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Vanessa Levati Biff
NOVEMBRO/2018
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED/UERGS)
Linha de Pesquisa: Artes e Linguagens em contextos educacionais
O PAPEL DA BIBLIOTECA ESCOLAR NA FORMAÇÃO DO LEITOR
44% da população brasileira compõe o
universo de não-leitores,
50% afirmam que gostam pouco ou não
gostam de ler.
Fonte: Retratos da Leitura (2016)
51% dos estudantes brasileiros se
encontram abaixo do nível 2 em leitura.
Patamar que a Organização para
Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE) determina como necessário para que
o estudante possa exercer plenamente sua
cidadania.
Fonte: Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) (2016)
Somente 30% do total avaliado pela
pesquisa, demonstraram o aprendizado
adequado no que se refere a competência em
leitura e interpretação de textos.
Fonte: Prova Brasil (2016)
Fonte: Indicador Nacional de Alfabetização Funcional (INAF) (2011)
Um em cada quatro brasileiros
domina plenamente as habilidades de
leitura.
Como pode a biblioteca
escolar formar um leitor
ou, pelo menos, fazer
parte dessa formação?
O que é biblioteca escolar?
O que é ler?
O que é ser leitor?
O que é formação do leitor?
O que é a biblioteca escolar?
Define a biblioteca escolar como:
“local de aprendizagem, localizado em escola
pública ou privada, que fornece uma coleção de
materiais diversificados e apropriados aos graus
de ensino da escola, servindo as necessidades
dos alunos e necessidades curriculares dos
professores.”
Fonte: Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias
A biblioteca escolar deve ser
gerida dentro de uma política que
a reconheça claramente como um
centro de leitura, pesquisa e
produção colaborativa e ser
apoiada por legislação e políticas
específicas.
Fonte: Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias
Rede de Bibliotecas
Escolares (RBE)
Implementado pelo Ministério
da Educação em 1996.
Portugal
● Orientam o funcionamento e qualificação das
bibliotecas escolares
● Formação de equipes
● Intercâmbio de experiências
● Avaliação das bibliotecas
● Parcerias com órgãos internacionais.
Programa Bibliotecas
Escolares (CRA)
Implementado pelo Ministério
da Educação em 1993,
Chile
Não há órgão que articule e
qualifique as bibliotecas.
Lei 12.244, de 2010, institui a
obrigatoriedade das bibliotecas
nas instituições de ensino.
Brasil
● Pesquisadores e entidades
de classe orientam o
funcionamento e
qualificação das bibliotecas
escolares.
49,5% das 186,1 mil escolas
brasileiras de educação básica ainda
não possuem biblioteca.
Fonte: Censo Escolar (2016)
O que é ler?
Compreensão
abrangente
Decodificação
mecânica
Fonte: Martins (2006)
Texto
As características do texto
vão influenciar o processo
de leitura, na medida em
que diferentes tipos de
texto solicitam diferentes
atitudes de leitura.
Leitor
As estruturas do leitor
(cognitivas e afetivas)
afetam a compreensão e a
relação com os textos: os
conhecimentos do leitor
sobre o mundo.
Contexto
O contexto sociocultural
no qual o aluno vive e
aprende a ler deve ser tido
em consideração, pois
influencia a forma como
este encara a leitura e a
própria necessidade de ler.
Ler é interagir
Relação dinâmica entre texto-leitor-contexto
Para refletir…
Conforme afirma Leonardo Boff, cada um lê com os olhos que
tem. E interpreta onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a
vista de um ponto. Para entender o que alguém lê, é necessário
saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto
faz da leitura sempre uma releitura. [...]
Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co-autor.
O que é ser leitor?
1
Leitorem
ergente
Textos
sim
ples,narrativa
linear,apoio
em
im
agens,decodificam
.
2
Leitorinterm
ediário/fluente
Procura
textos
do
seu
interesse,
com
preende
o
que
lê
com
base
no
texto.
3
Leitorcrítico/experiente/m
aduro
Dom
ínio
da
linguagem
,capacidade
de
abstração
e
reflexão.
