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PLANEJAMENTO OPERACIONAL
LOGÍSTICA
UNIDADE 1
DEMANDA POR TRANSPORTES DE CARGAS RODOVIÁRIAS
A demanda (ou procura) de uma pessoa por um bem ou serviço é a
quantidade que ela deseja desse bem e está capacitada a comprar em
um determinado momento.
DEMANDA = DESEJO + CAPACIDADE ECONÔMICA + MOMENTO
desejo vontade de possuir alguma coisa ou utilizar algum serviço.
capacidade econômica possuir recursos financeiros para
comprar o bem ou serviço desejado.
momento determinada quantidade do bem ou serviço desejado
em um determinado período de tempo.
CONCEITO DE DEMANDA
Fatores que influenciam a demanda:
 o preço do bem ou serviço;
 a renda ou salário do consumidor;
 o gosto e a preferência do consumidor;
 a variação de preço de outros bens ou serviços;
 as expectativas sobre preços, rendas ou
disponibilidade.
CONCEITO DE DEMANDA
DEMANDA POR TRANSPORTES URBANO E RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS
Demanda agregada
É a quantidade de bens e ou serviços que a totalidade dos
consumidores deseja e está disposta em adquirir num
determinado período de tempo por um determinado preço.
É a soma de todas as demandas individuais deste produto
ou serviço.
CONCEITO DE DEMANDA
DEMANDA POR TRANSPORTES DE CARGAS RODOVIÁRIAS
Atividade econômica
demanda diferentes formas de transporte:
Cargas Secas e a Granel
Pólos geradores
surgem com a implementação de uma nova
atividade econômica numa determinada região;
podem influenciar a cidade em que estão
localizados, o estado e, até mesmo, o país.
DEMANDA POR TRANSPORTES DE CARGAS RODOVIÁRIAS
FATORES GERADORES DE DEMANDA
UNIDADE 2
PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA
O PAPEL DAS PESQUISAS
As pesquisas...
 auxiliam a definição de padrões de
serviços e o estabelecimento de metas;
 identificam as mudanças e a
segmentação do mercado;
 ajudam a definir preços;
 dão base para a divulgação e a promoção de serviços;
 contribuem para fidelizar os empresas existentes e
conquistar novos usuários.
PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA
O PAPEL DAS PESQUISAS
Como montar e aplicar uma pesquisa?
 Definir o objetivo da pesquisa.
 Listar os itens a serem pesquisados a partir de seus objetivos.
 Montar um formulário de fácil preenchimento e compreensão por parte
dos usuários.
 Estabelecer a forma de aplicação da pesquisa, ou seja, definir se
utilizará um pesquisador para coletar os dados ou se o preenchimento
será feito pelo usuário.
 Realizar a pesquisa em dia programado.
 Tabular os dados de forma a poder compará-los com outras pesquisas.
 Analisar os dados.
PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA
TIPOS DE PESQUISAS
Pesquisa de opinião
Pesquisa de mercado
Pesquisa operacional
busca avaliar a posição das
pessoas em relação a algum tema.
investiga as preferências dos
consumidores em relação a bens,
serviços e marcas.
visa dar subsídios para as
empresas utilizarem melhor seus
recursos materiais e humanos.
PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA
Pesquisa de opinião
 Órgãos fiscalizadores dos serviços
de transporte de cargas: obtenção
de informações sobre a qualidade dos
serviços.
 Empresas de transporte de cargas:
obtenção de subsídios para melhorar o atendimento aos clientes,
manter a clientela existente e conquistar novos clientes.
TIPOS DE PESQUISAS
PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA
PESQUISAS OPERACIONAIS
Tipos básicos
Pesquisa de origem – destino
Pesquisa de carregamento
PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA
PESQUISAS OPERACIONAIS
Pesquisa de origem – destino
 Fornece dados precisos sobre a localização das atividades
econômicas e das empresas.
 Verifica os padrões de deslocamentos diários das cargas.
 Identifica a localização das empresas e dos locais de
interesse/destino.
 Possibilita traçar rotogramas adequados à demanda.
 São feitas por órgãos governamentais devido ao seu custo
elevado.
PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA
PESQUISAS OPERACIONAIS
Pesquisa de origem – destino
Os formulários da pesquisa de origem –
destino devem contemplar...
 a origem da empresa;
 o destino desejado pela empresa.
 os horários de retorno de cada um dos
destinos.
PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA
PESQUISAS OPERACIONAIS
Pesquisa de origem – destino
Pesquisa embarcada
 Determina a origem e destino das empresas de uma
linha já existente.
 É mais simples e seu custo é mais baixo se comparada
às pesquisas regionais.
 Possibilita reprogramar linhas e programar novos
atendimentos nos trechos mais utilizados.
PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA
PESQUISAS OPERACIONAIS
Pesquisa de carregamento (embarque e desembarque)
É realizada por pesquisadores, colocados à porta de carregamento e
descarregametno dos veículos, que contam a carga que embarcam e
desembarcam em cada ponto.
 Identifica a carga
 Possibilita determinar o nível de serviço oferecido ao
cliente.
 Muito usada na programação da operação.
 Permite uma reprogramação do atendimento caso aja
uma excesso de demanda em determinado
horário/período.
UNIDADE 3
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
CONCEITO DE OFERTA
Oferta é a quantidade de bens ou serviços que se
produz ou se oferece no mercado por determinado
preço e em determinado período de tempo.
Elementos que determinam a oferta:
 preço do bem ou serviço;
 preço dos fatores de produção;
 tecnologia;
 preço de bens substituto ou complementares.
 expectativa em relação ao preço.
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS
OBJETIVOS DE DESEMPENHO
Necessidade dos clientes
Objetivo de desempenho
Atributos (ou características) operacionais
Transporte de cargas
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS
OBJETIVOS DE DESEMPENHO
Atributos operacionais
Rapidez
 Segurança
 Confiabilidade
 Preço
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS
OBJETIVOS DE DESEMPENHO
Atributos operacionais
Rapidez facilidade de circulação pelo sistema viário.
Segurança forma de condução dos veículos, equipamentos de
segurança quanto a furtos.
Confiabilidade conquistada por meio de regularidade dos serviços
(cumprimento de horários, capacidade de
operação dos veículos sem apresentara falhas,etc.).
Preço são cobrados por meio de fretes cujo valor é
um fator importante para a oferta do serviço.
UNIDADE 4
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO
DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
CONCEITO DE NÍVEL DE SERVIÇO
O nível de serviço do transporte de
cargas é a qualidade com que o
fluxo das viagens é gerenciado.
É o desempenho oferecido pelos
operadores aos seus clientes na
execução das viagens.
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO
DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
CONCEITO DE NÍVEL DE SERVIÇO
Estratégia de serviço ao cliente
Para
quem?
O quê?
Segmento do
mercado
a ser atendido
Atributos (ou
características) do
serviço a ser prestado
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO
DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
SEGMENTAÇÃO DO MERCADO
Expectativas de serviço variam de cliente para cliente
A segmentação do mercado procura agrupar clientes que
possuem características semelhantes, com comportamento e
expectativas similares.
Tipos de
segmentação
do mercado
demográfica
geográfica
expectativas dos
consumidores
mais usadas no setor
leva a um melhor
aproveitamento dos
serviços oferecidos
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO
DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
ATRIBUTOS A SEREM VALORIZADOS NO NÍVEL DE SERVIÇO
Como identificar as expectativas
do mercado-alvo?
Selecionar os atributos que permitam
a análise do nível de serviço.
Realizar pesquisa com o mercado-alvo.
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO
DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
O NÍVEL DE SERVIÇO E OS CUSTOS
Desafio das empresas
Reduzir
custos
Oferecer um nível de serviço
que satisfaça as expectativas
de seus clientes
UNIDADE 5
DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
DEFINIÇÃO DE ROTAS
Itinerários (ou rotas) são os trajetos que os veículos devem
realizar em uma malha rodoviária ou urbana e devem focar
a minimização do tempo ou da distância entre os pontos
que se pretende ligar.
Identificação das
necessidades
Montagem de uma rede de transporte
com vários locais de entrega
Fatores a serem considerados:
 os locais de maior interesse dos clientes;
 as vias que permitem a ligação entre estes locais.
