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CAPÍTULO 94
Assepsia e Antissepsia:
Mitos e Verdades
Josenília Maria Alves Gomes *
Rodrigo Dornfeld Escalante **
Introdução
Oanestesiologistasedeparafreqüentementecomsituaçõesondeháriscopotencialdeinfec-
ção cruzada. Por conseguinte tem o dever de reconhecer e minimizar tal risco.
Asimplesobservaçãodotítulodedoisartigoscientíficospublicadosrecentementeemimpor-
tantes periódicos dedicados à anestesiologia intitulados de “Você não é tão limpo quanto pensa! O
papel da assepsia em reduzir complicações infecciosas relacionadas à anestesia regional” 1
e “
Lavagemedesinfecçãodasmãos:maisdoquesuamãelheensinou”2
podesugerirqueanestesistas
tem dificuldade em assimilar e adotar práticas de anti-sepsia.
Partindo da premissa que tal suposição seja verdadeira parece nos interessante a abordagem
de difundir o conhecimento sobre as técnicas disponíveis e em que situações realizá-las através de
processos de educação continuada. Pontos importantes neste processo contituem a determinação
e diferenciação entre verdade e mito conforme dados de literatura pertinente.
O objetivo do presente texto é oferecer possíveis respostas acerca de perguntas sobre esse
assunto através de uma compilação das recomendações da ASA (American Society of
Anesthesiologists), daAssociation ofAnaesthetists of Great Britain and Ireland,Australian and
New Zealand College ofAnaesthetists , CDC (Centers for Diseases Control) dos Estados Unidos
além de artigos de periódicos considerados relevantes.
O que é assepsia e anti-sepsia?
Baseado no dicionário de termos daANVISA(Agencia Nacional de Vigilância Sanitária)
Pro
a
Dra. Do Curso de Medicina da Universidade de Fortaleza TSA/SBA
Co-responsável pelo CET do Hospital Universitário Walter Cantídio
MedicinaPerioperatória
838
assepsia é o conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes patogênicos no
organismoenquantoanti-sepsiaconsistenautilizaçãodeprodutos(microbicidasoumicrobiostáticos)
sobre a pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os microorganismo em sua superfície 3
O que precisa ser estéril para ser utilizado em anestesia?
Para se definir que tipo de intervenção, necessidade de esterilização ou apenas desinfecção
deumequipamentopodeseutilizaraclassificaçãodeSpauldingempregadapeloCentersforDiseases
Control nos Estados Unidos daAmérica onde os artigos de uso médico são divididos em críticos
(penetram através da pele ou mucosas, atingindo tecidos subepiteliais), semicríticos (entram em
contatocomapelenãoíntegraoucommucosasíntegras)enão-críticos(entramemcontatoapenas
com a pele íntegra do paciente) 4
.
Com base na classificação acima as agulhas e cateteres venosos, arteriais ou utiliza-
dos em bloqueios locorregionaise neuroaxiais são considerados críticos, os laringoscópios,
máscaras laríngeas e nasais, tubos endotraqueais e fibroscópios são considerados
semicríticos e o carro de anestesia, tensiômetro e sensores de oximetria são considerados
não críticos 4,5
.
Os artigos críticos devem sempre ser esterilizados, os semi críticos devem ser submeti-
dos a esterilização quando possível ou se impossível, desinfecção de alto grau (elimina todos
os microorganismos exceto alguns esporos) e os não críticos devem ser submetidos a desin-
fecção de nivel leve (elimina alguns vírus e bactérias ) ou até a limpeza com sabão ou detergen-
te 5
.
Quais procedimentos demandam medidas de anti-sepsia?
Na prática da anestesiologia os procedimentos que geralmente envolvem assepsia e anti-
sepsia são as punções venosas centrais ou periféricas, punções arteriais, entubações traqueais,
bloqueiosnervososperiféricosepunçõesparaanestesianeuroaxialcomousempassagemdecate-
teres.
Quando se deve lavar ou escovar as mãos?
Semprequeforentraremcontatocomqualquerpaciente,poisatransmissãodeinfecçãoatra-
vésdasmãosdosprofissionaisdesaúdeéumfatoconhecidoedegrandeimportância.