(CHALL, 1996)
Interpretação
Inferência
Compreensão Literal
Decodificação
Aprendendo a ler
Lendo para aprender
Dentro do texto
Fora do texto
Conhecimento gramatical
Acessa o código de superfície
Extrai o significado do texto
Resume o texto
Posiciona-se criticamente
Reage ao texto
Avalia, forma julgamentos.
Relaciona o texto a outros
Domínio sobre o texto
(CHALL, 1996)
Ser leitor é….
Incorporar um conjunto de atitudes e de referenciais
que tornem significativo e pertinente o ato de ler:
saber, portanto, compreender o conteúdo de um texto
em seu sentido, compará-lo com outros elementos,
realizar associações, tirar conclusões etc.
(BRITTO, 2016)
O que é a formação do leitor?
A formação do leitor, no âmbito da educação
escolar, corresponde aos processos
pedagógicos que fazem com que o aluno
alcance a condição de leitor.
(BRITTO, 2016)
Etapas da formação leitora
Estágio 1
O pré-leitor emergente
(geralmente entre 6
meses a 6 anos de idade)
Estágio 2
O Leitor Novato
(geralmente entre 6 e 7
anos de idade)
Estágio 3
O leitor de decodificação
(geralmente entre 7 e 9
anos de idade)
Estágio 5
O Leitor experiente
(geralmente a partir de
16 anos)
Estágio 4
O leitor compreensivo e
fluente (geralmente entre
9 e 15 anos)
A condução de práticas que desenvolvam as habilidades de leitura
deve-se primeiramente identificar os tipos de leitura e modelos de
leitores específicos a fim de encontrar estratégias que visem a
formação de leitores na escola.
❏ Abordar diferentes habilidades de leitura;
❏ Propor leitura de gêneros variados;
❏ Planejar leituras progressivamente mais
complexas;
❏ Desenvolver o gosto permanente pela leitura.
As atividades de leitura devem ser orientadas para um ou vários
propósitos
❏ Abordar diferentes habilidades de leitura;
❏ Propor leitura de gêneros variados;
❏ Planejar leituras progressivamente mais
complexas;
❏ Desenvolver o gosto permanente pela leitura.
Diversificar é importante! O conhecimento sobre a sua estrutura é
um fator importante na compreensão
❏ Abordar diferentes habilidades de leitura;
❏ Propor leitura de gêneros variados;
❏ Planejar leituras progressivamente mais
complexas;
❏ Desenvolver o gosto permanente pela leitura.
O tipo de texto tem influência na forma como se lê.
❏ Abordar diferentes habilidades de leitura;
❏ Propor leitura de gêneros variados;
❏ Planejar leituras progressivamente mais
complexas;
❏ Desenvolver o gosto permanente pela leitura.
DESPERTAR O PRAZER EM LER É IMPORTANTE!
Alunos que gostam de ler e, portanto, lêem muito, possuem
habilidades de leitura muito bem desenvolvidas.
(BAMBERG, 2006)
ESCOLHA
LIVRE
GOSTO
(BRITTO, 2016)
ESCOLHA
LIVRE
GOSTO
Sempre sobredeterminada por fatores
históricos, sociais e culturais de diversas
dimensões, nunca sendo simplesmente
“livre”
Gosto se aprende, se muda, se
cria, se ensina, se critica, se
renova.
(BRITTO, 2016)
Não é o reconhecimento da importância
da leitura, muito bem defendida pelos
educadores, e sim, estratégias que levem em
consideração as várias motivações e
interesses que regulam a sua disponibilidade
em relação à leitura.
(BAMBERG, 2006)
O papel da biblioteca escolar...
Leitura
BibliotecaEscola
FORMAÇÃO DO LEITOR
NO CONTEXTO ESCOLAR
Leitura
BibliotecaEscola
Leitura
BibliotecaEscola
● Dificuldade e/ou desinteresse
dos jovens pela leitura.
● Ausência de profissionais
capacitados
● Condições precárias da
biblioteca.
● Esvaziamento do sentido
desse espaço perante a
comunidade escolar.
Leitura
BibliotecaEscola
FORMAÇÃO DO LEITOR
NO CONTEXTO ESCOLAR
A biblioteca escolar deve pensar a promoção de leitura como um
projeto transversal à toda escola; estabelecendo objetivos
específicos a alcançar, desenvolvendo atividades tendo em conta
diversos tipos de leitura, e a articulação curricular.