DEFINIÇÃO DAS ROTAS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
DEFINIÇÃO DE ITINERÁRIOS OU ROTAS
Classificação das vias
Transporte rodoviário
Vias locais: são estradas secundárias que
ligam pequenas cidades e lugarejos.
Vias coletoras: são estradas que fazem a
ligação entre as estradas secundárias e as
rodovias federais e interestaduais.
Vias arteriais: são rodovias federais e
interestaduais, cujo tráfego é intenso devido
ao papel que cumprem.
Transporte rodoviário
Ligações estradas
Locais cidades
DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
DEFINIÇÃO DE ITINERÁRIOS OU ROTAS
Planejamento da rede de atendimento
O traçado de uma linha de transporte rodoviário de passageiros deve...
 proporcionar uma maior cobertura possível, garantindo às pessoas o acesso a
vários lugares dentro dos limites aceitáveis para percursos a pé;
 procurar definir os mesmos itinerários para ida e para a volta de uma viagem, a
fim de facilitar o entendimento da linha pelos usuários;
 ser o mais direto possível, evitando desvios e sinuosidades;
 oferecer condições mínimas aos funcionários (motorista e ajudante), como água,
banheiro e alimentação nos pontos extremos das linhas;
 evitar sobreposição de itinerários no traçado de várias linhas, pois prejudica o
rendimento do transportador;
 implantar um terminal de integração quando muitas linhas têm parte de seus
itinerários coincidentes.
DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
 qual a demanda real em cada faixa
horária, por rota;
 qual a capacidade dos veículos a
serem alocados na linha programada;
 qual o tempo de viagem, ida e volta,
de cada linha;
 que padrão de atendimento será
adotado.
Programação diária de serviço
Para realizar a programação é preciso saber...
DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
Para dimensionar uma linha é preciso...
 identificar os períodos típicos da linha;
 mensurar o fluxo de carga em cada período típico;
 calcular o índice de renovação durante o período típico;
 determinar o nível de serviço para cada período típico;
 definir o intervalo entre as viagens;
 identificar a frota necessária para cumprir a programação
executada.
DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
Período típico
São intervalos de tempo em que a demanda por transporte permanece
constante, apresentando um comportamento similar.
Identificação do período típico
1. Obter a quantidade carga transportada em cada viagem por
sentido de deslocamento.
2. Calcular o número acumulado de cargas transportados ao longo
do dia.
3. Construir um gráfico, relacionando o número acumulado de cargas
transportados com os horários.
4. Identificar as mudanças de inclinação do gráfico, pois indicam os
limites entre os períodos típicos distintos.
DEFINIÇÃO DOS ITINERÁRIOS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
Período típico –
Exemplo
Horário
Totaldecargatransportada
DEFINIÇÃO DE ROTAS DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
Fluxo de carga em um período típico
Mede a movimentação cargas em cada período típico.
FPt = PTt / DPt
Onde:
FPt = fluxo de carga no período t
PTt = total de carga transportados no período típico t
DPt = duração, em minutos, do período típico t
DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
– Exemplo:
No 1º período típico
PT1= 15+25 = 40 TON e DP1= 60 minutos.
FP1= 40/60 = 0,67 pas/min
No 2º período típico
PT2= 80+90+95+107+105+102+98 = 677 TON e DP2= 105 minutos.
FP2= 677/105 = 6,45 pas/min
No 3º período típico
PT3= 66+60+55+54+55+52+50+49+48+52+56+64= 661 TON e DP3 = 225 minutos.
FP3= 661/225= 2,94 pas/min
No 4º período típico
PT4= 80+87+93+98+100+102+98+93+85= 836 TON e DP4 = 120 minutos.
FP4= 836/120= 6,97 pas/min
Cálculo do fluxo
de carga em um
período típico
DEFINIÇÃO DE ROTAS DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
Índice de renovação durante o período típico
Mostra a relação existente entre o número total de passageiros
transportados e a ocupação crítica de uma viagem.
Ocupação crítica é o máximo de passageiros que usou, simultaneamente,
um veículo em determinada viagem. É obtida com a realização de pesquisas
de embarque e desembarque.