Asmãosdevemserlavadasantesdeseiniciarqualquerprocedimentoinvasivo(incluindoas
punções venosas periféricas), após contato com sangue, secreções ou excreções mesmo que esti-
vesse utilizando luvas. Neste ponto vale ressaltar que sempre que ao se retirar as luvas deve-se
lavar as mãos pelo menos com água e sabão ou se possível com solução de álcool a 70%. Obvia-
mente relógios de pulso e anéis devem ser retirados. 4,6
Para a realização de procedimentos como acesso venoso central ou bloqueios neuroaxiais
prefere-se o uso de métodos de barreira que envolvem os atos de lavar/escovar as mãos com
substânciaanti-septicaabasedeiodoouclorehexedina,utilizarluvasestéreisgorroemáscara.Por
sua vez, em relação aos bloqueios regionais periféricos e punções arteriais pode se proceder a
lavagemsimplesdasmãos 6
.
O simples uso rotineiro de luvas pode impedir em até 98% o contato com sangue do pacien-
te7
.
AssepsiaeAntissepsia:MitoseVerdades
839
O que são métodos de máxima proteção de barreira e quando devem ser utilizados?
São métodos que envolvem a lavagem das mãos com substâncias anti-sépticas como o poli
vinil pirrolidona iodo (PVPI) ou clorohexedine, calçar luvas e avental cirúrgico estéreis, além de
gorro e máscara. Envolve ainda, preparo da pele com solução alcoólica de gluconato de
clorohexedine ou pvpi alcoólico seguido de curativo estéril. Devem ser utilizadas nas punções ve-
nosas centrais e passagem de cateteres após punção no neuroeixo6
. A utilização de todos estes
métodos em punções únicas do neuroeixo pode ser questionado e eventualmente os curativos
estéreis e aventais cirúrgicos podem ser omitidos.
Pode haver transmissão de infecção por laringoscópios? Como eles devem ser limpos ou
submetidos a desinfecção?
Osurtodecasosdeencefalopatiasespongiformestransmissíveisoumaisespecificamentedeuma
forma variante da Doença de Creutzfeld Jakob (“mal da vaca louca”) que era transmissível do gado
contaminadoparahumanosnadécadade1990naEuropasuscitouoestudodemedidasparadiminuiro
potencialdetransmissãodessadoençaduranteumaanestesia.Essegrupodedoençasétransmitidopor
prionsoupequenasparticularproteináceasquenoscasosafetadossãoencontradasprincipalmenteno
sistemanervosocentral,porçãoposteriordoolho,porémemestudospós-mortetambémforamencon-
tradosnoapêndicevermiforme,baçoetonsilaspalatinas.Oúltimoachadotemimplicaçõespotenciais
em anestesia, pois a contaminação das tonsilas palatinas e potencialmente da cavidade oral podem
contaminarlaringoscópiose,omaisimportante,osprionssãoresistentesamaioriadosprocedimentos
deesterilizaçãoesãopequenosossuficientesparasealojarnasuperfíciedoaçoinoxidável6
.
OutroachadorelevantefoidescritoporHirschecolaboradoresqueencontraramapresençade
linfócitosem30%de20lâminasestudadasapósumaúnicalaringoscopia.Talachadoquefoiindepen-
dentedograudedificuldadeoupresençadetonsilectomiaprévia.Osautoressugeremqueaslâminas
delaringoscopiasejamdescartáveisfrenteaopotencialdetransmissãodaencefaliteespongiforme.O
mesmovaleriaparaostubosendotraqueaisemáscaraslaríngeas8
.
Contudo, essa não é medida de consenso e o mais aceito é que os laringoscópios sejam
submetidos à limpeza meticulosa e pelo menos desinfecção de alto grau utilizando, por exemplo
glutaraldeido alcalino a 2% que é não corrosivo para metais 4
.
Os frascos de medicações podem ser fonte de infecção ?
Nos procedimentos que requerem técnica asséptica um frasco de medicação estéril deve ser
utilizado. Em outras situações frascos já abertos e não estéreis podem ser utilizados desde que seja
realizada a limpeza prévia da borracha com substância alcoólica, além da utilização de seringa e
agulha estéreis. Já foi relatada incidência de infecção decorrente de frascos multi-doses na ordem
de 0,5 por 1000 frascos incluindo infecção fatal por vírus B da hepatite 4
.
Quando é indicado o uso de luvas estéreis?
