Preservação da Fertilidade em Síndrome de Turner.
Aula ministrada na Endocrinologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP)
Resumimos as opções para preservar a fertilidade de meninas com Turner, de forma objetiva.
O documento discute os testes de reserva ovariana e suas implicações na fertilidade com a idade. Os principais pontos abordados são: (1) A idade materna está associada a um maior risco de anomalias cromossômicas e síndrome de Down nos bebês; (2) Testes como contagem de folículos antrais, níveis de FSH, estradiol e AMH podem prever a resposta ovariana à estimulação, mas têm valor preditivo limitado para resultados de gravidez; (3) Embora níveis mais altos de FSH este
O documento discute a avaliação da reserva ovariana, incluindo testes de hormônios como FSH, estradiol e inibina B, além de ultrassonografia e teste do citrato de clomifeno. Também aborda técnicas de criopreservação de óvulos como congelamento lento e vitrificação, assim como critérios para doação de óvulos.
O documento discute falência ovariana prematura e estratégias para preservação da fertilidade em mulheres com câncer ou risco de menopausa precoce. Apresenta dados sobre taxas de sobrevida de câncer melhoradas e o desejo de maternidade após o tratamento. Detalha técnicas como criopreservação de embriões e óvulos para preservar a fertilidade antes do tratamento, com taxas de sucesso de 40-50%.
Aula infertilidade masculina - investigação no contexto atual 2021 Conrado Alvarenga
O documento discute a avaliação da fertilidade masculina, destacando: 1) a obesidade e uso de substâncias como fatores de risco para infertilidade; 2) os objetivos e exames necessários na avaliação, incluindo exames físicos, seminais, endócrinos e genéticos; 3) as principais causas tratáveis e não tratáveis de infertilidade masculina.
Aula fator masculino e infertilidade x Highlights do Congresso Europeu de Rep...Conrado Alvarenga
O documento discute vários tópicos relacionados à fertilidade masculina e técnicas de reprodução assistida. Apresenta um estudo que sugere que fatores masculinos podem influenciar a taxa de aneuploidia em embriões gerados a partir de doação de óvulos. Também discute a queda global na qualidade dos espermatozóides e possíveis causas como estilo de vida, poluentes ambientais e disruptores endócrinos. Finalmente, aborda técnicas como IMSI e a fragmentação do DNA espermático e seus impactos nos
A reunião científica desta vez foi apresentada pela Dra. Mariane Maeda, que falou sobre as estratégias de suporte de fase lútea após trigger com agonista do GnRH, comparando as condutas da ASRM e ESHRE. Falamos também sobre o impacto da cirurgia para retirada de endometrioma recidivante.
Aula ministrada em curso de pós graduação/especialização em Reprodução Assistida e Infertilidade, em São Paulo.
Estratégias para tratamento de pacientes com má resposta ovariana na Fertilização In Vitro.
O documento discute os testes de reserva ovariana e suas implicações na fertilidade com a idade. Os principais pontos abordados são: (1) A idade materna está associada a um maior risco de anomalias cromossômicas e síndrome de Down nos bebês; (2) Testes como contagem de folículos antrais, níveis de FSH, estradiol e AMH podem prever a resposta ovariana à estimulação, mas têm valor preditivo limitado para resultados de gravidez; (3) Embora níveis mais altos de FSH este
O documento discute a avaliação da reserva ovariana, incluindo testes de hormônios como FSH, estradiol e inibina B, além de ultrassonografia e teste do citrato de clomifeno. Também aborda técnicas de criopreservação de óvulos como congelamento lento e vitrificação, assim como critérios para doação de óvulos.
O documento discute falência ovariana prematura e estratégias para preservação da fertilidade em mulheres com câncer ou risco de menopausa precoce. Apresenta dados sobre taxas de sobrevida de câncer melhoradas e o desejo de maternidade após o tratamento. Detalha técnicas como criopreservação de embriões e óvulos para preservar a fertilidade antes do tratamento, com taxas de sucesso de 40-50%.
Aula infertilidade masculina - investigação no contexto atual 2021 Conrado Alvarenga
O documento discute a avaliação da fertilidade masculina, destacando: 1) a obesidade e uso de substâncias como fatores de risco para infertilidade; 2) os objetivos e exames necessários na avaliação, incluindo exames físicos, seminais, endócrinos e genéticos; 3) as principais causas tratáveis e não tratáveis de infertilidade masculina.