IRt = PTt / OCt
Onde:
IRt = índice de renovação no período típico t
OCt = ocupação crítica no período típico t
PTt = total de passageiros transportados no período típico t
DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
Cálculo do índice
de renovação
– Exemplo:
No 1º período típico
PT1= 15+25 = 40 pessoas OC1= 10+16 = 26 pessoas.
IR1= 40/26 = 1,54
No 2º período típico
PT2= 677 pessoas OC2= 60+63+70+75+72+70+69= 479 pessoas.
IR2= 677/479 = 1,41
No 3º período típico
PT3= 661 pessoas OC3= 33+31+30+29+28+30+22+18+24+23+26+24= 318 pessoas.
IR3= 661/318 = 2,08
No 4º período típico
PT4= 836 pessoas OC4= 50+52+61+60+72+70+69+65+57=556 pessoas
IR4= 836/556= 1,50
DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO
Nível de serviço no período típico
Níveis distintos de serviço devem ser selecionados para
diferentes períodos típicos.
Períodos de pico níveis de serviço mais baixos.
Períodos de baixa demanda níveis de serviço mais altos.
UNIDADE 6
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO
Avaliação de desempenho
É um processo que visa assegurar que os objetivos e
metas da empresa sejam alcançados e que os
serviços prestados ocorram conforme o planejado.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO
Etapas do processo de avaliação de desempenho
1. Estabelecimento de indicadores.
2. Medição do desempenho.
3. Comparação de desempenho.
4. Determinação de ações corretivas,
se necessário.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO
Etapas do processo de avaliação de desempenho
1. Estabelecimento de indicadores
Indicadores são unidades de medida que servem de ponto de referência
para avaliar resultados de um processo ou de uma operação.
Podem ser classificados como:
 Indicadores físicos: quando dizem respeito à quantidade de serviços
ou produtos, número de clientes ou qualidade de produtos ou serviços.
 Indicadores monetários: quando se referem a custos de mão-de-
obra, custos operacionais, receitas de vendas, lucro bruto etc..
 Indicadores de tempo: quando avaliam a velocidade em que as
tarefas são realizadas.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO
Etapas do processo de avaliação de desempenho
2. Medição de indicadores
Para medir o desempenho é importante...
 que haja um sistema de medição confiável e uniforme, baseado em fatos
e não em opiniões, palpites ou intuições;
 quantificar o modo como as atividades em um processo atingem suas
metas específicas.
Maneiras de medir desempenho: observação, relatórios orais e escritos,
pesquisas, entre outros.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO
Etapas do processo de avaliação de desempenho
3. Comparação de desempenho
Comparar os resultados obtidos com outros dados existentes.
Comparar o desempenho real com o desempenho estabelecido (metas).
Acompanhar e controlar as atividades.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO
Etapas do processo de avaliação de desempenho
4. Implementação de ações corretivas
Desvios de desempenho Ações corretivas.
A visão integrada dos processos Fundamental para a adoção de
ações corretivas que não
venham a interferir em padrões
que não devem ser alterados.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO
Indicadores no transporte de passageiros
Indicadores do ponto de vista da empresa.
a. Custos operacionais por quilômetro e por passageiros
transportados
b. Custos operacionais diretos, por quilômetro e por passageiros transportados.
c. Número de funcionários por veículo, por quilômetro e por passageiro
transportado.
d. Consumo de combustível e lubrificantes por veículo, por quilômetro e por
passageiro.
e. Índice de passageiros transportado por quilômetro (IPK).
f. Capacidade utilizada por capacidade disponível.
g. Número de acidentes por viagem.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO
Indicadores no transporte de passageiros
Indicadores do ponto de vista do usuário.
a. Dispêndio total de tempo por distância percorrida.
b. Número de veículos carregados por hora.
c. Total do transportado.
d. Percentagem de chegadas pontuais por total de viagens.
e. Percentagem de atrasos relevantes por total de viagens.
f. Percentual de viagens interrompidas ou não realizadas por número total
de viagens, qualquer que seja o motivo, em relação ao total de viagens
previstas.
g. Número de reclamações em relação ao total de cargas transportadas.
diretoria@flapbusiness.com.br
Obrigado!
