SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
PEDAGOGIA EDUCACIONAL: DESENVOLVIMENTO E
APRENDIZAGEM
MESTRADO EM ENSINO
Apresentação oral
Sofia Saraiva e Susana Relvas
REVISÃO DE TEXTO:
O APRIMORAMENTO DA ESCRITA
O ESQUEMA TRADICIONAL DO PROCESSO DA
ESCRITA
 3 SUBPROCESSOS:
 Planeamento/ planificação
 Redacção/ textualização,
 Revisão.
 CONSISTE EM…
 Reler o texto,
 Identificar nele erros ou desvios
 Corrigi – los, com o intuito de melhorar a
sua qualidade e transparência.
A REVISÃO DE TEXTO
 ENGLOBA…
 A identificação de discrepâncias entre o que se
planeou escrever e o que efectivamente se
escreveu;
 A decisão relativamente ao que é possível fazer
para corrigir essas divergências;
 A concretização das alterações desejadas.
A REVISÃO DE TEXTO
A REVISÃO DE TEXTO
 NESSE PROCESSO,
 DEVEM TER-SE EM CONTA VÁRIOS ASPECTOS:
Conteúdo
Objectivos Retórica
Estrutura
PERTINÊNCIA DA REVISÃO DE TEXTO
 DEVIDO À COMPLEXIDADE DO PROCESSO DA ESCRITA,
 NA REVISÃO DE TEXTO O SUJEITO PODE CENTRAR A SUA
ATENÇÃO:
 Na estrutura informacional e sequência do discurso;
 nos mecanismos de coerência e coesão textual;
 na organização frásica;
PERTINÊNCIA DA REVISÃO DE TEXTO
 PARA ALÉM DOS ASPECTOS MAIS FINOS…
na sintaxe na pontuação
na ortografia no estilo
A REVISÃO DE TEXTO
 PROPICIA…
 PENSAMENTO REFLEXIVO
 Na análise do processo da escrita,
 Na identificação das dificuldades,
 Na enunciação das estratégias de superação.
REESCREVER…
 É RECONSTRUIR PENSAMENTO,
 Aperfeiçoamento da escrita,
 escrita criativa e artística
REESCRITA E METACOGNIÇÃO
 CONHECIMENTO DA PRÓPRIA COGNIÇÃO É:
 conhecer e regular os próprios processos
mentais;
 ampliar a capacidade e eficácia da
aprendizagem.
REESCRITA E METACOGNIÇÃO
 IMPLICA:
 PROGRAMAÇÃO CONSCIENTE DAS SEGUINTES ESTRATÉGIAS:
 Estratégias de aprendizagem,
 Estratégias de memória:
 Ex: Extrair ideias fundamentais do texto,
 Estratégias de solução de problemas.
 Ex: Mapas conceptuais favorecem a recuperação da
informação,
AVALIAÇÃO FORMATIVA NO PROCESSO DA ESCRITA
(MARIA JOÃO CONSTANTINO)
 CONCORRE PARA A MELHORIA DA ESCRITA:
 APLICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ÍNDOLE FORMATIVA:
 Com vista a maiores competências escriturais,
 Envolve processos de…
 Auto-controlo,
 auto-gestão de
saberes,
 auto-avaliação
 regulação
REESCRITA E AUTO-REGULAÇÃO
 CONFERE AO ALUNO:
 papel activo e responsável,
 capacidade de realizar tarefas de forma
progressiva e autónoma,
 construção de saberes,
 desenvolvimento de estratégias reflexivas.
AUTO-CORRECÇÃO DO ERRO
NO PROCESSO DE REESCRITA
 Como estratégia reguladora da aprendizagem,
 Compreensão e aceitação do erro como um
fenómeno natural, lógico e inevitável no processo de
aprendizagem,
 Correcção de erro: responsabilidade partilhada
professor-aluno
K. JOHNSON (1988) –CORRECÇÃO DE ERROS
NA LÍNGUA ESTRANGEIRA
 Reconhecer a importância de um erro concreto.
 Ser consciente de o ter cometido (ajuda do professor),
 Sentir o desejo de o corrigir ,
 Ter ocasião de praticar, logo que possível, a unidade
linguística problemática em situações reais de
comunicação,
INTERVENÇÃO EDUCACIONAL NO PROCESSO
DA REVISÃO DA ESCRITA
 O PAPEL DO PROFESSOR
 Treino da auto-instrução para a auto-regulação
dos processos de revisão;
 Interacção grupal e ensino recíproco
ESTRATÉGIAS PARA APLICAÇÃO DA REVISÃO
EM SALA DE AULA
 Formam-se
grupos de 3
alunos
 Distribuem-se os
trabalhos
escritos não
identificados
pelos grupos
 Em cada grupo,
realiza-se uma
única leitura do
texto
 Os membros do
grupo
classificam de 1
a 5 cada texto
 Realiza-se uma
segunda leitura,
para, em
conjunto,
justificar a
classificação
atribuida
 Identificam-se os
principais
problemas ou
desvios do texto
 Elabora-se uma
listagem de
sugestões para
melhoria do
texto trabalhado.
ESTRATÉGIAS PARA APLICAÇÃO DA REVISÃO
EM SALA DE AULA
 FORNECER AOS ALUNOS UMA FICHA DE VERIFICAÇÃO NA QUAL
CONSTEM AS SEGUINTES PERGUNTAS:
 É possível ler o texto em voz alta sem dificuldade?
 A introdução suscita interesse no leitor?
 A sequência do discurso é lógica? Existe um fio condutor?
 O vocabulário utilizado é variado?
 O texto é redundante? Usam-se repetidamente as mesmas
palavras ou frases?
A REVISÃO DE TEXTO COMO PROMOTORA DO SUCESSO
ESCOLAR
Revisão
Texto
Repensar
Recriar
Reescrever
Reorganizar
