MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Rosane Domingues
Rosane DominguesAssistente Social em Rosane Domingues

Para Leitura online - Rosane Domingues

SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 2
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
Governo do Estado de Alagoas
Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social
Teotônio Brandão Vilela Filho
GOVERNADOR DO ESTADO
Solange Bentes Jurema
SECRETÁRIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Juliana Vergetti Lamenha Lins
SECRETÁRIA ADJUNTA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Tereza Maria Pires de Castro
CHEFE DE GABINETE
Arabella Janne Mendonça da Silva
SUPERINTENDENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Maria Cristina Rodrigues Nolasco de Araújo
SUPERINTENDENTE DO FORTALECIMENTO DO SISTEMA DESCENTRALIZADO
Rosa Maria Barros Tenório
SUPERINTENDENTE DE PLANEJAMENTO E DE MONITORAMENTO
Fábia Sant’Ana dos Santos
DIRETORA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
Marluce Pereira Silva
DIRETOR DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Ana Paula Quintela Melo Ferreira
DIRETORA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Tereza Kelly Gomes Carneiro
DIRETORA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE GESTORES E AGENTES SOCIAIS
Aline Rodrigues dos Santos
DIRETORA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Edmilson Rodrigues de Vasconcelos
DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL
Marcus Alves Correia
DIRETOR DE PLANEJAMENTO, CONVÊNIOS E CONTRATOS
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 3
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
Equipe de Elaboração – Superintendência do Fortalecimento do Sistema
Descentralizado
Maria Cristina Rodrigues Nolasco de Araújo - SFSD
Aline Rodrigues dos Santos – DIMA/SFSD
Deirise Salgueiro Feitosa – DIMA/SFSD
Edmilson Rodrigues de Vasconcelos – DAI/SFSD
Tereza Kelly Gomes Carneiro – DFCGAS/SFSD
Colaboração
Comissão Intergestores Bipartite/AL
Apoio
Bruno Douglas da Silva de Jesus – DIMA/SFSD
Thiago Correia Queiroz – DIMA/SFSD
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 4
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
SUMÁRIO
Apresentação 06
I – Processo de Elaboração do Plano Municipal 08
II – Estrutura do Plano 11
1 – Identificação 11
1.1 – Identificação do Plano 11
1.2 – Dados da Prefeitura Municipal 11
1.3 – Dados do Órgão Gestor da Assistência Social 11
1.4 – Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS) 12
2 – Introdução 13
3 – Conhecimento da Realidade 14
3.1 - Caracterização do Órgão Gestor da Assistência Social 14
3.1.1 - Composição da Equipe do Órgão Gestor 14
3.2 – Controle Social 15
3.2.1 – Caracterização do Conselho Municipal de Assistência Social 15
3.2.2 – Composição do Conselho Municipal de Assistência Social 15
3.2.3 - Conferência Municipal de Assistência Social 15
3.3 - Conhecimento da realidade socioeconômica 16
4 - Mapeamento e Cobertura da Rede Prestadora de Serviços 18
4.1 – Unidade: Equipamentos Sociais Municipais da Assistência Social 18
4.2 – Proteção Social Básica (PSB) 19
4.2.1 - Quadro de Execução da Rede de Proteção Social Básica 19
4.3 – Proteção Social Especial (PSE) 20
4.3.1 – Quadro de Execução da Rede de Proteção Social Especial 21
4.3.1.1 – Média Complexidade 21
4.3.1.2 – Alta Complexidade 21
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 5
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
4.4 – Serviços, Programas, Projetos e Benefícios executados em parceria 22
com outros órgãos e entidades do município
5 – Objetivos do Plano 23
5.1 – Objetivo Geral 23
5.2 – Objetivos Específicos 23
6 – Diretrizes e Prioridades 23
7 – Objetivos, Estratégias e Metas 24
7.1 – Quadro de Ações, Objetivos, Metas, Atividades e Prazos 24
8 – Monitoramento e Avaliação 25
9 – Financiamento 25
9.1 - Planejamento orçamentário da Assistência Social com base no P.P.A 26
2010/2013
9.2 - Planejamento Orçamentário da Assistência Social com base no P.P.A 26
2010/2013/ Detalhamento das Fontes e Elementos de Despesas
10 – Metas Físicas e Financeiras / 2010 27
10.1 – Rede de Proteção Social Básica 27
10.2 – Rede de Proteção Social Especial 28
10.2.1 – Média Complexidade 28
10.2.2 – Alta Complexidade 29
11 – Financiamento Geral do SUAS 30
Referências bibliográficas 31
Anexo
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 6
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
APRESENTAÇÃO
No processo de habilitação no Sistema Único de Assistência Social – SUAS,
cada município deve atender os requisitos necessários à habilitação em um dos Níveis
de Gestão- Inicial, Básica e Plena, de acordo com a Norma Operacional Básica –
NOB/SUAS / 2005.
Dentre as exigências legalmente estabelecidas, encontram-se: a efetiva
instituição e funcionamento do Conselho Municipal de Assistência Social, de
composição representativa e paritária entre governo e sociedade civil; a criação e
funcionamento do Fundo de Assistência Social, sob orientação e controle dos
Conselhos; e a apresentação do Plano Municipal de Assistência Social- PMAS.
O PMAS deve propor, orientar e acompanhar a execução da Política de
Assistência Social no município, na perspectiva do SUAS, contemplando as ações
prioritárias, os serviços, os programas, projetos e benefícios a serem prestados para a
população usuária da Assistência Social.
A incorporação do Plano pela Assistência Social é um reflexo da
necessidade de serem realizadas ações planejadas no âmbito da Política, pautadas
em diagnósticos da realidade socioterritorial e desenvolvidas com monitoramento e
avaliação sistemático da execução e dos resultados obtidos.
Para o apoio técnico aos municípios, a Secretaria de Estado da Assistência e
Desenvolvimento Social – SEADES, com base em
fontes recentes e relevantes, elaborou este Manual para gestores, técnicos e
conselheiros, objetivando contribuir no processo de construção dos Planos Municipais
de Assistência Social.
A perspectiva colocada não é de ser disponibilizado um esquema rígido de
planejamento, mas um roteiro básico, contemplando os principais conteúdos, de
maneira que, a partir de uma estrutura norteadora, os Planos sejam elaborados com a
flexibilidade necessária para o atendimento às especificidades da realidade de cada
município.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 7
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
Os PMAS, na qualidade de ferramentas fundamentais de gestão, devem
articular-se com outros instrumento de planejamento governamental,
compreendendo o período de quatro anos, período análogo ao do PPA que, neste
momento, compreende o exercício de 2010 a 2013, nos eixos da Gestão , Proteção
Social Básica, Proteção Social Especial, Rede Socioassistencial e Controle Social, com
suas respectivas programações físicas e financeiras.
A primeira versão deste manual foi submetida à análise da Comissão
Intergestores Bipartite - CIB, sendo pactuada em 10 de agosto de 2009, para subsidiar
a elaboração dos Planos Municipais.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 8
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
I - Processo de Elaboração do Plano Municipal
O processo de elaboração do PMAS deve ser norteado pelo entendimento
de que o mesmo constitui um mecanismo estratégico para a gestão social do
município:
“O Plano de Assistência Social é um instrumento de
planejamento estratégico que organiza, regula e norteia
a execução da PNAS/2004 na perspectiva do SUAS. Sua
elaboração é de responsabilidade do órgão gestor da
Política que o submete à aprovação do Conselho de
Assistência Social reafirmando o princípio democrático e
participativo” (PNAS/04:119);
No entanto, para que o PMAS constitua realmente um efetivo instrumento
estratégico, questões de fundo precisam ser consideradas:
o O Plano não é apenas uma ferramenta técnica, mas, também, um
instrumento essencialmente político que não deve ficar restrito ao
âmbito do órgão gestor, mas sim, deve ser incluído na agenda
pública local, de maneira que seja compreendido como instrumento
de afirmação do compromisso público da gestão municipal com o
atendimento às necessidades e prioridades da população usuária
da Assistência Social;
o O Plano não é um fim em si mesmo, pois o planejamento não se
esgota no momento da elaboração e aprovação do documento. É
um processo contínuo, dinâmico, flexível, que exige postura
estratégica tendo em vista a consecução dos objetivos e metas
definidos, bem como a avaliação do Plano ao longo de sua
implementação, viabilizando a adoção de reajustes que possibilitem
o alcance de resultados esperados;
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 9
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
o A responsabilidade do órgão gestor na elaboração do Plano, não o
isenta, de cumprir a diretriz contida no artigo 5º, inciso II1 da LOAS, de
garantir a participação da sociedade civil. Além de serem adotados
mecanismos de participação direta dos usuários ou de órgãos que os
representem, precisam ser considerados os grandes marcos legais e
regulatórios da Política: Plano Decenal, as deliberações das
Conferências Municipais, Estadual e Nacional de Assistência Social,
etc...
o A legitimidade do Plano tem articulação direta com a mobilização e
participação social, pois a construção do mesmo deverá refletir as
necessidades da população, identificadas através da participação
da sociedade civil organizada e dos usuários , em espaços coletivos
como, fóruns, conselhos, conferências, seminários, entre outros;
o A formulação e implementação do Plano Municipal de Assistência
Social exige: o diagnóstico da realidade socioassistencial com a
identificação dos territórios de vulnerabilidade social como unidade
de análise; o mapeamento e cobertura da rede prestadora de
serviços; a definição de diretrizes, prioridades, objetivos, e metas; a
previsão do monitoramento e avaliação; o exercício do controle
social e a previsão de recursos para sua realização.
1
Artigo 5º II – Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e
no controle das ações em todos os níveis.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 10
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
Como sugestão de sistematização dos componentes básicos do Plano
Municipal de Assistência Social, apresenta-se a seguinte proposta de estrutura :
1. Identificação
2. Introdução
3. Conhecimento da Realidade
4. Mapeamento e cobertura da rede local prestadora de serviços por
nível de Proteção Social
5. Objetivos
6. Diretrizes e prioridades
7. Metas e previsão de custos
8. Monitoramento e avaliação
9. Financiamento
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 11
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
II – Estrutura do Plano
1. Identificação:
1.1. Identificação do Plano
Titulo: ________________________________________________________
Vigência: ____________________________________________________
Responsáveis pela elaboração:
Equipe de colaboração:
Período de elaboração:
Pessoas responsáveis para contato:
Nome:____________________________ Telefone:__________ e-mail:________________
1.2. Dados da Prefeitura Municipal:
Município:_______________________________________________________________
Nome do Gestor do Município: _____________________________________________
Nível de gestão:
( ) Inicial ( ) Básica ( ) Plena
Porte do Município:
( ) Pequeno Porte I ( ) Pequeno Porte II ( ) Médio Porte
( ) Grande Porte ( ) Metrópole
Endereço da Prefeitura: _________________________________________________
Bairro: _________________________________________________________________
CEP: ____________ DDD: _______ Telefone: ______________ Fax_______________
Email: __________________________________________________________________
1.3. Dados do Órgão Gestor da Assistência Social:
Nome do Órgão Gestor: __________________________________________________
Nome do Gestor da Assistência Social: __________________________________
Endereço:______________________________________ Nº ____ Bairro: _______________
CEP: ____________ DDD:_______Telefone: _______________ Fax___________________
Email: ___________________________________________________________________
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 12
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
1.4. Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS)
Nome do Gestor do FMAS: ________________________________________________
Lei de Criação do FMAS: __________________________________________________
Decreto de Regulamentação do FMAS: ___________________________________
CNPJ: _________________________________________
Fonte dos recursos:
( ) Federal ( ) Estadual ( ) Municipal
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 13