Diretor Executivo – (19) 7823 6285
Prof. MSc. Adeildo Caboclo, MBA
FLAP Novos Negócios, Consultoria e Treinamento
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Planejamento Operacional - Logística

  • 1. Prof. MSc. Adeildo Caboclo, MBA FLAP Novos Negócios, Consultoria e Treinamento diretoria@flapbusiness.com.br PLANEJAMENTO OPERACIONAL LOGÍSTICA
  • 3. DEMANDA POR TRANSPORTES DE CARGAS RODOVIÁRIAS A demanda (ou procura) de uma pessoa por um bem ou serviço é a quantidade que ela deseja desse bem e está capacitada a comprar em um determinado momento. DEMANDA = DESEJO + CAPACIDADE ECONÔMICA + MOMENTO desejo vontade de possuir alguma coisa ou utilizar algum serviço. capacidade econômica possuir recursos financeiros para comprar o bem ou serviço desejado. momento determinada quantidade do bem ou serviço desejado em um determinado período de tempo. CONCEITO DE DEMANDA
  • 4. Fatores que influenciam a demanda:  o preço do bem ou serviço;  a renda ou salário do consumidor;  o gosto e a preferência do consumidor;  a variação de preço de outros bens ou serviços;  as expectativas sobre preços, rendas ou disponibilidade. CONCEITO DE DEMANDA DEMANDA POR TRANSPORTES URBANO E RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS
  • 5. Demanda agregada É a quantidade de bens e ou serviços que a totalidade dos consumidores deseja e está disposta em adquirir num determinado período de tempo por um determinado preço. É a soma de todas as demandas individuais deste produto ou serviço. CONCEITO DE DEMANDA DEMANDA POR TRANSPORTES DE CARGAS RODOVIÁRIAS
  • 6. Atividade econômica demanda diferentes formas de transporte: Cargas Secas e a Granel Pólos geradores surgem com a implementação de uma nova atividade econômica numa determinada região; podem influenciar a cidade em que estão localizados, o estado e, até mesmo, o país. DEMANDA POR TRANSPORTES DE CARGAS RODOVIÁRIAS FATORES GERADORES DE DEMANDA
  • 8. PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA O PAPEL DAS PESQUISAS As pesquisas...  auxiliam a definição de padrões de serviços e o estabelecimento de metas;  identificam as mudanças e a segmentação do mercado;  ajudam a definir preços;  dão base para a divulgação e a promoção de serviços;  contribuem para fidelizar os empresas existentes e conquistar novos usuários.
  • 9. PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA O PAPEL DAS PESQUISAS Como montar e aplicar uma pesquisa?  Definir o objetivo da pesquisa.  Listar os itens a serem pesquisados a partir de seus objetivos.  Montar um formulário de fácil preenchimento e compreensão por parte dos usuários.  Estabelecer a forma de aplicação da pesquisa, ou seja, definir se utilizará um pesquisador para coletar os dados ou se o preenchimento será feito pelo usuário.  Realizar a pesquisa em dia programado.  Tabular os dados de forma a poder compará-los com outras pesquisas.  Analisar os dados.
  • 10. PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA TIPOS DE PESQUISAS Pesquisa de opinião Pesquisa de mercado Pesquisa operacional busca avaliar a posição das pessoas em relação a algum tema. investiga as preferências dos consumidores em relação a bens, serviços e marcas. visa dar subsídios para as empresas utilizarem melhor seus recursos materiais e humanos.
  • 11. PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA Pesquisa de opinião  Órgãos fiscalizadores dos serviços de transporte de cargas: obtenção de informações sobre a qualidade dos serviços.  Empresas de transporte de cargas: obtenção de subsídios para melhorar o atendimento aos clientes, manter a clientela existente e conquistar novos clientes. TIPOS DE PESQUISAS
  • 12. PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA PESQUISAS OPERACIONAIS Tipos básicos Pesquisa de origem – destino Pesquisa de carregamento
  • 13. PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA PESQUISAS OPERACIONAIS Pesquisa de origem – destino  Fornece dados precisos sobre a localização das atividades econômicas e das empresas.  Verifica os padrões de deslocamentos diários das cargas.  Identifica a localização das empresas e dos locais de interesse/destino.  Possibilita traçar rotogramas adequados à demanda.  São feitas por órgãos governamentais devido ao seu custo elevado.