A REVISÃO DE TEXTO COMO PROMOTORA DO
SUCESSO ESCOLAR
 A REVISÃO DE TEXTO…
 Diminui a frequência dos bloqueios na escrita;
 Contribui para a aprendizagem, pois é o aluno quem procura e
reorganiza a informação e, logo, descobre novas ideias e ligações;
 Desenvolve a capacidade de auto-regulação, contribuindo para uma
aprendizagem mais autónoma e motivadora
 Concorre para uma aquisição de estratégias de resolução de
problemas, frente aos erros e imprecisões que precisam de ser
resolvidos
NOVAS TECNOLOGIAS AO SERVIÇO DA REVISÃO
DE TEXTO
 TECNOLOGIA ASSISTIDA PARA ALUNOS COM
PEQUENAS DEFICIÊNCIAS
Assistive Technology for Students with Mild Disabilities
The ERIC Clearinghouse on Disabilities and Gifted Education
Michael M. Behrmann, 1995
(educação especial/autismo)
http://www.eric.ed.gov/
CONHECIDA COMO ASSISTIVE TECHNOLOGY
(AT)
 ESTA FERRAMENTA É USADA PARA:
 melhorar a acessibilidade e a qualidade das
ferramentas e serviços tecnológicos assistidos
a todos os indivíduos e seus familiares nos
E.U.A.,
 melhorar as capacidades funcionais dos
indivíduos com deficiências.
CONHECIDA COMO ASSISTIVE TECHNOLOGY
(AT)
 PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MECÂNICA LEVE :
 Ajuda a corrigir erros de ortografia, gramática,
pontuação,
 Auxilia a criar e organizar ideias,
 Na criação, revisão e edição de texto,
 Estimula a motivação ao gerar ideias novas e mais
complexas
LAHM E MORRISSETTE (1994)
ÁREAS DE ENSINO EM QUE A AT PODE AJUDAR
 ORGANIZAÇÃO:
 soluções Low-tech ensinam os estudantes a organizar
as suas ideias,
Ex: utilização de gráficos visualmente organizadores para
auxiliar os alunos no desenvolvimento e estruturação das
ideias.
LAHM E MORRISSETTE (1994)
ÁREAS DE ENSINO EM QUE A AT PODE AJUDAR
 TOMAR NOTAS:
 permite que os alunos com dificuldades de leitura possam
visualizar notas fornecidas pelo professor,
 Permite aos alunos com dificuldades auditivas ler as notas
do professor,
 Permite aos alunos com dificuldades visuais ouvir as notas
reproduzidas por um sintetizador de voz,
 Permite aos alunos com problemas de concentração assistir
a breves momentos de sintetização da informação,
 NA CONSTRUÇÃO DE TEXTO:
 ajuda os alunos com dificuldades cognitivas ou com
problemas motores a gerir e sintetizar informação na criação
e revisão de texto,
 são de mais valia os recursos gramaticais, o «spellcheckers»,
dicionários, thesaurus, os programas assistidos da escrita
automática,
 computador reduz ou elimina vários problemas de edição, tais como
rasuras, papel rasgado, má caligrafia, bem como a necessidade de se
reescrever o texto,
 uma variedade de fontes e estilos estão disponíveis, permitindo aos
alunos personalizar a sua escrita e realçar características
importantes. Imagens gráficas, desenhos, áudio e vídeo podem ser
acrescentados ao projecto.
 PERMITE INTERACTIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO:
 Os professores podem utilizar as capacidades da edição do
processador de texto durante o processo de escrita, fazendo
sugestões sobre os conteúdos do aluno,
 Se o computador estiver ligado à rede, os alunos podem ler
uns dos outros, trabalhar e fazer comentários de revisão,
 Permite a consulta de enciclopédias, referências bibliográficas
e publicações on-line supervisionadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA
 BEHRMANN, Michael M., «Assistive Technology for Students with Mild Disabilities» .
The Eric Clearinghouse on Disabilities and Gifted Education, 1995.
 CONSTANTINO, Maria João – A avaliação formadora como estratégia de aprendizagem
no domínio da escrita em língua materna. Tese de Mestrado em Ciências da educação.
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa, 2005.
 GONÇALVES, Maria Dulce – Processos psicológicos na revisão da composição escrita.
Contributos para o desenvolvimento de estratégias de aprendizagem. Tese de Mestrado
em Ciências da Educação. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da educação,
1992.
 JOHNSON, K. (1988). «Mistake correction». En ELT Journal, 42/2, pp. 89-96.
 PEREIRA, Maria Inácia Simões Pessoa - «A auto-correcção do erro como estratégia
reguladora da aprendizagem da escrita em língua estrangeira». 2003, pp.1-11.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -Eunice Mendes de Oliveira
 
