SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
P
revenção às Agressões Morais e Sexuais
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE
Antigo
Global
Difícil trato Porque?
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Antigo
Global
Difícil trato Porque?
Pessoas não
entendem
Pessoas não
querem
entender
Pessoas não
sabem o que
fazer
COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS
• Assédio Moral
• Gestão / Interação por Injúria
• Agressões Pontuais
• Comportamento MoralInadequado
• Assédio Sexual
• Comportamento Sexual Inadequado
Esfera Moral Esfera Sexual
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
ASSÉDIO MORAL
Por assédio em um local de trabalho temos que entender total e
qualquer conduta abusiva, manifestando-se sobretudo por
comportamentos, palavras, atos, gestos, escritos que possam trazer
dano à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de
uma pessoa, por em perigo seu emprego ou degradar o ambiente de
trabalho. (Hirigoyen)
a)conduta abusiva;
b)natureza psicológica que atente contra a dignidade psíquica do indivíduo;
c)reiteração da conduta;
d)intenção de excluir a vítima no local de trabalho.
O assédio moral, na verdade, decorre de atitude deliberada de um
perverso cujo objetivo é destruir a vítima e afastá-la do mundo do
trabalho (Guedes)
Desprezo Raiva
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
ASSÉDIO MORAL
Assédio Moral Horizontal
Assédio Moral Descendente
Assédio Moral Ascendente Assédio Moral Misto
Assédio Moral Horizontal
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
ASSÉDIO MORAL
Humilhar,
envergonhar ou
expor
Prejudicar o
ambiente de
trabalho
Isolar
, ignorar e
recusar
comunicação
Gritar
,ameaçar
ou agredir
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
ASSÉDIO MORAL
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
GESTÃO/ RELAÇÃO POR INJÚRIA
Comportamentos destrutivos, agressivos ou autoritários
emitidos de forma pulverizada por profissionais despreparados
para lidar com situações de stress, alta pressão, críticas ou outras
dificuldades.
Na ânsia por apresentar resultados ou resolver problemas de
forma positiva o profissional age de forma agressiva e
desrespeitosa.
Este comportamento precisa de um estímulo externo para
ocorrer. Diferentemente do assédio, não é direcionado
exclusivamente a funcionário(s) especifico(s) e também não é
obrigatoriamente constante ou sistemático.
Pode haver uma corresponsabilização por parte de terceiros na
emissão dos comportamentos agressivos. Em alguns casos o
comportamento agressivo pode ser um pedido de ajuda.
Frustração Raiva
Medo
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
GESTÃO/ RELAÇÃO POR INJÚRIA
Influência das
expectativas
Influência do
medo
Influência da
incompatibilidade
Influência do
ambiente
Influência do padrão
comportamental do
indivíduo
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
GESTÃO/ RELAÇÃO POR INJÚRIA
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
AGRESSÕES PONTUAIS
São ações agressivas normalmente apresentadas por profissionais
sem histórico de comportamentos violentos ou desagregadores.
Podem ser resultado de um evento desencadeante pontual ou um
momento de vida que desestabilize o agressor, que em situações
normais não apresentaria essa reação inadequada.
Precisam ser gerenciados de forma adequada para evitar que um ato
pontual venha a ter consequências maiores e mais duradouras.
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
AGRESSÕES PONTUAIS
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
COMPORTAMENTOS MORAIS INADEQUADOS
Comportamentos indevidos, sem motivação destrutiva, mas que
podem ser compreendidos como agressivos, ofensivos ou
indesejáveis por todos ou parte dos interlocutores.
Podem ser expressos através de palavras de baixo calão, piadas ou
comentários impróprios assim como outras ações que venham a
resultar em ofensa moral.
AGRESSÕES DA ESFERA MORAL
COMPORTAMENTOS MORAIS INADEQUADOS
AGRESSÕES DA ESFERA SEXUAL
Organização Internacional do Trabalho (OIT): “atos,
insinuações, contatos físicos forçados, convites
impertinentes, como uma condição clara para manter
o emprego; influir nas promoções da carreira do
assediado; ameaçar e fazer com que as vítimas cedam
por medo de denunciar o abuso”.
Relação de poder profissional direto ouindireto
Essa relação é sempreexistente?
AGRESSÕES DA ESFERA SEXUAL
ASSÉDIO SEXUAL
Comportamentos de cunho sexual não consensuais
que ferem qualquer tipo de regra estabelecida, seja
ela social, corporativa ou pessoal e geram