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
2. Introdução
A introdução deve conter elementos que, de forma resumida, apresentem e
justifiquem o Plano, ou seja, é o espaço para a argumentação sobre a necessidade
de ser elaborado um planejamento específico para a execução da Política de
Assistência Social no município e sobre os resultados a serem alcançados.
Na introdução, cabe discorrer sobre como foi elaborado o Plano Municipal,
por quem, de que forma (reuniões ampliadas, plenárias do Conselho Municipal, etc.),
quais os marcos legais e regulatórios que o fundamentam, as dificuldades e processos
facilitadores, sua contribuição na condução e aperfeiçoamento da gestão, a
periodicidade e a forma de monitoramento que será implementada no
desenvolvimento/execução do Plano para avaliar o cumprimento dos objetivos e
metas, conforme diretrizes apresentadas.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 14
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
3. Conhecimento da Realidade
3.1. Caracterização do órgão gestor da Assistência Social
Deve-se nesse item realizar uma breve caracterização histórica do órgão gestor
(finalidade/missão, objetivos, área de abrangência, estrutura organizacional2 e
administrativa, parcerias...), abordando a adequação político-institucional do mesmo
à NOB/SUAS, informando a composição da equipe de recursos humanos, a infra-
estrutura física e de equipamentos disponível para realização dos trabalhos.
3.1.1. Composição da Equipe do Órgão Gestor
Trabalhadores na Assistência
Vínculo funcional
Efetivos CLT
Cargos em
comissão
Outros Total
Assistente Social
Psicólogo
Pedagogo
Outros técnicos de nível superior
Educadores Sociais
Assistente Administrativo
Outros técnicos de nível médio
Motorista
Serviços Gerais
Total
(Informar quantidade e vínculo de cada funcionário)
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 15
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
3.2. Controle Social:
3.2.1. Caracterização do Conselho Municipal de Assistência Social
Endereço do Conselho: _________________________________________Nº _______
Bairro:___________CEP:____________Telefone:______________Fax:__________________
E-mail do Conselho: _______________________________________________________
Nome do presidente: ______________________________________________________
Representação: ( ) Governamental ( ) Não-Governamental
3.2.2. Composição do Conselho Municipal de Assistência Social
Representação Titularidade
Titular Suplente
Governamental
Não
Governamental
Usuários
Trabalhadores
Entidades
Composição: (Especificar a entidade ou órgão representado, na atual composição do Conselho
Municipal de Assistência Social.
Possui Secretaria Executiva: ( ) Sim ( ) Não
Formação do (a) Secretário (a) Executivo (a): ______________________________
Nome do profissional: _____________________________________________________
Telefone: ________________________ E-mail:___________________________________
3.2.3. Conferência Municipal de Assistência Social
Data da última Conferência Municipal de Assistência Social: ___/___/_____
Total de participantes: _________
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 16
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
3.3. Processo de conhecimento da realidade socioeconômica
Para a elaboração do Plano é indispensável o conhecimento detalhado da
realidade sócio-econômica do município. Essa etapa é o ponto de partida do
planejamento a ser proposto.
O conhecimento da realidade permitirá que o Plano efetivamente busque
superar as fragilidades existentes e dinamizar as potencialidades. Apenas com um
bom diagnóstico pode-se propor ações que atendam, qualitativa e qualitativamente,
as necessidades e expectativas da população.
A análise situacional do município (diagnóstico social) consiste na
caracterização (descrição interpretativa), na compreensão e na explicação de uma
determinada situação, abrangendo as seguintes dimensões:
a) O conhecimento da realidade local: a análise histórico-conjuntural da
realidade tem como apoio os indicadores sociais, demográficos, educacionais e
econômicos, a identificação da vocação econômica e das potencialidades, o
conhecimento da rede social e das demandas sociais, trabalhados, se possível em
séries históricas e análises comparadas que permitem o enriquecimento da leitura
comparada da realidade;
b) As informações sobre a população destinatária, demandas expressas,
emergentes, potenciais e a identificação dos territórios com a concentração da
população em situação de vulnerabilidade social, numa análise dinâmica que
permita o conhecimento das especificidades socioeconômicas da região.
A realização de estudos e análises focalizadas nos territórios possibilita o
conhecimento das particularidades locais, sendo, no entanto, necessário assegurar as
articulações com os níveis mais amplos da realidade social: Município, Estado, País. É
fundamental também que o diagnóstico social não se restrinja ao levantamento de
dados quantitativos, abrangendo a captação de elementos qualitativos que
expressem aspectos culturais, valores, expectativas e outros traços da população
residente no território , permitindo uma leitura mais próxima à complexa realidade
social.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 17
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
A efetiva mensuração das situações de vulnerabilidade social e de violações
de direitos requer a utilização de indicadores sociais disponibilizados por organismos
oficiais e a construção de indicadores específicos que dimensionem as
especificidades locais no campo da Assistência Social e possibilitem análises
comparadas com outras localidades, bem como o monitoramento continuo em
espaços de tempo determinados.
O conhecimento da realidade, com base em indicadores relevantes, incluindo
os indicadores específicos, é condição necessária para ser viabilizada a função de
Vigilância Social estabelecida pela PNAS/2004:
“produção, sistematização de informações, indicadores e índices
territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que
incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos da vida (crianças,
adolescentes, jovens, adultos e idosos); pessoas com redução da
capacidade pessoal, com deficiência ou em abandono; crianças e adultos,
vítimas de formas de exploração, de violência e de ameaças; vítimas de
preconceito por etnia, gênero e opção pessoal; vítimas de apartação social
que lhes impossibilite sua autonomia e integridade, fragilizando sua existência;
vigilância sobre os padrões de serviços de assistência social em especial
aqueles que operam na forma de albergues, abrigos, residências, semi-
residências, moradias provisórias para os diversos segmentos etários.”
(PNAS/04:39,40)
Para a elaboração de estudos e do diagnóstico social sugere-se considerar os
dados, informações e indicadores sociais, que podem ser acessados através dos sites
do IBGE Cidades, Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil - (PNUD),
Georreferenciamento do Sistema Único de Assistência Social – GEOSUAS, Sistema de
Consulta ao Cadastro Único de Assistência Social – SISCCAD, ver anexo.
O processo de elaboração do Plano Municipal de Assistência Social, como
anteriormente referido, deve ser desenvolvido com base na participação, utilizando-se
de espaços democráticos de discussões, tais como reuniões, seminários, consultas
públicas, que possibilitem à população a participação efetiva nessa construção.
É importante ressaltar que a participação dos usuários, trabalhadores e da
sociedade civil organizada, é fundamental para o levantamento de dados primários
que irão subsidiar à construção do diagnóstico socioeconômico e o processo
decisório.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 18
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
4. Mapeamento e cobertura da Rede Prestadora de Serviços – Rede Socioassistencial
local, por nível de Proteção
Na mesma perspectiva do diagnóstico, o mapeamento da Rede Prestadora de
Serviços é fundamental para o conhecimento da retaguarda existente e para
subsidiar a apresentação de propostas em atendimento às demandas atuais e
projeções de demandas futuras. Exemplos: números de CRAS, CREAS, bem como o
quantitativo de usuários e famílias atendidas, número de Entidades de acolhimento
institucional para crianças e adolescentes, Instituições de longa permanência para
idosos, serviços, projetos e programas socioassistenciais, desenvolvidos no município
por organismos governamentais e não governamentais.
Nesse sentido, é importante avaliar qual a relação entre a oferta e a demanda
da Rede de Proteção Social e o impacto que a mesma gera sobre a realidade local,
em que medida contribui para a qualidade de vida da população e onde há
necessidade de melhorar e dinamizar essa atuação, inclusive permitindo a
identificação de demandas na área de capacitação do quadro de profissionais
existentes, além de possibilitar o fortalecimento do vínculo SUAS.
4.1. Unidade: Equipamentos Sociais Municipais da Assistência Social
Nesta planilha poderão ser listadas e quantificadas as unidades públicas
governamentais disponíveis para execução dos programas, projetos e serviços por
Proteção Social da Assistência Social do Município.
Unidade (Equipamento Social) Quantidade
Proteção Social
Básica - PSB
Proteção Social
Especial - PSE
Inserir outros itens (se
necessário)
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 19
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
4.2. Proteção Social Básica (PSB)
O município deve caracterizar a Rede de Serviços Socioassistenciais que
compõe a Proteção Social Básica e apresentar os serviços, programas, projetos, e
benefícios que são executados de forma direta pelo poder público, através dos
Centros de Referência da Assistência Social – CRAS, e nas demais unidades locais da
Assistência Social; e os que são executados de forma indireta através de organizações
não-governamentais de Assistência Social, referenciados pelos CRAS. Para tanto, deve
ser utilizada a nomenclatura adotada na Tipificação dos Serviços Socioassistencias,
aprovada através da Resolução nº 109, do Conselho Nacional de Assistência Social,
em 11 de novembro de 2009.
4.2.1. Quadro de execução da Rede de Proteção Social Básica3
MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS EM EXECUÇÃO
N° de atendimentos
Indivíduos Famílias
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF
Serviço de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos
Crianças até 06 anos
Crianças e Adolescentes de
06 a 15 anos
Adolescentes e Jovens de 15
a 17 anos
Idosos (as)
Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas
com Deficiência e Idosas
Programa Bolsa Família
Benefício de Prestação Continuada – BPC
Programa de Geração de Trabalho e Renda
Ações de Enfrentamento à Pobreza
Inserir outros itens (se necessário)
3
Conforme Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, aprovada através da Resolução nº 109, do
Conselho Nacional de Assistência Social, em 11 de novembro de 2009.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 20
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
4.3 Proteção Social Especial (PSE)
O município, também, deverá discorrer sobre os serviços, programas, projetos,
benefícios e a Rede de Serviços Socioassistencias que compõem a Proteção Social
Especial, subdividindo-os em serviços de Média e de Alta Complexidade.
“Os serviços de média e alta complexidade devem ser oferecidos de
forma continuada a cidadãos e famílias em situação de risco pessoal e
social por ocorrência de negligência, abandono, ameaças, maus tratos,
violações físicas e psíquicas, discriminações sociais e infringência aos direitos
humanos e sociais”. (Guia de Orientação nº 01 do CREAS, p. 04)
Os Serviços de Média Complexidade são os desenvolvidos no Centro de
Referência Especializado da Assistência Social, visando à orientação e o
fortalecimento do convívio sociofamiliar e comunitário e o ressarcimento dos direitos
violados.
Os serviços que compõem a Proteção Social Especial de Alta Complexidade,
devem garantir a Proteção Integral a famílias e a indivíduos, cujos vínculos foram
rompidos temporária ou permanentemente, podendo ser executados de forma direta
pelo poder público, através das unidades da Assistência Social local, como também
de forma indireta, através de ONGS de Assistência Social, sob a supervisão da
Secretaria de Assistência Social.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 21
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
4.3.1Quadro de execução da Rede de Proteção Social Especial
4.3.1.1Média Complexidade
MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS
EM EXECUÇÃO
N° de atendimentos
