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ASSESSORIA TÉCNICA
- Consiste em um conjunto de estratégias
técnico-metodológicas (de articulação e
mobilização social e de instrumentalização das
equipes do atendimento) para suporte técnico
aos profissionais da rede de proteção local.
DEFINIÇÃO DE ASSESSORIA TÉCNICA
PÚBLICO
Agentes sociais que atuam no atendimento
direto às crianças e aos adolescentes vítimas
de violência sexual, bem como aos demais
atores da rede de proteção que tem atuação
secundária ou indireta junto a esse público.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ASSESSORIA
TÉCNICA
Quatro áreas:
-Defesa técnico-jurídica: advogado do CREAS e
Conselho Tutelar
- Atendimento psicossocial: assistente social e
psicólogo do CREAS
- Protagonismo e educação social: educador social
do CREAS
FORMAÇÃO DE GRUPO DE ASSESSORES
TÉCNICOS
Propõe-se a constituição de um grupo de assessores técnicos
com experiência em ações que contemplem os eixos do
Plano Nacional de Enfrentamento. Recomenda-se que esses
profissionais detenham formação nas áreas do
conhecimento correlatas a essa atividade como, por
exemplo, psicologia, direito, serviço social, pedagogia,
comunicação, sociologia e antropologia, e que possuam
experiência no atendimento a crianças e adolescentes em
situação de violência sexual, assim como habilidade para
transmitir conhecimentos na capacitação e na assistência
técnica das equipes locais.
OBJETIVOS DA ASSESSORIA TÉCNICA
 GERAL:
- Desenvolver competências institucionais, métodos de intervenção e estratégias
voltadas para a qualificação das ações locais de atendimento integral a crianças,
adolescentes e a suas famílias em situação de violência sexual.
 ESPECÍFICOS:
- Fortalecer a articulação político-institucional;
- Aprimorar as ações de mobilização social;
- Fortalecer a autonomia dos grupos de trabalho e equipes locais;
- Promover a reflexão da rede de atendimento para a atenção humanizada;
- Fomentar a atuação integrada e articulada dos conselhos tutelares e do Centro
de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS);
- Ampliar o pensamento crítico da rede;
-Instrumentalizar as equipes para o desenvolvimento de ações que favoreçam o
protagonismo junto ao público atendido.
PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS
 Fortalecimento e consolidação de metodologias de atendimento à
crianças e adolescentes vítimas de violência sexual;
 Compreensão do atendimento nas suas diferentes interfaces, em
articulação com áreas da saúde, educação, assistência social, justiça,
cultura e esporte, dentre outras;
 Respeito a multiplicidade étnico-cultural;
 Reconhecimento da prevenção como estratégia fundamental no
enfrentamento da violência sexual;
 Percepção da dinâmica da rua;
 Adoção de uma atuação profissional comprometida com a redução da
vulnerabilidade de crianças e adolescentes em situação de violência
sexual;
 Articulação das ações do atendimento psicossocial e jurídico;
 Estímulo ao protagonismo infanto-juvenil.
A) Como deve ser estruturada?
- Composição de equipe de consultores em cada
Unidade da Federação e em cada município
executor da metodologia.
- Três níveis de organização:
Municipal: grupo de profissionais especializados que
prestará suporte e residem na localidade;
Estadual: grupo de profissionais especializados que prestará
suporte e designado pelo governo estadual;
Nacional: grupo de especialistas constituído na fase
experimental do PAIR e que são referências nacionais.
PASSO A PASSO
Possibilidade de realização da assessoria técnica de
duas formas:
-Presencial: meio de visitas dos assessores técnicos
especializados ao município e em reuniões com os
atores da rede de proteção de cada um dos eixos do
Plano Nacional;
- À distância: utilização do chat disponível no site do
PAIR (www.obscriancaeadolescente.gov.br/pair)
PASSO A PASSO
B) Necessidade de conhecimento da realidade
local
Base para elaboração do trabalho de
assessoria técnica: Diagnóstico Rápido
Participativo (DRP) e Plano Operativo Local (POL).
Organização da base referencial: eixos do
Plano Nacional.
PASSO A PASSO
- Articulação político-institucional;
- Desenvolvimento de ações de mobilização social;
- Trabalho com as equipes técnicas;
- Utilização de estudos de casos;
- Discussão sobre diretrizes contidas nas Políticas e
Planos da Assistência Social, da Educação, da
Saúde, e em orientações temáticas que têm
interface com a discussão da situação de crianças e
adolescentes;
- Questões étnico-raciais, de gênero e diversidade
sexual.
METODOLOGIA
- Articulação político-institucional;
- Desenvolvimento de ações de mobilização social;
- Trabalho com as equipes técnicas;
- Utilização de estudos de casos;
- Discussão sobre diretrizes contidas nas Políticas e
Planos da Assistência Social, da Educação, da
Saúde, e em orientações temáticas que têm
interface com a discussão da situação de crianças e
adolescentes;
- Questões étnico-raciais, de gênero e diversidade
sexual.
