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CREAS – Recursos Humanos
1
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS?
Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do
CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo constitui um dos
principais elementos para a qualificação na oferta da atenção especializada.
Com o amadurecimento da implantação do SUAS, a Portaria Nº 843, de 28 de dezembro de
2010, ao dispor sobre a composição das equipes de referência do CREAS, passou a considerar, para
além do nível de gestão, disposto na NOB-RH/SUAS (2006), o porte dos municípios como um
elemento fundamental no planejamento da capacidade de atendimento e da definição das equipes do
CREAS.
Municípios
Capacidade de
Atendimento/Acompanhame
nto
Equipe de Referência
Porte Nível de Gestão
Pequeno Porte I e
II e
Médio Porte
Gestão inicial,
Básica ou Plena
50 casos (famílias/indivíduos)
1 Coordenador
1 Assistente Social
1 Psicólogo
1 Advogado
2 Profissionais de nível
superior ou médio
(abordagem dos
usuários)
1Auxiliar
administrativo
Grande Porte,
Metrópole e DF
Gestão inicial,
Básica ou Plena
80 casos (famílias/indivíduos)
1 Coordenador
2 Assistentes Sociais
2 Psicólogos
1 Advogado
4 Profissionais de nível
superior ou médio
(abordagem dos
usuários)
2Auxiliares
Administrativos
A partir dos parâmetros da equipe de referência do CREAS prevista na NOB/RH, os recursos
humanos de cada CREAS devem ser dimensionados, de acordo com os serviços ofertados pela
Unidade, demanda por atendimento, acompanhamento e capacidade de atendimento das equipes.
Assim, a equipe de referência do CREAS, indicada na NOB/RH, deve ser ampliada de acordo a
realidade do município e capacidade de atendimento de cada Unidade.
Em razão da complexidade das situações atendidas no CREAS, a equipe deverá ter qualificação
técnica e reunir um conjunto de conhecimentos e habilidades que sejam compatíveis com a natureza
e os objetivos dos serviços ofertados, bem como com as atribuições pertinentes à função exercida
no CREAS.
Além de psicólogos, assistentes sociais e advogados, os CREAS devem contar, em sua
equipe, com outros profissionais de nível superior ou médio, cuja área de formação e perfil
CREAS – Recursos Humanos
2
(conhecimentos teóricos, habilidades metodológicas, postura profissional) deve ser definida com
base nos serviços ofertados pela unidade, observado o disposto na Resolução CNAS nº 17/2011.
É preciso reconhecer as reais dificuldades dos profissionais na realização do acompanhamento
especializado a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos,
nos serviços do CREAS, em decorrência das situações complexas com as quais se deparam e do
impacto que este trabalho causa nos trabalhadores. Nessa direção, cabe à coordenação do CREAS
assegurar momentos de integração em equipe, troca de experiências, reflexão e discussão de casos.
Cabe ao órgão gestor, por sua vez, o planejamento e desenvolvimento de ações de capacitação
continuada e educação permanente, incluindo até mesmo momentos com assessoria de profissional
externo, além de medidas preventivas voltadas à saúde e segurança dos trabalhadores dos CREAS.
Qual deve ser o perfil do Coordenador do CREAS? Quais são suas principais atribuições?
Perfil
• Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006 e com a Resolução do
CNAS nº 17/2011;
• Experiência na área social, em gestão pública e coordenação de equipes;
• Conhecimento da legislação referente à política de Assistência Social, direitos
socioassistenciais e legislações relacionadas a segmentos específicos (crianças e
adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, mulheres etc.);
• Conhecimento da rede de proteção socioassistencial, das demais políticas públicas e
órgãos de defesa de direitos, do território;
• Habilidade para comunicação, coordenação de equipe, mediação de conflitos,
organização de informações, planejamento, monitoramento e acompanahmento de
serviços.