Indivíduos Famílias
Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a
Famílias e Indivíduos – PAEFI
Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
Serviço Especializado em Abordagem Social
Serviço de Proteção a Adolescentes em Cumprimento
de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e
Prestação de Serviços à Comunidade
Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com
Deficiência, Idosos (as) e suas Famílias
Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua
Inserir outros itens (se necessário)
4.3.1.2 Alta Complexidade
MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS
EM EXECUÇÃO
N° de atendimentos
Indivíduos Famílias
Serviço de Acolhimento
Institucional
Abrigo
Casa-Lar
Casa de Passagem
Residência Inclusiva
Serviço de Acolhimento em República;
Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;
Serviço de Proteção em Situações de Calamidades
Públicas e de Emergências
Inserir outros itens (se necessário)
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 22
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
4.4 Serviços, Programas, Projetos e Benefícios executados em parceria com outros
órgãos e entidades do município
O SUAS prevê a execução da Política de Assistência Social, através de uma Rede
Prestadora de Serviços baseada nos princípios da incompletude institucional e da
intersetorialidade. Assim, os serviços podem ser prestados por Entidades Parceiras e
órgãos governamentais e não-governamentais.
Na planilha abaixo, devem ser explicitados os programas e projetos desenvolvidos no
município em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social.
Serviços, Programas, Projetos e
Benefícios
Entidades Parceiros/Órgãos
Governamentais
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 23
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
5. Objetivos do Plano
5.1. Objetivo Geral
O objetivo geral deve definir de forma ampla e abrangente a situação que se
quer alcançar com sua implantação.
5.2. Objetivos Específicos
Os objetivos específicos deverão detalhar o objetivo geral determinando os
produtos e resultados que deverão ser atingidos pelo Plano, devem contemplar a
realidade levantada no diagnóstico e as ações a serem executadas.
6. Diretrizes e Prioridades
As Diretrizes devem expressar as grandes linhas orientadoras do Plano e da
administração pública, levando em consideração outros documentos existentes no
município que também expressam diretrizes, tais como, o Plano Plurianual, os Planos
que norteiam as Políticas Setoriais que se articulam com a Assistência Social e os
Planos voltados para situações específicas, tais como: Plano de Enfrentamento à
Violência Sexual e Plano de Erradicação do Trabalho Infantil, Plano Nacional de
Promoção, Proteção e Defesa do Direito à Convivência Familiar e Comunitária e o
Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE.
Conforme a PNAS 2004 (BRASIL, 2005:32), a partir da Constituição de 1988 e da
LOAS /1993, a organização da Assistência Social tem as seguintes diretrizes :
I- Descentralização político-administrativa;
II- Participação da população, por meio de organizações representativas,
na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis;
III-Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política
em cada esfera de governo;
IV-Centralidade na família para concepção e implementação de
benefícios, serviços , programas e projetos.
Para a definição de prioridades torna-se fundamental o conhecimento da
realidade previamente elaborado, a democratização do debate e do processo
decisório, para ser viabilizada a identificação coletiva das necessidades.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 24
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
7. Objetivos, estratégias e metas
Estabelecidas as diretrizes do Plano, deve-se buscar definir claramente os
objetivos e quantificá-los em metas .
As estratégias devem ser trabalhadas detalhadamente, identificando as
atividades a serem realizadas e o cronograma estabelecido para os próximos 4 anos.
7.1 Quadro de Ações, Objetivos, Metas, Atividades e Prazos
EIXO
AÇÃO/PROGRAMA/PROJETOS/
BENEFÍCIOS
OBJETIVOS META ATIVIDADES
PRAZO
2010 2011 2012 2013
Gestão
Proteção Social Básica
Proteção Social Especial
Segurança Alimentar e
Nutricional
Inserir outros itens (se
necessário)
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 25
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
8. Monitoramento e Avaliação
O Plano Municipal de Assistência Social possibilita uma visualização ampla de
como será executada a Política de Assistência Social no município, para o alcance
das metas de curto e médio prazo estabelecidas, de acordo com as prioridades e
com a disponibilidade de recursos.
Por outro lado, o Plano deve conter a sistemática de acompanhamento da
sua implantação, o que requer a apresentação da proposta de monitoramento da
execução, parcial ou total de cada uma das ações, serviços e programas. Desta
forma, deverá ser viabilizada avaliação da eficácia e da efetividade das ações
propostas, bem como será permitido, a médio e longo prazo o conhecimento do
impacto causado nas condições de vida da população usuária da Política.
O monitoramento e a avaliação deverão ser processos contínuos que servirão
para subsidiar a execução das ações, sendo possível, quando necessário, o seu
redimensionamento a qualquer tempo. Para tanto, ao final de períodos pré-
estabelecidos deverá ser feita uma avaliação dos resultados com base em
ferramentas disponíveis e/ou construídas para este fim.
9. Financiamento
As planilhas abaixo relacionadas (6.1 e 6.2) devem apresentar a estimativa dos
recursos destinados a execução da Política de Assistência Social no município,
para o período de 2010 a 2013, transcrita do PPA.
O detalhamento físico-financeiro, solicitado nas planilhas 9.1, 9.1.1 e 9.1.2, é
específico para o ano de 2010 e devem espelhar o orçamento aprovado em 2009.
Destacando-se que as planilhas serão atualizadas anualmente de acordo com o
orçamento do município.
As planilhas devem apresentar a totalidade dos recursos que serão alocados no
Fundo Municipal da Assistência Social, contemplando o co-financiamento dos
demais entes estadual e federal.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 26
MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL
9.1. Planejamento orçamentário da Assistência Social com base no
P.P.A 2010/2013
9.2. Planejamento Orçamentário da Assistência Social com base no
P.P.A 2010/2013/ Detalhamento das Fontes e Elementos de
Despesas
4 P.P.A Geral do Município
5 P.P.A. Geral da Assistência Social
6 Proporção do planejamento orçamentário da assistência em relação ao orçamento total do município, calculado pela regra de três
simples (Orçamento da Assistência ÷Orçamento do Município x 100)
7 Despesas Correntes: são consideradas aquelas necessárias à prestação de serviços e à manutenção da ação da administração
pública, como por exemplo: pagamento de pessoal, a compra de material de consumo, pagamento de diárias, pagamento de
aluguel, entre outras. Enfim, são realizadas continuamente ao longo do exercício. Ou seja, são as despesas que não contribuem
diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital.
8 Despesas de capital: são consideradas aquelas realizadas com o propósito de formar e/ou adquirir ativos reais, abrangendo, entre
outras ações, o planejamento e execução de obras, a compra de instalações, equipamentos, material permanente, títulos
representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer natureza.
ANO Planejamento
orçamentário do
Município4
(em reais)
Orçamento da Assistência
Social5
(em reais)
Percentual da Assistência
Social em Relação ao
Orçamento do Município6
2010
2011
2012
2013
FONTE Planejamento Orçamentário (em reais)
Secretaria Municipal de Assistência Social ou equivalente
Despesas
Correntes7
Despesas de
Capital8
Total Geral
2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013
Municipal
Estadual
Federal
Total Geral
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 27
10. Metas Físicas e Financeiras/2010
10.1. Rede de Proteção Social Básica
MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS ATENDIMENTO FONTES (R$) TOTAL
GERAL
(R$)
EXECUTADO
EM 2009
PLANEJADO
2010
Município Estado União 9
Capital10 Custeio11 Capital Custeio Capital Custeio
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à
Família – PAIF
Serviço de Convivência
e Fortalecimento de
Vínculos
Crianças até 06 anos
Crianças e
Adolescentes de 06 a
15 anos
Adolescentes e
Jovens de 15 a 17
anos
Idosos (as)
Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio
para Pessoas com Deficiência e Idosas
Programa Bolsa Família
Benefício de Prestação Continuada - BPC
Programa de Geração de Trabalho e Renda
Ações de Enfrentamento à Pobreza
Inserir outros itens (se necessário)
9 Vale ressaltar que as informações devem ser retiradas do orçamento, por isso alteradas ano a ano. Assim, para esse trabalho os dados são apenas de 2010. No caso de recursos
da União considerar apenas o custeio, uma vez que essa é a única modalidade de aplicação para qual se destinam os recursos.
10
Capital: equipamentos, imóveis, construção civil.
11
Custeio: manutenção das atividades
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 28
10.2 Rede de Proteção Social Especial
10.2.1 Média Complexidade
MODALIDADE DE ATENDIMENTO /
SERVIÇOS
ATENDIMENTO FONTES (R$) TOTAL
GERAL
(R$)
EXECUTADO
EM 2009
PLANEJADO
2010
Município Estado União
Capital Custeio Capital Custeio Capital Custeio
Serviço de Proteção e Atendimento
Especializado a Famílias e Indivíduos –
PAEFI
Programa de Erradicação do Trabalho
Infantil
Serviço Especializado em Abordagem
Social
Serviço de Proteção a Adolescentes em
Cumprimento de Medida Socioeducativa
de Liberdade Assistida (LA) e Prestação
de Serviços à Comunidade
Serviço de Proteção Social Especial para
Pessoas com Deficiência, Idosos (as) e
suas Famílias
Serviço Especializado para Pessoas em
Situação de Rua
Inserir outros itens (se necessário)
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 29
10.2.2 Alta Complexidade
MODALIDADE DE ATENDIMENTO /
SERVIÇOS
ATENDIMENTO FONTE (R$) TOTAL
GERAL
(R$)EXECUTADO
EM 2009
PLANEJADO
2010
Município Estado União
Capital Custeio Capital Custeio Capital Custeio
Serviço de
Acolhimento
Institucional
Abrigo
Casa-Lar
Casa de
Passagem
Residência
Inclusiva
Serviço de Acolhimento em República;
Serviço de Acolhimento em Família
Acolhedora;
Serviço de Proteção em Situações de
Calamidades Públicas e de
Emergências
Inserir outros itens (se necessário)
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 30
11. Financiamento Geral do SUAS
MODALIDADE DE
FINANCIAMENTO
2010 RECURSOS
FONTES (R$)
Município Estado União Outras fontes
Valores em R$
(Total)
Custeio
(R$)
Capital
(R$)
Custeio
(R$)
Capital
(R$)
Custeio
(R$)
Capital
(R$)
Custeio
(R$)
Capital
(R$)
Custeio
(R$)
Capital
(R$)
Proteção Social Básica
Proteção Social Especial
Segurança Alimentar e
Nutricional
Manutenção do Conselho
Manutenção do Órgão
Gestor
TOTAL GERAL (R$)
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 31
Referências bibliográficas:
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Secretaria
Nacional de Assistência Social. Centro de referência especializado de assistência
social - CREAS. Brasília, DF. Acessado em 07/07/2009 em
http://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/cao_infancia_juventude/legislacao_g
eral/leg_geral_federal/creas.doc
________. Norma Operacional Básica – NOB/SUAS: construindo as bases para a
implantação do Sistema Único de Assistência Social. Brasília, DF, 2005.
________ & Instituto de Estudos Especiais da Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo. Planos de Assistência Social: Diretrizes para elaboração. Brasília, DF, 2008,
120p.
RAICHELIS, Raquel et al. Diretrizes para a elaboração de Planos Municipais de
Assistência Social. São Paulo: IEE/PUC-SP; Brasília: Secretaria de Assistência
Social/MPAS, 1998.
Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São
Paulo/ Coordenadoria de ação social. Guia de Orientação do Plano Municipal de
Assistência Social PMAS Versão 2009. São Paulo, SP, 2009. Acessado em 08/08/2009
em http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/portal.php/pma_guia
Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação. Orientações para
a Elaboração do Plano Municipal Plurianual de Assistência Social (Período 2006-
2009). Florianópolis, SC. Mimeo
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais. Plano Plurianual
de Assistência Social 2010 a 2013. Belo Horizonte, MG, 2009. Acessado em
26/07/2009 em
http://social.mg.gov.br/documentos/Subsecretaria_Assistencia_Social/Fortaleciment
o%20do%20Sistema%20Descentralizado/PPAS/ppas.pdf