Aula fator masculino e infertilidade x Highlights do Congresso Europeu de Rep...Conrado Alvarenga
O documento discute vários tópicos relacionados à fertilidade masculina e técnicas de reprodução assistida. Apresenta um estudo que sugere que fatores masculinos podem influenciar a taxa de aneuploidia em embriões gerados a partir de doação de óvulos. Também discute a queda global na qualidade dos espermatozóides e possíveis causas como estilo de vida, poluentes ambientais e disruptores endócrinos. Finalmente, aborda técnicas como IMSI e a fragmentação do DNA espermático e seus impactos nos
A reunião científica desta vez foi apresentada pela Dra. Mariane Maeda, que falou sobre as estratégias de suporte de fase lútea após trigger com agonista do GnRH, comparando as condutas da ASRM e ESHRE. Falamos também sobre o impacto da cirurgia para retirada de endometrioma recidivante.
Aula ministrada em curso de pós graduação/especialização em Reprodução Assistida e Infertilidade, em São Paulo.
Estratégias para tratamento de pacientes com má resposta ovariana na Fertilização In Vitro.
O documento discute vários aspectos da reprodução assistida, incluindo suas técnicas, indicações e resultados. É apresentada a evolução histórica da reprodução in vitro desde a primeira gravidez bem-sucedida em 1976. Também são descritos protocolos de indução da ovulação e os resultados de um estudo sobre criopreservação de oócitos.
Aumenta a taxa de gravidez espontânea em cerca de 10% em relação ao
clomifeno isolado.
Não deve ser realizado em pacientes com reserva ovariana diminuída.
Não há evidência de aumento de risco de mola ou câncer de ovário.
Finasteride and male fertility and testosterone - Aula Sociedade Brasileira d...Conrado Alvarenga
Informações básicas sobre os efeitos colaterais do remédio não puderam ser obtidas nos estudos analisados.
A ciência ainda não explica, por exemplo, por que alguns homens podem apresentar a disfunção e outros não, o motivo de, em alguns casos, os efeitos persistirem mesmo quando o uso do medicamento é interrompido, o quão comum é o aparecimento desses problemas ou qual sua severidade.
O documento discute como a obesidade afeta a fertilidade. Estudos mostram que mulheres e homens obesos têm maior probabilidade de infertilidade devido a alterações hormonais e na qualidade dos óvulos e esperma. A perda de peso pode melhorar a fertilidade, reduzindo complicações em tratamentos de fertilidade e gravidez.
Definição de infertilidade e investigação básica do casal - Vida Bem Vin...Conrado Alvarenga
O documento discute a definição de infertilidade e as causas femininas e masculinas. A infertilidade ocorre quando há algum fator no homem ou na mulher que impede a gravidez. Nas mulheres, causas incluem problemas de ovulação, alterações nas tubas uterinas e no útero. Nos homens, causas incluem problemas nos espermatozóides, alterações genéticas e hormonais. A investigação do casal envolve exames como ultrassom, avaliação hormonal e espermograma para identificar a causa.
O documento discute o abortamento, incluindo suas etapas de desenvolvimento gestacional, incidência, classificação, causas, sinais clínicos e condutas terapêuticas. Aborda procedimentos como a aspiração manual intrauterina e curetagem para tratamento de abortamento incompleto no primeiro trimestre, mostrando que a aspiração manual é menos invasiva com menor perda de sangue e tempo de recuperação.
O documento discute a avaliação e tratamento da infertilidade masculina, enfatizando a importância de: 1) realizar exames além do espermograma, como teste de fragmentação do DNA espermático; 2) operar varicoceles em alguns casos; 3) utilizar biópsia testicular para tentar encontrar espermatozoides em casos de azoospermia.
O documento descreve um estudo clínico randomizado que comparou o uso de GnRH agonista junto com quimioterapia (QT) versus QT sozinha em pacientes com câncer de mama precoce com receptores de estrogênio e progesterona negativos. Os resultados mostraram que o uso de GnRH agonista reduziu significativamente a incidência de insuficiência ovariana e aumentou as taxas de gravidez e sobrevida global em comparação com QT isolada.
O documento discute a queda da fertilidade masculina no mundo, com ênfase nas possíveis causas como aumento do IMC, ingestão de gorduras saturadas, sedentarismo, estresse, qualidade do sono, disruptores endócrinos e poluentes ambientais. Também aborda o crescimento das taxas de infertilidade e das FIVs, além de recomendar mudanças no estilo de vida para melhorar a qualidade espermática, como evitar sobrepeso, álcool, tabaco e outras drogas.
