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PROCESSO DE CONTRATAÇÃO
DE SERVIÇOS: COTAÇÃO
Disciplina: Planejamento do Processo de Suprimentos
Professores: Carla e Leandro
2
O que é prestação de serviços?
A prestação de serviço é uma atividade econômica
onde o produto oferecido é a mão de obra
especializada, ou seja, ela é entendida como a
realização de trabalho oferecido ou contratado por
terceiros.
De uma forma mais simples, a prestação de serviços
ocorre quando uma empresa contrata uma outra
empresa especializada para realizar uma tarefa
específica para a contratante. Esse modelo está
previsto nos art. 593 e 594 do Código Civil.
O prestador do serviço, dessa forma, deve receber o
pagamento de algum tipo de remuneração previamente
combinado entre as partes por meio do contrato.
3
Prestação de Serviço
Normalmente, as empresas optam por contratar este tipo de
serviço para a realização de uma tarefa que não seja a atividade
fim da organização. Existem diversos tipos de prestadoras de
serviços, como exemplos:
Marketing Digital;
Assessoria de imprensa;
Limpeza e dedetização;
Empresas de transporte;
Conserto de computadores;
Contabilidades.
Com tanta diversidade, é fundamental que sua empresa saiba
como escolher a melhor prestadora de acordo com suas
necessidades, assim como o processo de contratá-la.
4
COMO FAZER COTAÇÃO
Saber como fazer cotação para transporte de
carga é um dos pontos primordiais para
qualquer empresa que tenha a logística como
um dos pilares da sua atuação.
Essa etapa de precificação dos serviços é o
que garante a sua correta remuneração —
considerando as inúmeras variáveis que
podem incidir entre uma remessa e outra —,
além de evitar custos desnecessários com
transportes.
5
COMO FAZER COTAÇÃO
Embora essa seja uma tarefa essencial na
rotina de um gerente logístico, ainda existe
uma série de dúvidas a respeito da realização
da cotação ideal, sobretudo em relação aos
itens que se deve considerar nesse momento.
6
Planejamento do transporte
A etapa mais importante da cotação do
transporte acontece antes mesmo de você
fazer contato com diferentes transportadoras.
Isso porque, anteriormente a qualquer ação, é
indispensável se ter um planejamento acerca
da remessa, avaliando suas características
físicas, destino, rota e condições específicas
que possam afetar o valor do transporte.
7
Planejamento do transporte
Sendo assim, o ideal é elaborar um
planejamento e nele incluir todas as variáveis
que possam incidir sobre o deslocamento.
A exemplo, além dos pontos já citados é
fundamental incluir informações como:
 dificuldade de acesso ao destino,
principalmente pelas condições das
rodovias;
8
Planejamento do transporte
 período em que o transporte será feito —
isso, porque existem épocas em que a
demanda aumenta, como no final do ano, e
os custos podem subir;
 tipo de carga;
 tributos incidentes sobre a carga e o
serviço;
 fluxo de remessas a serem realizadas, entre
outros.
9
Planejamento do transporte
 Todos esses quesitos podem afetar os
valores das cotações, logo é fundamental
sempre informa-los.
 De maneira semelhante, o preço do
combustível também é um elemento de
grande importância no planejamento, sendo
um dos primeiros argumentos para justificar
os custos da transportadora.
10
Análise de carga para a definição do
transporte ideal
Feito o planejamento inicial, certamente você chegará a
algumas conclusões. Uma delas é qual o tipo de
transporte ideal para uma carga determinada. Nesse
sentido, vale destacar que cada remessa pode possuir
características distintas, exigindo um transporte mais ou
menos específico.
Por exemplo, para cargas mais leves, talvez não se exija
um caminhão articulado, com maior capacidade de
carga. Nesse caso, pode ser empregado um veículo de
porte médio, cujos custos operacionais são menores —
como o consumo de combustível, seguro, manutenção
etc. —, o que certamente refletirá no valor da cotação
do transporte.