Recomendados

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL PLURIANUAL DE ASSISTÊNCIA SO... por
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL PLURIANUAL DE ASSISTÊNCIA SO...ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL PLURIANUAL DE ASSISTÊNCIA SO...
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL PLURIANUAL DE ASSISTÊNCIA SO...Rosane Domingues
381 visualizações15 slides
Elaboração do plano municipal de assistência social por
Elaboração do plano municipal de assistência socialElaboração do plano municipal de assistência social
Elaboração do plano municipal de assistência socialInês Paim Dos Santos
2.3K visualizações30 slides
Projeto UPP SOCIAL por
Projeto UPP SOCIALProjeto UPP SOCIAL
Projeto UPP SOCIALSeasdh Rio de Janeiro
1.4K visualizações18 slides
Concepção de gestão NOB SUAS por
Concepção de gestão NOB SUASConcepção de gestão NOB SUAS
Concepção de gestão NOB SUASRosane Domingues
1.3K visualizações33 slides
Prot. 3274 13 pl 043 - cria o conselho municipal de assistência social de v... por
Prot. 3274 13   pl 043 - cria o conselho municipal de assistência social de v...Prot. 3274 13   pl 043 - cria o conselho municipal de assistência social de v...
Prot. 3274 13 pl 043 - cria o conselho municipal de assistência social de v...ramonpeyroton
451 visualizações11 slides
Plano de Governo por
Plano de Governo Plano de Governo
Plano de Governo Leo Marques
732 visualizações54 slides

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudos por
Capacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudosCapacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudos
Capacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudosopensador
323 visualizações116 slides
Oficina%20 em%20garanhuns%20vigil%c3%a2ncia%20social por
Oficina%20 em%20garanhuns%20vigil%c3%a2ncia%20socialOficina%20 em%20garanhuns%20vigil%c3%a2ncia%20social
Oficina%20 em%20garanhuns%20vigil%c3%a2ncia%20socialNandaTome
327 visualizações22 slides
Assistência pnas suas giani por
Assistência pnas suas gianiAssistência pnas suas giani
Assistência pnas suas gianijorge luiz dos santos de souza
4.3K visualizações43 slides
A politica nacional da assistencia social por
A politica nacional da assistencia socialA politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia socialRaymunda Sousa
2.2K visualizações23 slides
Apresentação Plano Municipal de Sanemento - Salvador por
Apresentação Plano Municipal de Sanemento - SalvadorApresentação Plano Municipal de Sanemento - Salvador
Apresentação Plano Municipal de Sanemento - SalvadorCarlos Vicente Da Silva F°.
2.2K visualizações17 slides
Serviço especializado em abordagem social por
Serviço especializado em abordagem socialServiço especializado em abordagem social
Serviço especializado em abordagem socialRosane Domingues
1.1K visualizações52 slides

Mais procurados(19)

Capacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudos por opensador
Capacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudosCapacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudos
Capacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudos
opensador323 visualizações
Oficina%20 em%20garanhuns%20vigil%c3%a2ncia%20social por NandaTome
Oficina%20 em%20garanhuns%20vigil%c3%a2ncia%20socialOficina%20 em%20garanhuns%20vigil%c3%a2ncia%20social
Oficina%20 em%20garanhuns%20vigil%c3%a2ncia%20social
NandaTome327 visualizações
A politica nacional da assistencia social por Raymunda Sousa
A politica nacional da assistencia socialA politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia social
Raymunda Sousa2.2K visualizações
Apresentação Plano Municipal de Sanemento - Salvador por Carlos Vicente Da Silva F°.
Apresentação Plano Municipal de Sanemento - SalvadorApresentação Plano Municipal de Sanemento - Salvador
Apresentação Plano Municipal de Sanemento - Salvador
Carlos Vicente Da Silva F°.2.2K visualizações
Serviço especializado em abordagem social por Rosane Domingues
Serviço especializado em abordagem socialServiço especializado em abordagem social
Serviço especializado em abordagem social
Rosane Domingues1.1K visualizações
Apresentação do Plano Diretor Estratégico de São Paulo por Chico Macena
Apresentação do Plano Diretor Estratégico de São PauloApresentação do Plano Diretor Estratégico de São Paulo
Apresentação do Plano Diretor Estratégico de São Paulo
Chico Macena1.5K visualizações
Pnas por Maria Gold
PnasPnas
Pnas
Maria Gold5.1K visualizações
POLÍTICA NACIONAL PARA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Maio d... por Rosane Domingues
POLÍTICA NACIONAL PARA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Maio d...POLÍTICA NACIONAL PARA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Maio d...
POLÍTICA NACIONAL PARA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Maio d...
Rosane Domingues1.3K visualizações
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPAR por Ana Patricia Fernandes Oliveira
Apresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPARApresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPAR
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPAR
Ana Patricia Fernandes Oliveira14.4K visualizações
Politica nacional de assistencia social 2013 pnas 2004 por Inês Paim Dos Santos
Politica nacional de assistencia social 2013 pnas 2004Politica nacional de assistencia social 2013 pnas 2004
Politica nacional de assistencia social 2013 pnas 2004
Inês Paim Dos Santos2.3K visualizações
Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da populaçã... por LinTrab
Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da populaçã...Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da populaçã...
Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da populaçã...
LinTrab1.9K visualizações
Seminário sobre “Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua” por Cimos MPMG
Seminário sobre “Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua”Seminário sobre “Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua”
Seminário sobre “Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua”
Cimos MPMG905 visualizações
Seminário: Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua - 22 de set... por Cimos MPMG
Seminário: Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua - 22 de set...Seminário: Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua - 22 de set...
Seminário: Efetivação dos Direitos das Pessoas em Situação de Rua - 22 de set...
Cimos MPMG660 visualizações
Plano Diretor do Município de São Paulo por Chico Macena
Plano Diretor do Município de São Paulo Plano Diretor do Município de São Paulo
Plano Diretor do Município de São Paulo
Chico Macena1.6K visualizações
Pacto de Aprimoramento da Gestão por Célia Regina Carvalho
Pacto de Aprimoramento da GestãoPacto de Aprimoramento da Gestão
Pacto de Aprimoramento da Gestão
Célia Regina Carvalho1.3K visualizações
PNAS e SUAS por Lilianeschneider
PNAS e SUASPNAS e SUAS
PNAS e SUAS
Lilianeschneider10.5K visualizações
Cohab curitiba novo ganchinho por Associação Cohabs
Cohab curitiba   novo ganchinhoCohab curitiba   novo ganchinho
Cohab curitiba novo ganchinho
Associação Cohabs1.1K visualizações
Plano Diretor Participativo de Bom Jardim – MA por Adilson P Motta Motta
Plano Diretor Participativo de Bom Jardim – MAPlano Diretor Participativo de Bom Jardim – MA
Plano Diretor Participativo de Bom Jardim – MA
Adilson P Motta Motta928 visualizações

Similar a MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Palestra oficial padrão x CONFEAS por
Palestra oficial padrão x CONFEASPalestra oficial padrão x CONFEAS
Palestra oficial padrão x CONFEASMassimo Araujo
277 visualizações38 slides
Vi conferência de assistência social por
Vi conferência de assistência socialVi conferência de assistência social
Vi conferência de assistência socialSocorro Lira
2.9K visualizações38 slides
Apresentacao fortaleza 25112013 por
Apresentacao fortaleza 25112013Apresentacao fortaleza 25112013
Apresentacao fortaleza 25112013Prefeitura Municipal de Crateús
2.2K visualizações51 slides
Finanças por
FinançasFinanças
FinançasVagner Machado
552 visualizações142 slides
Manual operacional básica nobas por
Manual operacional básica   nobasManual operacional básica   nobas
Manual operacional básica nobasrazonetecontabil
501 visualizações17 slides
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As... por
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As..."Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...Edson De Souza
1.2K visualizações10 slides

Similar a MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL(20)

Palestra oficial padrão x CONFEAS por Massimo Araujo
Palestra oficial padrão x CONFEASPalestra oficial padrão x CONFEAS
Palestra oficial padrão x CONFEAS
Massimo Araujo277 visualizações
Vi conferência de assistência social por Socorro Lira
Vi conferência de assistência socialVi conferência de assistência social
Vi conferência de assistência social
Socorro Lira2.9K visualizações
Finanças por Vagner Machado
FinançasFinanças
Finanças
Vagner Machado552 visualizações
Manual operacional básica nobas por razonetecontabil
Manual operacional básica   nobasManual operacional básica   nobas
Manual operacional básica nobas
razonetecontabil501 visualizações
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As... por Edson De Souza
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As..."Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
Edson De Souza1.2K visualizações
Nob Suas por Maria Gold
Nob SuasNob Suas
Nob Suas
Maria Gold6.4K visualizações
Capacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudos por GLAUCIA CASTRO
Capacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudosCapacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudos
Capacitacao de conselheiros de assistencia social guia de estudos
GLAUCIA CASTRO990 visualizações
CMAS por Raymunda Sousa
CMASCMAS
CMAS
Raymunda Sousa1.5K visualizações
Caderno Do Cras Internet[1][1] por Maria Gold
Caderno Do Cras Internet[1][1]Caderno Do Cras Internet[1][1]
Caderno Do Cras Internet[1][1]
Maria Gold12.9K visualizações
Programa de atenção integral a familia por Guillermo Alberto López
Programa de atenção integral a familiaPrograma de atenção integral a familia
Programa de atenção integral a familia
Guillermo Alberto López804 visualizações
Manual_de_financas_publicas_REVISAO_CONSULTOR_final.pdf por PauloPastana1
Manual_de_financas_publicas_REVISAO_CONSULTOR_final.pdfManual_de_financas_publicas_REVISAO_CONSULTOR_final.pdf
Manual_de_financas_publicas_REVISAO_CONSULTOR_final.pdf
PauloPastana178 visualizações
Fts faculdade anhanguera por Hermeto
Fts   faculdade  anhangueraFts   faculdade  anhanguera
Fts faculdade anhanguera
Hermeto626 visualizações
Plano Nacional de Segurança Pública por Nael.Passos
Plano Nacional de Segurança PúblicaPlano Nacional de Segurança Pública
Plano Nacional de Segurança Pública
Nael.Passos36 visualizações
Apostila loas exercicios_fabio_lucio por Gisleine Praia
Apostila loas exercicios_fabio_lucioApostila loas exercicios_fabio_lucio
Apostila loas exercicios_fabio_lucio
Gisleine Praia6.4K visualizações