Aula Infertilidade Masculina - UNI9 - Novembro 2015 Conrado Alvarenga
O documento discute as tendências globais, regionais e nacionais na prevalência da infertilidade desde 1990 com base em uma análise sistemática de 277 pesquisas de saúde. As taxas mais baixas de infertilidade primária ocorreram em países de renda média na América Latina e em alguns países da Europa e Ásia, enquanto que algumas nações da Europa Oriental, Norte da África/Oriente Médio e África Subsaariana tiveram prevalências acima de 3%. O documento também aborda possíveis caus
Trombofilias e FIV: quando e para quem devemos investigar?Renato Tomioka, MD
O documento discute a associação entre trombofilias hereditárias e adquiridas com a falha de tratamentos de reprodução assistida (ART). Foram revisados 33 estudos que avaliaram esta relação de forma inconclusiva devido à qualidade ruim dos estudos e heterogeneidade das populações. A triagem de trombofilias antes de ART ainda não é recomendada universalmente.
[1] O documento discute a definição, incidência, causas e avaliação da infertilidade. [2] As principais causas de infertilidade são fatores tuboperitoneais, ovulatórios e masculinos. [3] A avaliação da infertilidade envolve anamnese, exames físicos, exames complementares e tratamentos que variam de acordo com a causa identificada.
Novembro azul Colégio Bandeirantes - conscientização próstataConrado Alvarenga
Exames como USG e PSA para detecção de câncer de próstata falham em até 33% e 4% dos casos, respectivamente. Um em cada seis homens acima de 50 anos desenvolverá câncer de próstata, por isso é importante realizar check-ups regulares com urologistas. O Hospital das Clínicas oferece cinco vagas para voluntários se consultarem.
Nessa reunião científica, discutimos sobre a eficácia do Elonva em relação ao FSH recombinante. Conversamos também sobre o melhor "timing" para congelamento de óvulos.
Este documento discute condutas para infertilidade sem causa aparente. Ele fornece um conceito de infertilidade sem causa aparente, possíveis causas, exames de avaliação, taxas de gravidez com diferentes tratamentos como coito programado, clomifeno, gonadotrofinas, inseminação intrauterina e fertilização in vitro. Também discute evidências dos tratamentos e a importância de considerar fatores como idade, tempo de infertilidade e história prévia de gravidez na decisão do tratamento.
ASRM 2015 - HighLights FATOR MASCULINO E IIU/FIV AND ICSI - Vinda Bem Vinda SPConrado Alvarenga
1. Um estudo retrospectivo encontrou uma taxa de 20% de aneuploidia nos corpos polares de óvulos doados, com os cromossomos 16 e 22 mais afetados, apesar dos espermatozoides terem sido normais.
2. Análise de embriões gerados a partir desses óvulos mostrou alta taxa de aneuploidia, sugerindo que fatores masculinos também contribuem.
3. Seleção mais criteriosa de embriões e teste de cromossomos somáticos (CCS) podem melhorar os resultados em
Preservação da fertilidade em homens jovens com câncer: conceitos atuais e fu...Conrado Alvarenga
1) O documento discute a preservação da fertilidade em homens jovens com câncer, cobrindo conceitos atuais e futuras estratégias.
2) A quimioterapia e radioterapia podem causar infertilidade, mas técnicas como congelamento de sêmen podem preservar a fertilidade.
3) Novas estratégias como transplante de células germinativas podem restaurar a fertilidade no futuro.
Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...Conrado Alvarenga
O documento discute o tratamento atual e futuro da disfunção erétil, incluindo novas perspectivas como terapias com células-tronco, ondas de choque e plasma rico em plaquetas. A prevalência da disfunção erétil deve aumentar com o envelhecimento populacional, especialmente na Ásia. Atualmente, inibidores da fosfodiesterase, injeção intracavernosa e próteses penianas são as principais opções de tratamento, mas novas terapias podem oferecer benefícios adicionais no
1) O documento discute fatores que afetam a reserva ovariana e sucesso de fertilização in vitro.
2) É recomendado usar estímulos ovarianos conservadores como clomifeno ou baixas doses de FSH para coito programado ou inseminação intra-uterina.
3) A ultrassonografia seriada é essencial para monitorar a resposta ovariana ao estímulo e identificar o melhor momento para a relação sexual.
1) O documento discute conceitos e causas de infertilidade, incluindo epidemiologia, propedêutica do casal infértil e exames necessários para avaliação.
2) É abordada a definição de infertilidade, fatores de fecundabilidade e fecundidade, causas de infertilidade masculina e feminina e exames como espermograma e ultrassonografia.