11
Análise de carga para a definição do
transporte ideal
Feito o planejamento inicial, certamente você chegará a
algumas conclusões. Uma delas é qual o tipo de
transporte ideal para uma carga determinada. Nesse
sentido, vale destacar que cada remessa pode possuir
características distintas, exigindo um transporte mais ou
menos específico.
Por exemplo, para cargas mais leves, talvez não se exija
um caminhão articulado, com maior capacidade de
carga. Nesse caso, pode ser empregado um veículo de
porte médio, cujos custos operacionais são menores —
como o consumo de combustível, seguro, manutenção
etc. —, o que certamente refletirá no valor da cotação
do transporte.
12
Análise de carga para a definição do
transporte ideal
 Deste modo, como se percebe, é
fundamental elaborar um planejamento,
afinal, é a partir dele que você terá um
suporte informativo mais claro e objetivo
para negociar com as transportadoras,
chegando a um serviço de qualidade e
custos alinhados à necessidade da sua
empresa.
13
Realizar cotações em diferentes
transportadoras
Uma medida que não pode faltar em uma cotação de
qualidade é a consulta a diferentes prestadores de
serviços. Essa é, na verdade, uma das ações mais
corriqueiras e básicas para se chegar a um valor justo e
competitivo.
Não há segredo nessa etapa. O foco aqui é avaliar os
preços praticados no mercado por diferentes
transportadoras — no mínimo três —, para se ter uma
compreensão mais ampla dos custos e, então, contratar
aquele que melhor atenda a demanda.
Contudo, é importante mencionar que a cotação mais
baixa nem sempre é a mais indicada, pois a
qualidade e reputação da empresa contratada também
deve ser avaliada.
14
Avaliar a distância percorrida
distância percorrida em um transporte é, sem
dúvida, um dos mais relevantes critérios para a
cotação desse tipo de serviço. Por isso, é
indispensável que você já tenha em mente qual
será a quilometragem da(s) remessa(s) que
pretende encaminhar.
Essa é a informação chave para que você consiga
negociar com mais clareza com as transportadoras,
pois muitas delas já possuem uma tabela fixa com
custos para as distâncias médias, mas que nem
sempre condizem com os valores praticados no
mercado.
15
Saber exatamente o valor da nota
fiscal
Ao realizar a cotação, muitos gestores e gerentes
logísticos focam apenas nas características físicas
da carga, deixando de considerar um ponto
primordial nessa tarefa: o valor constante na nota
fiscal.
Sabemos que as características físicas da carga,
como peso e natureza, são determinantes para a
fixação do custo do frete, porém, o valor indicado
na nota fiscal da carga também gera um impacto
na cotação. O motivo disso é que cargas valiosas
representam mais despesas para a transportadora,
a exemplo dos gastos com o pagamento do seguro
da carga.
16
Saber exatamente o valor da nota
fiscal
Além disso, lidar com remessas de alto valor exige
um gerenciamento mais elaborado por parte da
transportadora, seja definindo as melhores rotas —
o que nem sempre significa que são as mais curtas
—, de modo a evitar locais com maior incidência de
roubos ou aqueles em que as condições da rodovia
não sejam adequadas.
17
Avaliar os diferenciais da
transportadora
Por último, mas igualmente relevante, para fazer
uma cotação eficiente é muito importante avaliar os
diferenciais competitivos da empresa que prestará
o serviço de transporte. Afinal, embora o custo
dessa operação seja importante, existem outras
variáveis que devem ser analisadas na hora da
escolha do prestador de transportes.
Isso porque os riscos de ocorrências indesejadas,
como acidentes, atrasos e avarias nas mercadorias
serão reduzidos, reforçando ainda mais a satisfação
dos seus clientes.
18
Avaliar os diferenciais da
transportadora
Por fim, entender como fazer cotação para
transporte de carga é uma ação altamente
estratégica para empresas que lidam
diariamente com a missão de deslocar
produtos. Quando bem realizado, esse processo
pode gerar uma economia significativa para os
cofres da empresa e, mais do que isso, garantir
a qualidade e eficiência nas suas
operações logísticas.
19
A Cadeia de Suprimentos
Compras
 Constatação da necessidade de comprar.