AÇÃOSENSIBILIZAÇÃO
Como pode a biblioteca
escolar formar um leitor
ou, pelo menos, fazer
parte dessa formação?
❏ Estimulem a leitura e a pesquisa como práticas comuns entre os
membros da comunidade Escolar;
❏ Estimulem o prazer de ler;
❏ Proporcione novas experiências associadas à leitura e à escrita;
❏ Respeite os interesses de leitura, mas também ofereça diversidade
de obras,
❏ Levem os alunos a interagir com o livro antes, durante e após a
leitura;
❏ Desenvolvam as competências específicas para cada fase do
desenvolvimento leitor.
Promovendo atividades que….
Estágio 1
O pré-leitor emergente
(geralmente entre 6
meses a 6 anos de idade)
Estágio 2
O Leitor Novato (geralmente
entre 6 e 7 anos de idade)
Estágio 3
O leitor em processo/
decodificação (geralmente
entre 7 e 9 anos de idade)
Estágio 5
O Leitor experiente
(geralmente a partir de 16
anos)
Estágio 4
O leitor compreensivo e fluente
(geralmente entre 9 e 15 anos)
(CHALL, 1996; SILVA, 2009)
❏ Realizar sessões de natureza experimentalista (ouvir, tocar,
cheirar);
❏ Organizar atividades que possibilitem à criança contar, recontar e
inventar histórias.
❏ Usar canções e rimas desenvolvendo o prazer de explorar a língua;
❏ Experimentar os diferentes usos da linguagem;
Estágio 1
O pré-leitor emergente
(geralmente entre 6 meses a 6
anos de idade)
Estágio 2
O Leitor Novato
(geralmente entre 6 e 7
anos de idade)
Estágio 3
O leitor em processo/
decodificação (geralmente
entre 7 e 9 anos de idade)
Estágio 5
O Leitor experiente
(geralmente a partir de 16
anos)
Estágio 4
O leitor compreensivo e fluente
(geralmente entre 9 e 15 anos)
(CHALL, 1996; SILVA, 2009)
❏ Realizar leituras em coro;
❏ Realizar pequenas dramatizações de textos. (Hora do conto)
❏ Proporcionar o diálogo a partir das leituras: a previsão dos
acontecimentos, a discussão do vocabulário desconhecido; a
análise das ilustrações.
Estágio 1
O pré-leitor emergente
(geralmente entre 6 meses a 6
anos de idade)
Estágio 2
O Leitor Novato (geralmente
entre 6 e 7 anos de idade)
Estágio 3
O leitor em processo/
decodificação (geralmente
entre 7 e 9 anos de idade)
Estágio 5
O Leitor experiente
(geralmente a partir de 16
anos)
Estágio 4
O leitor compreensivo e fluente
(geralmente entre 9 e 15 anos)
(CHALL, 1996; SILVA, 2009)
❏ Organizar competições/concursos de leitura em que os alunos leem
e elaboram perguntas para os adversários responderem;
❏ Envolver os alunos na realização de booktrailers e na sua
disponibilização online;
❏ Adaptar um livro a uma peça de teatro;
❏ Proporcionar momentos de aconselhamento e partilha de leituras.
Estágio 1
O pré-leitor emergente
(geralmente entre 6 meses a 6
anos de idade)
Estágio 2
O Leitor Novato (geralmente
entre 6 e 7 anos de idade)
Estágio 3
O leitor em processo/
decodificação (geralmente
entre 7 e 9 anos de idade)
Estágio 5
O Leitor experiente
(geralmente a partir de 16
anos)
Estágio 4
O leitor compreensivo e
fluente (geralmente entre 9
e 15 anos)
(CHALL, 1996; SILVA, 2009)
❏ Disponibilização de impressões de leitura elaboradas por alunos;
❏ Proporcionar momentos de leitura entre pares, em que os grandes
leem para os pequenos;
❏ Organizar oficinas de escrita;
❏ Organizar clubes de leitura ou fóruns promovendo a discussão
sobre leituras realizadas.