Sugere-se o uso de luvas estéreis em bloqueios neuroaxiais, punções venosas centrais, blo-
queios periféricos e punções arteriais. Punções venosas periféricas ou injeções intramusculares
podem ser realizadas com luvas não estéreis de uso único assim como as entubações orotraqueais
4,6
. Obviamente todos os procedimentos devem ser precedidos por lavagem das mãos.
MedicinaPerioperatória
840
Quanto aos casos de infecção após bloqueios espinhais, a culpa pode ser do
anestesista?
A incidência de infecção após injeções no neuroeixo é estimada em até 1-2% quando anali-
sadasdesdeinfecçõesprofundascomoabscessoepidural,meningiteouabscessopara-espinhalaté
infecções superficiais no local da punção 9
. No entanto, ao se considerar , especificamente menin-
gite a incidência é estimada em 0 a 1:132.000 bloqueios se situando em torno de 1: 19-22.000
conforme as séries de casos relatadas10
.
Dentre os mecanismos propostos estão a contaminação da pele no local da punção, a conta-
minaçãodaagulhaoucateter,aviahematogênicaeadisseminaçãointraluminalpormeiodesubs-
tâncias perfundidas11
. Se o anestesista é o principal responsável pela infecção é difícil concluir,
porém, deve ser responsável por identificar e reconhecer esses fatores e na medida do possível
evita-los ao máximo, por exemplo realizando a anti-sepsia adequada das mãos e da pele do paci-
ente (preferir anti-sépticos à base de álcool associado a PVPI ou clorohexedina) antes do procedi-
mento, evitar um bloqueio em pacientes com lesões cutâneas infectadas principalmente próximo
das lesões, utilizar se de métodos de máxima proteção de barreira antes de inserir um cateter
epidural, utilizar se de agulhas estéreis (certificar se das condições de embalagem e data de valida-
de),evitarousodefrascosmulti-doseeinclusivesecertificardascondiçõesdafarmáciaquantoao
preparo ou manipulação de drogas para uso nos bloqueios.
Por fim, é mito ou verdade que os anestesiologistas aderem pouco a medidas de
assepsia e anti-sepsia?
As técnicas de lavagem das mãos e freqüência que são realizadas variam entre países e
procedimentosaseremrealizados.Porexemplo,umainvestigaçãopormeiodeformuláriosacerca
de precauções na inserção de cateteres peridurais por anestesistas daAustrália e Nova Zelândia
mostrou que entre os 367 profissionais que responderam ao estudo 44 % não retiravam anéis para
lavar as mãos e que 10% utilizavam técnica diferente de lavar as mãos com anti-sépticos 12
.
Outro estudo realizado por meio de entrevistas orais confidenciais com 31 anestesistas de
uma mesma instituição, mostrou que somente 32% dos profissionais lavavam as mãos antes de
realizar um bloqueio e a maioria com água e sabão10
.
El Mikatti e colaboradores avaliaram as práticas de higiene de anestesiologistas de uma re-
gião do reino unido e encontraram que somente 35% dos profissionais sempre usavam máscaras
(28%nuncaouraramente),39%nãofaziamadesinfecçãodefrascosdemúltiplas.Quandoindaga-
dos acerca do quanto o anestesista influenciava na transmissão de infecções em uma escala de 0 a
10 a média das respostas foi de 3.3813
.
Assim, diante das evidências parece-nos que se faz realmente necessário iniciar um am-
plo processo de reeducação sobre as práticas de assepsia e antissepsia entre nós
anestesiologistas, pois como médicos do perioperatório, todas as atitudes que possam, em
maior em menor grau, resultar em redução dos riscos e da morbidade do procedimento ao
qual nosso paciente está sendo submetido devem estar inseridas de forma corriqueira na nossa
prática.
Paraalgunspodeparecerdesnecessárioeexagerado,masasdoençastransmissíveisprolife-
ramatualmentenumavelocidadequealgumasvezessuperaonossoconhecimentoenãoraroestamos
sendo surprendidos com a apresentação de um novo vírus ou com uma variante de antigos conhe-
cidos. Porque então arriscar?
AssepsiaeAntissepsia:MitoseVerdades
841
Referências Bibliográficas
1. Katz JD - Hand Washing and hand disinfection: more than your mother taught to you – Anesthesiol Clin
NorthAmerica,2004;22(3):457-71.