 Requisição de compra.
 Cotação (solicitação de preços e prazos)
 Seleção de fornecedor(es)
20
A Cadeia de Suprimentos
Compras
 Discussão com o requisitante.
 Emissão do pedido de compra.
 Entrega/Recebimento do produto
 Informação ao setor de compras
21
A Cadeia de Suprimentos
Compras
 Encaminhamento da(s) N.F.(s).
 Abastecimento do setor de produção.
 Pagamento ao fornecedor
22
A Cadeia de Suprimentos
Compras
Quando é que se toma “posse da mercadoria”
solicitada ao fornecedor?
 Quando se assina a N.F. no momento em que se
recebe a mesma.
23
A Cadeia de Suprimentos
Produção
 Desenvolvimento de produtos: idealização do
produto, com o objetivo de alcançar um
desenvolvimento compatível com a otimização
dos custos logísticos.
 Cronograma de produção: definição do
cronograma de produção (em função da
demanda) para redução de custos da operação.

 Gestão de Instalações: gestão de equipamentos,
suprimentos e consumíveis.
24
A Cadeia de Suprimentos
Entrega
 Gestão de Transportes: movimentação de
materiais pelos diversos meios disponíveis.
 Gestão de Pedidos e Entregas: coordenação
junto às áreas administrativas dos pedidos
dos clientes, para melhorar tempos de
entrega mantendo os custos operacionais sob
controle.
25
O Produto da Logística de
Suprimentos
 O produto é centro do foco no projeto
do sistema logístico porque é “ele o
objeto do fluxo da cadeia de
suprimentos”, e, em forma econômica,
o gerador das receitas da empresa.
26
•Previsão
•Decisões sobre estoque
•Decisões de compras e de
programação de suprimentos
•Fundamentos de estocagem
•Decisões sobre estocagem
•Fundamentos do transporte
•Decisões sobre transporte
Produto
Estratégia de
Estoque
Estratégia de
Transporte
Estratégia de Localização
Planejamento/Organização/Controle
27
Visão de Mercado
 Para o alcance de bons resultados é preciso
observar o comportamento do mercado em que
se atua ou se pretende atuar.
 Toda empresa precisa sobreviver; e para que
sobreviva, é preciso ser competitiva.
 Por outro lado, para que a empresa seja
competitiva, é necessário que seja produtiva
28
Visão de Mercado
 E, para que a produtividade traga resultados,
precisa-se da relação:
Qualidade X Custos
Qualidade
--------------- = PRODUTIVIDADE
Custos
29
Visão de Mercado / Produtividade
 Preços Menores = Aumento de mercado
=
 Retorno do Investimento
 Geração de Empregos
 Permanência nos Negócios
30
Visão de Mercado / Produtividade
COMPETITIVIDADE
SOBREVIVÊNCIA
31
Importância do Cliente
 Quem pensa que o cliente não é
importante deveria tentar
sobreviver sem ele durante 90 dias.
32
Serviço ao Cliente
 Na ótica da logística, serviço ao cliente é o
resultado de todas as atividades logísticas ou
dos processos da cadeia de suprimentos.
 Decidir o nível dos serviços a ser oferecido aos
clientes é fundamental na construção da
rentabilidade projetada pela empresa.
33
Serviço ao Cliente
 Serviços ao cliente: quando utilizados de forma
eficaz, constituem uma variável de capital
importância que pode ter impacto significativo na
criação de demanda e na manutenção da
fidelidade do cliente.
 Referem-se especificamente à cadeia de
atividades de satisfação de vendas que começa
com a formalização do pedido e culmina na
entrega das mercadorias.
34
Características dos Serviços
 Intangibilidade: embora ocorram em um
conjunto de instalações físicas que influenciam
no seu desempenho, não podemos tocá-los ou
senti-los, apenas percebê-los.
 Perecibilidade: impossibilidade de estocagem.
São perecíveis: o serviço não prestado hoje, não
poderá sê-lo, amanhã.
35
Características dos Serviços
 Simultaneidade: produção e consumo são
executados simultaneamente, frente ao cliente.