3) Também são apresentados valores de referência para exames, como espermograma, dosagens hormonais e métodos diagnósticos como histerossalpingograf
O documento discute vários aspectos da reprodução assistida, incluindo suas técnicas, indicações e resultados. É apresentada a evolução histórica da reprodução in vitro desde a primeira gravidez bem-sucedida em 1976. Também são descritos protocolos de indução da ovulação e os resultados de um estudo sobre criopreservação de oócitos.
Aumenta a taxa de gravidez espontânea em cerca de 10% em relação ao
clomifeno isolado.
Não deve ser realizado em pacientes com reserva ovariana diminuída.
Não há evidência de aumento de risco de mola ou câncer de ovário.
Finasteride and male fertility and testosterone - Aula Sociedade Brasileira d...Conrado Alvarenga
Informações básicas sobre os efeitos colaterais do remédio não puderam ser obtidas nos estudos analisados.
A ciência ainda não explica, por exemplo, por que alguns homens podem apresentar a disfunção e outros não, o motivo de, em alguns casos, os efeitos persistirem mesmo quando o uso do medicamento é interrompido, o quão comum é o aparecimento desses problemas ou qual sua severidade.
O documento discute como a obesidade afeta a fertilidade. Estudos mostram que mulheres e homens obesos têm maior probabilidade de infertilidade devido a alterações hormonais e na qualidade dos óvulos e esperma. A perda de peso pode melhorar a fertilidade, reduzindo complicações em tratamentos de fertilidade e gravidez.
Definição de infertilidade e investigação básica do casal - Vida Bem Vin...Conrado Alvarenga
O documento discute a definição de infertilidade e as causas femininas e masculinas. A infertilidade ocorre quando há algum fator no homem ou na mulher que impede a gravidez. Nas mulheres, causas incluem problemas de ovulação, alterações nas tubas uterinas e no útero. Nos homens, causas incluem problemas nos espermatozóides, alterações genéticas e hormonais. A investigação do casal envolve exames como ultrassom, avaliação hormonal e espermograma para identificar a causa.
O documento discute o abortamento, incluindo suas etapas de desenvolvimento gestacional, incidência, classificação, causas, sinais clínicos e condutas terapêuticas. Aborda procedimentos como a aspiração manual intrauterina e curetagem para tratamento de abortamento incompleto no primeiro trimestre, mostrando que a aspiração manual é menos invasiva com menor perda de sangue e tempo de recuperação.
O documento discute a avaliação e tratamento da infertilidade masculina, enfatizando a importância de: 1) realizar exames além do espermograma, como teste de fragmentação do DNA espermático; 2) operar varicoceles em alguns casos; 3) utilizar biópsia testicular para tentar encontrar espermatozoides em casos de azoospermia.
O documento descreve um estudo clínico randomizado que comparou o uso de GnRH agonista junto com quimioterapia (QT) versus QT sozinha em pacientes com câncer de mama precoce com receptores de estrogênio e progesterona negativos. Os resultados mostraram que o uso de GnRH agonista reduziu significativamente a incidência de insuficiência ovariana e aumentou as taxas de gravidez e sobrevida global em comparação com QT isolada.
O documento discute a queda da fertilidade masculina no mundo, com ênfase nas possíveis causas como aumento do IMC, ingestão de gorduras saturadas, sedentarismo, estresse, qualidade do sono, disruptores endócrinos e poluentes ambientais. Também aborda o crescimento das taxas de infertilidade e das FIVs, além de recomendar mudanças no estilo de vida para melhorar a qualidade espermática, como evitar sobrepeso, álcool, tabaco e outras drogas.
Aula Infertilidade Masculina - UNI9 - Novembro 2015 Conrado Alvarenga
O documento discute as tendências globais, regionais e nacionais na prevalência da infertilidade desde 1990 com base em uma análise sistemática de 277 pesquisas de saúde. As taxas mais baixas de infertilidade primária ocorreram em países de renda média na América Latina e em alguns países da Europa e Ásia, enquanto que algumas nações da Europa Oriental, Norte da África/Oriente Médio e África Subsaariana tiveram prevalências acima de 3%. O documento também aborda possíveis caus
Trombofilias e FIV: quando e para quem devemos investigar?Renato Tomioka, MD
O documento discute a associação entre trombofilias hereditárias e adquiridas com a falha de tratamentos de reprodução assistida (ART). Foram revisados 33 estudos que avaliaram esta relação de forma inconclusiva devido à qualidade ruim dos estudos e heterogeneidade das populações. A triagem de trombofilias antes de ART ainda não é recomendada universalmente.
[1] O documento discute a definição, incidência, causas e avaliação da infertilidade. [2] As principais causas de infertilidade são fatores tuboperitoneais, ovulatórios e masculinos. [3] A avaliação da infertilidade envolve anamnese, exames físicos, exames complementares e tratamentos que variam de acordo com a causa identificada.