desconforto ou constrangimento.
Podem ser realizados verbalmente, por escrito ou
gestos, sem o uso de violência ou utilizando grave
ameaça
AGRESSÕES DA ESFERA SEXUAL
COMPORTAMENTO SEXUAL INADEQUADO
Verbal:
• Piadas
• Comentários insinuantes
• Elogios inadequados
• Convites indevidos
• Chantagens
Visual:
• Estímulos visuais
• Gestos obscenos
• Exposição de pornografia
Digital:
• Mensagens indevidas
• Fotos ou vídeos inadequados
• Memes e piadas impróprios
• Gravações inconvenientes
Físico:
• Toques inadequados
• Abraços impróprios
• Carinhos não desejados
• Passadas de mão
• Encostadas indevidas
Comportamentos de cunhosexual
AGRESSÕES DA ESFERA SEXUAL
ASSÉDIO SEXUAL E COMPORTAMENTO SEXUAL
INADEQUADO
Se conduzida de maneira
respeitosa e adequada
E houver interesse comum...
Não é uma agressãosexual
O limite é o constrangimento
Lembre-se:
Não é Não (logo na primeiravez)
AGRESSÕES DA ESFERA SEXUAL
CANTADA É ASSÉDIO OU COMPORTAMENTO SEXUAL
INADEQUADO?
MERGULHANDO NO PROBLEMA
Pessoas
MERGULHANDO NO PROBLEMA
QUEM SÃO AS VÍTIMAS DAS AGRESSÕES SEXUAIS NO
TRABALHO?
MERGULHANDO NO PROBLEMA
COMO AJUDAR AS VÍTIMAS DESSAS AGRESSÕES?
• Dificuldade de identificação e comprovação doassédio;
• Medo que ninguémacredite;
• Falta de punição para os assediadores;
• Falta de exemplo de outras vítimas;
• Dependência do emprego;
• Receio de represália;
• Sentimento de culpa e vergonha, gerados pela reversão de papéis (comentários que colocam o
assediado como o agente provocador do assédio, seja pelas roupas utilizadas, pelo
comportamento ou pela intimidade social que projeta aos colegas eamigos);
• Medo de enfrentar processo e não dar emnada;
• Descrença na receptividade do empregador e confiabilidade doscanais;
• Percepção cultural sobre o assédio (tema considerado como uma questão a ser tratada entre
homem e mulher, não necessitando de interferência da sociedade/instituiçõessociais);
• Percepção cultural sobre a denúncia;
Referência: http://www.bbc.com/portuguese/brasil-41617235
MERGULHANDO NO PROBLEMA
PRIMEIRO ENTENDA OS FATORES QUE DIFICULTAM A VISIBILIDADE DO
PROBLEMA
MERGULHANDO NO PROBLEMA
DEPOIS ENTENDA O QUE TRABALHAR EM CADA UM DOS SISTEMAS ENVOLVIDOS
A culpa não ésua!
• Converse com o assediador;
• Se não resolver ou não essa ação não for possível,
busque um intermediário que possa te ajudar.
• Busque as áreas de suporte da empresa.
• Caso as ações não parem, tente registar as agressões;
• Reúna informações que comprovem o assédio;
• Dê visibilidade ao problema, reporte!
MERGULHANDO NO PROBLEMA
VÍTIMA
• Fique atento a situações de agressão e assédio
MERGULHANDO NO PROBLEMA
TESTEMUNHAS
 ocorrendo na empresa;
• Aja para interromper a continuidade deste comportamento. Mostre-se solicito
com a vítima e converse com o agressor para que ele pare.
• Havendo necessidade, mobilize outros colegas de trabalho a fim de conter as
agressões;
• Utilize os canais disponíveis pela empresa para comunicar tais ocorrências,
mesmo na ausência de
 comprovações;
• Testemunhe a situação presenciada dando suporte ã vítima e às apurações;
• T
rabalhe de forma constante e objetiva o tema
“assédio” e agressões morais e sexuais entre a equipe
demonstrando os impactos negativos desta prática.
• Encoraje vítimas a procurarem por você e, se
necessário que denunciarem às áreas ou canais
cometentes.
• Nunca se favoreça da sua posição para obter uma
vantagem sexual ou usar de autoritarismo.
• Evite piadas ou cantadas.
• Cuidado com os convites.
• Puna os casos que ocorrerem em sua equipe
MERGULHANDO NO PROBLEMA
LIDERANÇA
• Estabeleça uma relação de confiança com os seus
colaboradores.
• Quando acionado, investigue de forma correta os casos
de assédio e comportamentos impróprios.
• Respalde e proteja o assediado/ denunciante e a
suposta vítima.
• Use Medidas disciplinares contra o agressor
, não
importando o seu cargo, resultados ou vínculos.
• Apoie a pessoa agredida e entenda: muitas vezes a
consequência vai além da exposição à agressão.
MERGULHANDO NO PROBLEMA
ORGANIZAÇÃO
• Siga as políticas de consequência independente de quem for
o (a) agressor (a)
• Quando for o caso, ofereça auxílio ao agressor buscando a
melhora do comportamento emitido.
• Trabalhe com a equipe ou indivíduo vítima a fim de
reestabelecer ou neutralizar os laçosdanificados
• Avalie os fatores de contexto que podem ter contribuído com
a agressão e resolva a questão.
• Quando ocorrer uma mudança comportamental legítima do
agressor, deixe o passado realmente paratrás
MERGULHANDO NO PROBLEMA
AGRESSOR
DÚVIDAS