Mais de Rosane Domingues

Projeto de vida- Brincadeira poética- 2020 por
Projeto de vida- Brincadeira poética- 2020Projeto de vida- Brincadeira poética- 2020
Projeto de vida- Brincadeira poética- 2020Rosane Domingues
1.9K visualizações2 slides
Eletiva- Cinema e Fotografia por
Eletiva- Cinema e Fotografia Eletiva- Cinema e Fotografia
Eletiva- Cinema e Fotografia Rosane Domingues
1.7K visualizações2 slides
Acolhimento Aula de Eletiva - Inova por
Acolhimento Aula de Eletiva - InovaAcolhimento Aula de Eletiva - Inova
Acolhimento Aula de Eletiva - InovaRosane Domingues
2.4K visualizações2 slides
Acolhimento- Projeto d Vida- Inova- MODELO por
Acolhimento-  Projeto d Vida- Inova- MODELOAcolhimento-  Projeto d Vida- Inova- MODELO
Acolhimento- Projeto d Vida- Inova- MODELORosane Domingues
1.3K visualizações2 slides
1960 Quarto de despejo - Carolina maria de jesus. por
1960 Quarto de despejo - Carolina maria de jesus.1960 Quarto de despejo - Carolina maria de jesus.
1960 Quarto de despejo - Carolina maria de jesus.Rosane Domingues
1.6K visualizações172 slides
101 questões- Ética no serviço social - simulado grupo de estudo- CONCURSO SE... por
101 questões- Ética no serviço social - simulado grupo de estudo- CONCURSO SE...101 questões- Ética no serviço social - simulado grupo de estudo- CONCURSO SE...
101 questões- Ética no serviço social - simulado grupo de estudo- CONCURSO SE...Rosane Domingues
1.8K visualizações35 slides

Mais de Rosane Domingues(20)

Projeto de vida- Brincadeira poética- 2020 por Rosane Domingues
Projeto de vida- Brincadeira poética- 2020Projeto de vida- Brincadeira poética- 2020
Projeto de vida- Brincadeira poética- 2020
Rosane Domingues1.9K visualizações
Eletiva- Cinema e Fotografia por Rosane Domingues
Eletiva- Cinema e Fotografia Eletiva- Cinema e Fotografia
Eletiva- Cinema e Fotografia
Rosane Domingues1.7K visualizações
Acolhimento Aula de Eletiva - Inova por Rosane Domingues
Acolhimento Aula de Eletiva - InovaAcolhimento Aula de Eletiva - Inova
Acolhimento Aula de Eletiva - Inova
Rosane Domingues2.4K visualizações
Acolhimento- Projeto d Vida- Inova- MODELO por Rosane Domingues
Acolhimento-  Projeto d Vida- Inova- MODELOAcolhimento-  Projeto d Vida- Inova- MODELO
Acolhimento- Projeto d Vida- Inova- MODELO
Rosane Domingues1.3K visualizações
1960 Quarto de despejo - Carolina maria de jesus. por Rosane Domingues
1960 Quarto de despejo - Carolina maria de jesus.1960 Quarto de despejo - Carolina maria de jesus.
1960 Quarto de despejo - Carolina maria de jesus.
Rosane Domingues1.6K visualizações
101 questões- Ética no serviço social - simulado grupo de estudo- CONCURSO SE... por Rosane Domingues
101 questões- Ética no serviço social - simulado grupo de estudo- CONCURSO SE...101 questões- Ética no serviço social - simulado grupo de estudo- CONCURSO SE...
101 questões- Ética no serviço social - simulado grupo de estudo- CONCURSO SE...
Rosane Domingues1.8K visualizações
Parte 3 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d... por Rosane Domingues
Parte 3 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...Parte 3 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...
Parte 3 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...
Rosane Domingues1.1K visualizações
Parte 2 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441 d... por Rosane Domingues
Parte 2 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441 d...Parte 2 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441 d...
Parte 2 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441 d...
Rosane Domingues965 visualizações
Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d... por Rosane Domingues
Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...
Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...
Rosane Domingues1.1K visualizações
MODELO- Pesquisa Socioeconômica clima organizacional por Rosane Domingues
MODELO- Pesquisa Socioeconômica clima organizacional MODELO- Pesquisa Socioeconômica clima organizacional
MODELO- Pesquisa Socioeconômica clima organizacional
Rosane Domingues804 visualizações
FORMULÁRIO DE DENÚNCIA ÉTICA-SERVIÇO SOCIAL- versão 2016 por Rosane Domingues
FORMULÁRIO DE DENÚNCIA ÉTICA-SERVIÇO SOCIAL-  versão 2016FORMULÁRIO DE DENÚNCIA ÉTICA-SERVIÇO SOCIAL-  versão 2016
FORMULÁRIO DE DENÚNCIA ÉTICA-SERVIÇO SOCIAL- versão 2016
Rosane Domingues852 visualizações
OS CONTEÚDOS E AS REFERÊNCIAS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA CULTURA E ... por Rosane Domingues
OS CONTEÚDOS E AS REFERÊNCIAS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA CULTURA E ...OS CONTEÚDOS E AS REFERÊNCIAS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA CULTURA E ...
OS CONTEÚDOS E AS REFERÊNCIAS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA CULTURA E ...
Rosane Domingues178 visualizações
Plano municipal - CULTURA- social - 2012 por Rosane Domingues
Plano municipal - CULTURA- social  - 2012Plano municipal - CULTURA- social  - 2012
Plano municipal - CULTURA- social - 2012
Rosane Domingues242 visualizações
Plano municipal social - Vulnerabilidade e riscos sociais-2012 por Rosane Domingues
Plano municipal social - Vulnerabilidade e riscos sociais-2012Plano municipal social - Vulnerabilidade e riscos sociais-2012
Plano municipal social - Vulnerabilidade e riscos sociais-2012
Rosane Domingues182 visualizações
PEDAGOGIA- 176 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES... por Rosane Domingues
PEDAGOGIA- 176 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...PEDAGOGIA- 176 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...
PEDAGOGIA- 176 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...
Rosane Domingues418 visualizações
PEDAGOGIA- 276 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES... por Rosane Domingues
PEDAGOGIA- 276 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...PEDAGOGIA- 276 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...
PEDAGOGIA- 276 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...
Rosane Domingues380 visualizações
PEDAGOGIA- 150 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE PEDAGOGIA PARA ESTUDANTE ... por Rosane Domingues
PEDAGOGIA- 150 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE PEDAGOGIA PARA ESTUDANTE ...PEDAGOGIA- 150 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE PEDAGOGIA PARA ESTUDANTE ...
PEDAGOGIA- 150 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE PEDAGOGIA PARA ESTUDANTE ...
Rosane Domingues1.4K visualizações
PEDAGOGIA- 200 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES... por Rosane Domingues
PEDAGOGIA- 200 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...PEDAGOGIA- 200 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...
PEDAGOGIA- 200 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...
Rosane Domingues416 visualizações
270 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE FILOSOFIA por Rosane Domingues
270 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE FILOSOFIA270 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE FILOSOFIA
270 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE FILOSOFIA
Rosane Domingues1.5K visualizações
450 referências bibliográficas de ciências sociais por Rosane Domingues
450 referências bibliográficas de ciências sociais450 referências bibliográficas de ciências sociais
450 referências bibliográficas de ciências sociais
Rosane Domingues1.1K visualizações

Último

B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu... por
B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu...B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu...
B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu...azulassessoriaacadem3
85 visualizações3 slides
ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr... por
ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr...ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr...
ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr...azulassessoriaacadem3
34 visualizações4 slides
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida? por
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?azulassessoriaacadem3
36 visualizações3 slides
6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr... por
6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr...6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr...
6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr...azulassessoriaacadem3
512 visualizações4 slides
a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car... por
a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car...a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car...
a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car...HelpEducacional
555 visualizações3 slides
A) Determine a média, a moda, a mediana, o desvio-padrão e o coeficiente de v... por
A) Determine a média, a moda, a mediana, o desvio-padrão e o coeficiente de v...A) Determine a média, a moda, a mediana, o desvio-padrão e o coeficiente de v...
A) Determine a média, a moda, a mediana, o desvio-padrão e o coeficiente de v...azulassessoriaacadem3
44 visualizações2 slides

Último(20)

B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu... por azulassessoriaacadem3
B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu...B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu...
B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu...
azulassessoriaacadem385 visualizações
ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr... por azulassessoriaacadem3
ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr...ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr...
ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr...
azulassessoriaacadem334 visualizações
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida? por azulassessoriaacadem3
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?
azulassessoriaacadem336 visualizações
6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr... por azulassessoriaacadem3
6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr...6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr...
6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr...
azulassessoriaacadem3512 visualizações
a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car... por HelpEducacional
a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car...a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car...
a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car...
HelpEducacional555 visualizações
A) Determine a média, a moda, a mediana, o desvio-padrão e o coeficiente de v... por azulassessoriaacadem3
A) Determine a média, a moda, a mediana, o desvio-padrão e o coeficiente de v...A) Determine a média, a moda, a mediana, o desvio-padrão e o coeficiente de v...
A) Determine a média, a moda, a mediana, o desvio-padrão e o coeficiente de v...
azulassessoriaacadem344 visualizações
3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras... por azulassessoriaacadem3
3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras...3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras...
3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras...
azulassessoriaacadem336 visualizações
a) Elenque de forma sucinta as dificuldades apresentadas no relato do caso e ... por azulassessoriaacadem3
a) Elenque de forma sucinta as dificuldades apresentadas no relato do caso e ...a) Elenque de forma sucinta as dificuldades apresentadas no relato do caso e ...
a) Elenque de forma sucinta as dificuldades apresentadas no relato do caso e ...
azulassessoriaacadem3398 visualizações
Você é um(a) assistente social trabalhando em um Centro de Referência da Assi... por azulassessoriaacadem3
Você é um(a) assistente social trabalhando em um Centro de Referência da Assi...Você é um(a) assistente social trabalhando em um Centro de Referência da Assi...
Você é um(a) assistente social trabalhando em um Centro de Referência da Assi...
azulassessoriaacadem3137 visualizações
sorteados Livre Concorrência 2024.pdf por Jornal do Commercio
sorteados Livre Concorrência 2024.pdfsorteados Livre Concorrência 2024.pdf
sorteados Livre Concorrência 2024.pdf
Jornal do Commercio2.3K visualizações
Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do... por azulassessoriaacadem3
Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do...Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do...
Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do...
azulassessoriaacadem3199 visualizações
b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss... por azulassessoriaacadem3
b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss...b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss...
b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss...
azulassessoriaacadem362 visualizações
Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do... por azulassessoriaacadem3
Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do...Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do...
Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do...
azulassessoriaacadem384 visualizações
a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car... por HelpEducacional
a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car...a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car...
a) Explique como ocorre a circulação do sangue dentro do coração (câmaras car...
HelpEducacional216 visualizações
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf por Vítor Santos
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
Vítor Santos102 visualizações
1) Descreva como os AINEs não seletivos exercem seu mecanismo de ação, reduzi... por HelpEducacional
1) Descreva como os AINEs não seletivos exercem seu mecanismo de ação, reduzi...1) Descreva como os AINEs não seletivos exercem seu mecanismo de ação, reduzi...
1) Descreva como os AINEs não seletivos exercem seu mecanismo de ação, reduzi...
HelpEducacional100 visualizações
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ... por azulassessoriaacadem3
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...
azulassessoriaacadem3270 visualizações
2- Dos valores de pressão arterial apresentados pelo paciente, qual é a SÍSTO... por azulassessoriaacadem3
2- Dos valores de pressão arterial apresentados pelo paciente, qual é a SÍSTO...2- Dos valores de pressão arterial apresentados pelo paciente, qual é a SÍSTO...
2- Dos valores de pressão arterial apresentados pelo paciente, qual é a SÍSTO...
azulassessoriaacadem341 visualizações
1. Faça uma autoanálise da escolha do seu candidato na eleição de 2022 expres... por azulassessoriaacadem3
1. Faça uma autoanálise da escolha do seu candidato na eleição de 2022 expres...1. Faça uma autoanálise da escolha do seu candidato na eleição de 2022 expres...
1. Faça uma autoanálise da escolha do seu candidato na eleição de 2022 expres...
azulassessoriaacadem3185 visualizações
Slides Lição 12, CPAD, O Modelo de Missões da Igreja de Antioquia.pptx por LuizHenriquedeAlmeid6
Slides Lição 12, CPAD, O Modelo de Missões da Igreja de Antioquia.pptxSlides Lição 12, CPAD, O Modelo de Missões da Igreja de Antioquia.pptx
Slides Lição 12, CPAD, O Modelo de Missões da Igreja de Antioquia.pptx
LuizHenriquedeAlmeid658 visualizações

MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

  • 1. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 2 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL Governo do Estado de Alagoas Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social Teotônio Brandão Vilela Filho GOVERNADOR DO ESTADO Solange Bentes Jurema SECRETÁRIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Juliana Vergetti Lamenha Lins SECRETÁRIA ADJUNTA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Tereza Maria Pires de Castro CHEFE DE GABINETE Arabella Janne Mendonça da Silva SUPERINTENDENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Maria Cristina Rodrigues Nolasco de Araújo SUPERINTENDENTE DO FORTALECIMENTO DO SISTEMA DESCENTRALIZADO Rosa Maria Barros Tenório SUPERINTENDENTE DE PLANEJAMENTO E DE MONITORAMENTO Fábia Sant’Ana dos Santos DIRETORA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Marluce Pereira Silva DIRETOR DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL Ana Paula Quintela Melo Ferreira DIRETORA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Tereza Kelly Gomes Carneiro DIRETORA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE GESTORES E AGENTES SOCIAIS Aline Rodrigues dos Santos DIRETORA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Edmilson Rodrigues de Vasconcelos DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL Marcus Alves Correia DIRETOR DE PLANEJAMENTO, CONVÊNIOS E CONTRATOS
  • 2. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 3 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL Equipe de Elaboração – Superintendência do Fortalecimento do Sistema Descentralizado Maria Cristina Rodrigues Nolasco de Araújo - SFSD Aline Rodrigues dos Santos – DIMA/SFSD Deirise Salgueiro Feitosa – DIMA/SFSD Edmilson Rodrigues de Vasconcelos – DAI/SFSD Tereza Kelly Gomes Carneiro – DFCGAS/SFSD Colaboração Comissão Intergestores Bipartite/AL Apoio Bruno Douglas da Silva de Jesus – DIMA/SFSD Thiago Correia Queiroz – DIMA/SFSD
  • 3. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 4 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL SUMÁRIO Apresentação 06 I – Processo de Elaboração do Plano Municipal 08 II – Estrutura do Plano 11 1 – Identificação 11 1.1 – Identificação do Plano 11 1.2 – Dados da Prefeitura Municipal 11 1.3 – Dados do Órgão Gestor da Assistência Social 11 1.4 – Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS) 12 2 – Introdução 13 3 – Conhecimento da Realidade 14 3.1 - Caracterização do Órgão Gestor da Assistência Social 14 3.1.1 - Composição da Equipe do Órgão Gestor 14 3.2 – Controle Social 15 3.2.1 – Caracterização do Conselho Municipal de Assistência Social 15 3.2.2 – Composição do Conselho Municipal de Assistência Social 15 3.2.3 - Conferência Municipal de Assistência Social 15 3.3 - Conhecimento da realidade socioeconômica 16 4 - Mapeamento e Cobertura da Rede Prestadora de Serviços 18 4.1 – Unidade: Equipamentos Sociais Municipais da Assistência Social 18 4.2 – Proteção Social Básica (PSB) 19 4.2.1 - Quadro de Execução da Rede de Proteção Social Básica 19 4.3 – Proteção Social Especial (PSE) 20 4.3.1 – Quadro de Execução da Rede de Proteção Social Especial 21 4.3.1.1 – Média Complexidade 21 4.3.1.2 – Alta Complexidade 21
  • 4. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 5 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 4.4 – Serviços, Programas, Projetos e Benefícios executados em parceria 22 com outros órgãos e entidades do município 5 – Objetivos do Plano 23 5.1 – Objetivo Geral 23 5.2 – Objetivos Específicos 23 6 – Diretrizes e Prioridades 23 7 – Objetivos, Estratégias e Metas 24 7.1 – Quadro de Ações, Objetivos, Metas, Atividades e Prazos 24 8 – Monitoramento e Avaliação 25 9 – Financiamento 25 9.1 - Planejamento orçamentário da Assistência Social com base no P.P.A 26 2010/2013 9.2 - Planejamento Orçamentário da Assistência Social com base no P.P.A 26 2010/2013/ Detalhamento das Fontes e Elementos de Despesas 10 – Metas Físicas e Financeiras / 2010 27 10.1 – Rede de Proteção Social Básica 27 10.2 – Rede de Proteção Social Especial 28 10.2.1 – Média Complexidade 28 10.2.2 – Alta Complexidade 29 11 – Financiamento Geral do SUAS 30 Referências bibliográficas 31 Anexo
  • 5. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 6 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL APRESENTAÇÃO No processo de habilitação no Sistema Único de Assistência Social – SUAS, cada município deve atender os requisitos necessários à habilitação em um dos Níveis de Gestão- Inicial, Básica e Plena, de acordo com a Norma Operacional Básica – NOB/SUAS / 2005. Dentre as exigências legalmente estabelecidas, encontram-se: a efetiva instituição e funcionamento do Conselho Municipal de Assistência Social, de composição representativa e paritária entre governo e sociedade civil; a criação e funcionamento do Fundo de Assistência Social, sob orientação e controle dos Conselhos; e a apresentação do Plano Municipal de Assistência Social- PMAS. O PMAS deve propor, orientar e acompanhar a execução da Política de Assistência Social no município, na perspectiva do SUAS, contemplando as ações prioritárias, os serviços, os programas, projetos e benefícios a serem prestados para a população usuária da Assistência Social. A incorporação do Plano pela Assistência Social é um reflexo da necessidade de serem realizadas ações planejadas no âmbito da Política, pautadas em diagnósticos da realidade socioterritorial e desenvolvidas com monitoramento e avaliação sistemático da execução e dos resultados obtidos. Para o apoio técnico aos municípios, a Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social – SEADES, com base em fontes recentes e relevantes, elaborou este Manual para gestores, técnicos e conselheiros, objetivando contribuir no processo de construção dos Planos Municipais de Assistência Social. A perspectiva colocada não é de ser disponibilizado um esquema rígido de planejamento, mas um roteiro básico, contemplando os principais conteúdos, de maneira que, a partir de uma estrutura norteadora, os Planos sejam elaborados com a flexibilidade necessária para o atendimento às especificidades da realidade de cada município.
  • 6. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 7 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL Os PMAS, na qualidade de ferramentas fundamentais de gestão, devem articular-se com outros instrumento de planejamento governamental, compreendendo o período de quatro anos, período análogo ao do PPA que, neste momento, compreende o exercício de 2010 a 2013, nos eixos da Gestão , Proteção Social Básica, Proteção Social Especial, Rede Socioassistencial e Controle Social, com suas respectivas programações físicas e financeiras. A primeira versão deste manual foi submetida à análise da Comissão Intergestores Bipartite - CIB, sendo pactuada em 10 de agosto de 2009, para subsidiar a elaboração dos Planos Municipais.
  • 7. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 8 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL I - Processo de Elaboração do Plano Municipal O processo de elaboração do PMAS deve ser norteado pelo entendimento de que o mesmo constitui um mecanismo estratégico para a gestão social do município: “O Plano de Assistência Social é um instrumento de planejamento estratégico que organiza, regula e norteia a execução da PNAS/2004 na perspectiva do SUAS. Sua elaboração é de responsabilidade do órgão gestor da Política que o submete à aprovação do Conselho de Assistência Social reafirmando o princípio democrático e participativo” (PNAS/04:119); No entanto, para que o PMAS constitua realmente um efetivo instrumento estratégico, questões de fundo precisam ser consideradas: o O Plano não é apenas uma ferramenta técnica, mas, também, um instrumento essencialmente político que não deve ficar restrito ao âmbito do órgão gestor, mas sim, deve ser incluído na agenda pública local, de maneira que seja compreendido como instrumento de afirmação do compromisso público da gestão municipal com o atendimento às necessidades e prioridades da população usuária da Assistência Social; o O Plano não é um fim em si mesmo, pois o planejamento não se esgota no momento da elaboração e aprovação do documento. É um processo contínuo, dinâmico, flexível, que exige postura estratégica tendo em vista a consecução dos objetivos e metas definidos, bem como a avaliação do Plano ao longo de sua implementação, viabilizando a adoção de reajustes que possibilitem o alcance de resultados esperados;
  • 8. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 9 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL o A responsabilidade do órgão gestor na elaboração do Plano, não o isenta, de cumprir a diretriz contida no artigo 5º, inciso II1 da LOAS, de garantir a participação da sociedade civil. Além de serem adotados mecanismos de participação direta dos usuários ou de órgãos que os representem, precisam ser considerados os grandes marcos legais e regulatórios da Política: Plano Decenal, as deliberações das Conferências Municipais, Estadual e Nacional de Assistência Social, etc... o A legitimidade do Plano tem articulação direta com a mobilização e participação social, pois a construção do mesmo deverá refletir as necessidades da população, identificadas através da participação da sociedade civil organizada e dos usuários , em espaços coletivos como, fóruns, conselhos, conferências, seminários, entre outros; o A formulação e implementação do Plano Municipal de Assistência Social exige: o diagnóstico da realidade socioassistencial com a identificação dos territórios de vulnerabilidade social como unidade de análise; o mapeamento e cobertura da rede prestadora de serviços; a definição de diretrizes, prioridades, objetivos, e metas; a previsão do monitoramento e avaliação; o exercício do controle social e a previsão de recursos para sua realização. 1 Artigo 5º II – Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.
  • 9. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 10 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL Como sugestão de sistematização dos componentes básicos do Plano Municipal de Assistência Social, apresenta-se a seguinte proposta de estrutura : 1. Identificação 2. Introdução 3. Conhecimento da Realidade 4. Mapeamento e cobertura da rede local prestadora de serviços por nível de Proteção Social 5. Objetivos 6. Diretrizes e prioridades 7. Metas e previsão de custos 8. Monitoramento e avaliação 9. Financiamento
  • 10. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 11 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL II – Estrutura do Plano 1. Identificação: 1.1. Identificação do Plano Titulo: ________________________________________________________ Vigência: ____________________________________________________ Responsáveis pela elaboração: Equipe de colaboração: Período de elaboração: Pessoas responsáveis para contato: Nome:____________________________ Telefone:__________ e-mail:________________ 1.2. Dados da Prefeitura Municipal: Município:_______________________________________________________________ Nome do Gestor do Município: _____________________________________________ Nível de gestão: ( ) Inicial ( ) Básica ( ) Plena Porte do Município: ( ) Pequeno Porte I ( ) Pequeno Porte II ( ) Médio Porte ( ) Grande Porte ( ) Metrópole Endereço da Prefeitura: _________________________________________________ Bairro: _________________________________________________________________ CEP: ____________ DDD: _______ Telefone: ______________ Fax_______________ Email: __________________________________________________________________ 1.3. Dados do Órgão Gestor da Assistência Social: Nome do Órgão Gestor: __________________________________________________ Nome do Gestor da Assistência Social: __________________________________ Endereço:______________________________________ Nº ____ Bairro: _______________ CEP: ____________ DDD:_______Telefone: _______________ Fax___________________ Email: ___________________________________________________________________
  • 11. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 12 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 1.4. Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS) Nome do Gestor do FMAS: ________________________________________________ Lei de Criação do FMAS: __________________________________________________ Decreto de Regulamentação do FMAS: ___________________________________ CNPJ: _________________________________________ Fonte dos recursos: ( ) Federal ( ) Estadual ( ) Municipal