Novembro azul Colégio Bandeirantes - conscientização próstataConrado Alvarenga
Exames como USG e PSA para detecção de câncer de próstata falham em até 33% e 4% dos casos, respectivamente. Um em cada seis homens acima de 50 anos desenvolverá câncer de próstata, por isso é importante realizar check-ups regulares com urologistas. O Hospital das Clínicas oferece cinco vagas para voluntários se consultarem.
Nessa reunião científica, discutimos sobre a eficácia do Elonva em relação ao FSH recombinante. Conversamos também sobre o melhor "timing" para congelamento de óvulos.
Este documento discute condutas para infertilidade sem causa aparente. Ele fornece um conceito de infertilidade sem causa aparente, possíveis causas, exames de avaliação, taxas de gravidez com diferentes tratamentos como coito programado, clomifeno, gonadotrofinas, inseminação intrauterina e fertilização in vitro. Também discute evidências dos tratamentos e a importância de considerar fatores como idade, tempo de infertilidade e história prévia de gravidez na decisão do tratamento.
ASRM 2015 - HighLights FATOR MASCULINO E IIU/FIV AND ICSI - Vinda Bem Vinda SPConrado Alvarenga
1. Um estudo retrospectivo encontrou uma taxa de 20% de aneuploidia nos corpos polares de óvulos doados, com os cromossomos 16 e 22 mais afetados, apesar dos espermatozoides terem sido normais.
2. Análise de embriões gerados a partir desses óvulos mostrou alta taxa de aneuploidia, sugerindo que fatores masculinos também contribuem.
3. Seleção mais criteriosa de embriões e teste de cromossomos somáticos (CCS) podem melhorar os resultados em
Preservação da fertilidade em homens jovens com câncer: conceitos atuais e fu...Conrado Alvarenga
1) O documento discute a preservação da fertilidade em homens jovens com câncer, cobrindo conceitos atuais e futuras estratégias.
2) A quimioterapia e radioterapia podem causar infertilidade, mas técnicas como congelamento de sêmen podem preservar a fertilidade.
3) Novas estratégias como transplante de células germinativas podem restaurar a fertilidade no futuro.
Tratamento personalizado da disfunção erétil e hormonal masculina: presente e...Conrado Alvarenga
O documento discute o tratamento atual e futuro da disfunção erétil, incluindo novas perspectivas como terapias com células-tronco, ondas de choque e plasma rico em plaquetas. A prevalência da disfunção erétil deve aumentar com o envelhecimento populacional, especialmente na Ásia. Atualmente, inibidores da fosfodiesterase, injeção intracavernosa e próteses penianas são as principais opções de tratamento, mas novas terapias podem oferecer benefícios adicionais no
1) O documento discute fatores que afetam a reserva ovariana e sucesso de fertilização in vitro.
2) É recomendado usar estímulos ovarianos conservadores como clomifeno ou baixas doses de FSH para coito programado ou inseminação intra-uterina.
3) A ultrassonografia seriada é essencial para monitorar a resposta ovariana ao estímulo e identificar o melhor momento para a relação sexual.
1) O documento discute conceitos e causas de infertilidade, incluindo epidemiologia, propedêutica do casal infértil e exames necessários para avaliação.
2) É abordada a definição de infertilidade, fatores de fecundabilidade e fecundidade, causas de infertilidade masculina e feminina e exames como espermograma e ultrassonografia.
3) Também são apresentados valores de referência para exames, como espermograma, dosagens hormonais e métodos diagnósticos como histerossalpingograf
Relato de caso- Clinica Medica veterinária- Maceração Fetal.Jacqueline Gomes
Este documento descreve o caso clínico de uma gata que apresentou maceração fetal. A gata apresentava secreção vaginal sanguinolenta e restos de fetos envoltos em sangue. Exames identificaram anemia, leucocitose e aumento de volume abdominal. Foi realizada cesariana e ovariohisterectomia para tratamento, com boa recuperação pós-operatória.