 Sazonalidade: cíclico em função do clima, período
de férias, localização, outros. Alta e baixa
temporada.

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Contratação de serviços: cotação

  • 1. PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS: COTAÇÃO Disciplina: Planejamento do Processo de Suprimentos Professores: Carla e Leandro
  • 2. 2 O que é prestação de serviços? A prestação de serviço é uma atividade econômica onde o produto oferecido é a mão de obra especializada, ou seja, ela é entendida como a realização de trabalho oferecido ou contratado por terceiros. De uma forma mais simples, a prestação de serviços ocorre quando uma empresa contrata uma outra empresa especializada para realizar uma tarefa específica para a contratante. Esse modelo está previsto nos art. 593 e 594 do Código Civil. O prestador do serviço, dessa forma, deve receber o pagamento de algum tipo de remuneração previamente combinado entre as partes por meio do contrato.
  • 3. 3 Prestação de Serviço Normalmente, as empresas optam por contratar este tipo de serviço para a realização de uma tarefa que não seja a atividade fim da organização. Existem diversos tipos de prestadoras de serviços, como exemplos: Marketing Digital; Assessoria de imprensa; Limpeza e dedetização; Empresas de transporte; Conserto de computadores; Contabilidades. Com tanta diversidade, é fundamental que sua empresa saiba como escolher a melhor prestadora de acordo com suas necessidades, assim como o processo de contratá-la.
  • 4. 4 COMO FAZER COTAÇÃO Saber como fazer cotação para transporte de carga é um dos pontos primordiais para qualquer empresa que tenha a logística como um dos pilares da sua atuação. Essa etapa de precificação dos serviços é o que garante a sua correta remuneração — considerando as inúmeras variáveis que podem incidir entre uma remessa e outra —, além de evitar custos desnecessários com transportes.
  • 5. 5 COMO FAZER COTAÇÃO Embora essa seja uma tarefa essencial na rotina de um gerente logístico, ainda existe uma série de dúvidas a respeito da realização da cotação ideal, sobretudo em relação aos itens que se deve considerar nesse momento.
  • 6. 6 Planejamento do transporte A etapa mais importante da cotação do transporte acontece antes mesmo de você fazer contato com diferentes transportadoras. Isso porque, anteriormente a qualquer ação, é indispensável se ter um planejamento acerca da remessa, avaliando suas características físicas, destino, rota e condições específicas que possam afetar o valor do transporte.
  • 7. 7 Planejamento do transporte Sendo assim, o ideal é elaborar um planejamento e nele incluir todas as variáveis que possam incidir sobre o deslocamento. A exemplo, além dos pontos já citados é fundamental incluir informações como:  dificuldade de acesso ao destino, principalmente pelas condições das rodovias;
  • 8. 8 Planejamento do transporte  período em que o transporte será feito — isso, porque existem épocas em que a demanda aumenta, como no final do ano, e os custos podem subir;  tipo de carga;  tributos incidentes sobre a carga e o serviço;  fluxo de remessas a serem realizadas, entre outros.
  • 9. 9 Planejamento do transporte  Todos esses quesitos podem afetar os valores das cotações, logo é fundamental sempre informa-los.  De maneira semelhante, o preço do combustível também é um elemento de grande importância no planejamento, sendo um dos primeiros argumentos para justificar os custos da transportadora.
  • 10. 10 Análise de carga para a definição do transporte ideal Feito o planejamento inicial, certamente você chegará a algumas conclusões. Uma delas é qual o tipo de transporte ideal para uma carga determinada. Nesse sentido, vale destacar que cada remessa pode possuir características distintas, exigindo um transporte mais ou menos específico. Por exemplo, para cargas mais leves, talvez não se exija um caminhão articulado, com maior capacidade de carga. Nesse caso, pode ser empregado um veículo de porte médio, cujos custos operacionais são menores — como o consumo de combustível, seguro, manutenção etc. —, o que certamente refletirá no valor da cotação do transporte.
