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"E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro
para o holocausto, meu filho. Assim, caminharam
ambos juntos." (Gn 22.8)
2
A declaração de Abraão se cumpriu
plenamente quando Cristo morreu na cruz
para perdão dos nossos pecados.
3
4
1 - E aconteceu, depois destas coisas, que tentou Deus a Abraão e disse-lhe: Abraão! E
ele disse: Eis-me aqui.
2 - E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à
terra de Moriá; e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi.
3 - Então, se levantou Abraão pela manhã, de madrugada, e albardou o seu jumento, e
tomou consigo dois de seus moços e Isaque, seu filho; e fendeu lenha para o holocausto,
e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera.
Ressaltar a provisão de Deus no
monte do sacrifício..
7
I - FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFÍCIO
1. Abraão é provado.
2. No limite da capacidade humana.
3. Um pedido difícil.
II - PROVAÇÃO NO MONTE DO SACRIFÍCIO
1. Amor, obediência e fé no monte do sacrifício.
2. O clímax da prova.
3. O momento decisivo da prova.
III - JESUS, O CORDEIRO DE DEUS NO MONTE DO
SACRIFÍCIO
1. O sacrifício do Cordeiro de Deus (Jo 1.29).
2. A reconciliação mediante o sacrifício do Cordeiro.
3. A justificação mediante o Cordeiro de Deus.
Prezado professor, estudaremos a respeito da prova mais difícil enfrentada pelo
patriarca Abraão. Ele durante anos enfrentou a crise da esterilidade de sua
esposa e teve que esperar anos até que se cumprisse a promessa do seu herdeiro.
O Deus que lhe deu de forma milagrosa um filho, seu único herdeiro, pede para
que esse filho seja oferecido em sacrifício. Isso nos mostra que embora o Senhor
nos ame, Ele também nos prova. Abraão foi provado e revelou o quanto amava a
Deus. O Senhor era mais importante para ele do que o seu Isaque. Nunca permita
que nada ocupe o lugar de Deus em seu coração.
Pela fé Abraão pôde ver a provisão de Deus no
monte do sacrifício.
• Nesta lição, estudaremos a respeito do teste mais difícil que Abraão poderia
experimentar. Veremos também que Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, morreu em
nosso lugar para a nossa salvação.
• Deus estava provando a fé de Abraão, bem como o seu amor e fidelidade. Em meio à
provação, Abraão não duvidou do poder sustentador de Jeová-Jirê, o Deus que provê.
O Senhor pediu que Abraão sacrificasse o seu único filho, o filho da promessa. Pela fé,
Abraão obedeceu à ordem de Deus indo ao lugar do sacrifício com seu filho Isaque.
10
11
1. Abraão é provado.
2. No limite da capacidade humana.
3. Um pedido difícil.
1. Abraão é provado.
• Abraão faz parte da galeria dos heróis da fé (Hb 11). Ele é conhecido
como o "pai da fé". A prova a que Abraão fora submetido parece um
paradoxo diante do Deus amoroso, justo e que jamais aceitaria um
sacrifício humano. Deus pediu a Abraão algo fora do comum, visto que
sacrifícios humanos eram praticados nas religiões pagãs. Mas o desafio
foi feito e Abraão teria de provar sua lealdade e seu amor ao Senhor.
• Em outras ocasiões Abraão falhou como homem e desobedeceu a Deus,
mas Ele não o abandonou. O Senhor via em Abraão qualidades que
eram superiores às suas fraquezas. E o patriarca precisava aprender a
depender de Deus. As dificuldades e provações fizeram com que
Abraão desenvolvesse uma intimidade maior com o Senhor. Abraão já
havia experimentado alguns momentos de frustração e amargura que
lhe fizeram avaliar melhor suas decisões para com Deus. 12
2. No limite da capacidade humana.
• O apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios,
declarou: "Não veio sobre vós tentação, senão
humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará
tentar acima do que podeis; antes, com a tentação
dará também o escape, para que a possais
suportar" (1 Co 10.13). A prova a que Abraão fora
submetido fez com ele chegasse ao máximo da sua
capacidade espiritual e emocional.