2. Hebl JR, Horlocker TT – you are not as clean as you think! The role of asepsis in reducing infectious
complications related to regional anesthesia. Reg Anesth Pain Med, 2003; 28:376-79.
3. GlossárioANVISAdisponível eletronicamente em http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/organiza/inaiss/
glossário.doc, acessado em 30/08/2006.
4. ASA Recommendations for infection control for the practice of anesthesiology (second edition). Disponível
eletronicamente em http:www2.asahg.org/publications/ acessado em 30/08/2006.
5. AORN Recommended Practices Comittee – Recommended practices for cleaning, handling and processing
anesthesia equipment.AORN J, 2005; 81(4):856-7, 860-70.
6. INFECTION CONTROL IN ANAESTHESIA. Published by. The Association of Anaesthetists of Great
Britain and Ireland,. Disponivel eletronicamente em http://www.aagbi.org/pdf/Infection.pdf, acessado em
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7. KopkaA, Crawford JM, Broome IJ –Anaesthesists should wear gloves – touch sensitivity is improved with
a new type of thin glove. Acta Anaesthesiol Scand, 2005; 49:459-462.
8. Hirsch N, BeckettA, Collinge J, Scaravilli F, Tabrizi S, Berry S – Lymphocyte contamination of laryngoscope
blades – a possible vector for transmission of variant Creutzfeldt-Jakob disease.Anaesthesia, 2005; 60:664-
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9. Windsor RE, Storm S, Sugar R - Prevention and management of complications resulting from common spinal
injections. Pain Physician, 2003; 6:473-483.
10. Videira RLR, Ruiz-Neto PP, Brandão Neto M – Post spinal meningitis and asepsis.ActaAnaesthesiol scand,
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11. Dawson SJ – Epidural catheter infections. Journal of Hospital Infection, 2002; 47:3-8.
12. Sellors JE, Cyna AM, Simmons SW – Aseptic precautions for inserting an epidural catheter: a survey of
obstetrics anaesthesists. Anaesthesia, 2002; 57:584-605.
13. El Mikatti N, Dillon P, Healy TEJ – Hygienic practices of consultant anaesthesists: a survey in the North-
West region of the UK.Anaesthesia, 1999; 54:13-18.

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Assepsia

  • 1. CAPÍTULO 94 Assepsia e Antissepsia: Mitos e Verdades Josenília Maria Alves Gomes * Rodrigo Dornfeld Escalante ** Introdução Oanestesiologistasedeparafreqüentementecomsituaçõesondeháriscopotencialdeinfec- ção cruzada. Por conseguinte tem o dever de reconhecer e minimizar tal risco. Asimplesobservaçãodotítulodedoisartigoscientíficospublicadosrecentementeemimpor- tantes periódicos dedicados à anestesiologia intitulados de “Você não é tão limpo quanto pensa! O papel da assepsia em reduzir complicações infecciosas relacionadas à anestesia regional” 1 e “ Lavagemedesinfecçãodasmãos:maisdoquesuamãelheensinou”2 podesugerirqueanestesistas tem dificuldade em assimilar e adotar práticas de anti-sepsia. Partindo da premissa que tal suposição seja verdadeira parece nos interessante a abordagem de difundir o conhecimento sobre as técnicas disponíveis e em que situações realizá-las através de processos de educação continuada. Pontos importantes neste processo contituem a determinação e diferenciação entre verdade e mito conforme dados de literatura pertinente. O objetivo do presente texto é oferecer possíveis respostas acerca de perguntas sobre esse assunto através de uma compilação das recomendações da ASA (American Society of Anesthesiologists), daAssociation ofAnaesthetists of Great Britain and Ireland,Australian and New Zealand College ofAnaesthetists , CDC (Centers for Diseases Control) dos Estados Unidos além de artigos de periódicos considerados relevantes. O que é assepsia e anti-sepsia? Baseado no dicionário de termos daANVISA(Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) Pro a Dra. Do Curso de Medicina da Universidade de Fortaleza TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Hospital Universitário Walter Cantídio