  • 12. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 13 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 2. Introdução A introdução deve conter elementos que, de forma resumida, apresentem e justifiquem o Plano, ou seja, é o espaço para a argumentação sobre a necessidade de ser elaborado um planejamento específico para a execução da Política de Assistência Social no município e sobre os resultados a serem alcançados. Na introdução, cabe discorrer sobre como foi elaborado o Plano Municipal, por quem, de que forma (reuniões ampliadas, plenárias do Conselho Municipal, etc.), quais os marcos legais e regulatórios que o fundamentam, as dificuldades e processos facilitadores, sua contribuição na condução e aperfeiçoamento da gestão, a periodicidade e a forma de monitoramento que será implementada no desenvolvimento/execução do Plano para avaliar o cumprimento dos objetivos e metas, conforme diretrizes apresentadas.
  • 13. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 14 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 3. Conhecimento da Realidade 3.1. Caracterização do órgão gestor da Assistência Social Deve-se nesse item realizar uma breve caracterização histórica do órgão gestor (finalidade/missão, objetivos, área de abrangência, estrutura organizacional2 e administrativa, parcerias...), abordando a adequação político-institucional do mesmo à NOB/SUAS, informando a composição da equipe de recursos humanos, a infra- estrutura física e de equipamentos disponível para realização dos trabalhos. 3.1.1. Composição da Equipe do Órgão Gestor Trabalhadores na Assistência Vínculo funcional Efetivos CLT Cargos em comissão Outros Total Assistente Social Psicólogo Pedagogo Outros técnicos de nível superior Educadores Sociais Assistente Administrativo Outros técnicos de nível médio Motorista Serviços Gerais Total (Informar quantidade e vínculo de cada funcionário)
  • 14. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 15 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 3.2. Controle Social: 3.2.1. Caracterização do Conselho Municipal de Assistência Social Endereço do Conselho: _________________________________________Nº _______ Bairro:___________CEP:____________Telefone:______________Fax:__________________ E-mail do Conselho: _______________________________________________________ Nome do presidente: ______________________________________________________ Representação: ( ) Governamental ( ) Não-Governamental 3.2.2. Composição do Conselho Municipal de Assistência Social Representação Titularidade Titular Suplente Governamental Não Governamental Usuários Trabalhadores Entidades Composição: (Especificar a entidade ou órgão representado, na atual composição do Conselho Municipal de Assistência Social. Possui Secretaria Executiva: ( ) Sim ( ) Não Formação do (a) Secretário (a) Executivo (a): ______________________________ Nome do profissional: _____________________________________________________ Telefone: ________________________ E-mail:___________________________________ 3.2.3. Conferência Municipal de Assistência Social Data da última Conferência Municipal de Assistência Social: ___/___/_____ Total de participantes: _________
  • 15. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 16 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 3.3. Processo de conhecimento da realidade socioeconômica Para a elaboração do Plano é indispensável o conhecimento detalhado da realidade sócio-econômica do município. Essa etapa é o ponto de partida do planejamento a ser proposto. O conhecimento da realidade permitirá que o Plano efetivamente busque superar as fragilidades existentes e dinamizar as potencialidades. Apenas com um bom diagnóstico pode-se propor ações que atendam, qualitativa e qualitativamente, as necessidades e expectativas da população. A análise situacional do município (diagnóstico social) consiste na caracterização (descrição interpretativa), na compreensão e na explicação de uma determinada situação, abrangendo as seguintes dimensões: a) O conhecimento da realidade local: a análise histórico-conjuntural da realidade tem como apoio os indicadores sociais, demográficos, educacionais e econômicos, a identificação da vocação econômica e das potencialidades, o conhecimento da rede social e das demandas sociais, trabalhados, se possível em séries históricas e análises comparadas que permitem o enriquecimento da leitura comparada da realidade; b) As informações sobre a população destinatária, demandas expressas, emergentes, potenciais e a identificação dos territórios com a concentração da população em situação de vulnerabilidade social, numa análise dinâmica que permita o conhecimento das especificidades socioeconômicas da região. A realização de estudos e análises focalizadas nos territórios possibilita o conhecimento das particularidades locais, sendo, no entanto, necessário assegurar as articulações com os níveis mais amplos da realidade social: Município, Estado, País. É fundamental também que o diagnóstico social não se restrinja ao levantamento de dados quantitativos, abrangendo a captação de elementos qualitativos que expressem aspectos culturais, valores, expectativas e outros traços da população residente no território , permitindo uma leitura mais próxima à complexa realidade social.
  • 16. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 17 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL A efetiva mensuração das situações de vulnerabilidade social e de violações de direitos requer a utilização de indicadores sociais disponibilizados por organismos oficiais e a construção de indicadores específicos que dimensionem as especificidades locais no campo da Assistência Social e possibilitem análises comparadas com outras localidades, bem como o monitoramento continuo em espaços de tempo determinados. O conhecimento da realidade, com base em indicadores relevantes, incluindo os indicadores específicos, é condição necessária para ser viabilizada a função de Vigilância Social estabelecida pela PNAS/2004: “produção, sistematização de informações, indicadores e índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos da vida (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos); pessoas com redução da capacidade pessoal, com deficiência ou em abandono; crianças e adultos, vítimas de formas de exploração, de violência e de ameaças; vítimas de preconceito por etnia, gênero e opção pessoal; vítimas de apartação social que lhes impossibilite sua autonomia e integridade, fragilizando sua existência; vigilância sobre os padrões de serviços de assistência social em especial aqueles que operam na forma de albergues, abrigos, residências, semi- residências, moradias provisórias para os diversos segmentos etários.” (PNAS/04:39,40) Para a elaboração de estudos e do diagnóstico social sugere-se considerar os dados, informações e indicadores sociais, que podem ser acessados através dos sites do IBGE Cidades, Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil - (PNUD), Georreferenciamento do Sistema Único de Assistência Social – GEOSUAS, Sistema de Consulta ao Cadastro Único de Assistência Social – SISCCAD, ver anexo. O processo de elaboração do Plano Municipal de Assistência Social, como anteriormente referido, deve ser desenvolvido com base na participação, utilizando-se de espaços democráticos de discussões, tais como reuniões, seminários, consultas públicas, que possibilitem à população a participação efetiva nessa construção. É importante ressaltar que a participação dos usuários, trabalhadores e da sociedade civil organizada, é fundamental para o levantamento de dados primários que irão subsidiar à construção do diagnóstico socioeconômico e o processo decisório.
  • 17. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 18 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 4. Mapeamento e cobertura da Rede Prestadora de Serviços – Rede Socioassistencial local, por nível de Proteção Na mesma perspectiva do diagnóstico, o mapeamento da Rede Prestadora de Serviços é fundamental para o conhecimento da retaguarda existente e para subsidiar a apresentação de propostas em atendimento às demandas atuais e projeções de demandas futuras. Exemplos: números de CRAS, CREAS, bem como o quantitativo de usuários e famílias atendidas, número de Entidades de acolhimento institucional para crianças e adolescentes, Instituições de longa permanência para idosos, serviços, projetos e programas socioassistenciais, desenvolvidos no município por organismos governamentais e não governamentais. Nesse sentido, é importante avaliar qual a relação entre a oferta e a demanda da Rede de Proteção Social e o impacto que a mesma gera sobre a realidade local, em que medida contribui para a qualidade de vida da população e onde há necessidade de melhorar e dinamizar essa atuação, inclusive permitindo a identificação de demandas na área de capacitação do quadro de profissionais existentes, além de possibilitar o fortalecimento do vínculo SUAS. 4.1. Unidade: Equipamentos Sociais Municipais da Assistência Social Nesta planilha poderão ser listadas e quantificadas as unidades públicas governamentais disponíveis para execução dos programas, projetos e serviços por Proteção Social da Assistência Social do Município. Unidade (Equipamento Social) Quantidade Proteção Social Básica - PSB Proteção Social Especial - PSE Inserir outros itens (se necessário)
  • 18. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 19 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 4.2. Proteção Social Básica (PSB) O município deve caracterizar a Rede de Serviços Socioassistenciais que compõe a Proteção Social Básica e apresentar os serviços, programas, projetos, e benefícios que são executados de forma direta pelo poder público, através dos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS, e nas demais unidades locais da Assistência Social; e os que são executados de forma indireta através de organizações não-governamentais de Assistência Social, referenciados pelos CRAS. Para tanto, deve ser utilizada a nomenclatura adotada na Tipificação dos Serviços Socioassistencias, aprovada através da Resolução nº 109, do Conselho Nacional de Assistência Social, em 11 de novembro de 2009. 4.2.1. Quadro de execução da Rede de Proteção Social Básica3 MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS EM EXECUÇÃO N° de atendimentos Indivíduos Famílias Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Crianças até 06 anos Crianças e Adolescentes de 06 a 15 anos Adolescentes e Jovens de 15 a 17 anos Idosos (as) Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas Programa Bolsa Família Benefício de Prestação Continuada – BPC Programa de Geração de Trabalho e Renda Ações de Enfrentamento à Pobreza Inserir outros itens (se necessário) 3 Conforme Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, aprovada através da Resolução nº 109, do Conselho Nacional de Assistência Social, em 11 de novembro de 2009.
  • 19. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 20 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 4.3 Proteção Social Especial (PSE) O município, também, deverá discorrer sobre os serviços, programas, projetos, benefícios e a Rede de Serviços Socioassistencias que compõem a Proteção Social Especial, subdividindo-os em serviços de Média e de Alta Complexidade. “Os serviços de média e alta complexidade devem ser oferecidos de forma continuada a cidadãos e famílias em situação de risco pessoal e social por ocorrência de negligência, abandono, ameaças, maus tratos, violações físicas e psíquicas, discriminações sociais e infringência aos direitos humanos e sociais”. (Guia de Orientação nº 01 do CREAS, p. 04) Os Serviços de Média Complexidade são os desenvolvidos no Centro de Referência Especializado da Assistência Social, visando à orientação e o fortalecimento do convívio sociofamiliar e comunitário e o ressarcimento dos direitos violados. Os serviços que compõem a Proteção Social Especial de Alta Complexidade, devem garantir a Proteção Integral a famílias e a indivíduos, cujos vínculos foram rompidos temporária ou permanentemente, podendo ser executados de forma direta pelo poder público, através das unidades da Assistência Social local, como também de forma indireta, através de ONGS de Assistência Social, sob a supervisão da Secretaria de Assistência Social.