13
3. Um pedido difícil.
• O pedido de Deus parecia ser ilógico, impróprio,
irracional e impossível de ser aceito. Deus havia
pedido, em holocausto, o seu único filho, "o filho
da promessa". Tem-se a impressão de que Deus
estava pedindo a devolução de algo que dera ao
seu amigo. Abraão, entretanto, em momento
algum se negou a obedecer a Deus. Quantas vezes,
em meio às dificuldades e provações, dizemos para
Deus que não podemos obedecê-lo, que não
podemos suportar o que Ele nos pede. Deus não
quer o nosso mal, pois nos prova para que o
conheçamos melhor.
14
É necessário ter fé para subir o
monte do sacrifício.
15
"A prova no limite da capacidade humana (1 Co 10.13)
Abraão chegou ao máximo de sua capacidade emocional e intelectual para aceitar o desafio que Deus
lhe fizera. Foi-lhe pedido algo impossível mediante a lógica do propósito divino para sua vida. Deus lhe
pediu em holocausto 'o filho da promessa'.
Além da relação espiritual da existência desse filho, com a relação emocional familiar entre Abraão e
Isaque e sua mãe, o velho Abraão não podia entender as razões de Deus. Era como se Deus estivesse
pedindo devolução de algo que havia dado a Abraão. Isto se tornou um desafio a sua lógica, a sua
racionalidade. Era, de fato, uma prova que superava todas as demais experimentadas pelo velho
patriarca. Abraão pareceu chegar ao limiar da prova, do desânimo, da desistência. Na infinita sabedoria
divina, somos conduzidos, às vezes, ao limite de nossa resistência para aprendermos a confiar no
exaurível poder de sustentação de Deus.
Quantas vezes confessamos nossas limitações e dizemos: 'Não posso mais!', 'Não aguento mais!', 'Estou
sem forças para reagir!'. Então Deus entra em ação e suaviza o nosso sacrifício. Ele não deixa que
nossas resistências estourem sem que saibamos que Ele nos prova para que o conheçamos melhor"
(CABRAL, Elienai. Abraão: As experiências de nosso pai na fé. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp.
173-74).
17
"Por todo o Antigo Testamento, o cordeiro é tido como o animal preferido para o
sacrifício. É o mais frequentemente especificado na lei levítica do sacrifício. Assim, é
apropriado que o inocente, inofensivo cordeiro seja o principal símbolo sacrificial do
Antigo Testamento. Jesus, o inocente Cordeiro de Deus, ofereceu-se como sacrifício
por nós. Ele tomou nosso lugar, como o carneiro de Gênesis 22 tomou o lugar de
Isaque. Através do seu sofrimento, o inocente Filho de Deus expiou nossos pecados e
nos tornou limpos (Jo 1.29, 36; 1 Pe 1.19)." Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da
Bíblia, CPAD, p. 38.
18
1. Amor, obediência e fé no monte do sacrifício.
2. O clímax da prova.
3. O momento decisivo da prova.
1. Amor, obediência e fé no monte do sacrifício.
• Esses três elementos eram a essência da prova a que Abraão estava sendo
submetido. O primeiro elemento era o seu amor para com Deus. O Senhor queria
provar se Ele estava em primeiro lugar no coração de Abraão.
• Deus tem de estar em primeiro lugar em nossos corações. Abraão amava o seu filho
Isaque, mas obedecendo a Deus, deixou claro que era o Senhor que ocupava o
primeiro lugar em sua vida. O segundo elemento era a obediência. Abraão
prontamente obedeceu ao pedido que o Senhor lhe fizera, mesmo não
compreendendo o porquê de tal petição. O terceiro elemento envolvido nessa prova
era a fé. Se antes, em algumas circunstâncias, Abraão vacilou, como no caso de ter
um filho com Agar, agora, amadurecido pelas crises, ele confia plenamente em Deus.