AVALIAÇÃO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
AVALIAÇÃO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
AVALIAÇÃO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃOEdlauva Santos
 
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOINSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOEdlauva Santos
 
Estratégias de leitura corrigida
Estratégias de leitura corrigidaEstratégias de leitura corrigida
Estratégias de leitura corrigidapipatcleopoldina
 
Avaliação Formadora No Ensino da Escrita em Língua Materna
Avaliação Formadora No Ensino da Escrita em Língua MaternaAvaliação Formadora No Ensino da Escrita em Língua Materna
Avaliação Formadora No Ensino da Escrita em Língua MaternaMaria João Constantino
 
Planejamento 2013 - Avaliação Diagnóstica Língua Portuguesa - EM
Planejamento 2013 - Avaliação Diagnóstica Língua Portuguesa - EMPlanejamento 2013 - Avaliação Diagnóstica Língua Portuguesa - EM
Planejamento 2013 - Avaliação Diagnóstica Língua Portuguesa - EMClaudia Elisabete Silva
 
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...EFIGÊNIA NERES
 
Caderno avaliacao pnaic
Caderno avaliacao pnaicCaderno avaliacao pnaic
Caderno avaliacao pnaicKeila Arruda
 
Novos Programas de Português II
Novos Programas de Português IINovos Programas de Português II
Novos Programas de Português IILuís Ferreira
 
Atividades de português
Atividades de português Atividades de português
Atividades de português Rita Fernandes
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoCristiane Lahdo
 
Aprendizagens e metas no ensino basico
Aprendizagens e metas no ensino basicoAprendizagens e metas no ensino basico
Aprendizagens e metas no ensino basicofprc
 
Sugestões para adequações curriculares
Sugestões para  adequações curricularesSugestões para  adequações curriculares
Sugestões para adequações curricularesElsa Videira
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPatricia Bampi
 
Criterios Avaliacao 9 D
Criterios Avaliacao 9 DCriterios Avaliacao 9 D
Criterios Avaliacao 9 DJosé Ferreira
 

Mais procurados (20)

Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
 
AVALIAÇÃO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
AVALIAÇÃO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
AVALIAÇÃO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
 
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOINSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
 
Prop. de intervenção 3º ano - maio
Prop. de intervenção   3º ano - maioProp. de intervenção   3º ano - maio
Prop. de intervenção 3º ano - maio
 
Estratégias de leitura corrigida
Estratégias de leitura corrigidaEstratégias de leitura corrigida
Estratégias de leitura corrigida
 
Avaliação Formadora No Ensino da Escrita em Língua Materna
Avaliação Formadora No Ensino da Escrita em Língua MaternaAvaliação Formadora No Ensino da Escrita em Língua Materna
Avaliação Formadora No Ensino da Escrita em Língua Materna
 
Planejamento 2013 - Avaliação Diagnóstica Língua Portuguesa - EM
Planejamento 2013 - Avaliação Diagnóstica Língua Portuguesa - EMPlanejamento 2013 - Avaliação Diagnóstica Língua Portuguesa - EM
Planejamento 2013 - Avaliação Diagnóstica Língua Portuguesa - EM
 
Oficina matriz de referencia
Oficina matriz de referenciaOficina matriz de referencia
Oficina matriz de referencia
 
1471262779870
14712627798701471262779870
1471262779870
 
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...
Estrategias de suporte para os transtornos ou dificuldades de leitura e escri...
 