O documento discute a classificação e o tratamento da hiperplasia endometrial. Resume que a hiperplasia endometrial é definida como uma proliferação anormal das glândulas endometriais que pode ou não progredir para carcinoma. A classificação da WHO é discutida e a presença de atipia celular é o fator de risco mais importante para progressão para carcinoma. O tratamento varia dependendo da classificação, com histerectomia recomendada para hiperplasia com atipia e tratamento com progestágenos para hiperplasia
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
Vitrificação de tecido ovariano / Plasma seminal e FIVRenato Tomioka, MD
O documento resume um jornal clube sobre o papel do plasma seminal na implantação embrionária e chances de sucesso em FIV. O resumo apresenta estudos que sugerem que a exposição ao plasma seminal antes da transferência embrionária aumenta as taxas de gravidez clínica em 23%. O documento também discute a criopreservação e ativação de tecido ovariano como possível tratamento futuro para falência ovariana prematura.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O documento lista vários fatores prognósticos para a resposta ovariana à estimulação para reprodução assistida. Os fatores de bom prognóstico incluem idade menor que 35 anos, níveis baixos de FSH, contagem alta de folículos antrais e teste de clomifeno normal. Os fatores de mau prognóstico incluem idade maior que 35 anos, níveis altos de FSH, contagem baixa de folículos antrais e teste de clomifeno anormal.
Nesta apresentação são discutidos os principais tópicos relacionados ao efeito da estimulação ovariana realizada nos tratamentos de Fertilização in vitro (FIV) sobre o endométrio. Também é feita uma análise crítica e sucinta sobre o Freeze-all
O documento discute os seguintes tópicos:
1) Ciclos ovarianos e endometriais, SOP/anovulação crônica e seus sintomas e tratamentos;
2) Planejamento familiar incluindo métodos anticoncepcionais como DIUs, pílulas e injeções;
3) Anticoncepção de emergência para situações como estupro ou falha em métodos usuais.
O documento resume informações sobre saúde da mulher, incluindo menstruação, métodos contraceptivos, anatomia do sistema reprodutor feminino, terminologia obstétrica, cálculo da data provável do parto e semanas de gestação, e modificações no organismo materno durante a gravidez.
O documento resume informações sobre saúde da mulher, incluindo menstruação, métodos contraceptivos, anatomia do sistema reprodutor feminino, terminologia obstétrica, cálculo da data provável do parto e semanas de gestação, e modificações no organismo materno durante a gravidez.
Um Novo Enfoque para o Tratamento da Disfunção Erétil Urovideo.org
1) O documento discute um novo enfoque para o tratamento da disfunção erétil com tadalafila 5 mg uma vez por dia. 2) Estudos clínicos demonstraram que tadalafila 5 mg diária melhora significativamente a função erétil e capacidade para relações sexuais satisfatórias. 3) Uma dose diária de tadalafila fornece níveis estáveis no sangue e permite espontaneidade sexual sem planejamento prévio como outros tratamentos.
O documento discute a preservação da fertilidade em pacientes oncológicos. Ele aborda como o tratamento para câncer pode afetar a fertilidade masculina e feminina e as técnicas disponíveis para preservá-la, como a congelação de esperma e óvulos. O documento também descreve os riscos de atrasar o tratamento para o câncer para realizar procedimentos de preservação da fertilidade.
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
O documento discute estratégias para prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto, incluindo protocolos sugeridos, opções cirúrgicas e terapias coadjuvantes. Aborda estudos sobre diferentes agentes uterotônicos e suas vantagens e desvantagens, além de algoritmos de conduta para casos de hemorragia severa.
1) O documento descreve protocolos para indução da ovulação em tratamentos de baixa complexidade, incluindo o uso de citrato de clomifeno, letrozol, gonadotrofinas e metformina.
2) É recomendado monitorar a resposta à indução da ovulação com ultrassom transvaginal para acompanhar o desenvolvimento folicular e endometrial.
3) O documento lista critérios para cancelar o ciclo de indução da ovulação, como número excessivo de folículos ou desenvolvimento endometrial inadequado.
Este documento discute a osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Aborda definições de osteoporose e climatério, alterações teciduais causadas pela queda dos níveis de estrogênio, sintomas, exames complementares e diagnóstico diferencial. Também discute a terapia de reposição hormonal como forma de prevenção e tratamento da osteoporose na menopausa.
Semelhante a Turner Syndrome: Fertility Preservation [Renato Tomioka, MD] (20)
Estratégias de Terapia Hormonal na Pediatria [Renato Tomioka, MD]Renato Tomioka, MD
Aula ministrada na Endocrinologia Pediátrica do Instituto da Criança, Hospital das Clínicas, Universidade de São Paulo (USP)
Tema: Aplicações da Terapia Hormonal com Estrogênios e Progestagênios em situações como Síndrome de Turner, Hipogonadismo Hipogonadotrófico e Indução da Amenorreia.
Reunião cientifica: Mosaicismos e Alterações Genéticas na FIVRenato Tomioka, MD
Nesta reunião científica na VidaBemVinda, o Dr. Oscar Duarte Filho apresentou as últimas evidências acerca dos Mosaicismos e Alterações Genéticas na FIV.