Estágio 1
O pré-leitor emergente
(geralmente entre 6 meses a 6
anos de idade)
Estágio 2
O Leitor Novato (geralmente
entre 6 e 7 anos de idade)
Estágio 3
O leitor em processo/
decodificação (geralmente
entre 7 e 9 anos de idade)
Estágio 5
O Leitor experiente
(geralmente a partir de 16
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Estágio 4
O leitor compreensivo e fluente
(geralmente entre 9 e 15 anos)
(CHALL, 1996; SILVA, 2009)
❏ Criar grupos de leitura/grupos de discussão
❏ Publicar uma revista com comentários críticos das leituras
realizadas pelos alunos.
❏ Promover a participação dos alunos em comunidades de leitura
existentes na Internet (canais de Booktube )
❏ Envolver os alunos na dinamização de palestras, com escritores ou
outras personalidades.
AMBIENTE CONVIDATIVO
Acesso livre ao acervo;
Locais de convivência;
Sentimento de pertencimento
ACERVO DIVERSIFICADO
Referências
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 7. ed. São Paulo: Ática: Unesco, 2006.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo escolar da educação básica 2016:
notas estatísticas. Brasília: INEP, 2017c. Disponível em:
<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/notas_estatisticas/2017/notas_estatisticas_censo_escolar_da_educacao_ba
sica_2016.pdf > Acesso em: 20 out. 2017.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Brasil no PISA 2015: sumário executivo. São
Paulo: Fundação Santillana, 2016a.
CHALL, JS. Stages of Reading Development.. 2ª ed. Fort Worth: Editores Harcourt Brace Jovanovic College, 1996.
IFLA. Diretrizes da IFLA para a biblioteca escolar. Tradução de Rede de Bibliotecas Escolares. 2.ed. Portugal, 2016. Disponível em:
<https://www.ifla.org/files/assets/school-libraries-resource-centers/publications/ifla-school-library-guidelines-pt.pdf> . Acesso em 08
mar. 2018.
INSTITUTO PAULO MONTENEGRO. Indicador de Analfabetismo Funcional BRASIL 2011: Principais resultados. São Paulo:
IBOPE Inteligência, 2011.
INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Retratos da leitura no Brasil 4. Rio de Janeiro: Sextante, 2016. Disponível em:
<prolivro.org.br/home/images/2016/RetratosDaLeitura2016_LIVRO_EM_PDF_FINAL_COM_CAPA.pdf> Acesso em: 28 out. 2017.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19.ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.
SILVA, V. M. Leitura literária & outras leituras: impasses e alternativas no trabalho do professor. RHJ: Belo horizonte, 2009.
Vanessa Levati Biff - vanessalbiff@gmail.com
Profª. Drª. Magali de Moraes Menti - magali@lingua.com.br
MAIO/2018.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
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O papel da biblioteca escolar na formação de leitores

  • 1. Vanessa Levati Biff NOVEMBRO/2018 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED/UERGS) Linha de Pesquisa: Artes e Linguagens em contextos educacionais O PAPEL DA BIBLIOTECA ESCOLAR NA FORMAÇÃO DO LEITOR
  • 2. 44% da população brasileira compõe o universo de não-leitores, 50% afirmam que gostam pouco ou não gostam de ler. Fonte: Retratos da Leitura (2016)
  • 3. 51% dos estudantes brasileiros se encontram abaixo do nível 2 em leitura. Patamar que a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) determina como necessário para que o estudante possa exercer plenamente sua cidadania. Fonte: Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) (2016)
  • 4. Somente 30% do total avaliado pela pesquisa, demonstraram o aprendizado adequado no que se refere a competência em leitura e interpretação de textos. Fonte: Prova Brasil (2016)
  • 5. Fonte: Indicador Nacional de Alfabetização Funcional (INAF) (2011) Um em cada quatro brasileiros domina plenamente as habilidades de leitura.
  • 6. Como pode a biblioteca escolar formar um leitor ou, pelo menos, fazer parte dessa formação?
  • 7. O que é biblioteca escolar? O que é ler? O que é ser leitor? O que é formação do leitor?
  • 8. O que é a biblioteca escolar?