Principais Atribuições
• Articular, acompanhar e avaliar o processo de implantação do CREAS e seu (s) serviço
(s), quando for o caso;
• Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da
Unidade;
• Participar da elaboração, acompanhamento, implementação e avaliação dos fluxos e
procedimentos adotados, visando garantir a efetivação das articulações necessárias;
•Subsidiar e participar da elaboração dos mapeamentos da área de vigilância
socioassistencial do órgão gestor de Assistência Social;
•Coordenar a relação cotidiana entre CREAS e as unidades referenciadas ao CREAS no
seu território de abrangência;
• Coordenar o processo de articulação cotidiana com as demais unidades e serviços
socioassistenciais, especialmente os CRAS e Serviços de Acolhimento, na sua área de
abrangência
• Coordenar o processo de articulação cotidiana comas demais políticas públicas e os
órgãos de defesa de direitos, recorrendo ao apoio do órgão gestor de Assistência Social,
sempre que necessário;
CREAS – Recursos Humanos
3
• Definir com a equipe a dinâmica e os processos de trabalho a serem desenvolvidos na
Unidade;
• Discutir com a equipe técnica a adoção de estratégias e ferramentas teórico-
metodológicas que possam qualificar o trabalho;
Definir com a equipe os critérios de inclusão, acompanhamento e desligamento das
famílias e indivíduos nos serviços ofertados no CREAS;
Coordenar o processo, com a equipe, unidades referenciadas e rede de articulação, quando
for o caso, do fluxo de entrada, acolhida, acompanhamento, encaminhamento e
desligamento das famílias e indivíduos no CREAS;
• Coordenar a execução das ações, assegurando diálogo e possibilidades de participação
dos profissionais e dos usuários;
•Coordenar a oferta e o acompanhamento do (s) serviço (s), incluindo o monitoramento
dos registros de informações e a avaliação das ações desenvolvidas;
• Coordenar a alimentação dos registros de informação e monitorar o envio regular de
informações sobre o CREAS e as unidades referenciadas, encaminhando-os ao órgão
gestor;
• Contribuir para a avaliação, por parte do órgão gestor, dos resultados obtidos pelo
CREAS;
• Participar das reuniões de planejamento promovidas pelo órgão gestor de Assistência
Social e representar a Unidade em outros espaços, quando solicitado;
• Identificar as necessidades de ampliação do RH da Unidade e/ou capacitação da equipe e
informar o órgão gestor de Assistência Social;Coordenar os encaminhamentos à rede e seu
acompanhamento.
Qual deve ser o perfil do técnico de nível superior do CREAS? Quais são suas principais
atribuições?
Perfil
• Escolaridade mínima de nível superior, com formação em Serviço Social, Psicologia,
Direito;
• Conhecimento da legislação referente à política de Assistência Social, direitos
socioassistenciais e legislações relacionadas a segmentos específicos (crianças e
adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, mulheres etc.);
• Conhecimento da rede socioassistencial, das políticas públicas e órgãos de defesa de
direitos;
• Conhecimentos teóricos, habilidades e domínio metodológico necessários ao
desenvolvimento de trabalho social com famílias e indivíduos em situação de risco
pessoal e social, por violação de direitos (atendimento individual, familiar e em grupo);
• Conhecimentos e desejável experiência de trabalho em equipe interdisciplinar, trabalho
CREAS – Recursos Humanos
4
em rede e atendimento a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, por
violação de direitos;
• Conhecimentos e habilidade para escuta qualificada das famílias/indivíduos.
Principais Atribuições
• Acolhida, escuta qualificada, acompanhamento especializado e oferta de informações e
orientações;
• Elaboração, junto com as famílias/indivíduos, do Plano de acompanhamento Individual
e/ou Familiar, considerando as especificidades e particularidades de cada um;
• Realização de acompanhamento especializado, por meio de atendimentos familiar,
individuais e em grupo;
• Realização de visitas domiciliares às famílias acompanhadas pelo CREAS, quando
necessário;
• Realização de encaminhamentos monitorados para a rede socioassistencial, demais
políticas públicas setoriais e órgãos de defesa de direito;
• Trabalho em equipe interdisciplinar;
• Orientação jurídico-social (advogado);
• Alimentação de registros e sistemas de informação sobre das ações desenvolvidas;
• Participação nas atividades de planejamento, monitoramento e avaliação dos processos
de trabalho;
• Participação das atividades de capacitação e formação continuada da equipe do CREAS,
reuniões de equipe, estudos de casos, e demais atividades correlatas;
• Participação de reuniões para avaliação das ações e resultados atingidos e para
planejamento das ações a serem desenvolvidas; para a definição de fluxos; instituição de
rotina de atendimento e acompanhamento dos usuários; organização dos encaminhamentos,
fluxos de informações e procedimentos.