  • 14. PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA PESQUISAS OPERACIONAIS Pesquisa de origem – destino Os formulários da pesquisa de origem – destino devem contemplar...  a origem da empresa;  o destino desejado pela empresa.  os horários de retorno de cada um dos destinos.
  • 15. PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA PESQUISAS OPERACIONAIS Pesquisa de origem – destino Pesquisa embarcada  Determina a origem e destino das empresas de uma linha já existente.  É mais simples e seu custo é mais baixo se comparada às pesquisas regionais.  Possibilita reprogramar linhas e programar novos atendimentos nos trechos mais utilizados.
  • 16. PESQUISAS PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA PESQUISAS OPERACIONAIS Pesquisa de carregamento (embarque e desembarque) É realizada por pesquisadores, colocados à porta de carregamento e descarregametno dos veículos, que contam a carga que embarcam e desembarcam em cada ponto.  Identifica a carga  Possibilita determinar o nível de serviço oferecido ao cliente.  Muito usada na programação da operação.  Permite uma reprogramação do atendimento caso aja uma excesso de demanda em determinado horário/período.
  • 18. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS CONCEITO DE OFERTA Oferta é a quantidade de bens ou serviços que se produz ou se oferece no mercado por determinado preço e em determinado período de tempo. Elementos que determinam a oferta:  preço do bem ou serviço;  preço dos fatores de produção;  tecnologia;  preço de bens substituto ou complementares.  expectativa em relação ao preço.
  • 19. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS OBJETIVOS DE DESEMPENHO Necessidade dos clientes Objetivo de desempenho Atributos (ou características) operacionais Transporte de cargas
  • 20. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS OBJETIVOS DE DESEMPENHO Atributos operacionais Rapidez  Segurança  Confiabilidade  Preço
  • 21. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE DE CARGAS OBJETIVOS DE DESEMPENHO Atributos operacionais Rapidez facilidade de circulação pelo sistema viário. Segurança forma de condução dos veículos, equipamentos de segurança quanto a furtos. Confiabilidade conquistada por meio de regularidade dos serviços (cumprimento de horários, capacidade de operação dos veículos sem apresentara falhas,etc.). Preço são cobrados por meio de fretes cujo valor é um fator importante para a oferta do serviço.
  • 23. DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS CONCEITO DE NÍVEL DE SERVIÇO O nível de serviço do transporte de cargas é a qualidade com que o fluxo das viagens é gerenciado. É o desempenho oferecido pelos operadores aos seus clientes na execução das viagens.
  • 24. DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS CONCEITO DE NÍVEL DE SERVIÇO Estratégia de serviço ao cliente Para quem? O quê? Segmento do mercado a ser atendido Atributos (ou características) do serviço a ser prestado
  • 25. DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS SEGMENTAÇÃO DO MERCADO Expectativas de serviço variam de cliente para cliente A segmentação do mercado procura agrupar clientes que possuem características semelhantes, com comportamento e expectativas similares. Tipos de segmentação do mercado demográfica geográfica expectativas dos consumidores mais usadas no setor leva a um melhor aproveitamento dos serviços oferecidos
  • 26. DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS ATRIBUTOS A SEREM VALORIZADOS NO NÍVEL DE SERVIÇO Como identificar as expectativas do mercado-alvo? Selecionar os atributos que permitam a análise do nível de serviço. Realizar pesquisa com o mercado-alvo.
  • 27. DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS O NÍVEL DE SERVIÇO E OS CUSTOS Desafio das empresas Reduzir custos Oferecer um nível de serviço que satisfaça as expectativas de seus clientes
  • 29. DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO DEFINIÇÃO DE ROTAS Itinerários (ou rotas) são os trajetos que os veículos devem realizar em uma malha rodoviária ou urbana e devem focar a minimização do tempo ou da distância entre os pontos que se pretende ligar. Identificação das necessidades Montagem de uma rede de transporte com vários locais de entrega Fatores a serem considerados:  os locais de maior interesse dos clientes;  as vias que permitem a ligação entre estes locais.