  • 9. Define a biblioteca escolar como: “local de aprendizagem, localizado em escola pública ou privada, que fornece uma coleção de materiais diversificados e apropriados aos graus de ensino da escola, servindo as necessidades dos alunos e necessidades curriculares dos professores.” Fonte: Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias
  • 10. A biblioteca escolar deve ser gerida dentro de uma política que a reconheça claramente como um centro de leitura, pesquisa e produção colaborativa e ser apoiada por legislação e políticas específicas. Fonte: Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias
  • 11. Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) Implementado pelo Ministério da Educação em 1996. Portugal ● Orientam o funcionamento e qualificação das bibliotecas escolares ● Formação de equipes ● Intercâmbio de experiências ● Avaliação das bibliotecas ● Parcerias com órgãos internacionais. Programa Bibliotecas Escolares (CRA) Implementado pelo Ministério da Educação em 1993, Chile Não há órgão que articule e qualifique as bibliotecas. Lei 12.244, de 2010, institui a obrigatoriedade das bibliotecas nas instituições de ensino. Brasil ● Pesquisadores e entidades de classe orientam o funcionamento e qualificação das bibliotecas escolares.
  • 12. 49,5% das 186,1 mil escolas brasileiras de educação básica ainda não possuem biblioteca. Fonte: Censo Escolar (2016)
  • 13. O que é ler?
  • 15. Texto As características do texto vão influenciar o processo de leitura, na medida em que diferentes tipos de texto solicitam diferentes atitudes de leitura. Leitor As estruturas do leitor (cognitivas e afetivas) afetam a compreensão e a relação com os textos: os conhecimentos do leitor sobre o mundo. Contexto O contexto sociocultural no qual o aluno vive e aprende a ler deve ser tido em consideração, pois influencia a forma como este encara a leitura e a própria necessidade de ler. Ler é interagir Relação dinâmica entre texto-leitor-contexto
  • 16. Para refletir… Conforme afirma Leonardo Boff, cada um lê com os olhos que tem. E interpreta onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender o que alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto faz da leitura sempre uma releitura. [...] Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co-autor.
  • 17. O que é ser leitor?
  • 19. Interpretação Inferência Compreensão Literal Decodificação Aprendendo a ler Lendo para aprender Dentro do texto Fora do texto Conhecimento gramatical Acessa o código de superfície Extrai o significado do texto Resume o texto Posiciona-se criticamente Reage ao texto Avalia, forma julgamentos. Relaciona o texto a outros Domínio sobre o texto (CHALL, 1996)
  • 20. Ser leitor é…. Incorporar um conjunto de atitudes e de referenciais que tornem significativo e pertinente o ato de ler: saber, portanto, compreender o conteúdo de um texto em seu sentido, compará-lo com outros elementos, realizar associações, tirar conclusões etc. (BRITTO, 2016)
  • 21. O que é a formação do leitor?
  • 22. A formação do leitor, no âmbito da educação escolar, corresponde aos processos pedagógicos que fazem com que o aluno alcance a condição de leitor. (BRITTO, 2016)
  • 23. Etapas da formação leitora Estágio 1 O pré-leitor emergente (geralmente entre 6 meses a 6 anos de idade) Estágio 2 O Leitor Novato (geralmente entre 6 e 7 anos de idade) Estágio 3 O leitor de decodificação (geralmente entre 7 e 9 anos de idade) Estágio 5 O Leitor experiente (geralmente a partir de 16 anos) Estágio 4 O leitor compreensivo e fluente (geralmente entre 9 e 15 anos) A condução de práticas que desenvolvam as habilidades de leitura deve-se primeiramente identificar os tipos de leitura e modelos de leitores específicos a fim de encontrar estratégias que visem a formação de leitores na escola.
  • 24. ❏ Abordar diferentes habilidades de leitura; ❏ Propor leitura de gêneros variados; ❏ Planejar leituras progressivamente mais complexas; ❏ Desenvolver o gosto permanente pela leitura. As atividades de leitura devem ser orientadas para um ou vários propósitos
  • 25. ❏ Abordar diferentes habilidades de leitura; ❏ Propor leitura de gêneros variados; ❏ Planejar leituras progressivamente mais complexas; ❏ Desenvolver o gosto permanente pela leitura. Diversificar é importante! O conhecimento sobre a sua estrutura é um fator importante na compreensão
  • 26. ❏ Abordar diferentes habilidades de leitura; ❏ Propor leitura de gêneros variados; ❏ Planejar leituras progressivamente mais complexas; ❏ Desenvolver o gosto permanente pela leitura. O tipo de texto tem influência na forma como se lê.