Qual deve ser o perfil do orientador social do CREAS? Quais são suas principais atribuições?
Perfil
• Escolaridade mínima de nível médio completo;
• Conhecimento básico sobre a legislação referente à política de Assistência Social, de
direitos socioassistenciais e direitos de segmentos específicos;
• Conhecimento da realidade social do território e da rede de articulação do CREAS;
• Habilidade para se comunicar com as famílias e os indivíduos;
• Conhecimento e experiência no trabalho social com famílias e indivíduos em situação de
risco.
CREAS – Recursos Humanos
5
Principais Atribuições
• Recepção e oferta de informações às famílias do CREAS;
• Realização de abordagem de rua e/ou busca ativa no território;
• Participação das reuniões de equipe para o planejamento de atividades, avaliação de
processos, fluxos de trabalho e resultados;
• Participação das atividades de capacitação e formação continuada da equipe do CREAS.
Qual deve ser o perfil do auxiliar administrativo do CREAS? Quais são suas principais
atribuições?
Perfil
• Escolaridade mínima de nível médio completo;
• Conhecimento sobre rotinas administrativas;
• Domínio de informática e internet;
• Desejável conhecimento sobre gestão documental.
Principais Atribuições
• Apoio aos demais profissionais no que se refere às funções administrativas da Unidade;
• Recepção inicial e fornecimento de informações aos usuários;
• Agendamentos, contatos telefônicos;
• Rotinas administrativas da unidade, relacionadas a seu funcionamento e relação com o
órgão gestor e com a rede;
• Participação das reuniões de equipe para o planejamento de atividades, avaliação de
processos, fluxos de trabalho e resultados;
• Participação das atividades de capacitação e formação continuada da equipe do CREAS.
Quais legislações e planos nacionais o profissional que atua no CREAS deve conhecer?
 Constituição da República Federativa do Brasil;
 Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS (1993);
 Política Nacional de Assistência Social – PNAS (2004);
 Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS (2005);
 Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social
– NOB-RH/SUAS (2006);
CREAS – Recursos Humanos
6
 Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 e suas alterações:
Lei 11.829, de 25 de novembro de 2008);
 Política Nacional do Idoso (Lei 8.842 de 4 de janeiro de 1994);
 Política Nacional para a Inclusão da Pessoa com Deficiência (1999);
 Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil (2000);
 Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003);
 Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao
Trabalhador Adolescente (2004);
 Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – CIF. Organização
Mundial de Saúde (2004);
 Plano Nacional de Promoção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à
Convivência Familiar e Comunitária (2006);
 Lei Maria da Penha (Lei 11.340 de 2006);
 Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (2006);
 Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher (2007);
 Legislações referentes ao Benefício de Prestação Continuada (BPC): Decreto Nº 6.214, de
26 de setembro de 2007;
 Decreto Nº 6.564, de 12 de setembro de 2008 e Portaria MDS Nº 44, de 25 de fevereiro de
2009;
 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo
(2008);
 Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Ministério
do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Conselho Nacional de Assistência Social e
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2009);
 SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (2009);
 Protocolo de gestão integrada de serviços, benefícios e transferência de renda no âmbito do
Sistema Único de Assistência Social - SUAS (2009);
 Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Resolução CNAS Nº 109, de 11 de
novembro de 2009;
 Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT (Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis e Transexuais) (2009);
 Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) (2009);
 Estatuto de Promoção da Igualdade Racial (2010);
 Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. Decreto nº 7.179,de 20 de
maio de 2010;
 Legislações sobre o Cadastro Único para Programas Sociais e o Programa Bolsa Família;
 Instrução Operacional SENARC/SNAS Nº 07, de 22 de novembro de 2010. Orientações
aos municípios e ao DF para a inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único para
Programas Sociais;
 Cadernos de orientação técnicas sobre o PETI – Gestão e Serviço de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos (2010);
 “Lei do SUAS”. Lei Nº 12.435, de 6 de julho de 2011 que altera a LOAS e dispõe sobre a
organização da Assistência Social.