Caderno avaliacao pnaic
Caderno avaliacao pnaicCaderno avaliacao pnaic
Caderno avaliacao pnaic
 
Novos Programas de Português II
Novos Programas de Português IINovos Programas de Português II
Novos Programas de Português II
 
Atividades de português
Atividades de português Atividades de português
Atividades de português
 
Ortografia
OrtografiaOrtografia
Ortografia
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliação
 
Aprendizagens e metas no ensino basico
Aprendizagens e metas no ensino basicoAprendizagens e metas no ensino basico
Aprendizagens e metas no ensino basico
 
Sugestões para adequações curriculares
Sugestões para  adequações curricularesSugestões para  adequações curriculares
Sugestões para adequações curriculares
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEE
 
Oficina CBC
Oficina CBC Oficina CBC
Oficina CBC
 
Criterios Avaliacao 9 D
Criterios Avaliacao 9 DCriterios Avaliacao 9 D
Criterios Avaliacao 9 D
 

Destaque

Conferencia formacion sensible a las diferencias
Conferencia formacion sensible a las diferencias Conferencia formacion sensible a las diferencias
Conferencia formacion sensible a las diferencias Jimen Chan
 
La comunicaciòn lingûistica
La comunicaciòn  lingûisticaLa comunicaciòn  lingûistica
La comunicaciòn lingûisticamcng2014
 
Traducción versus producción: cómo desarrollar la competencia lingüística en...
Traducción versus producción: cómo desarrollar la competencia lingüística en...Traducción versus producción: cómo desarrollar la competencia lingüística en...
Traducción versus producción: cómo desarrollar la competencia lingüística en...University of Valladolid
 
Herramientas lexicográficas y terminológicas para la traducción portugués esp...
Herramientas lexicográficas y terminológicas para la traducción portugués esp...Herramientas lexicográficas y terminológicas para la traducción portugués esp...
Herramientas lexicográficas y terminológicas para la traducción portugués esp...Teresa Ortego
 
Bilingüismo y diglosia (2)
Bilingüismo y diglosia (2)Bilingüismo y diglosia (2)
Bilingüismo y diglosia (2)guadams
 
LA COMPETENCIA INTERCULTURAL: ¿UNA SUBCOMPETENCIA BÁSICA DE LA COMPETENCIA TR...
LA COMPETENCIA INTERCULTURAL: ¿UNA SUBCOMPETENCIA BÁSICA DE LA COMPETENCIA TR...LA COMPETENCIA INTERCULTURAL: ¿UNA SUBCOMPETENCIA BÁSICA DE LA COMPETENCIA TR...
LA COMPETENCIA INTERCULTURAL: ¿UNA SUBCOMPETENCIA BÁSICA DE LA COMPETENCIA TR...University of Valladolid
 
6. comunicación intercultural
6. comunicación intercultural6. comunicación intercultural
6. comunicación interculturalDiana de Silan
 
C3.l2 Subject Pronouns
C3.l2 Subject PronounsC3.l2 Subject Pronouns
C3.l2 Subject Pronounsjmurphy4650
 
French Subject Pronoun WSM
French Subject Pronoun WSMFrench Subject Pronoun WSM
French Subject Pronoun WSMmkohlerwsm
 
Subject and Object pronouns
Subject and Object pronounsSubject and Object pronouns
Subject and Object pronounsjax30585
 
Possessive Adjectives
Possessive AdjectivesPossessive Adjectives
Possessive AdjectivesIrenya S
 
Subject and Object Pronouns
Subject and Object PronounsSubject and Object Pronouns
Subject and Object Pronounskfparas
 

Destaque (18)

Conferencia formacion sensible a las diferencias
Conferencia formacion sensible a las diferencias Conferencia formacion sensible a las diferencias
Conferencia formacion sensible a las diferencias
 
La comunicaciòn lingûistica
La comunicaciòn  lingûisticaLa comunicaciòn  lingûistica
La comunicaciòn lingûistica
 
Traducción versus producción: cómo desarrollar la competencia lingüística en...
Traducción versus producción: cómo desarrollar la competencia lingüística en...Traducción versus producción: cómo desarrollar la competencia lingüística en...
Traducción versus producción: cómo desarrollar la competencia lingüística en...
 
Herramientas lexicográficas y terminológicas para la traducción portugués esp...
Herramientas lexicográficas y terminológicas para la traducción portugués esp...Herramientas lexicográficas y terminológicas para la traducción portugués esp...
Herramientas lexicográficas y terminológicas para la traducción portugués esp...
 