  • 27. ❏ Abordar diferentes habilidades de leitura; ❏ Propor leitura de gêneros variados; ❏ Planejar leituras progressivamente mais complexas; ❏ Desenvolver o gosto permanente pela leitura.
  • 28. DESPERTAR O PRAZER EM LER É IMPORTANTE! Alunos que gostam de ler e, portanto, lêem muito, possuem habilidades de leitura muito bem desenvolvidas. (BAMBERG, 2006)
  • 30. ESCOLHA LIVRE GOSTO Sempre sobredeterminada por fatores históricos, sociais e culturais de diversas dimensões, nunca sendo simplesmente “livre” Gosto se aprende, se muda, se cria, se ensina, se critica, se renova. (BRITTO, 2016)
  • 31. Não é o reconhecimento da importância da leitura, muito bem defendida pelos educadores, e sim, estratégias que levem em consideração as várias motivações e interesses que regulam a sua disponibilidade em relação à leitura. (BAMBERG, 2006)
  • 32. O papel da biblioteca escolar...
  • 35. Leitura BibliotecaEscola ● Dificuldade e/ou desinteresse dos jovens pela leitura. ● Ausência de profissionais capacitados ● Condições precárias da biblioteca. ● Esvaziamento do sentido desse espaço perante a comunidade escolar.
  • 37. A biblioteca escolar deve pensar a promoção de leitura como um projeto transversal à toda escola; estabelecendo objetivos específicos a alcançar, desenvolvendo atividades tendo em conta diversos tipos de leitura, e a articulação curricular.
  • 39. Como pode a biblioteca escolar formar um leitor ou, pelo menos, fazer parte dessa formação?
  • 40. ❏ Estimulem a leitura e a pesquisa como práticas comuns entre os membros da comunidade Escolar; ❏ Estimulem o prazer de ler; ❏ Proporcione novas experiências associadas à leitura e à escrita; ❏ Respeite os interesses de leitura, mas também ofereça diversidade de obras, ❏ Levem os alunos a interagir com o livro antes, durante e após a leitura; ❏ Desenvolvam as competências específicas para cada fase do desenvolvimento leitor. Promovendo atividades que….
  • 41. Estágio 1 O pré-leitor emergente (geralmente entre 6 meses a 6 anos de idade) Estágio 2 O Leitor Novato (geralmente entre 6 e 7 anos de idade) Estágio 3 O leitor em processo/ decodificação (geralmente entre 7 e 9 anos de idade) Estágio 5 O Leitor experiente (geralmente a partir de 16 anos) Estágio 4 O leitor compreensivo e fluente (geralmente entre 9 e 15 anos) (CHALL, 1996; SILVA, 2009) ❏ Realizar sessões de natureza experimentalista (ouvir, tocar, cheirar); ❏ Organizar atividades que possibilitem à criança contar, recontar e inventar histórias. ❏ Usar canções e rimas desenvolvendo o prazer de explorar a língua; ❏ Experimentar os diferentes usos da linguagem;
  • 42. Estágio 1 O pré-leitor emergente (geralmente entre 6 meses a 6 anos de idade) Estágio 2 O Leitor Novato (geralmente entre 6 e 7 anos de idade) Estágio 3 O leitor em processo/ decodificação (geralmente entre 7 e 9 anos de idade) Estágio 5 O Leitor experiente (geralmente a partir de 16 anos) Estágio 4 O leitor compreensivo e fluente (geralmente entre 9 e 15 anos) (CHALL, 1996; SILVA, 2009) ❏ Realizar leituras em coro; ❏ Realizar pequenas dramatizações de textos. (Hora do conto) ❏ Proporcionar o diálogo a partir das leituras: a previsão dos acontecimentos, a discussão do vocabulário desconhecido; a análise das ilustrações.
