
necessitariam da plenitude da bênção divina. Bem-
aventurando-os, ordena-lhes o Senhor: "Mas vós,
frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a
terra e multiplicai-vos nela" (Gn 9.7). Não demoraria
muito, conforme veremos nas próximas lições, para
que o homem voltasse a progredir e a ocupar os mais
remotos continentes.
Antes do Dilúvio, não havia chuva. Um vapor regava
a terra. A partir de agora, porém, haveria de cair
regularmente sobre a terra, como sinal da bênção
divina (Mt 5.45). A pergunta, todavia, era inevitável:
"E se viesse outro dilúvio?".
1. Um novo pacto com a humanidade. Visando
acalmar-lhes o espírito, promete-lhes o Senhor: o
mundo não voltará a ser destruído por uma nova
inundação. Sem essa promessa, a descendência de
Noé teria desperdiçado seus esforços na construção
de arcas, torres e barragens.
Em sua misericórdia, o Senhor promete: "E eu
convosco estabeleço o meu concerto, que não será
mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e
que não haverá mais dilúvio para destruir a terra" (Gn
9.11).
2. O sinal do pacto noético. A fim de que a
humanidade se lembrasse da misericórdia de
Deus, após cada chuva, o Senhor torna-lhes
bem visível o seu pacto: "O meu arco tenho
posto na nuvem; este será por sinal do
concerto entre mim e a terra. E acontecerá
que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra,
aparecerá o arco nas nuvens" (Gn 9.13,14).
O arco de Deus, seria um fenômeno tão novo
como a chuva regular. Vendo-o a cada
chuvarada, os descendentes de Noé poderiam
repousar nos cuidados divinos.
Uma nova civilização estava prestes a recomeçar. Mas, para
que alcançasse plenamente os seus objetivos, era imperioso
que ela se formasse sob o império das leis. Por esse motivo,
Deus institui o governo humano.
1. O governo humano. Teologicamente, o governo humano é
a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio,
através da qual o Senhor delega ao homem não somente a
governança do planeta, como também a administração da
justiça (Rm 13.1). Essa instituição, sem a qual a civilização
humana seria inviável, pode ser sumariada nesta única
sentença divina: "Quem derramar o sangue do homem, pelo
homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o
homem conforme a sua imagem" (Gn 9.6).
O Senhor Jesus, ao ratificar esse princípio, foi enfático ao
realçar o lado benevolente e amoroso que deveria reger o
governo humano: "Portanto, tudo o que vós quereis que os
homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei
e os profetas" (Mt 7.12).
2. O aperfeiçoamento do governo humano.
Israel teve em vários períodos de sua história,
alguns governos que chegaram a ser perfeitos.
Haja vista o reinado de Ezequias (2 Cr 29.1,2).
Aliás, esses homens procuraram cumprir a Lei
de Moisés, porque sabiam que nenhum reino
poderá ser construído anarquicamente.
Dessa forma, Noé e seus descendentes, sob
as novas regras baixadas pelo Senhor,
puderam dar continuidade a história humana,
apesar das lacunas deixadas pelo Dilúvio.
Conclusão.
O governo humano é uma instituição divina. Foi
deixado pelo Senhor, objetivando levar a
civilização a cumprir os seus objetivos, até que o
seu Reino seja instaurado entre nós através de
Jesus Cristo, seu Filho.
Enquanto isso, todos somos exortados a
obedecer aos mandatários e governantes, desde
que estes não baixem leis que contrariem a
Palavra de Deus, que está acima de todas as
legislações humanas. Por isso, eis o nosso texto
áureo: " Mais importa obedecer a Deus do que
aos homens" (At 5.29).
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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O Pacto de Deus após o Dilúvio

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  • 8. Introdução. Deus fez chover sobre a terra por quarenta dias e quarenta noites. As águas caíram e brotaram em tal quantidade, que vieram a prevalecer por quase um ano. Veio a perecer, assim, toda a primeira civilização humana. Enquanto isso, Noé e sua família, na grande arca, vagavam sobre as águas que, dia a dia, iam diminuindo até que o chão enxuto apareceu. Já fora do grande barco, os sobreviventes empreendem uma nova obra civilizatória. E, para tanto, o patriarca recebe instruções específicas do Senhor, a fim de que ele e seus filhos cumpram-lhe fielmente a vontade: edificar uma sociedade baseada no amor a Deus e ao próximo. Uma sociedade que, distanciando-se daquela região, alcançasse os confins da terra. Tinha início, naquele momento, o governo humano, que haveria de perdurar, apesar de tantos dramas e tragédias, até nossos dias.