Bilingüismo y diglosia (2)
Bilingüismo y diglosia (2)Bilingüismo y diglosia (2)
Bilingüismo y diglosia (2)
 
LA COMPETENCIA INTERCULTURAL: ¿UNA SUBCOMPETENCIA BÁSICA DE LA COMPETENCIA TR...
LA COMPETENCIA INTERCULTURAL: ¿UNA SUBCOMPETENCIA BÁSICA DE LA COMPETENCIA TR...LA COMPETENCIA INTERCULTURAL: ¿UNA SUBCOMPETENCIA BÁSICA DE LA COMPETENCIA TR...
LA COMPETENCIA INTERCULTURAL: ¿UNA SUBCOMPETENCIA BÁSICA DE LA COMPETENCIA TR...
 
Equipo 6 exposicion
Equipo 6 exposicionEquipo 6 exposicion
Equipo 6 exposicion
 
6. comunicación intercultural
6. comunicación intercultural6. comunicación intercultural
6. comunicación intercultural
 
C3.l2 Subject Pronouns
C3.l2 Subject PronounsC3.l2 Subject Pronouns
C3.l2 Subject Pronouns
 
Subject Pronoun
Subject PronounSubject Pronoun
Subject Pronoun
 
French Subject Pronoun WSM
French Subject Pronoun WSMFrench Subject Pronoun WSM
French Subject Pronoun WSM
 
Possessive pronouns
Possessive pronounsPossessive pronouns
Possessive pronouns
 
Subject pronouns
Subject pronounsSubject pronouns
Subject pronouns
 
Object Pronouns
Object PronounsObject Pronouns
Object Pronouns
 
Subject and Object pronouns
Subject and Object pronounsSubject and Object pronouns
Subject and Object pronouns
 
Possessive Adjectives
Possessive AdjectivesPossessive Adjectives
Possessive Adjectives
 
Wh questions
Wh questionsWh questions
Wh questions
 
Subject and Object Pronouns
Subject and Object PronounsSubject and Object Pronouns
Subject and Object Pronouns
 

Semelhante a O aprimoramento da escrita

PNAIC - O trabalho com ortografia na escola
PNAIC - O trabalho com ortografia na escolaPNAIC - O trabalho com ortografia na escola
PNAIC - O trabalho com ortografia na escolaElieneDias
 
Planejamento 1ºano
Planejamento 1ºanoPlanejamento 1ºano
Planejamento 1ºanomiesbella
 
Sequência didática - Lourdes Vinhal
Sequência didática - Lourdes VinhalSequência didática - Lourdes Vinhal
Sequência didática - Lourdes Vinhallourdesvinhal
 
Aula 2 márcia
Aula 2   márciaAula 2   márcia
Aula 2 márciadlpemacao
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoCristiane Lahdo
 
Instrumentos de avaliação
Instrumentos de avaliaçãoInstrumentos de avaliação
Instrumentos de avaliaçãoEdson Mamprin
 
O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...
O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...
O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...myrianlaste
 
1º Período - Ensino Fundamental_EJA_PLANO_DE_CURSO_2024 (1).pdf
1º Período - Ensino Fundamental_EJA_PLANO_DE_CURSO_2024 (1).pdf1º Período - Ensino Fundamental_EJA_PLANO_DE_CURSO_2024 (1).pdf
1º Período - Ensino Fundamental_EJA_PLANO_DE_CURSO_2024 (1).pdfkelvindasilvadiasw
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoCristiane Lahdo
 
10 estratégias para aumentar a compreensão de leitura dos alunos.docx
10 estratégias para aumentar a compreensão de leitura dos alunos.docx10 estratégias para aumentar a compreensão de leitura dos alunos.docx
10 estratégias para aumentar a compreensão de leitura dos alunos.docxSandra Freitas
 
Manual de trabalhos_academicos_2
Manual de trabalhos_academicos_2Manual de trabalhos_academicos_2
Manual de trabalhos_academicos_2sandra09121970
 
A importância dos gêneros textuais como ferramenta de práticas pedagógicas no...
A importância dos gêneros textuais como ferramenta de práticas pedagógicas no...A importância dos gêneros textuais como ferramenta de práticas pedagógicas no...
A importância dos gêneros textuais como ferramenta de práticas pedagógicas no...Arlene Oliveira
 
PIROVANO, 2006: Professores de Língua Inglesa da Rede Pública Estadual de Ens...
PIROVANO, 2006: Professores de Língua Inglesa da Rede Pública Estadual de Ens...PIROVANO, 2006: Professores de Língua Inglesa da Rede Pública Estadual de Ens...
PIROVANO, 2006: Professores de Língua Inglesa da Rede Pública Estadual de Ens...Raquel Salcedo Gomes
 