  • 11. 11 Análise de carga para a definição do transporte ideal Feito o planejamento inicial, certamente você chegará a algumas conclusões. Uma delas é qual o tipo de transporte ideal para uma carga determinada. Nesse sentido, vale destacar que cada remessa pode possuir características distintas, exigindo um transporte mais ou menos específico. Por exemplo, para cargas mais leves, talvez não se exija um caminhão articulado, com maior capacidade de carga. Nesse caso, pode ser empregado um veículo de porte médio, cujos custos operacionais são menores — como o consumo de combustível, seguro, manutenção etc. —, o que certamente refletirá no valor da cotação do transporte.
  • 12. 12 Análise de carga para a definição do transporte ideal  Deste modo, como se percebe, é fundamental elaborar um planejamento, afinal, é a partir dele que você terá um suporte informativo mais claro e objetivo para negociar com as transportadoras, chegando a um serviço de qualidade e custos alinhados à necessidade da sua empresa.
  • 13. 13 Realizar cotações em diferentes transportadoras Uma medida que não pode faltar em uma cotação de qualidade é a consulta a diferentes prestadores de serviços. Essa é, na verdade, uma das ações mais corriqueiras e básicas para se chegar a um valor justo e competitivo. Não há segredo nessa etapa. O foco aqui é avaliar os preços praticados no mercado por diferentes transportadoras — no mínimo três —, para se ter uma compreensão mais ampla dos custos e, então, contratar aquele que melhor atenda a demanda. Contudo, é importante mencionar que a cotação mais baixa nem sempre é a mais indicada, pois a qualidade e reputação da empresa contratada também deve ser avaliada.
  • 14. 14 Avaliar a distância percorrida distância percorrida em um transporte é, sem dúvida, um dos mais relevantes critérios para a cotação desse tipo de serviço. Por isso, é indispensável que você já tenha em mente qual será a quilometragem da(s) remessa(s) que pretende encaminhar. Essa é a informação chave para que você consiga negociar com mais clareza com as transportadoras, pois muitas delas já possuem uma tabela fixa com custos para as distâncias médias, mas que nem sempre condizem com os valores praticados no mercado.
  • 15. 15 Saber exatamente o valor da nota fiscal Ao realizar a cotação, muitos gestores e gerentes logísticos focam apenas nas características físicas da carga, deixando de considerar um ponto primordial nessa tarefa: o valor constante na nota fiscal. Sabemos que as características físicas da carga, como peso e natureza, são determinantes para a fixação do custo do frete, porém, o valor indicado na nota fiscal da carga também gera um impacto na cotação. O motivo disso é que cargas valiosas representam mais despesas para a transportadora, a exemplo dos gastos com o pagamento do seguro da carga.
  • 16. 16 Saber exatamente o valor da nota fiscal Além disso, lidar com remessas de alto valor exige um gerenciamento mais elaborado por parte da transportadora, seja definindo as melhores rotas — o que nem sempre significa que são as mais curtas —, de modo a evitar locais com maior incidência de roubos ou aqueles em que as condições da rodovia não sejam adequadas.
  • 17. 17 Avaliar os diferenciais da transportadora Por último, mas igualmente relevante, para fazer uma cotação eficiente é muito importante avaliar os diferenciais competitivos da empresa que prestará o serviço de transporte. Afinal, embora o custo dessa operação seja importante, existem outras variáveis que devem ser analisadas na hora da escolha do prestador de transportes. Isso porque os riscos de ocorrências indesejadas, como acidentes, atrasos e avarias nas mercadorias serão reduzidos, reforçando ainda mais a satisfação dos seus clientes.
  • 18. 18 Avaliar os diferenciais da transportadora Por fim, entender como fazer cotação para transporte de carga é uma ação altamente estratégica para empresas que lidam diariamente com a missão de deslocar produtos. Quando bem realizado, esse processo pode gerar uma economia significativa para os cofres da empresa e, mais do que isso, garantir a qualidade e eficiência nas suas operações logísticas.