Nesta reunião científica da VidaBemVinda, Dr. Oscar Duarte Filho apresentou as evidências mais modernas acerca dos Mosaicismos e das Alterações Genéticas que vemos na prática diária.
Microdose flare protocol para poor responders: uma nova estratégia para baixa...Renato Tomioka, MD
Este documento resume um estudo piloto que testou um protocolo de estimulação ovariana com interrupção temporária da FSH e adição de andrógenos em pacientes com resposta pobre à estimulação. Treze pacientes receberam FSH interrompida após 7 dias e adição de testosterona transdérmica. Isso resultou em sincronização folicular, aumento de estradiol e número de folículos. Quatro das dez pacientes que realizaram transferência embrionária engravidaram.
1. Um estudo retrospectivo encontrou uma taxa de 20% de aneuploidia nos corpos polares de óvulos doados, com os cromossomos 16 e 22 mais afetados, apesar dos espermatozoides terem sido normais.
2. Altas taxas de aneuploidia em embriões de óvulos doados podem ser devido a fatores masculinos como aneuploidia no esperma.
3. A seleção mais criteriosa de embriões e teste de cromossomos somáticos completo podem melhorar os resultados com óv
Reunião científica em que apresentamos as principais aulas e apresentações do Congresso anual da Sociedade Europeia de Reprodução Humana (ESHRE) de 2014, em Munique - Alemanha.
Dra. Larissa Matsumoto fez um resumo das melhores aulas e apresentações do Congresso Anual da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva no Hawaii em 2014.
Tópicos:
- Preservação da Fertilidade
- Transplante uterino
- Gestação ectópica
O documento discute o caso clínico de uma paciente de 33 anos com infertilidade secundária há 15 meses devido a fatores tubários graves e endometriose profunda. Apresenta os detalhes dos tratamentos realizados, incluindo FIVs e transferências de embriões congelados, sem sucesso. Discute a alta dosagem de células NK encontrada e as diferentes perspectivas sobre o valor clínico deste exame.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Conceito
Reserva ovariana
Qualidade oocitária
Por que medir?
Baixa reserva ovariana
Quando medir?
Como medir?
Potencial reprodutivo
Histologia
FSH + Estradiol
CFA
HAM
Inibina B
Teste do clomifeno
Volume ovariano
Combinados
Exames
Timeline
3. Criopreservação de oócitos maduros
Criopreservação de tecido ovariano
Aspiração de oócitos imaturos + IVM
Uso de agonista GnRH
Transposição ovariana
Preservação da
fertilidade feminina
Fertilidade
Gestação
Sd. Turner
37. FSH
Alta variabilidade intra e interciclo
Baixa predição de resposta ovariana e sucesso na FIV
Valor preditivo positivo aceitável = altos valores de corte
Roberts JE. Fertil Steril, 2005
Scott. Fertil Steril 1990
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
38. FSH > 10 UI/L + E2 < 60-80 pg/mL
M2 ao M4
Sempre com estradiol
FSH
FSH > 18 UI/L: prognóstico muito ruim
40. Estradiol
Alta variabilidade intra e interciclo
Baixa predição de resposta ovariana e sucesso na FIV
Sincronia do ciclo menstrual
Evers JL. Fertil Steril 1998
Smotrich DB. Fertil Steril 1995
Licciardi FL. Fertil Steril 1995
Buyalos RP. Fertil Steril 1997
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
42. Inibina B
Alta variabilidade intra e interciclo
Baixa predição de resposta ovariana e sucesso na FIV
Baixa disponibilidade
McIlveen M. Hum Reprod 2007
Muttukrishna S. Br J Obstet Gynaecol 2005
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
46. CFA
Pouca variabilidade intra e interciclo
Operador dependente
Boa reprodutibilidade inter e intraobservador
Scheffer GJ. Ultrasoun Obstet Gynecol 2002
Frattarelli JL. Fertil Steril 2003
Bancsi LF. Fertil Steril 2004
Klinkert ER. Human Reprod 2005
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
49. HAM
Células da granulosa: folículos primários, secundários e antrais iniciais
Kits diferentes
Pouca variabilidade intra e interciclo
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
Disponibilidade
50. Immunotech Beckman Coulter
Gen II
Diagnostic Systems Laboratories
DSL
AnshLabs
Ultrasensitive
Kits
IOT picoAMH
AnshLabs
Su HI. Fertil Steril 2014
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
60. Teste do clomifeno
Citrato de clomifeno 100 mg/d: M5-M9
FSH no M3 e M10
Alta variabilidade interciclo
Hofmann GE. Fertil Steril 1998
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
Pouco confiável
62. Volume ovariano
Alta variabilidade inter e intraexaminador
Variabilidade interciclo
Problemas: cistos, endometriomas
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
Pouco confiável
65. HAM
FSH CFA
??