Semelhante a O aprimoramento da escrita (20)

PNAIC - O trabalho com ortografia na escola
PNAIC - O trabalho com ortografia na escolaPNAIC - O trabalho com ortografia na escola
PNAIC - O trabalho com ortografia na escola
 
Slidedialogado
SlidedialogadoSlidedialogado
Slidedialogado
 
Caderno 3 ano lp vol 1
Caderno 3 ano lp   vol 1Caderno 3 ano lp   vol 1
Caderno 3 ano lp vol 1
 
Planejamento 1ºano
Planejamento 1ºanoPlanejamento 1ºano
Planejamento 1ºano
 
Sequência didática - Lourdes Vinhal
Sequência didática - Lourdes VinhalSequência didática - Lourdes Vinhal
Sequência didática - Lourdes Vinhal
 
Aula 2 márcia
Aula 2   márciaAula 2   márcia
Aula 2 márcia
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliação
 
Instrumentos de avaliação
Instrumentos de avaliaçãoInstrumentos de avaliação
Instrumentos de avaliação
 
O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...
O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...
O ensino da língua portuguesa seminário diana bovi_emanuelecomim_julianabonot...
 
1º Período - Ensino Fundamental_EJA_PLANO_DE_CURSO_2024 (1).pdf
1º Período - Ensino Fundamental_EJA_PLANO_DE_CURSO_2024 (1).pdf1º Período - Ensino Fundamental_EJA_PLANO_DE_CURSO_2024 (1).pdf
1º Período - Ensino Fundamental_EJA_PLANO_DE_CURSO_2024 (1).pdf
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliação
 
10 estratégias para aumentar a compreensão de leitura dos alunos.docx
10 estratégias para aumentar a compreensão de leitura dos alunos.docx10 estratégias para aumentar a compreensão de leitura dos alunos.docx
10 estratégias para aumentar a compreensão de leitura dos alunos.docx
 
Votuporanga
VotuporangaVotuporanga
Votuporanga
 
118225.pptx
118225.pptx118225.pptx
118225.pptx
 
Fóruns de discussão e desenvolvimento do Pensamento Crítico: representações d...
Fóruns de discussão e desenvolvimento do Pensamento Crítico: representações d...Fóruns de discussão e desenvolvimento do Pensamento Crítico: representações d...
Fóruns de discussão e desenvolvimento do Pensamento Crítico: representações d...
 
Manual de trabalhos_academicos_2
Manual de trabalhos_academicos_2Manual de trabalhos_academicos_2
Manual de trabalhos_academicos_2
 
A importância dos gêneros textuais como ferramenta de práticas pedagógicas no...
A importância dos gêneros textuais como ferramenta de práticas pedagógicas no...A importância dos gêneros textuais como ferramenta de práticas pedagógicas no...
A importância dos gêneros textuais como ferramenta de práticas pedagógicas no...
 
PIROVANO, 2006: Professores de Língua Inglesa da Rede Pública Estadual de Ens...
PIROVANO, 2006: Professores de Língua Inglesa da Rede Pública Estadual de Ens...PIROVANO, 2006: Professores de Língua Inglesa da Rede Pública Estadual de Ens...
PIROVANO, 2006: Professores de Língua Inglesa da Rede Pública Estadual de Ens...
 
Metodos
MetodosMetodos
Metodos
 

Último

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...EvandroAlvesAlves1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 

Último (20)

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 

O aprimoramento da escrita

  • 1. PEDAGOGIA EDUCACIONAL: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MESTRADO EM ENSINO Apresentação oral Sofia Saraiva e Susana Relvas
  • 2. REVISÃO DE TEXTO: O APRIMORAMENTO DA ESCRITA
  • 3. O ESQUEMA TRADICIONAL DO PROCESSO DA ESCRITA  3 SUBPROCESSOS:  Planeamento/ planificação  Redacção/ textualização,  Revisão.
  • 4.  CONSISTE EM…  Reler o texto,  Identificar nele erros ou desvios  Corrigi – los, com o intuito de melhorar a sua qualidade e transparência. A REVISÃO DE TEXTO
  • 5.  ENGLOBA…  A identificação de discrepâncias entre o que se planeou escrever e o que efectivamente se escreveu;  A decisão relativamente ao que é possível fazer para corrigir essas divergências;  A concretização das alterações desejadas. A REVISÃO DE TEXTO
  • 6. A REVISÃO DE TEXTO  NESSE PROCESSO,  DEVEM TER-SE EM CONTA VÁRIOS ASPECTOS: Conteúdo Objectivos Retórica Estrutura
  • 7. PERTINÊNCIA DA REVISÃO DE TEXTO  DEVIDO À COMPLEXIDADE DO PROCESSO DA ESCRITA,  NA REVISÃO DE TEXTO O SUJEITO PODE CENTRAR A SUA ATENÇÃO:  Na estrutura informacional e sequência do discurso;  nos mecanismos de coerência e coesão textual;  na organização frásica;
  • 8. PERTINÊNCIA DA REVISÃO DE TEXTO  PARA ALÉM DOS ASPECTOS MAIS FINOS… na sintaxe na pontuação na ortografia no estilo
  • 9. A REVISÃO DE TEXTO  PROPICIA…  PENSAMENTO REFLEXIVO  Na análise do processo da escrita,  Na identificação das dificuldades,  Na enunciação das estratégias de superação.
  • 10. REESCREVER…  É RECONSTRUIR PENSAMENTO,  Aperfeiçoamento da escrita,  escrita criativa e artística
  • 11. REESCRITA E METACOGNIÇÃO  CONHECIMENTO DA PRÓPRIA COGNIÇÃO É:  conhecer e regular os próprios processos mentais;  ampliar a capacidade e eficácia da aprendizagem.
  • 12. REESCRITA E METACOGNIÇÃO  IMPLICA:  PROGRAMAÇÃO CONSCIENTE DAS SEGUINTES ESTRATÉGIAS:  Estratégias de aprendizagem,  Estratégias de memória:  Ex: Extrair ideias fundamentais do texto,  Estratégias de solução de problemas.  Ex: Mapas conceptuais favorecem a recuperação da informação,
  • 13. AVALIAÇÃO FORMATIVA NO PROCESSO DA ESCRITA (MARIA JOÃO CONSTANTINO)  CONCORRE PARA A MELHORIA DA ESCRITA:  APLICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ÍNDOLE FORMATIVA:  Com vista a maiores competências escriturais,  Envolve processos de…  Auto-controlo,  auto-gestão de saberes,  auto-avaliação  regulação
  • 14. REESCRITA E AUTO-REGULAÇÃO  CONFERE AO ALUNO:  papel activo e responsável,  capacidade de realizar tarefas de forma progressiva e autónoma,  construção de saberes,  desenvolvimento de estratégias reflexivas.
  • 15. AUTO-CORRECÇÃO DO ERRO NO PROCESSO DE REESCRITA  Como estratégia reguladora da aprendizagem,  Compreensão e aceitação do erro como um fenómeno natural, lógico e inevitável no processo de aprendizagem,  Correcção de erro: responsabilidade partilhada professor-aluno
  • 16. K. JOHNSON (1988) –CORRECÇÃO DE ERROS NA LÍNGUA ESTRANGEIRA  Reconhecer a importância de um erro concreto.  Ser consciente de o ter cometido (ajuda do professor),  Sentir o desejo de o corrigir ,  Ter ocasião de praticar, logo que possível, a unidade linguística problemática em situações reais de comunicação,
  • 17. INTERVENÇÃO EDUCACIONAL NO PROCESSO DA REVISÃO DA ESCRITA  O PAPEL DO PROFESSOR  Treino da auto-instrução para a auto-regulação dos processos de revisão;  Interacção grupal e ensino recíproco
  • 18. ESTRATÉGIAS PARA APLICAÇÃO DA REVISÃO EM SALA DE AULA  Formam-se grupos de 3 alunos  Distribuem-se os trabalhos escritos não identificados pelos grupos  Em cada grupo, realiza-se uma única leitura do texto  Os membros do grupo classificam de 1 a 5 cada texto  Realiza-se uma segunda leitura, para, em conjunto, justificar a classificação atribuida  Identificam-se os principais problemas ou desvios do texto  Elabora-se uma listagem de sugestões para melhoria do texto trabalhado.
  • 19. ESTRATÉGIAS PARA APLICAÇÃO DA REVISÃO EM SALA DE AULA  FORNECER AOS ALUNOS UMA FICHA DE VERIFICAÇÃO NA QUAL CONSTEM AS SEGUINTES PERGUNTAS:  É possível ler o texto em voz alta sem dificuldade?  A introdução suscita interesse no leitor?  A sequência do discurso é lógica? Existe um fio condutor?  O vocabulário utilizado é variado?  O texto é redundante? Usam-se repetidamente as mesmas palavras ou frases?