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Apresentação DE ASSEDIO SEXUAL CIPA 2023

ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDAORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDARafael Almeida
 
COMO LIDAR DOENTES DIFICEIS.GESTÃO CONFLITOS(1) [Reparado].pdf
COMO LIDAR DOENTES DIFICEIS.GESTÃO CONFLITOS(1) [Reparado].pdfCOMO LIDAR DOENTES DIFICEIS.GESTÃO CONFLITOS(1) [Reparado].pdf
COMO LIDAR DOENTES DIFICEIS.GESTÃO CONFLITOS(1) [Reparado].pdfGabinete De Psicologia
 
Gestao de conflitos.ppt
Gestao de conflitos.pptGestao de conflitos.ppt
Gestao de conflitos.pptFtfmatta
 
Violncianonamoro 120322111805-phpapp02
Violncianonamoro 120322111805-phpapp02Violncianonamoro 120322111805-phpapp02
Violncianonamoro 120322111805-phpapp02becastanheiradepera
 
Psicopatia a origem do mal material janaína lobo
Psicopatia    a origem do mal material janaína loboPsicopatia    a origem do mal material janaína lobo
Psicopatia a origem do mal material janaína loboJuliana Lobo
 
Cartilha violencia domestica_alt_0
Cartilha violencia domestica_alt_0Cartilha violencia domestica_alt_0
Cartilha violencia domestica_alt_0Jornal do Commercio
 
Relações abusivas - Manual de sobrevivência - auto.ppsx
Relações abusivas - Manual de sobrevivência - auto.ppsxRelações abusivas - Manual de sobrevivência - auto.ppsx
Relações abusivas - Manual de sobrevivência - auto.ppsxGilson Tavares
 