CREAS – Recursos Humanos
7
Acesse aqui a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais
http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-social-snas/livros/tipificacao-
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Acesse aqui a Cartilha Perguntas e Respostas: CREAS
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Creas rh

  • 1. CREAS – Recursos Humanos 1 Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo constitui um dos principais elementos para a qualificação na oferta da atenção especializada. Com o amadurecimento da implantação do SUAS, a Portaria Nº 843, de 28 de dezembro de 2010, ao dispor sobre a composição das equipes de referência do CREAS, passou a considerar, para além do nível de gestão, disposto na NOB-RH/SUAS (2006), o porte dos municípios como um elemento fundamental no planejamento da capacidade de atendimento e da definição das equipes do CREAS. Municípios Capacidade de Atendimento/Acompanhame nto Equipe de Referência Porte Nível de Gestão Pequeno Porte I e II e Médio Porte Gestão inicial, Básica ou Plena 50 casos (famílias/indivíduos) 1 Coordenador 1 Assistente Social 1 Psicólogo 1 Advogado 2 Profissionais de nível superior ou médio (abordagem dos usuários) 1Auxiliar administrativo Grande Porte, Metrópole e DF Gestão inicial, Básica ou Plena 80 casos (famílias/indivíduos) 1 Coordenador 2 Assistentes Sociais 2 Psicólogos 1 Advogado 4 Profissionais de nível superior ou médio (abordagem dos usuários) 2Auxiliares Administrativos A partir dos parâmetros da equipe de referência do CREAS prevista na NOB/RH, os recursos humanos de cada CREAS devem ser dimensionados, de acordo com os serviços ofertados pela Unidade, demanda por atendimento, acompanhamento e capacidade de atendimento das equipes. Assim, a equipe de referência do CREAS, indicada na NOB/RH, deve ser ampliada de acordo a realidade do município e capacidade de atendimento de cada Unidade. Em razão da complexidade das situações atendidas no CREAS, a equipe deverá ter qualificação técnica e reunir um conjunto de conhecimentos e habilidades que sejam compatíveis com a natureza e os objetivos dos serviços ofertados, bem como com as atribuições pertinentes à função exercida no CREAS. Além de psicólogos, assistentes sociais e advogados, os CREAS devem contar, em sua equipe, com outros profissionais de nível superior ou médio, cuja área de formação e perfil
  • 2. CREAS – Recursos Humanos 2 (conhecimentos teóricos, habilidades metodológicas, postura profissional) deve ser definida com base nos serviços ofertados pela unidade, observado o disposto na Resolução CNAS nº 17/2011. É preciso reconhecer as reais dificuldades dos profissionais na realização do acompanhamento especializado a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos, nos serviços do CREAS, em decorrência das situações complexas com as quais se deparam e do impacto que este trabalho causa nos trabalhadores. Nessa direção, cabe à coordenação do CREAS assegurar momentos de integração em equipe, troca de experiências, reflexão e discussão de casos. Cabe ao órgão gestor, por sua vez, o planejamento e desenvolvimento de ações de capacitação continuada e educação permanente, incluindo até mesmo momentos com assessoria de profissional externo, além de medidas preventivas voltadas à saúde e segurança dos trabalhadores dos CREAS. Qual deve ser o perfil do Coordenador do CREAS? Quais são suas principais atribuições? Perfil • Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006 e com a Resolução do CNAS nº 17/2011; • Experiência na área social, em gestão pública e coordenação de equipes; • Conhecimento da legislação referente à política de Assistência Social, direitos socioassistenciais e legislações relacionadas a segmentos específicos (crianças e adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, mulheres etc.); • Conhecimento da rede de proteção socioassistencial, das demais políticas públicas e órgãos de defesa de direitos, do território; • Habilidade para comunicação, coordenação de equipe, mediação de conflitos, organização de informações, planejamento, monitoramento e acompanahmento de serviços. Principais Atribuições • Articular, acompanhar e avaliar o processo de implantação do CREAS e seu (s) serviço (s), quando for o caso; • Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; • Participar da elaboração, acompanhamento, implementação e avaliação dos fluxos e procedimentos adotados, visando garantir a efetivação das articulações necessárias; •Subsidiar e participar da elaboração dos mapeamentos da área de vigilância socioassistencial do órgão gestor de Assistência Social; •Coordenar a relação cotidiana entre CREAS e as unidades referenciadas ao CREAS no seu território de abrangência; • Coordenar o processo de articulação cotidiana com as demais unidades e serviços socioassistenciais, especialmente os CRAS e Serviços de Acolhimento, na sua área de abrangência • Coordenar o processo de articulação cotidiana comas demais políticas públicas e os órgãos de defesa de direitos, recorrendo ao apoio do órgão gestor de Assistência Social, sempre que necessário;