  • 2. MedicinaPerioperatória 838 assepsia é o conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes patogênicos no organismoenquantoanti-sepsiaconsistenautilizaçãodeprodutos(microbicidasoumicrobiostáticos) sobre a pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os microorganismo em sua superfície 3 O que precisa ser estéril para ser utilizado em anestesia? Para se definir que tipo de intervenção, necessidade de esterilização ou apenas desinfecção deumequipamentopodeseutilizaraclassificaçãodeSpauldingempregadapeloCentersforDiseases Control nos Estados Unidos daAmérica onde os artigos de uso médico são divididos em críticos (penetram através da pele ou mucosas, atingindo tecidos subepiteliais), semicríticos (entram em contatocomapelenãoíntegraoucommucosasíntegras)enão-críticos(entramemcontatoapenas com a pele íntegra do paciente) 4 . Com base na classificação acima as agulhas e cateteres venosos, arteriais ou utiliza- dos em bloqueios locorregionaise neuroaxiais são considerados críticos, os laringoscópios, máscaras laríngeas e nasais, tubos endotraqueais e fibroscópios são considerados semicríticos e o carro de anestesia, tensiômetro e sensores de oximetria são considerados não críticos 4,5 . Os artigos críticos devem sempre ser esterilizados, os semi críticos devem ser submeti- dos a esterilização quando possível ou se impossível, desinfecção de alto grau (elimina todos os microorganismos exceto alguns esporos) e os não críticos devem ser submetidos a desin- fecção de nivel leve (elimina alguns vírus e bactérias ) ou até a limpeza com sabão ou detergen- te 5 . Quais procedimentos demandam medidas de anti-sepsia? Na prática da anestesiologia os procedimentos que geralmente envolvem assepsia e anti- sepsia são as punções venosas centrais ou periféricas, punções arteriais, entubações traqueais, bloqueiosnervososperiféricosepunçõesparaanestesianeuroaxialcomousempassagemdecate- teres. Quando se deve lavar ou escovar as mãos? Semprequeforentraremcontatocomqualquerpaciente,poisatransmissãodeinfecçãoatra- vésdasmãosdosprofissionaisdesaúdeéumfatoconhecidoedegrandeimportância. Asmãosdevemserlavadasantesdeseiniciarqualquerprocedimentoinvasivo(incluindoas punções venosas periféricas), após contato com sangue, secreções ou excreções mesmo que esti- vesse utilizando luvas. Neste ponto vale ressaltar que sempre que ao se retirar as luvas deve-se lavar as mãos pelo menos com água e sabão ou se possível com solução de álcool a 70%. Obvia- mente relógios de pulso e anéis devem ser retirados. 4,6 Para a realização de procedimentos como acesso venoso central ou bloqueios neuroaxiais prefere-se o uso de métodos de barreira que envolvem os atos de lavar/escovar as mãos com substânciaanti-septicaabasedeiodoouclorehexedina,utilizarluvasestéreisgorroemáscara.Por sua vez, em relação aos bloqueios regionais periféricos e punções arteriais pode se proceder a lavagemsimplesdasmãos 6 . O simples uso rotineiro de luvas pode impedir em até 98% o contato com sangue do pacien- te7 .