Abraão confiou que Deus seria capaz de operar um milagre. 19
2. O clímax da prova.
• Depois de três dias de viagem, Abraão, Isaque e os moços que estavam com eles
chegaram à terra de Moriá (Gn 22.4). Os dois moços ficaram ao pé do monte, e
Abraão e seu filho tomaram a lenha e o cutelo e subiram ao monte do sacrifício (Gn
22.4-6). Na subida, o pai e o filho conversavam. Isaque não sabia como seria feito
esse sacrifício, pois eles não tinham consigo um animal (um cordeiro) para o
holocausto. Isaque perguntou ao seu pai: "[...] Onde está o cordeiro para o
holocausto?" (Gn 22.7), e Abraão, de forma incisiva e confiante, respondeu: [...] "Deus
proverá para si o cordeiro [...]" (Gn 22.8).
20
3. O momento decisivo da prova.
• O caminho da obediência pode parecer o mais difícil, mas não impossível, porque Deus
age no momento certo. O pai e o filho chegaram ao local do sacrifício. Abraão conhecia a
fidelidade de Deus, e por isso não se desesperou. Isaque era um filho obediente, um
menino de fé. Ele aceitou ser amarrado e colocado sobre a lenha. Abraão levantou o
cutelo para imolar Isaque, mas o anjo do Senhor bradou forte e não deixou que ele o
fizesse. Bem perto deles havia um cordeiro substituto. A intervenção divina na terra de
Moriá (Gn 22.11,12) mostra que um dia, no Calvário, Jesus morreu em nosso lugar. Ele
nos substituiu na cruz, morrendo por nossos pecados. Na verdade, Abraão viu, pela
revelação da fé, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
21
Todo crente é provado pelo Senhor
no monte do sacrifício.
22
23
Moriá
Este termo se aplicava à região onde Abraão ofereceu Isaque (Gn 22.2), e ao local do Templo de Salomão
(2 Cr 3.1). Alguns desafiaram esta identificação devido às variantes textuais em 2 Crônicas 3.1, e por
causa de sua proximidade a Berseba. Entretanto, com um jumento carregado, Abraão poderia ter levado 3
dias para viajar 80 quilômetros de distância até Moriá (Gn 22.4). Não há opositores e nenhuma razão
adequada para se duvidar de que o monte Moriá (Gn 22.2), a eira de Araúna, o jebuseu (2 Sm 24.16), e o
local do Templo de Salomão (2 Cr 3.1) sejam praticamente idênticos" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1307).
24
1. O sacrifício do Cordeiro de Deus (Jo 1.29).
2. A reconciliação mediante o sacrifício do Cordeiro.
3. A justificação mediante o Cordeiro de Deus.
• O Deus que proveu um cordeiro para substituir Isaque no
monte do sacrifício é o mesmo que enviou seu Filho para
nos substituir na cruz do Calvário. Deus entregou seu
Cordeiro, Jesus Cristo, para morrer por nós. O sacrifício de
Jesus foi necessário para o perdão dos nossos pecados.
1. O sacrifício do Cordeiro de Deus (Jo 1.29).
25
• O sacrifico de Jesus nos reconciliou com Deus. O sacrifício
de Jesus Cristo foi único e definitivo para a nossa
reconciliação com Deus (Ef 2.16). Jesus, o Cordeiro de Deus,
é o autor e consumador da nossa fé (Hb 12.2). Sem Ele
estaríamos perdidos, longe de Deus e condenados ao
inferno. Temos um Criador que nos ama e que não negou
dar o seu Unigênito para que tivéssemos a vida eterna.
2. A reconciliação mediante o sacrifício do Cordeiro.
26
• Jesus, o Cordeiro de Deus, assumiu o castigo que era nosso.
Ele tomou sobre si a nossa condenação. Na cruz, Cristo
cumpriu a nossa pena, justificando-nos perante o Pai. Ele
nos libertou da lei do pecado. Uma vez livres e justificados
pela fé, temos paz com Deus (Rm 5.1).