  • 3. CREAS – Recursos Humanos 3 • Definir com a equipe a dinâmica e os processos de trabalho a serem desenvolvidos na Unidade; • Discutir com a equipe técnica a adoção de estratégias e ferramentas teórico- metodológicas que possam qualificar o trabalho; Definir com a equipe os critérios de inclusão, acompanhamento e desligamento das famílias e indivíduos nos serviços ofertados no CREAS; Coordenar o processo, com a equipe, unidades referenciadas e rede de articulação, quando for o caso, do fluxo de entrada, acolhida, acompanhamento, encaminhamento e desligamento das famílias e indivíduos no CREAS; • Coordenar a execução das ações, assegurando diálogo e possibilidades de participação dos profissionais e dos usuários; •Coordenar a oferta e o acompanhamento do (s) serviço (s), incluindo o monitoramento dos registros de informações e a avaliação das ações desenvolvidas; • Coordenar a alimentação dos registros de informação e monitorar o envio regular de informações sobre o CREAS e as unidades referenciadas, encaminhando-os ao órgão gestor; • Contribuir para a avaliação, por parte do órgão gestor, dos resultados obtidos pelo CREAS; • Participar das reuniões de planejamento promovidas pelo órgão gestor de Assistência Social e representar a Unidade em outros espaços, quando solicitado; • Identificar as necessidades de ampliação do RH da Unidade e/ou capacitação da equipe e informar o órgão gestor de Assistência Social;Coordenar os encaminhamentos à rede e seu acompanhamento. Qual deve ser o perfil do técnico de nível superior do CREAS? Quais são suas principais atribuições? Perfil • Escolaridade mínima de nível superior, com formação em Serviço Social, Psicologia, Direito; • Conhecimento da legislação referente à política de Assistência Social, direitos socioassistenciais e legislações relacionadas a segmentos específicos (crianças e adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, mulheres etc.); • Conhecimento da rede socioassistencial, das políticas públicas e órgãos de defesa de direitos; • Conhecimentos teóricos, habilidades e domínio metodológico necessários ao desenvolvimento de trabalho social com famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos (atendimento individual, familiar e em grupo); • Conhecimentos e desejável experiência de trabalho em equipe interdisciplinar, trabalho
  • 4. CREAS – Recursos Humanos 4 em rede e atendimento a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos; • Conhecimentos e habilidade para escuta qualificada das famílias/indivíduos. Principais Atribuições • Acolhida, escuta qualificada, acompanhamento especializado e oferta de informações e orientações; • Elaboração, junto com as famílias/indivíduos, do Plano de acompanhamento Individual e/ou Familiar, considerando as especificidades e particularidades de cada um; • Realização de acompanhamento especializado, por meio de atendimentos familiar, individuais e em grupo; • Realização de visitas domiciliares às famílias acompanhadas pelo CREAS, quando necessário; • Realização de encaminhamentos monitorados para a rede socioassistencial, demais políticas públicas setoriais e órgãos de defesa de direito; • Trabalho em equipe interdisciplinar; • Orientação jurídico-social (advogado); • Alimentação de registros e sistemas de informação sobre das ações desenvolvidas; • Participação nas atividades de planejamento, monitoramento e avaliação dos processos de trabalho; • Participação das atividades de capacitação e formação continuada da equipe do CREAS, reuniões de equipe, estudos de casos, e demais atividades correlatas; • Participação de reuniões para avaliação das ações e resultados atingidos e para planejamento das ações a serem desenvolvidas; para a definição de fluxos; instituição de rotina de atendimento e acompanhamento dos usuários; organização dos encaminhamentos, fluxos de informações e procedimentos. Qual deve ser o perfil do orientador social do CREAS? Quais são suas principais atribuições? Perfil • Escolaridade mínima de nível médio completo; • Conhecimento básico sobre a legislação referente à política de Assistência Social, de direitos socioassistenciais e direitos de segmentos específicos; • Conhecimento da realidade social do território e da rede de articulação do CREAS; • Habilidade para se comunicar com as famílias e os indivíduos; • Conhecimento e experiência no trabalho social com famílias e indivíduos em situação de risco.