  • 3. AssepsiaeAntissepsia:MitoseVerdades 839 O que são métodos de máxima proteção de barreira e quando devem ser utilizados? São métodos que envolvem a lavagem das mãos com substâncias anti-sépticas como o poli vinil pirrolidona iodo (PVPI) ou clorohexedine, calçar luvas e avental cirúrgico estéreis, além de gorro e máscara. Envolve ainda, preparo da pele com solução alcoólica de gluconato de clorohexedine ou pvpi alcoólico seguido de curativo estéril. Devem ser utilizadas nas punções ve- nosas centrais e passagem de cateteres após punção no neuroeixo6 . A utilização de todos estes métodos em punções únicas do neuroeixo pode ser questionado e eventualmente os curativos estéreis e aventais cirúrgicos podem ser omitidos. Pode haver transmissão de infecção por laringoscópios? Como eles devem ser limpos ou submetidos a desinfecção? Osurtodecasosdeencefalopatiasespongiformestransmissíveisoumaisespecificamentedeuma forma variante da Doença de Creutzfeld Jakob (“mal da vaca louca”) que era transmissível do gado contaminadoparahumanosnadécadade1990naEuropasuscitouoestudodemedidasparadiminuiro potencialdetransmissãodessadoençaduranteumaanestesia.Essegrupodedoençasétransmitidopor prionsoupequenasparticularproteináceasquenoscasosafetadossãoencontradasprincipalmenteno sistemanervosocentral,porçãoposteriordoolho,porémemestudospós-mortetambémforamencon- tradosnoapêndicevermiforme,baçoetonsilaspalatinas.Oúltimoachadotemimplicaçõespotenciais em anestesia, pois a contaminação das tonsilas palatinas e potencialmente da cavidade oral podem contaminarlaringoscópiose,omaisimportante,osprionssãoresistentesamaioriadosprocedimentos deesterilizaçãoesãopequenosossuficientesparasealojarnasuperfíciedoaçoinoxidável6 . OutroachadorelevantefoidescritoporHirschecolaboradoresqueencontraramapresençade linfócitosem30%de20lâminasestudadasapósumaúnicalaringoscopia.Talachadoquefoiindepen- dentedograudedificuldadeoupresençadetonsilectomiaprévia.Osautoressugeremqueaslâminas delaringoscopiasejamdescartáveisfrenteaopotencialdetransmissãodaencefaliteespongiforme.O mesmovaleriaparaostubosendotraqueaisemáscaraslaríngeas8 . Contudo, essa não é medida de consenso e o mais aceito é que os laringoscópios sejam submetidos à limpeza meticulosa e pelo menos desinfecção de alto grau utilizando, por exemplo glutaraldeido alcalino a 2% que é não corrosivo para metais 4 . Os frascos de medicações podem ser fonte de infecção ? Nos procedimentos que requerem técnica asséptica um frasco de medicação estéril deve ser utilizado. Em outras situações frascos já abertos e não estéreis podem ser utilizados desde que seja realizada a limpeza prévia da borracha com substância alcoólica, além da utilização de seringa e agulha estéreis. Já foi relatada incidência de infecção decorrente de frascos multi-doses na ordem de 0,5 por 1000 frascos incluindo infecção fatal por vírus B da hepatite 4 . Quando é indicado o uso de luvas estéreis? Sugere-se o uso de luvas estéreis em bloqueios neuroaxiais, punções venosas centrais, blo- queios periféricos e punções arteriais. Punções venosas periféricas ou injeções intramusculares podem ser realizadas com luvas não estéreis de uso único assim como as entubações orotraqueais 4,6 . Obviamente todos os procedimentos devem ser precedidos por lavagem das mãos.
  • 4. MedicinaPerioperatória 840 Quanto aos casos de infecção após bloqueios espinhais, a culpa pode ser do anestesista? A incidência de infecção após injeções no neuroeixo é estimada em até 1-2% quando anali- sadasdesdeinfecçõesprofundascomoabscessoepidural,meningiteouabscessopara-espinhalaté infecções superficiais no local da punção 9 . No entanto, ao se considerar , especificamente menin- gite a incidência é estimada em 0 a 1:132.000 bloqueios se situando em torno de 1: 19-22.000 conforme as séries de casos relatadas10 . Dentre os mecanismos propostos estão a contaminação da pele no local da punção, a conta- minaçãodaagulhaoucateter,aviahematogênicaeadisseminaçãointraluminalpormeiodesubs- tâncias perfundidas11 . Se o anestesista é o principal responsável pela infecção é difícil concluir, porém, deve ser responsável por identificar e reconhecer esses fatores e na medida do possível evita-los ao máximo, por exemplo realizando a anti-sepsia adequada das mãos e da pele do paci- ente (preferir anti-sépticos à base de álcool associado a PVPI ou clorohexedina) antes do procedi- mento, evitar um bloqueio em pacientes com lesões cutâneas infectadas principalmente