3. A justificação mediante o Cordeiro de Deus.
27
Jesus é o Cordeiro de Deus que foi
imolado por nós no monte do sacrifício.
28
Deus proverá (Gn 22.8)
Deus proverá' (hb. Jeová-jiré), é uma expressão profética da providência divina de
um sacrifício substituto, um carneiro (v. 13). O cumprimento pleno da declaração
de Abraão realiza-se quando Deus provê seu Filho Unigênito para ser o sacrifício
expiador no Calvário, para a redenção da humanidade. Daí, o próprio Pai celestial
fez aquilo que ele determinou que Abraão fizesse (Jo 3.16).
Isaque era um jovem nessa ocasião, perfeitamente capaz de resistir a seu pai, se
assim quisesse. Mas, em total submissão a Deus e obediência ao seu pai, permitiu
ser amarrado e deitado sobre o altar, assim como Jesus foi voluntariamente até à
cruz.
As Escrituras dizem que Abraão 'foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre
o altar o seu filho Isaque' (Tg 2.21). Isto é, a fé de Abraão manifestou-se em sincera
obediência a Deus. O lado oculto da verdadeira fé salvadora, inevitavelmente se
manifestará numa vida de obediência" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de
Janeiro: CPAD, 1995, p.64). 29
• Creia que Deus provê todas as nossas necessidades, em
qualquer hora e lugar, desde que estejamos dispostos a
reconhecer sua soberania e suprema vontade. Aprendemos
com Abraão que é perfeitamente possível viver uma vida em
consonância com as exigências divinas.
30
31
1.Deus nos dá tentação além do que podemos suportar? Confirme a
resposta com uma referência.
Não. O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios declarou: "Não veio
sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará
tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o
escape, para que a possais suportar" (1 Co 10.13).
2. O que Deus pediu a Abraão?
Deus pediu que ele sacrificasse seu único filho como oferta.
3.Quantos dias Abraão e Isaque tiveram que caminhar até chegar à terra
de Moriá?
Acredita-se que eles caminharam durante três dias.
4. Qual a resposta de Abraão a Isaque quando perguntou a respeito do
animal para o sacrifício?
"Deus proverá para si o cordeiro" (Gn 22.8).
5. Quem é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo?
Jesus Cristo.

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A provisão de Deus no monte do sacrifício

  • 1.
  • 2. "E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim, caminharam ambos juntos." (Gn 22.8) 2
  • 3. A declaração de Abraão se cumpriu plenamente quando Cristo morreu na cruz para perdão dos nossos pecados. 3
  • 4. 4 1 - E aconteceu, depois destas coisas, que tentou Deus a Abraão e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. 2 - E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi. 3 - Então, se levantou Abraão pela manhã, de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque, seu filho; e fendeu lenha para o holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera.
  • 5. Ressaltar a provisão de Deus no monte do sacrifício..
  • 6.
  • 7. 7 I - FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFÍCIO 1. Abraão é provado. 2. No limite da capacidade humana. 3. Um pedido difícil. II - PROVAÇÃO NO MONTE DO SACRIFÍCIO 1. Amor, obediência e fé no monte do sacrifício. 2. O clímax da prova. 3. O momento decisivo da prova. III - JESUS, O CORDEIRO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO 1. O sacrifício do Cordeiro de Deus (Jo 1.29). 2. A reconciliação mediante o sacrifício do Cordeiro. 3. A justificação mediante o Cordeiro de Deus.
  • 8. Prezado professor, estudaremos a respeito da prova mais difícil enfrentada pelo patriarca Abraão. Ele durante anos enfrentou a crise da esterilidade de sua esposa e teve que esperar anos até que se cumprisse a promessa do seu herdeiro. O Deus que lhe deu de forma milagrosa um filho, seu único herdeiro, pede para que esse filho seja oferecido em sacrifício. Isso nos mostra que embora o Senhor nos ame, Ele também nos prova. Abraão foi provado e revelou o quanto amava a Deus. O Senhor era mais importante para ele do que o seu Isaque. Nunca permita que nada ocupe o lugar de Deus em seu coração.