  • 20. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 21 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 4.3.1Quadro de execução da Rede de Proteção Social Especial 4.3.1.1Média Complexidade MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS EM EXECUÇÃO N° de atendimentos Indivíduos Famílias Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Serviço Especializado em Abordagem Social Serviço de Proteção a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e Prestação de Serviços à Comunidade Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos (as) e suas Famílias Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua Inserir outros itens (se necessário) 4.3.1.2 Alta Complexidade MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS EM EXECUÇÃO N° de atendimentos Indivíduos Famílias Serviço de Acolhimento Institucional Abrigo Casa-Lar Casa de Passagem Residência Inclusiva Serviço de Acolhimento em República; Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências Inserir outros itens (se necessário)
  • 21. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 22 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 4.4 Serviços, Programas, Projetos e Benefícios executados em parceria com outros órgãos e entidades do município O SUAS prevê a execução da Política de Assistência Social, através de uma Rede Prestadora de Serviços baseada nos princípios da incompletude institucional e da intersetorialidade. Assim, os serviços podem ser prestados por Entidades Parceiras e órgãos governamentais e não-governamentais. Na planilha abaixo, devem ser explicitados os programas e projetos desenvolvidos no município em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social. Serviços, Programas, Projetos e Benefícios Entidades Parceiros/Órgãos Governamentais
  • 22. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 23 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 5. Objetivos do Plano 5.1. Objetivo Geral O objetivo geral deve definir de forma ampla e abrangente a situação que se quer alcançar com sua implantação. 5.2. Objetivos Específicos Os objetivos específicos deverão detalhar o objetivo geral determinando os produtos e resultados que deverão ser atingidos pelo Plano, devem contemplar a realidade levantada no diagnóstico e as ações a serem executadas. 6. Diretrizes e Prioridades As Diretrizes devem expressar as grandes linhas orientadoras do Plano e da administração pública, levando em consideração outros documentos existentes no município que também expressam diretrizes, tais como, o Plano Plurianual, os Planos que norteiam as Políticas Setoriais que se articulam com a Assistência Social e os Planos voltados para situações específicas, tais como: Plano de Enfrentamento à Violência Sexual e Plano de Erradicação do Trabalho Infantil, Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito à Convivência Familiar e Comunitária e o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE. Conforme a PNAS 2004 (BRASIL, 2005:32), a partir da Constituição de 1988 e da LOAS /1993, a organização da Assistência Social tem as seguintes diretrizes : I- Descentralização político-administrativa; II- Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis; III-Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política em cada esfera de governo; IV-Centralidade na família para concepção e implementação de benefícios, serviços , programas e projetos. Para a definição de prioridades torna-se fundamental o conhecimento da realidade previamente elaborado, a democratização do debate e do processo decisório, para ser viabilizada a identificação coletiva das necessidades.
  • 23. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 24 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 7. Objetivos, estratégias e metas Estabelecidas as diretrizes do Plano, deve-se buscar definir claramente os objetivos e quantificá-los em metas . As estratégias devem ser trabalhadas detalhadamente, identificando as atividades a serem realizadas e o cronograma estabelecido para os próximos 4 anos. 7.1 Quadro de Ações, Objetivos, Metas, Atividades e Prazos EIXO AÇÃO/PROGRAMA/PROJETOS/ BENEFÍCIOS OBJETIVOS META ATIVIDADES PRAZO 2010 2011 2012 2013 Gestão Proteção Social Básica Proteção Social Especial Segurança Alimentar e Nutricional Inserir outros itens (se necessário)
  • 24. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 25 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 8. Monitoramento e Avaliação O Plano Municipal de Assistência Social possibilita uma visualização ampla de como será executada a Política de Assistência Social no município, para o alcance das metas de curto e médio prazo estabelecidas, de acordo com as prioridades e com a disponibilidade de recursos. Por outro lado, o Plano deve conter a sistemática de acompanhamento da sua implantação, o que requer a apresentação da proposta de monitoramento da execução, parcial ou total de cada uma das ações, serviços e programas. Desta forma, deverá ser viabilizada avaliação da eficácia e da efetividade das ações propostas, bem como será permitido, a médio e longo prazo o conhecimento do impacto causado nas condições de vida da população usuária da Política. O monitoramento e a avaliação deverão ser processos contínuos que servirão para subsidiar a execução das ações, sendo possível, quando necessário, o seu redimensionamento a qualquer tempo. Para tanto, ao final de períodos pré- estabelecidos deverá ser feita uma avaliação dos resultados com base em ferramentas disponíveis e/ou construídas para este fim. 9. Financiamento As planilhas abaixo relacionadas (6.1 e 6.2) devem apresentar a estimativa dos recursos destinados a execução da Política de Assistência Social no município, para o período de 2010 a 2013, transcrita do PPA. O detalhamento físico-financeiro, solicitado nas planilhas 9.1, 9.1.1 e 9.1.2, é específico para o ano de 2010 e devem espelhar o orçamento aprovado em 2009. Destacando-se que as planilhas serão atualizadas anualmente de acordo com o orçamento do município. As planilhas devem apresentar a totalidade dos recursos que serão alocados no Fundo Municipal da Assistência Social, contemplando o co-financiamento dos demais entes estadual e federal.
  • 25. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 26 MANUALDEELABORAÇÃODOPLANOMUNICIPALDEASSISTÊNCIASOCIAL 9.1. Planejamento orçamentário da Assistência Social com base no P.P.A 2010/2013 9.2. Planejamento Orçamentário da Assistência Social com base no P.P.A 2010/2013/ Detalhamento das Fontes e Elementos de Despesas 4 P.P.A Geral do Município 5 P.P.A. Geral da Assistência Social 6 Proporção do planejamento orçamentário da assistência em relação ao orçamento total do município, calculado pela regra de três simples (Orçamento da Assistência ÷Orçamento do Município x 100) 7 Despesas Correntes: são consideradas aquelas necessárias à prestação de serviços e à manutenção da ação da administração pública, como por exemplo: pagamento de pessoal, a compra de material de consumo, pagamento de diárias, pagamento de aluguel, entre outras. Enfim, são realizadas continuamente ao longo do exercício. Ou seja, são as despesas que não contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital. 8 Despesas de capital: são consideradas aquelas realizadas com o propósito de formar e/ou adquirir ativos reais, abrangendo, entre outras ações, o planejamento e execução de obras, a compra de instalações, equipamentos, material permanente, títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer natureza. ANO Planejamento orçamentário do Município4 (em reais) Orçamento da Assistência Social5 (em reais) Percentual da Assistência Social em Relação ao Orçamento do Município6 2010 2011 2012 2013 FONTE Planejamento Orçamentário (em reais) Secretaria Municipal de Assistência Social ou equivalente Despesas Correntes7 Despesas de Capital8 Total Geral 2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013 Municipal Estadual Federal Total Geral
  • 26. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 27 10. Metas Físicas e Financeiras/2010 10.1. Rede de Proteção Social Básica MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS ATENDIMENTO FONTES (R$) TOTAL GERAL (R$) EXECUTADO EM 2009 PLANEJADO 2010 Município Estado União 9 Capital10 Custeio11 Capital Custeio Capital Custeio Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Crianças até 06 anos Crianças e Adolescentes de 06 a 15 anos Adolescentes e Jovens de 15 a 17 anos Idosos (as) Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas Programa Bolsa Família Benefício de Prestação Continuada - BPC Programa de Geração de Trabalho e Renda Ações de Enfrentamento à Pobreza Inserir outros itens (se necessário) 9 Vale ressaltar que as informações devem ser retiradas do orçamento, por isso alteradas ano a ano. Assim, para esse trabalho os dados são apenas de 2010. No caso de recursos da União considerar apenas o custeio, uma vez que essa é a única modalidade de aplicação para qual se destinam os recursos. 10 Capital: equipamentos, imóveis, construção civil. 11 Custeio: manutenção das atividades
  • 27. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 28 10.2 Rede de Proteção Social Especial 10.2.1 Média Complexidade MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS ATENDIMENTO FONTES (R$) TOTAL GERAL (R$) EXECUTADO EM 2009 PLANEJADO 2010 Município Estado União Capital Custeio Capital Custeio Capital Custeio Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Serviço Especializado em Abordagem Social Serviço de Proteção a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e Prestação de Serviços à Comunidade Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos (as) e suas Famílias Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua Inserir outros itens (se necessário)
  • 28. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 29 10.2.2 Alta Complexidade MODALIDADE DE ATENDIMENTO / SERVIÇOS ATENDIMENTO FONTE (R$) TOTAL GERAL (R$)EXECUTADO EM 2009 PLANEJADO 2010 Município Estado União Capital Custeio Capital Custeio Capital Custeio Serviço de Acolhimento Institucional Abrigo Casa-Lar Casa de Passagem Residência Inclusiva Serviço de Acolhimento em República; Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências Inserir outros itens (se necessário)
  • 29. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 30 11. Financiamento Geral do SUAS MODALIDADE DE FINANCIAMENTO 2010 RECURSOS FONTES (R$) Município Estado União Outras fontes Valores em R$ (Total) Custeio (R$) Capital (R$) Custeio (R$) Capital (R$) Custeio (R$) Capital (R$) Custeio (R$) Capital (R$) Custeio (R$) Capital (R$) Proteção Social Básica Proteção Social Especial Segurança Alimentar e Nutricional Manutenção do Conselho Manutenção do Órgão Gestor TOTAL GERAL (R$)
  • 30. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SEADES 31 Referências bibliográficas: BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Centro de referência especializado de assistência social - CREAS. Brasília, DF. Acessado em 07/07/2009 em http://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/cao_infancia_juventude/legislacao_g eral/leg_geral_federal/creas.doc ________. Norma Operacional Básica – NOB/SUAS: construindo as bases para a implantação do Sistema Único de Assistência Social. Brasília, DF, 2005. ________ & Instituto de Estudos Especiais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Planos de Assistência Social: Diretrizes para elaboração. Brasília, DF, 2008, 120p. RAICHELIS, Raquel et al. Diretrizes para a elaboração de Planos Municipais de Assistência Social. São Paulo: IEE/PUC-SP; Brasília: Secretaria de Assistência Social/MPAS, 1998. Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo/ Coordenadoria de ação social. Guia de Orientação do Plano Municipal de Assistência Social PMAS Versão 2009. São Paulo, SP, 2009. Acessado em 08/08/2009 em http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/portal.php/pma_guia Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação. Orientações para a Elaboração do Plano Municipal Plurianual de Assistência Social (Período 2006- 2009). Florianópolis, SC. Mimeo Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais. Plano Plurianual de Assistência Social 2010 a 2013. Belo Horizonte, MG, 2009. Acessado em 26/07/2009 em http://social.mg.gov.br/documentos/Subsecretaria_Assistencia_Social/Fortaleciment o%20do%20Sistema%20Descentralizado/PPAS/ppas.pdf