  • 30. DEFINIÇÃO DAS ROTAS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO DEFINIÇÃO DE ITINERÁRIOS OU ROTAS Classificação das vias Transporte rodoviário Vias locais: são estradas secundárias que ligam pequenas cidades e lugarejos. Vias coletoras: são estradas que fazem a ligação entre as estradas secundárias e as rodovias federais e interestaduais. Vias arteriais: são rodovias federais e interestaduais, cujo tráfego é intenso devido ao papel que cumprem. Transporte rodoviário Ligações estradas Locais cidades
  • 31. DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO DEFINIÇÃO DE ITINERÁRIOS OU ROTAS Planejamento da rede de atendimento O traçado de uma linha de transporte rodoviário de passageiros deve...  proporcionar uma maior cobertura possível, garantindo às pessoas o acesso a vários lugares dentro dos limites aceitáveis para percursos a pé;  procurar definir os mesmos itinerários para ida e para a volta de uma viagem, a fim de facilitar o entendimento da linha pelos usuários;  ser o mais direto possível, evitando desvios e sinuosidades;  oferecer condições mínimas aos funcionários (motorista e ajudante), como água, banheiro e alimentação nos pontos extremos das linhas;  evitar sobreposição de itinerários no traçado de várias linhas, pois prejudica o rendimento do transportador;  implantar um terminal de integração quando muitas linhas têm parte de seus itinerários coincidentes.
  • 32. DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO  qual a demanda real em cada faixa horária, por rota;  qual a capacidade dos veículos a serem alocados na linha programada;  qual o tempo de viagem, ida e volta, de cada linha;  que padrão de atendimento será adotado. Programação diária de serviço Para realizar a programação é preciso saber...
  • 33. DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO Para dimensionar uma linha é preciso...  identificar os períodos típicos da linha;  mensurar o fluxo de carga em cada período típico;  calcular o índice de renovação durante o período típico;  determinar o nível de serviço para cada período típico;  definir o intervalo entre as viagens;  identificar a frota necessária para cumprir a programação executada.
  • 34. DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO Período típico São intervalos de tempo em que a demanda por transporte permanece constante, apresentando um comportamento similar. Identificação do período típico 1. Obter a quantidade carga transportada em cada viagem por sentido de deslocamento. 2. Calcular o número acumulado de cargas transportados ao longo do dia. 3. Construir um gráfico, relacionando o número acumulado de cargas transportados com os horários. 4. Identificar as mudanças de inclinação do gráfico, pois indicam os limites entre os períodos típicos distintos.
  • 35. DEFINIÇÃO DOS ITINERÁRIOS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO Período típico – Exemplo Horário Totaldecargatransportada
  • 36. DEFINIÇÃO DE ROTAS DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO Fluxo de carga em um período típico Mede a movimentação cargas em cada período típico. FPt = PTt / DPt Onde: FPt = fluxo de carga no período t PTt = total de carga transportados no período típico t DPt = duração, em minutos, do período típico t
  • 37. DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO – Exemplo: No 1º período típico PT1= 15+25 = 40 TON e DP1= 60 minutos. FP1= 40/60 = 0,67 pas/min No 2º período típico PT2= 80+90+95+107+105+102+98 = 677 TON e DP2= 105 minutos. FP2= 677/105 = 6,45 pas/min No 3º período típico PT3= 66+60+55+54+55+52+50+49+48+52+56+64= 661 TON e DP3 = 225 minutos. FP3= 661/225= 2,94 pas/min No 4º período típico PT4= 80+87+93+98+100+102+98+93+85= 836 TON e DP4 = 120 minutos. FP4= 836/120= 6,97 pas/min Cálculo do fluxo de carga em um período típico
  • 38. DEFINIÇÃO DE ROTAS DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO Índice de renovação durante o período típico Mostra a relação existente entre o número total de passageiros transportados e a ocupação crítica de uma viagem. Ocupação crítica é o máximo de passageiros que usou, simultaneamente, um veículo em determinada viagem. É obtida com a realização de pesquisas de embarque e desembarque. IRt = PTt / OCt Onde: IRt = índice de renovação no período típico t OCt = ocupação crítica no período típico t PTt = total de passageiros transportados no período típico t
  • 39. DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO Cálculo do índice de renovação – Exemplo: No 1º período típico PT1= 15+25 = 40 pessoas OC1= 10+16 = 26 pessoas. IR1= 40/26 = 1,54 No 2º período típico PT2= 677 pessoas OC2= 60+63+70+75+72+70+69= 479 pessoas. IR2= 677/479 = 1,41 No 3º período típico PT3= 661 pessoas OC3= 33+31+30+29+28+30+22+18+24+23+26+24= 318 pessoas. IR3= 661/318 = 2,08 No 4º período típico PT4= 836 pessoas OC4= 50+52+61+60+72+70+69+65+57=556 pessoas IR4= 836/556= 1,50
  • 40. DEFINIÇÃO DE ROTAS E DETERMINAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE SERVIÇO Nível de serviço no período típico Níveis distintos de serviço devem ser selecionados para diferentes períodos típicos. Períodos de pico níveis de serviço mais baixos. Períodos de baixa demanda níveis de serviço mais altos.