  • 9. Pela fé Abraão pôde ver a provisão de Deus no monte do sacrifício.
  • 10. • Nesta lição, estudaremos a respeito do teste mais difícil que Abraão poderia experimentar. Veremos também que Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, morreu em nosso lugar para a nossa salvação. • Deus estava provando a fé de Abraão, bem como o seu amor e fidelidade. Em meio à provação, Abraão não duvidou do poder sustentador de Jeová-Jirê, o Deus que provê. O Senhor pediu que Abraão sacrificasse o seu único filho, o filho da promessa. Pela fé, Abraão obedeceu à ordem de Deus indo ao lugar do sacrifício com seu filho Isaque. 10
  • 11. 11 1. Abraão é provado. 2. No limite da capacidade humana. 3. Um pedido difícil.
  • 12. 1. Abraão é provado. • Abraão faz parte da galeria dos heróis da fé (Hb 11). Ele é conhecido como o "pai da fé". A prova a que Abraão fora submetido parece um paradoxo diante do Deus amoroso, justo e que jamais aceitaria um sacrifício humano. Deus pediu a Abraão algo fora do comum, visto que sacrifícios humanos eram praticados nas religiões pagãs. Mas o desafio foi feito e Abraão teria de provar sua lealdade e seu amor ao Senhor. • Em outras ocasiões Abraão falhou como homem e desobedeceu a Deus, mas Ele não o abandonou. O Senhor via em Abraão qualidades que eram superiores às suas fraquezas. E o patriarca precisava aprender a depender de Deus. As dificuldades e provações fizeram com que Abraão desenvolvesse uma intimidade maior com o Senhor. Abraão já havia experimentado alguns momentos de frustração e amargura que lhe fizeram avaliar melhor suas decisões para com Deus. 12
  • 13. 2. No limite da capacidade humana. • O apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, declarou: "Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar" (1 Co 10.13). A prova a que Abraão fora submetido fez com ele chegasse ao máximo da sua capacidade espiritual e emocional. 13
  • 14. 3. Um pedido difícil. • O pedido de Deus parecia ser ilógico, impróprio, irracional e impossível de ser aceito. Deus havia pedido, em holocausto, o seu único filho, "o filho da promessa". Tem-se a impressão de que Deus estava pedindo a devolução de algo que dera ao seu amigo. Abraão, entretanto, em momento algum se negou a obedecer a Deus. Quantas vezes, em meio às dificuldades e provações, dizemos para Deus que não podemos obedecê-lo, que não podemos suportar o que Ele nos pede. Deus não quer o nosso mal, pois nos prova para que o conheçamos melhor. 14
  • 15. É necessário ter fé para subir o monte do sacrifício. 15
  • 16. "A prova no limite da capacidade humana (1 Co 10.13) Abraão chegou ao máximo de sua capacidade emocional e intelectual para aceitar o desafio que Deus lhe fizera. Foi-lhe pedido algo impossível mediante a lógica do propósito divino para sua vida. Deus lhe pediu em holocausto 'o filho da promessa'. Além da relação espiritual da existência desse filho, com a relação emocional familiar entre Abraão e Isaque e sua mãe, o velho Abraão não podia entender as razões de Deus. Era como se Deus estivesse pedindo devolução de algo que havia dado a Abraão. Isto se tornou um desafio a sua lógica, a sua racionalidade. Era, de fato, uma prova que superava todas as demais experimentadas pelo velho patriarca. Abraão pareceu chegar ao limiar da prova, do desânimo, da desistência. Na infinita sabedoria divina, somos conduzidos, às vezes, ao limite de nossa resistência para aprendermos a confiar no exaurível poder de sustentação de Deus. Quantas vezes confessamos nossas limitações e dizemos: 'Não posso mais!', 'Não aguento mais!', 'Estou sem forças para reagir!'. Então Deus entra em ação e suaviza o nosso sacrifício. Ele não deixa que nossas resistências estourem sem que saibamos que Ele nos prova para que o conheçamos melhor" (CABRAL, Elienai. Abraão: As experiências de nosso pai na fé. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. 173-74).