Violência no namoro
Violência no namoroViolência no namoro
Violência no namoropief2
 
Assédio Moral e Assédio Sexual
Assédio Moral e Assédio SexualAssédio Moral e Assédio Sexual
Assédio Moral e Assédio SexualHaydee Svab
 
manual-contra-o-assedio-cartilha.pptx
manual-contra-o-assedio-cartilha.pptxmanual-contra-o-assedio-cartilha.pptx
manual-contra-o-assedio-cartilha.pptxHailtonJose1
 
Fundacao-Libertas_Ebook_Assedio.pdf
Fundacao-Libertas_Ebook_Assedio.pdfFundacao-Libertas_Ebook_Assedio.pdf
Fundacao-Libertas_Ebook_Assedio.pdfPris57
 
Psicologia do Trabalho- Assédio Moral-Aula 03.pptx
Psicologia do Trabalho- Assédio Moral-Aula 03.pptxPsicologia do Trabalho- Assédio Moral-Aula 03.pptx
Psicologia do Trabalho- Assédio Moral-Aula 03.pptxssuser4f703e
 
Cartilha aprendendo a reconhecer abuso sexual na infância
Cartilha aprendendo a reconhecer abuso sexual na infânciaCartilha aprendendo a reconhecer abuso sexual na infância
Cartilha aprendendo a reconhecer abuso sexual na infânciaAna Filadelfi
 
Cartilha violencia domestica_alt_0
Cartilha violencia domestica_alt_0Cartilha violencia domestica_alt_0
Cartilha violencia domestica_alt_0Maureen Coité
 

Semelhante a Apresentação DE ASSEDIO SEXUAL CIPA 2023 (20)

OFICINA Assédio.pptx
OFICINA Assédio.pptxOFICINA Assédio.pptx
OFICINA Assédio.pptx
 
Raio problematizador ⚡
Raio problematizador ⚡Raio problematizador ⚡
Raio problematizador ⚡
 
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDAORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
 
Assédio moral sindcop
Assédio moral   sindcopAssédio moral   sindcop
Assédio moral sindcop
 
COMO LIDAR DOENTES DIFICEIS.GESTÃO CONFLITOS(1) [Reparado].pdf
COMO LIDAR DOENTES DIFICEIS.GESTÃO CONFLITOS(1) [Reparado].pdfCOMO LIDAR DOENTES DIFICEIS.GESTÃO CONFLITOS(1) [Reparado].pdf
COMO LIDAR DOENTES DIFICEIS.GESTÃO CONFLITOS(1) [Reparado].pdf
 
Gestao de conflitos.ppt
Gestao de conflitos.pptGestao de conflitos.ppt
Gestao de conflitos.ppt
 
Violncianonamoro 120322111805-phpapp02
Violncianonamoro 120322111805-phpapp02Violncianonamoro 120322111805-phpapp02
Violncianonamoro 120322111805-phpapp02
 
Psicopatia a origem do mal material janaína lobo
Psicopatia    a origem do mal material janaína loboPsicopatia    a origem do mal material janaína lobo
Psicopatia a origem do mal material janaína lobo
 
Apoio Emocional
Apoio EmocionalApoio Emocional
Apoio Emocional
 
Cartilha violencia domestica_alt_0
Cartilha violencia domestica_alt_0Cartilha violencia domestica_alt_0
Cartilha violencia domestica_alt_0
 
Relações abusivas - Manual de sobrevivência - auto.ppsx
Relações abusivas - Manual de sobrevivência - auto.ppsxRelações abusivas - Manual de sobrevivência - auto.ppsx
Relações abusivas - Manual de sobrevivência - auto.ppsx
 
Violência no namoro
Violência no namoroViolência no namoro
Violência no namoro
 
Assédio Moral e Assédio Sexual
Assédio Moral e Assédio SexualAssédio Moral e Assédio Sexual
Assédio Moral e Assédio Sexual
 