  • 43. Estágio 1 O pré-leitor emergente (geralmente entre 6 meses a 6 anos de idade) Estágio 2 O Leitor Novato (geralmente entre 6 e 7 anos de idade) Estágio 3 O leitor em processo/ decodificação (geralmente entre 7 e 9 anos de idade) Estágio 5 O Leitor experiente (geralmente a partir de 16 anos) Estágio 4 O leitor compreensivo e fluente (geralmente entre 9 e 15 anos) (CHALL, 1996; SILVA, 2009) ❏ Organizar competições/concursos de leitura em que os alunos leem e elaboram perguntas para os adversários responderem; ❏ Envolver os alunos na realização de booktrailers e na sua disponibilização online; ❏ Adaptar um livro a uma peça de teatro; ❏ Proporcionar momentos de aconselhamento e partilha de leituras.
  • 44. Estágio 1 O pré-leitor emergente (geralmente entre 6 meses a 6 anos de idade) Estágio 2 O Leitor Novato (geralmente entre 6 e 7 anos de idade) Estágio 3 O leitor em processo/ decodificação (geralmente entre 7 e 9 anos de idade) Estágio 5 O Leitor experiente (geralmente a partir de 16 anos) Estágio 4 O leitor compreensivo e fluente (geralmente entre 9 e 15 anos) (CHALL, 1996; SILVA, 2009) ❏ Disponibilização de impressões de leitura elaboradas por alunos; ❏ Proporcionar momentos de leitura entre pares, em que os grandes leem para os pequenos; ❏ Organizar oficinas de escrita; ❏ Organizar clubes de leitura ou fóruns promovendo a discussão sobre leituras realizadas.
  • 45. Estágio 1 O pré-leitor emergente (geralmente entre 6 meses a 6 anos de idade) Estágio 2 O Leitor Novato (geralmente entre 6 e 7 anos de idade) Estágio 3 O leitor em processo/ decodificação (geralmente entre 7 e 9 anos de idade) Estágio 5 O Leitor experiente (geralmente a partir de 16 anos) Estágio 4 O leitor compreensivo e fluente (geralmente entre 9 e 15 anos) (CHALL, 1996; SILVA, 2009) ❏ Criar grupos de leitura/grupos de discussão ❏ Publicar uma revista com comentários críticos das leituras realizadas pelos alunos. ❏ Promover a participação dos alunos em comunidades de leitura existentes na Internet (canais de Booktube ) ❏ Envolver os alunos na dinamização de palestras, com escritores ou outras personalidades.
  • 46. AMBIENTE CONVIDATIVO Acesso livre ao acervo; Locais de convivência; Sentimento de pertencimento
  • 48. Referências BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 7. ed. São Paulo: Ática: Unesco, 2006. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo escolar da educação básica 2016: notas estatísticas. Brasília: INEP, 2017c. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/notas_estatisticas/2017/notas_estatisticas_censo_escolar_da_educacao_ba sica_2016.pdf > Acesso em: 20 out. 2017. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Brasil no PISA 2015: sumário executivo. São Paulo: Fundação Santillana, 2016a. CHALL, JS. Stages of Reading Development.. 2ª ed. Fort Worth: Editores Harcourt Brace Jovanovic College, 1996. IFLA. Diretrizes da IFLA para a biblioteca escolar. Tradução de Rede de Bibliotecas Escolares. 2.ed. Portugal, 2016. Disponível em: <https://www.ifla.org/files/assets/school-libraries-resource-centers/publications/ifla-school-library-guidelines-pt.pdf> . Acesso em 08 mar. 2018. INSTITUTO PAULO MONTENEGRO. Indicador de Analfabetismo Funcional BRASIL 2011: Principais resultados. São Paulo: IBOPE Inteligência, 2011. INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Retratos da leitura no Brasil 4. Rio de Janeiro: Sextante, 2016. Disponível em: <prolivro.org.br/home/images/2016/RetratosDaLeitura2016_LIVRO_EM_PDF_FINAL_COM_CAPA.pdf> Acesso em: 28 out. 2017. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19.ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. SILVA, V. M. Leitura literária & outras leituras: impasses e alternativas no trabalho do professor. RHJ: Belo horizonte, 2009.
  • 49. Vanessa Levati Biff - vanessalbiff@gmail.com Profª. Drª. Magali de Moraes Menti - magali@lingua.com.br MAIO/2018. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED/UERGS) Linha de Pesquisa: Artes e Linguagens em contextos educacionais OBRIGADA PELA ATENÇÃO!