  • 17. 17 "Por todo o Antigo Testamento, o cordeiro é tido como o animal preferido para o sacrifício. É o mais frequentemente especificado na lei levítica do sacrifício. Assim, é apropriado que o inocente, inofensivo cordeiro seja o principal símbolo sacrificial do Antigo Testamento. Jesus, o inocente Cordeiro de Deus, ofereceu-se como sacrifício por nós. Ele tomou nosso lugar, como o carneiro de Gênesis 22 tomou o lugar de Isaque. Através do seu sofrimento, o inocente Filho de Deus expiou nossos pecados e nos tornou limpos (Jo 1.29, 36; 1 Pe 1.19)." Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 38.
  • 18. 18 1. Amor, obediência e fé no monte do sacrifício. 2. O clímax da prova. 3. O momento decisivo da prova.
  • 19. 1. Amor, obediência e fé no monte do sacrifício. • Esses três elementos eram a essência da prova a que Abraão estava sendo submetido. O primeiro elemento era o seu amor para com Deus. O Senhor queria provar se Ele estava em primeiro lugar no coração de Abraão. • Deus tem de estar em primeiro lugar em nossos corações. Abraão amava o seu filho Isaque, mas obedecendo a Deus, deixou claro que era o Senhor que ocupava o primeiro lugar em sua vida. O segundo elemento era a obediência. Abraão prontamente obedeceu ao pedido que o Senhor lhe fizera, mesmo não compreendendo o porquê de tal petição. O terceiro elemento envolvido nessa prova era a fé. Se antes, em algumas circunstâncias, Abraão vacilou, como no caso de ter um filho com Agar, agora, amadurecido pelas crises, ele confia plenamente em Deus. Abraão confiou que Deus seria capaz de operar um milagre. 19
  • 20. 2. O clímax da prova. • Depois de três dias de viagem, Abraão, Isaque e os moços que estavam com eles chegaram à terra de Moriá (Gn 22.4). Os dois moços ficaram ao pé do monte, e Abraão e seu filho tomaram a lenha e o cutelo e subiram ao monte do sacrifício (Gn 22.4-6). Na subida, o pai e o filho conversavam. Isaque não sabia como seria feito esse sacrifício, pois eles não tinham consigo um animal (um cordeiro) para o holocausto. Isaque perguntou ao seu pai: "[...] Onde está o cordeiro para o holocausto?" (Gn 22.7), e Abraão, de forma incisiva e confiante, respondeu: [...] "Deus proverá para si o cordeiro [...]" (Gn 22.8). 20
  • 21. 3. O momento decisivo da prova. • O caminho da obediência pode parecer o mais difícil, mas não impossível, porque Deus age no momento certo. O pai e o filho chegaram ao local do sacrifício. Abraão conhecia a fidelidade de Deus, e por isso não se desesperou. Isaque era um filho obediente, um menino de fé. Ele aceitou ser amarrado e colocado sobre a lenha. Abraão levantou o cutelo para imolar Isaque, mas o anjo do Senhor bradou forte e não deixou que ele o fizesse. Bem perto deles havia um cordeiro substituto. A intervenção divina na terra de Moriá (Gn 22.11,12) mostra que um dia, no Calvário, Jesus morreu em nosso lugar. Ele nos substituiu na cruz, morrendo por nossos pecados. Na verdade, Abraão viu, pela revelação da fé, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. 21
  • 22. Todo crente é provado pelo Senhor no monte do sacrifício. 22
  • 23. 23 Moriá Este termo se aplicava à região onde Abraão ofereceu Isaque (Gn 22.2), e ao local do Templo de Salomão (2 Cr 3.1). Alguns desafiaram esta identificação devido às variantes textuais em 2 Crônicas 3.1, e por causa de sua proximidade a Berseba. Entretanto, com um jumento carregado, Abraão poderia ter levado 3 dias para viajar 80 quilômetros de distância até Moriá (Gn 22.4). Não há opositores e nenhuma razão adequada para se duvidar de que o monte Moriá (Gn 22.2), a eira de Araúna, o jebuseu (2 Sm 24.16), e o local do Templo de Salomão (2 Cr 3.1) sejam praticamente idênticos" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1307).