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  • 11. Noé e sua família permanecem a bordo da arca por quase um ano (Gn 7.11; 8.13). Ao deixarem a embarcação, conscientizam-se de que, de agora em diante, terão de se deparar com uma realidade inteiramente nova. 1. Um novo relacionamento com a natureza. Se até aquele momento o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor que os animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9). A natureza deveria ser domada a duras penas, a fim de que o habitat dos filhos de Noé se fizesse sustentável. Sobre o assunto, declara o apóstolo Paulo: "Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora" (Rm 8.22 - ARA). No Milênio, porém, tal situação será revertida (Is 11.6). Por enquanto, todos jazemos sob um pesado cativeiro.
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  • 16. 2. Uma nova dieta. Se antes do Dilúvio todos dispunham de uma dieta vegetal rica e farta, agora teriam de complementá-la com nutrientes animais. Todavia, deveriam abster-se do sangue (Gn 9.4). Semelhante recomendação fariam os apóstolos em Jerusalém (At 15.19,20).
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  • 20. 3. A bênção divina. Reconstruir a sociedade humana era tarefa nada fácil. Noé e sua família teriam de recomeçar um processo civilizatório que, por causa da grande inundação, perdera quase dois mil anos de invenções, descobertas e avanços tecnológicos. Nessa empreitada, o patriarca e seus filhos necessitariam da plenitude da bênção divina. Bem- aventurando-os, ordena-lhes o Senhor: "Mas vós, frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra e multiplicai-vos nela" (Gn 9.7). Não demoraria muito, conforme veremos nas próximas lições, para que o homem voltasse a progredir e a ocupar os mais remotos continentes.
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  • 22.
  • 23. Antes do Dilúvio, não havia chuva. Um vapor regava a terra. A partir de agora, porém, haveria de cair regularmente sobre a terra, como sinal da bênção divina (Mt 5.45). A pergunta, todavia, era inevitável: "E se viesse outro dilúvio?". 1. Um novo pacto com a humanidade. Visando acalmar-lhes o espírito, promete-lhes o Senhor: o mundo não voltará a ser destruído por uma nova inundação. Sem essa promessa, a descendência de Noé teria desperdiçado seus esforços na construção de arcas, torres e barragens. Em sua misericórdia, o Senhor promete: "E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra" (Gn 9.11).
  • 24.
  • 25. 2. O sinal do pacto noético. A fim de que a humanidade se lembrasse da misericórdia de Deus, após cada chuva, o Senhor torna-lhes bem visível o seu pacto: "O meu arco tenho posto na nuvem; este será por sinal do concerto entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens" (Gn 9.13,14). O arco de Deus, seria um fenômeno tão novo como a chuva regular. Vendo-o a cada chuvarada, os descendentes de Noé poderiam repousar nos cuidados divinos.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Uma nova civilização estava prestes a recomeçar. Mas, para que alcançasse plenamente os seus objetivos, era imperioso que ela se formasse sob o império das leis. Por esse motivo, Deus institui o governo humano. 1. O governo humano. Teologicamente, o governo humano é a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio, através da qual o Senhor delega ao homem não somente a governança do planeta, como também a administração da justiça (Rm 13.1). Essa instituição, sem a qual a civilização humana seria inviável, pode ser sumariada nesta única sentença divina: "Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem" (Gn 9.6). O Senhor Jesus, ao ratificar esse princípio, foi enfático ao realçar o lado benevolente e amoroso que deveria reger o governo humano: "Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas" (Mt 7.12).
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  • 30. 2. O aperfeiçoamento do governo humano. Israel teve em vários períodos de sua história, alguns governos que chegaram a ser perfeitos. Haja vista o reinado de Ezequias (2 Cr 29.1,2). Aliás, esses homens procuraram cumprir a Lei de Moisés, porque sabiam que nenhum reino poderá ser construído anarquicamente. Dessa forma, Noé e seus descendentes, sob as novas regras baixadas pelo Senhor, puderam dar continuidade a história humana, apesar das lacunas deixadas pelo Dilúvio.
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  • 32.
  • 33. Conclusão. O governo humano é uma instituição divina. Foi deixado pelo Senhor, objetivando levar a civilização a cumprir os seus objetivos, até que o seu Reino seja instaurado entre nós através de Jesus Cristo, seu Filho. Enquanto isso, todos somos exortados a obedecer aos mandatários e governantes, desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as legislações humanas. Por isso, eis o nosso texto áureo: " Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5.29).
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  • 36. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim