O documento discute como os erros cometidos por estudantes não devem ser punidos, mas sim vistos como oportunidades para aprendizado. Tradicionalmente, erros eram punidos com castigos físicos ou psicológicos, criando um clima de medo. Em contraste, o documento defende que erros devem ser usados de forma construtiva, para reorientar o estudante e permitir seu crescimento. A avaliação deve priorizar a compreensão, não a culpabilização.