  • 24. 24 1. O sacrifício do Cordeiro de Deus (Jo 1.29). 2. A reconciliação mediante o sacrifício do Cordeiro. 3. A justificação mediante o Cordeiro de Deus.
  • 25. • O Deus que proveu um cordeiro para substituir Isaque no monte do sacrifício é o mesmo que enviou seu Filho para nos substituir na cruz do Calvário. Deus entregou seu Cordeiro, Jesus Cristo, para morrer por nós. O sacrifício de Jesus foi necessário para o perdão dos nossos pecados. 1. O sacrifício do Cordeiro de Deus (Jo 1.29). 25
  • 26. • O sacrifico de Jesus nos reconciliou com Deus. O sacrifício de Jesus Cristo foi único e definitivo para a nossa reconciliação com Deus (Ef 2.16). Jesus, o Cordeiro de Deus, é o autor e consumador da nossa fé (Hb 12.2). Sem Ele estaríamos perdidos, longe de Deus e condenados ao inferno. Temos um Criador que nos ama e que não negou dar o seu Unigênito para que tivéssemos a vida eterna. 2. A reconciliação mediante o sacrifício do Cordeiro. 26
  • 27. • Jesus, o Cordeiro de Deus, assumiu o castigo que era nosso. Ele tomou sobre si a nossa condenação. Na cruz, Cristo cumpriu a nossa pena, justificando-nos perante o Pai. Ele nos libertou da lei do pecado. Uma vez livres e justificados pela fé, temos paz com Deus (Rm 5.1). 3. A justificação mediante o Cordeiro de Deus. 27
  • 28. Jesus é o Cordeiro de Deus que foi imolado por nós no monte do sacrifício. 28
  • 29. Deus proverá (Gn 22.8) Deus proverá' (hb. Jeová-jiré), é uma expressão profética da providência divina de um sacrifício substituto, um carneiro (v. 13). O cumprimento pleno da declaração de Abraão realiza-se quando Deus provê seu Filho Unigênito para ser o sacrifício expiador no Calvário, para a redenção da humanidade. Daí, o próprio Pai celestial fez aquilo que ele determinou que Abraão fizesse (Jo 3.16). Isaque era um jovem nessa ocasião, perfeitamente capaz de resistir a seu pai, se assim quisesse. Mas, em total submissão a Deus e obediência ao seu pai, permitiu ser amarrado e deitado sobre o altar, assim como Jesus foi voluntariamente até à cruz. As Escrituras dizem que Abraão 'foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque' (Tg 2.21). Isto é, a fé de Abraão manifestou-se em sincera obediência a Deus. O lado oculto da verdadeira fé salvadora, inevitavelmente se manifestará numa vida de obediência" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.64). 29
  • 30. • Creia que Deus provê todas as nossas necessidades, em qualquer hora e lugar, desde que estejamos dispostos a reconhecer sua soberania e suprema vontade. Aprendemos com Abraão que é perfeitamente possível viver uma vida em consonância com as exigências divinas. 30
  • 31. 31 1.Deus nos dá tentação além do que podemos suportar? Confirme a resposta com uma referência. Não. O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios declarou: "Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar" (1 Co 10.13). 2. O que Deus pediu a Abraão? Deus pediu que ele sacrificasse seu único filho como oferta. 3.Quantos dias Abraão e Isaque tiveram que caminhar até chegar à terra de Moriá? Acredita-se que eles caminharam durante três dias. 4. Qual a resposta de Abraão a Isaque quando perguntou a respeito do animal para o sacrifício? "Deus proverá para si o cordeiro" (Gn 22.8). 5. Quem é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo? Jesus Cristo.