Violencia Contra Mulheres
Violencia Contra MulheresViolencia Contra Mulheres
Violencia Contra Mulheres
 
manual-contra-o-assedio-cartilha.pptx
manual-contra-o-assedio-cartilha.pptxmanual-contra-o-assedio-cartilha.pptx
manual-contra-o-assedio-cartilha.pptx
 
Fundacao-Libertas_Ebook_Assedio.pdf
Fundacao-Libertas_Ebook_Assedio.pdfFundacao-Libertas_Ebook_Assedio.pdf
Fundacao-Libertas_Ebook_Assedio.pdf
 
Psicologia do Trabalho- Assédio Moral-Aula 03.pptx
Psicologia do Trabalho- Assédio Moral-Aula 03.pptxPsicologia do Trabalho- Assédio Moral-Aula 03.pptx
Psicologia do Trabalho- Assédio Moral-Aula 03.pptx
 
Violencia Contra Mulheres
Violencia Contra MulheresViolencia Contra Mulheres
Violencia Contra Mulheres
 
Cartilha aprendendo a reconhecer abuso sexual na infância
Cartilha aprendendo a reconhecer abuso sexual na infânciaCartilha aprendendo a reconhecer abuso sexual na infância
Cartilha aprendendo a reconhecer abuso sexual na infância
 
Cartilha violencia domestica_alt_0
Cartilha violencia domestica_alt_0Cartilha violencia domestica_alt_0
Cartilha violencia domestica_alt_0
 