  • 42. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO Avaliação de desempenho É um processo que visa assegurar que os objetivos e metas da empresa sejam alcançados e que os serviços prestados ocorram conforme o planejado.
  • 43. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO Etapas do processo de avaliação de desempenho 1. Estabelecimento de indicadores. 2. Medição do desempenho. 3. Comparação de desempenho. 4. Determinação de ações corretivas, se necessário.
  • 44. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO Etapas do processo de avaliação de desempenho 1. Estabelecimento de indicadores Indicadores são unidades de medida que servem de ponto de referência para avaliar resultados de um processo ou de uma operação. Podem ser classificados como:  Indicadores físicos: quando dizem respeito à quantidade de serviços ou produtos, número de clientes ou qualidade de produtos ou serviços.  Indicadores monetários: quando se referem a custos de mão-de- obra, custos operacionais, receitas de vendas, lucro bruto etc..  Indicadores de tempo: quando avaliam a velocidade em que as tarefas são realizadas.
  • 45. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO Etapas do processo de avaliação de desempenho 2. Medição de indicadores Para medir o desempenho é importante...  que haja um sistema de medição confiável e uniforme, baseado em fatos e não em opiniões, palpites ou intuições;  quantificar o modo como as atividades em um processo atingem suas metas específicas. Maneiras de medir desempenho: observação, relatórios orais e escritos, pesquisas, entre outros.
  • 46. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO Etapas do processo de avaliação de desempenho 3. Comparação de desempenho Comparar os resultados obtidos com outros dados existentes. Comparar o desempenho real com o desempenho estabelecido (metas). Acompanhar e controlar as atividades.
  • 47. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO Etapas do processo de avaliação de desempenho 4. Implementação de ações corretivas Desvios de desempenho Ações corretivas. A visão integrada dos processos Fundamental para a adoção de ações corretivas que não venham a interferir em padrões que não devem ser alterados.
  • 48. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO Indicadores no transporte de passageiros Indicadores do ponto de vista da empresa. a. Custos operacionais por quilômetro e por passageiros transportados b. Custos operacionais diretos, por quilômetro e por passageiros transportados. c. Número de funcionários por veículo, por quilômetro e por passageiro transportado. d. Consumo de combustível e lubrificantes por veículo, por quilômetro e por passageiro. e. Índice de passageiros transportado por quilômetro (IPK). f. Capacidade utilizada por capacidade disponível. g. Número de acidentes por viagem.
  • 49. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIÇO Indicadores no transporte de passageiros Indicadores do ponto de vista do usuário. a. Dispêndio total de tempo por distância percorrida. b. Número de veículos carregados por hora. c. Total do transportado. d. Percentagem de chegadas pontuais por total de viagens. e. Percentagem de atrasos relevantes por total de viagens. f. Percentual de viagens interrompidas ou não realizadas por número total de viagens, qualquer que seja o motivo, em relação ao total de viagens previstas. g. Número de reclamações em relação ao total de cargas transportadas.
  • 50. diretoria@flapbusiness.com.br Obrigado! Diretor Executivo – (19) 7823 6285 Prof. MSc. Adeildo Caboclo, MBA FLAP Novos Negócios, Consultoria e Treinamento diretoria@flapbusiness.com.br