  • 19. 19 A Cadeia de Suprimentos Compras  Constatação da necessidade de comprar.  Requisição de compra.  Cotação (solicitação de preços e prazos)  Seleção de fornecedor(es)
  • 20. 20 A Cadeia de Suprimentos Compras  Discussão com o requisitante.  Emissão do pedido de compra.  Entrega/Recebimento do produto  Informação ao setor de compras
  • 21. 21 A Cadeia de Suprimentos Compras  Encaminhamento da(s) N.F.(s).  Abastecimento do setor de produção.  Pagamento ao fornecedor
  • 22. 22 A Cadeia de Suprimentos Compras Quando é que se toma “posse da mercadoria” solicitada ao fornecedor?  Quando se assina a N.F. no momento em que se recebe a mesma.
  • 23. 23 A Cadeia de Suprimentos Produção  Desenvolvimento de produtos: idealização do produto, com o objetivo de alcançar um desenvolvimento compatível com a otimização dos custos logísticos.  Cronograma de produção: definição do cronograma de produção (em função da demanda) para redução de custos da operação.   Gestão de Instalações: gestão de equipamentos, suprimentos e consumíveis.
  • 24. 24 A Cadeia de Suprimentos Entrega  Gestão de Transportes: movimentação de materiais pelos diversos meios disponíveis.  Gestão de Pedidos e Entregas: coordenação junto às áreas administrativas dos pedidos dos clientes, para melhorar tempos de entrega mantendo os custos operacionais sob controle.
  • 25. 25 O Produto da Logística de Suprimentos  O produto é centro do foco no projeto do sistema logístico porque é “ele o objeto do fluxo da cadeia de suprimentos”, e, em forma econômica, o gerador das receitas da empresa.
  • 26. 26 •Previsão •Decisões sobre estoque •Decisões de compras e de programação de suprimentos •Fundamentos de estocagem •Decisões sobre estocagem •Fundamentos do transporte •Decisões sobre transporte Produto Estratégia de Estoque Estratégia de Transporte Estratégia de Localização Planejamento/Organização/Controle
  • 27. 27 Visão de Mercado  Para o alcance de bons resultados é preciso observar o comportamento do mercado em que se atua ou se pretende atuar.  Toda empresa precisa sobreviver; e para que sobreviva, é preciso ser competitiva.  Por outro lado, para que a empresa seja competitiva, é necessário que seja produtiva
  • 28. 28 Visão de Mercado  E, para que a produtividade traga resultados, precisa-se da relação: Qualidade X Custos Qualidade --------------- = PRODUTIVIDADE Custos
  • 29. 29 Visão de Mercado / Produtividade  Preços Menores = Aumento de mercado =  Retorno do Investimento  Geração de Empregos  Permanência nos Negócios
  • 30. 30 Visão de Mercado / Produtividade COMPETITIVIDADE SOBREVIVÊNCIA
  • 31. 31 Importância do Cliente  Quem pensa que o cliente não é importante deveria tentar sobreviver sem ele durante 90 dias.
  • 32. 32 Serviço ao Cliente  Na ótica da logística, serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou dos processos da cadeia de suprimentos.  Decidir o nível dos serviços a ser oferecido aos clientes é fundamental na construção da rentabilidade projetada pela empresa.
  • 33. 33 Serviço ao Cliente  Serviços ao cliente: quando utilizados de forma eficaz, constituem uma variável de capital importância que pode ter impacto significativo na criação de demanda e na manutenção da fidelidade do cliente.  Referem-se especificamente à cadeia de atividades de satisfação de vendas que começa com a formalização do pedido e culmina na entrega das mercadorias.
  • 34. 34 Características dos Serviços  Intangibilidade: embora ocorram em um conjunto de instalações físicas que influenciam no seu desempenho, não podemos tocá-los ou senti-los, apenas percebê-los.  Perecibilidade: impossibilidade de estocagem. São perecíveis: o serviço não prestado hoje, não poderá sê-lo, amanhã.
  • 35. 35 Características dos Serviços  Simultaneidade: produção e consumo são executados simultaneamente, frente ao cliente.  Sazonalidade: cíclico em função do clima, período de férias, localização, outros. Alta e baixa temporada.