Último

Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 

Apresentação DE ASSEDIO SEXUAL CIPA 2023

  • 1. P revenção às Agressões Morais e Sexuais CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE
  • 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Antigo Global Difícil trato Porque? Pessoas não entendem Pessoas não querem entender Pessoas não sabem o que fazer
  • 4. COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS • Assédio Moral • Gestão / Interação por Injúria • Agressões Pontuais • Comportamento MoralInadequado • Assédio Sexual • Comportamento Sexual Inadequado Esfera Moral Esfera Sexual
  • 6. AGRESSÕES DA ESFERA MORAL ASSÉDIO MORAL
  • 7. Por assédio em um local de trabalho temos que entender total e qualquer conduta abusiva, manifestando-se sobretudo por comportamentos, palavras, atos, gestos, escritos que possam trazer dano à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa, por em perigo seu emprego ou degradar o ambiente de trabalho. (Hirigoyen) a)conduta abusiva; b)natureza psicológica que atente contra a dignidade psíquica do indivíduo; c)reiteração da conduta; d)intenção de excluir a vítima no local de trabalho. O assédio moral, na verdade, decorre de atitude deliberada de um perverso cujo objetivo é destruir a vítima e afastá-la do mundo do trabalho (Guedes) Desprezo Raiva AGRESSÕES DA ESFERA MORAL ASSÉDIO MORAL
  • 8. Assédio Moral Horizontal Assédio Moral Descendente Assédio Moral Ascendente Assédio Moral Misto Assédio Moral Horizontal AGRESSÕES DA ESFERA MORAL ASSÉDIO MORAL
  • 9. Humilhar, envergonhar ou expor Prejudicar o ambiente de trabalho Isolar , ignorar e recusar comunicação Gritar ,ameaçar ou agredir AGRESSÕES DA ESFERA MORAL ASSÉDIO MORAL
  • 10. AGRESSÕES DA ESFERA MORAL GESTÃO/ RELAÇÃO POR INJÚRIA
  • 11. Comportamentos destrutivos, agressivos ou autoritários emitidos de forma pulverizada por profissionais despreparados para lidar com situações de stress, alta pressão, críticas ou outras dificuldades. Na ânsia por apresentar resultados ou resolver problemas de forma positiva o profissional age de forma agressiva e desrespeitosa. Este comportamento precisa de um estímulo externo para ocorrer. Diferentemente do assédio, não é direcionado exclusivamente a funcionário(s) especifico(s) e também não é obrigatoriamente constante ou sistemático. Pode haver uma corresponsabilização por parte de terceiros na emissão dos comportamentos agressivos. Em alguns casos o comportamento agressivo pode ser um pedido de ajuda. Frustração Raiva Medo AGRESSÕES DA ESFERA MORAL GESTÃO/ RELAÇÃO POR INJÚRIA
  • 12. Influência das expectativas Influência do medo Influência da incompatibilidade Influência do ambiente Influência do padrão comportamental do indivíduo AGRESSÕES DA ESFERA MORAL GESTÃO/ RELAÇÃO POR INJÚRIA
  • 13. AGRESSÕES DA ESFERA MORAL AGRESSÕES PONTUAIS
  • 14. São ações agressivas normalmente apresentadas por profissionais sem histórico de comportamentos violentos ou desagregadores. Podem ser resultado de um evento desencadeante pontual ou um momento de vida que desestabilize o agressor, que em situações normais não apresentaria essa reação inadequada. Precisam ser gerenciados de forma adequada para evitar que um ato pontual venha a ter consequências maiores e mais duradouras. AGRESSÕES DA ESFERA MORAL AGRESSÕES PONTUAIS
  • 15. AGRESSÕES DA ESFERA MORAL COMPORTAMENTOS MORAIS INADEQUADOS
  • 16. Comportamentos indevidos, sem motivação destrutiva, mas que podem ser compreendidos como agressivos, ofensivos ou indesejáveis por todos ou parte dos interlocutores. Podem ser expressos através de palavras de baixo calão, piadas ou comentários impróprios assim como outras ações que venham a resultar em ofensa moral. AGRESSÕES DA ESFERA MORAL COMPORTAMENTOS MORAIS INADEQUADOS
  • 18. Organização Internacional do Trabalho (OIT): “atos, insinuações, contatos físicos forçados, convites impertinentes, como uma condição clara para manter o emprego; influir nas promoções da carreira do assediado; ameaçar e fazer com que as vítimas cedam por medo de denunciar o abuso”. Relação de poder profissional direto ouindireto Essa relação é sempreexistente? AGRESSÕES DA ESFERA SEXUAL ASSÉDIO SEXUAL
  • 19. Comportamentos de cunho sexual não consensuais que ferem qualquer tipo de regra estabelecida, seja ela social, corporativa ou pessoal e geram desconforto ou constrangimento. Podem ser realizados verbalmente, por escrito ou gestos, sem o uso de violência ou utilizando grave ameaça AGRESSÕES DA ESFERA SEXUAL COMPORTAMENTO SEXUAL INADEQUADO