próximo das lesões, utilizar se de métodos de máxima proteção de barreira antes de inserir um cateter epidural, utilizar se de agulhas estéreis (certificar se das condições de embalagem e data de valida- de),evitarousodefrascosmulti-doseeinclusivesecertificardascondiçõesdafarmáciaquantoao preparo ou manipulação de drogas para uso nos bloqueios. Por fim, é mito ou verdade que os anestesiologistas aderem pouco a medidas de assepsia e anti-sepsia? As técnicas de lavagem das mãos e freqüência que são realizadas variam entre países e procedimentosaseremrealizados.Porexemplo,umainvestigaçãopormeiodeformuláriosacerca de precauções na inserção de cateteres peridurais por anestesistas daAustrália e Nova Zelândia mostrou que entre os 367 profissionais que responderam ao estudo 44 % não retiravam anéis para lavar as mãos e que 10% utilizavam técnica diferente de lavar as mãos com anti-sépticos 12 . Outro estudo realizado por meio de entrevistas orais confidenciais com 31 anestesistas de uma mesma instituição, mostrou que somente 32% dos profissionais lavavam as mãos antes de realizar um bloqueio e a maioria com água e sabão10 . El Mikatti e colaboradores avaliaram as práticas de higiene de anestesiologistas de uma re- gião do reino unido e encontraram que somente 35% dos profissionais sempre usavam máscaras (28%nuncaouraramente),39%nãofaziamadesinfecçãodefrascosdemúltiplas.Quandoindaga- dos acerca do quanto o anestesista influenciava na transmissão de infecções em uma escala de 0 a 10 a média das respostas foi de 3.3813 . Assim, diante das evidências parece-nos que se faz realmente necessário iniciar um am- plo processo de reeducação sobre as práticas de assepsia e antissepsia entre nós anestesiologistas, pois como médicos do perioperatório, todas as atitudes que possam, em maior em menor grau, resultar em redução dos riscos e da morbidade do procedimento ao qual nosso paciente está sendo submetido devem estar inseridas de forma corriqueira na nossa prática. Paraalgunspodeparecerdesnecessárioeexagerado,masasdoençastransmissíveisprolife- ramatualmentenumavelocidadequealgumasvezessuperaonossoconhecimentoenãoraroestamos sendo surprendidos com a apresentação de um novo vírus ou com uma variante de antigos conhe- cidos. Porque então arriscar?
  • 5. AssepsiaeAntissepsia:MitoseVerdades 841 Referências Bibliográficas 1. Katz JD - Hand Washing and hand disinfection: more than your mother taught to you – Anesthesiol Clin NorthAmerica,2004;22(3):457-71. 2. Hebl JR, Horlocker TT – you are not as clean as you think! The role of asepsis in reducing infectious complications related to regional anesthesia. Reg Anesth Pain Med, 2003; 28:376-79. 3. GlossárioANVISAdisponível eletronicamente em http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/organiza/inaiss/ glossário.doc, acessado em 30/08/2006. 4. ASA Recommendations for infection control for the practice of anesthesiology (second edition). Disponível eletronicamente em http:www2.asahg.org/publications/ acessado em 30/08/2006. 5. AORN Recommended Practices Comittee – Recommended practices for cleaning, handling and processing anesthesia equipment.AORN J, 2005; 81(4):856-7, 860-70. 6. INFECTION CONTROL IN ANAESTHESIA. Published by. The Association of Anaesthetists of Great Britain and Ireland,. Disponivel eletronicamente em http://www.aagbi.org/pdf/Infection.pdf, acessado em 30/08/2006. 7. KopkaA, Crawford JM, Broome IJ –Anaesthesists should wear gloves – touch sensitivity is improved with a new type of thin glove. Acta Anaesthesiol Scand, 2005; 49:459-462. 8. Hirsch N, BeckettA, Collinge J, Scaravilli F, Tabrizi S, Berry S – Lymphocyte contamination of laryngoscope blades – a possible vector for transmission of variant Creutzfeldt-Jakob disease.Anaesthesia, 2005; 60:664- 667. 9. Windsor RE, Storm S, Sugar R - Prevention and management of complications resulting from common spinal injections. Pain Physician, 2003; 6:473-483. 10. Videira RLR, Ruiz-Neto PP, Brandão Neto M – Post spinal meningitis and asepsis.ActaAnaesthesiol scand, 2002;45:639-646. 11. Dawson SJ – Epidural catheter infections. Journal of Hospital Infection, 2002; 47:3-8. 12. Sellors JE, Cyna AM, Simmons SW – Aseptic precautions for inserting an epidural catheter: a survey of obstetrics anaesthesists. Anaesthesia, 2002; 57:584-605. 13. El Mikatti N, Dillon P, Healy TEJ – Hygienic practices of consultant anaesthesists: a survey in the North- West region of the UK.Anaesthesia, 1999; 54:13-18.