  • 20. A REVISÃO DE TEXTO COMO PROMOTORA DO SUCESSO ESCOLAR Revisão Texto Repensar Recriar Reescrever Reorganizar
  • 21. A REVISÃO DE TEXTO COMO PROMOTORA DO SUCESSO ESCOLAR  A REVISÃO DE TEXTO…  Diminui a frequência dos bloqueios na escrita;  Contribui para a aprendizagem, pois é o aluno quem procura e reorganiza a informação e, logo, descobre novas ideias e ligações;  Desenvolve a capacidade de auto-regulação, contribuindo para uma aprendizagem mais autónoma e motivadora  Concorre para uma aquisição de estratégias de resolução de problemas, frente aos erros e imprecisões que precisam de ser resolvidos
  • 22. NOVAS TECNOLOGIAS AO SERVIÇO DA REVISÃO DE TEXTO  TECNOLOGIA ASSISTIDA PARA ALUNOS COM PEQUENAS DEFICIÊNCIAS Assistive Technology for Students with Mild Disabilities The ERIC Clearinghouse on Disabilities and Gifted Education Michael M. Behrmann, 1995 (educação especial/autismo) http://www.eric.ed.gov/
  • 23. CONHECIDA COMO ASSISTIVE TECHNOLOGY (AT)  ESTA FERRAMENTA É USADA PARA:  melhorar a acessibilidade e a qualidade das ferramentas e serviços tecnológicos assistidos a todos os indivíduos e seus familiares nos E.U.A.,  melhorar as capacidades funcionais dos indivíduos com deficiências.
  • 24. CONHECIDA COMO ASSISTIVE TECHNOLOGY (AT)  PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MECÂNICA LEVE :  Ajuda a corrigir erros de ortografia, gramática, pontuação,  Auxilia a criar e organizar ideias,  Na criação, revisão e edição de texto,  Estimula a motivação ao gerar ideias novas e mais complexas
  • 25. LAHM E MORRISSETTE (1994) ÁREAS DE ENSINO EM QUE A AT PODE AJUDAR  ORGANIZAÇÃO:  soluções Low-tech ensinam os estudantes a organizar as suas ideias, Ex: utilização de gráficos visualmente organizadores para auxiliar os alunos no desenvolvimento e estruturação das ideias.
  • 26. LAHM E MORRISSETTE (1994) ÁREAS DE ENSINO EM QUE A AT PODE AJUDAR  TOMAR NOTAS:  permite que os alunos com dificuldades de leitura possam visualizar notas fornecidas pelo professor,  Permite aos alunos com dificuldades auditivas ler as notas do professor,  Permite aos alunos com dificuldades visuais ouvir as notas reproduzidas por um sintetizador de voz,  Permite aos alunos com problemas de concentração assistir a breves momentos de sintetização da informação,
  • 27.  NA CONSTRUÇÃO DE TEXTO:  ajuda os alunos com dificuldades cognitivas ou com problemas motores a gerir e sintetizar informação na criação e revisão de texto,  são de mais valia os recursos gramaticais, o «spellcheckers», dicionários, thesaurus, os programas assistidos da escrita automática,  computador reduz ou elimina vários problemas de edição, tais como rasuras, papel rasgado, má caligrafia, bem como a necessidade de se reescrever o texto,  uma variedade de fontes e estilos estão disponíveis, permitindo aos alunos personalizar a sua escrita e realçar características importantes. Imagens gráficas, desenhos, áudio e vídeo podem ser acrescentados ao projecto.
  • 28.  PERMITE INTERACTIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO:  Os professores podem utilizar as capacidades da edição do processador de texto durante o processo de escrita, fazendo sugestões sobre os conteúdos do aluno,  Se o computador estiver ligado à rede, os alunos podem ler uns dos outros, trabalhar e fazer comentários de revisão,  Permite a consulta de enciclopédias, referências bibliográficas e publicações on-line supervisionadas pelo professor.
  • 29. BIBLIOGRAFIA  BEHRMANN, Michael M., «Assistive Technology for Students with Mild Disabilities» . The Eric Clearinghouse on Disabilities and Gifted Education, 1995.  CONSTANTINO, Maria João – A avaliação formadora como estratégia de aprendizagem no domínio da escrita em língua materna. Tese de Mestrado em Ciências da educação. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa, 2005.  GONÇALVES, Maria Dulce – Processos psicológicos na revisão da composição escrita. Contributos para o desenvolvimento de estratégias de aprendizagem. Tese de Mestrado em Ciências da Educação. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da educação, 1992.  JOHNSON, K. (1988). «Mistake correction». En ELT Journal, 42/2, pp. 89-96.  PEREIRA, Maria Inácia Simões Pessoa - «A auto-correcção do erro como estratégia reguladora da aprendizagem da escrita em língua estrangeira». 2003, pp.1-11.