  • 20. Verbal: • Piadas • Comentários insinuantes • Elogios inadequados • Convites indevidos • Chantagens Visual: • Estímulos visuais • Gestos obscenos • Exposição de pornografia Digital: • Mensagens indevidas • Fotos ou vídeos inadequados • Memes e piadas impróprios • Gravações inconvenientes Físico: • Toques inadequados • Abraços impróprios • Carinhos não desejados • Passadas de mão • Encostadas indevidas Comportamentos de cunhosexual AGRESSÕES DA ESFERA SEXUAL ASSÉDIO SEXUAL E COMPORTAMENTO SEXUAL INADEQUADO
  • 21. Se conduzida de maneira respeitosa e adequada E houver interesse comum... Não é uma agressãosexual O limite é o constrangimento Lembre-se: Não é Não (logo na primeiravez) AGRESSÕES DA ESFERA SEXUAL CANTADA É ASSÉDIO OU COMPORTAMENTO SEXUAL INADEQUADO?
  • 23. Pessoas MERGULHANDO NO PROBLEMA QUEM SÃO AS VÍTIMAS DAS AGRESSÕES SEXUAIS NO TRABALHO?
  • 24. MERGULHANDO NO PROBLEMA COMO AJUDAR AS VÍTIMAS DESSAS AGRESSÕES?
  • 25. • Dificuldade de identificação e comprovação doassédio; • Medo que ninguémacredite; • Falta de punição para os assediadores; • Falta de exemplo de outras vítimas; • Dependência do emprego; • Receio de represália; • Sentimento de culpa e vergonha, gerados pela reversão de papéis (comentários que colocam o assediado como o agente provocador do assédio, seja pelas roupas utilizadas, pelo comportamento ou pela intimidade social que projeta aos colegas eamigos); • Medo de enfrentar processo e não dar emnada; • Descrença na receptividade do empregador e confiabilidade doscanais; • Percepção cultural sobre o assédio (tema considerado como uma questão a ser tratada entre homem e mulher, não necessitando de interferência da sociedade/instituiçõessociais); • Percepção cultural sobre a denúncia; Referência: http://www.bbc.com/portuguese/brasil-41617235 MERGULHANDO NO PROBLEMA PRIMEIRO ENTENDA OS FATORES QUE DIFICULTAM A VISIBILIDADE DO PROBLEMA
  • 26. MERGULHANDO NO PROBLEMA DEPOIS ENTENDA O QUE TRABALHAR EM CADA UM DOS SISTEMAS ENVOLVIDOS
  • 27. A culpa não ésua! • Converse com o assediador; • Se não resolver ou não essa ação não for possível, busque um intermediário que possa te ajudar. • Busque as áreas de suporte da empresa. • Caso as ações não parem, tente registar as agressões; • Reúna informações que comprovem o assédio; • Dê visibilidade ao problema, reporte! MERGULHANDO NO PROBLEMA VÍTIMA
  • 28. • Fique atento a situações de agressão e assédio MERGULHANDO NO PROBLEMA TESTEMUNHAS  ocorrendo na empresa; • Aja para interromper a continuidade deste comportamento. Mostre-se solicito com a vítima e converse com o agressor para que ele pare. • Havendo necessidade, mobilize outros colegas de trabalho a fim de conter as agressões; • Utilize os canais disponíveis pela empresa para comunicar tais ocorrências, mesmo na ausência de  comprovações; • Testemunhe a situação presenciada dando suporte ã vítima e às apurações;
  • 29. • T rabalhe de forma constante e objetiva o tema “assédio” e agressões morais e sexuais entre a equipe demonstrando os impactos negativos desta prática. • Encoraje vítimas a procurarem por você e, se necessário que denunciarem às áreas ou canais cometentes. • Nunca se favoreça da sua posição para obter uma vantagem sexual ou usar de autoritarismo. • Evite piadas ou cantadas. • Cuidado com os convites. • Puna os casos que ocorrerem em sua equipe MERGULHANDO NO PROBLEMA LIDERANÇA
  • 30. • Estabeleça uma relação de confiança com os seus colaboradores. • Quando acionado, investigue de forma correta os casos de assédio e comportamentos impróprios. • Respalde e proteja o assediado/ denunciante e a suposta vítima. • Use Medidas disciplinares contra o agressor , não importando o seu cargo, resultados ou vínculos. • Apoie a pessoa agredida e entenda: muitas vezes a consequência vai além da exposição à agressão. MERGULHANDO NO PROBLEMA ORGANIZAÇÃO
  • 31. • Siga as políticas de consequência independente de quem for o (a) agressor (a) • Quando for o caso, ofereça auxílio ao agressor buscando a melhora do comportamento emitido. • Trabalhe com a equipe ou indivíduo vítima a fim de reestabelecer ou neutralizar os laçosdanificados • Avalie os fatores de contexto que podem ter contribuído com a agressão e resolva a questão. • Quando ocorrer uma mudança comportamental legítima do agressor, deixe o passado realmente paratrás MERGULHANDO NO PROBLEMA AGRESSOR