  • 5. CREAS – Recursos Humanos 5 Principais Atribuições • Recepção e oferta de informações às famílias do CREAS; • Realização de abordagem de rua e/ou busca ativa no território; • Participação das reuniões de equipe para o planejamento de atividades, avaliação de processos, fluxos de trabalho e resultados; • Participação das atividades de capacitação e formação continuada da equipe do CREAS. Qual deve ser o perfil do auxiliar administrativo do CREAS? Quais são suas principais atribuições? Perfil • Escolaridade mínima de nível médio completo; • Conhecimento sobre rotinas administrativas; • Domínio de informática e internet; • Desejável conhecimento sobre gestão documental. Principais Atribuições • Apoio aos demais profissionais no que se refere às funções administrativas da Unidade; • Recepção inicial e fornecimento de informações aos usuários; • Agendamentos, contatos telefônicos; • Rotinas administrativas da unidade, relacionadas a seu funcionamento e relação com o órgão gestor e com a rede; • Participação das reuniões de equipe para o planejamento de atividades, avaliação de processos, fluxos de trabalho e resultados; • Participação das atividades de capacitação e formação continuada da equipe do CREAS. Quais legislações e planos nacionais o profissional que atua no CREAS deve conhecer?  Constituição da República Federativa do Brasil;  Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS (1993);  Política Nacional de Assistência Social – PNAS (2004);  Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS (2005);  Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social – NOB-RH/SUAS (2006);
  • 6. CREAS – Recursos Humanos 6  Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 e suas alterações: Lei 11.829, de 25 de novembro de 2008);  Política Nacional do Idoso (Lei 8.842 de 4 de janeiro de 1994);  Política Nacional para a Inclusão da Pessoa com Deficiência (1999);  Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil (2000);  Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003);  Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente (2004);  Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – CIF. Organização Mundial de Saúde (2004);  Plano Nacional de Promoção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (2006);  Lei Maria da Penha (Lei 11.340 de 2006);  Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (2006);  Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher (2007);  Legislações referentes ao Benefício de Prestação Continuada (BPC): Decreto Nº 6.214, de 26 de setembro de 2007;  Decreto Nº 6.564, de 12 de setembro de 2008 e Portaria MDS Nº 44, de 25 de fevereiro de 2009;  Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo (2008);  Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Conselho Nacional de Assistência Social e Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2009);  SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (2009);  Protocolo de gestão integrada de serviços, benefícios e transferência de renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS (2009);  Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Resolução CNAS Nº 109, de 11 de novembro de 2009;  Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) (2009);  Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) (2009);  Estatuto de Promoção da Igualdade Racial (2010);  Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. Decreto nº 7.179,de 20 de maio de 2010;  Legislações sobre o Cadastro Único para Programas Sociais e o Programa Bolsa Família;  Instrução Operacional SENARC/SNAS Nº 07, de 22 de novembro de 2010. Orientações aos municípios e ao DF para a inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único para Programas Sociais;  Cadernos de orientação técnicas sobre o PETI – Gestão e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (2010);  “Lei do SUAS”. Lei Nº 12.435, de 6 de julho de 2011 que altera a LOAS e dispõe sobre a organização da Assistência Social.
  • 7. CREAS – Recursos Humanos 7 Acesse aqui a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-social-snas/livros/tipificacao- nacional-de-servicos-socioassistenciais/tipificacao-nacional-dos-servicos-socioassistenciais Acesse aqui a Cartilha Perguntas e Respostas: CREAS http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-social- snas/cartilhas/perguntas-e-respostas-centro-de-referencia-especializado-de-assistencia-social-creas/03- livreto-perguntas-respostascreas-impressao-20-12.pdf Acesse aqui o Caderno Orientações Técnicas: CREAS http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-social- snas/cadernos/orientacoes-tecnicas-centro-de-referencia-especializado-de-assistencia-social-creas-1/04- caderno-creas-final-dez..pdf