METODOLOGIA
 COORDENAÇÃO NACIONAL:
Programa Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra
Crianças e Adolescente
www.sdh.gov.br
 COORDENAÇÃO TÉCNICA:
Programa Escola de Conselhos/UFMS
www.escoladeconselhos.ufms.br
Saiba mais sobre o PAIR:
www.obscriancaeadolescente.gov.br/pair

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Assessoria Técnica Proteção

  • 2. - Consiste em um conjunto de estratégias técnico-metodológicas (de articulação e mobilização social e de instrumentalização das equipes do atendimento) para suporte técnico aos profissionais da rede de proteção local. DEFINIÇÃO DE ASSESSORIA TÉCNICA
  • 3. PÚBLICO Agentes sociais que atuam no atendimento direto às crianças e aos adolescentes vítimas de violência sexual, bem como aos demais atores da rede de proteção que tem atuação secundária ou indireta junto a esse público.
  • 4. ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ASSESSORIA TÉCNICA Quatro áreas: -Defesa técnico-jurídica: advogado do CREAS e Conselho Tutelar - Atendimento psicossocial: assistente social e psicólogo do CREAS - Protagonismo e educação social: educador social do CREAS
  • 5. FORMAÇÃO DE GRUPO DE ASSESSORES TÉCNICOS Propõe-se a constituição de um grupo de assessores técnicos com experiência em ações que contemplem os eixos do Plano Nacional de Enfrentamento. Recomenda-se que esses profissionais detenham formação nas áreas do conhecimento correlatas a essa atividade como, por exemplo, psicologia, direito, serviço social, pedagogia, comunicação, sociologia e antropologia, e que possuam experiência no atendimento a crianças e adolescentes em situação de violência sexual, assim como habilidade para transmitir conhecimentos na capacitação e na assistência técnica das equipes locais.
  • 6. OBJETIVOS DA ASSESSORIA TÉCNICA  GERAL: - Desenvolver competências institucionais, métodos de intervenção e estratégias voltadas para a qualificação das ações locais de atendimento integral a crianças, adolescentes e a suas famílias em situação de violência sexual.  ESPECÍFICOS: - Fortalecer a articulação político-institucional; - Aprimorar as ações de mobilização social; - Fortalecer a autonomia dos grupos de trabalho e equipes locais; - Promover a reflexão da rede de atendimento para a atenção humanizada; - Fomentar a atuação integrada e articulada dos conselhos tutelares e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS); - Ampliar o pensamento crítico da rede; -Instrumentalizar as equipes para o desenvolvimento de ações que favoreçam o protagonismo junto ao público atendido.
  • 7. PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS  Fortalecimento e consolidação de metodologias de atendimento à crianças e adolescentes vítimas de violência sexual;  Compreensão do atendimento nas suas diferentes interfaces, em articulação com áreas da saúde, educação, assistência social, justiça, cultura e esporte, dentre outras;  Respeito a multiplicidade étnico-cultural;  Reconhecimento da prevenção como estratégia fundamental no enfrentamento da violência sexual;  Percepção da dinâmica da rua;  Adoção de uma atuação profissional comprometida com a redução da vulnerabilidade de crianças e adolescentes em situação de violência sexual;  Articulação das ações do atendimento psicossocial e jurídico;  Estímulo ao protagonismo infanto-juvenil.
  • 8. A) Como deve ser estruturada? - Composição de equipe de consultores em cada Unidade da Federação e em cada município executor da metodologia. - Três níveis de organização: Municipal: grupo de profissionais especializados que prestará suporte e residem na localidade; Estadual: grupo de profissionais especializados que prestará suporte e designado pelo governo estadual; Nacional: grupo de especialistas constituído na fase experimental do PAIR e que são referências nacionais. PASSO A PASSO
  • 9. Possibilidade de realização da assessoria técnica de duas formas: -Presencial: meio de visitas dos assessores técnicos especializados ao município e em reuniões com os atores da rede de proteção de cada um dos eixos do Plano Nacional; - À distância: utilização do chat disponível no site do PAIR (www.obscriancaeadolescente.gov.br/pair) PASSO A PASSO
  • 10. B) Necessidade de conhecimento da realidade local Base para elaboração do trabalho de assessoria técnica: Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) e Plano Operativo Local (POL). Organização da base referencial: eixos do Plano Nacional. PASSO A PASSO
  • 11. - Articulação político-institucional; - Desenvolvimento de ações de mobilização social; - Trabalho com as equipes técnicas; - Utilização de estudos de casos; - Discussão sobre diretrizes contidas nas Políticas e Planos da Assistência Social, da Educação, da Saúde, e em orientações temáticas que têm interface com a discussão da situação de crianças e adolescentes; - Questões étnico-raciais, de gênero e diversidade sexual. METODOLOGIA
  • 12. - Articulação político-institucional; - Desenvolvimento de ações de mobilização social; - Trabalho com as equipes técnicas; - Utilização de estudos de casos; - Discussão sobre diretrizes contidas nas Políticas e Planos da Assistência Social, da Educação, da Saúde, e em orientações temáticas que têm interface com a discussão da situação de crianças e adolescentes; - Questões étnico-raciais, de gênero e diversidade sexual. METODOLOGIA
  • 13.  COORDENAÇÃO NACIONAL: Programa Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescente www.sdh.gov.br  COORDENAÇÃO TÉCNICA: Programa Escola de Conselhos/UFMS www.escoladeconselhos.ufms.br Saiba mais sobre o PAIR: www.obscriancaeadolescente.gov.br/pair