???
Combinados
?
McIlveen M. Hum Reprod 2007
Balasch J. Am J Obstet Gynecol 1996
Bancsi LF. Fertil Steril 2002
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
66. Verhagen TE. Hum Reprod Update 2008
Combinação de testes não é melhor que testes individualmente
(ex.: CFA)
68. Quando?
Investigação da infertilidade
História familiar de menopausa precoce
Cirurgia ovariana prévia
Scott RT Jr. Obstet Gynecol 1993
Scott RT. Hum Reprod 1995
Leach RE. Fertil Steril 1997
Hofmann GE. Fertil Steril 1996
Quimioterapia e Radioterapia pélvica
Tabagistas
Baixa resposta ovariana
69. Caso clínico
C.P.S., 40 anos
Infertilidade há 1 ano. Filho de 8 anos de outro relacionamento.
TH desde 2012 por sintomas vasomotores
FSH 146 UI/L, LH 94,9 UI/L, E 28,9 pg/mL, HAM < 0,16 ng/mL, CFA 2
FIV: cancelada por ausência de resposta
75. Resumo
FSH < 10 UI/L + E2 < 60-80 pg/mL (2º ou 3º dia do ciclo)
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
CFA > 8-10 (2º ou 3º dia do ciclo)
AMH > 1,0 ng/mL
95. Vitrificação
Método de escolha em mulheres
Vitrificação = evitar cristais de gelo
1. Troca da água por crioprotetor (alta viscosidade)
2. Alta velocidade de congelamento (40.000oC/min)
Taxa de sobrevivência pós-descongelamento: 90%
101. Tecido ovariano
Objetivo: preservar reserva de folículos primordiais
Pacientes selecionadas
Não retarda o tratamento oncológico
Única opção em crianças pre-púberes
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
Risco de transmissão de células neoplásicas
Necessidade de retirada de parte ou todo ovário
102. Tecido ovariano
Remoção de parte do ovário ou todo o ovário: córtex
Fragmentos: 8,0 x 5,0 x 1,5 mm
Congelamento lento ou vitrificação
Transplante ortotópico ou heterotópico
The Practice Committee of the ASRM. Fertil Steril 2015
109. Sd Turner: fertilidade
Puberdade espontânea: 15 a 30%
Menarca: 2 a 5% com chance de gravidez
Folículos até quando?
J Clin Endocrinol Metab 94: 74 – 80, 2009
Vale a pena preservar a fertilidade? Quando?
110.
111.
112. Artigo
Objetivo: quais meninas se beneficiam da criopreservação de tec. ovariano?
57 pacientes com Turner: 8 a 19 anos
Laparoscopia: biópsia de ovários em 47 pacientes
Avaliação: presença de folículos x idade / desenv. puberal / cariótipo / FSH, LH / AMH
J Clin Endocrinol Metab 94: 74 – 80, 2009
113.
114. Quem pode se beneficiar?
Mosaico Turner
Meninas com desenv. puberal espontâneo (45X ou mosaico)
Meninas FSH e/ou AMH normais, com ou sem desenv. puberal
J Clin Endocrinol Metab 94: 74 – 80, 2009
124. Criopreservação de tecido ovariano
Pré puberal: única opção
Ovários pequenos: ooforectomia
2015: 1º caso de nascido-vivo após transplante de tec. ovariano congelado antes da menarca
(13 anos e 11 meses)
Fert Stert 2016
Nenhum caso de Sd. Turner relatado
126. Aspectos éticos
Promover bem-estar psicossocial e autonomia: oferecer a melhor opção para ter filhos
biológicos
Porém... Técnicas atuais ainda são experimentais e com baixa taxa de sucesso
Expectativa x Realidade
Tratamento na infância e adolescência? Imaturidade psicológica e capacidade de decisão
Virgens: USG TV para aspiração folicular? Importância da discussão sobre virgindade
Fertil Steril 2016
128. Riscos ao concepto
Maior risco de aborto
Maior risco de anormalidades fetais
Maior risco de CIUR
Maior risco de prematuridade
Maior risco de baixo peso ao nascimento
Fertil Steril 2016
129. Riscos maternos
Alto risco cardiovascular: dissecção de aorta, insuf. cardíaca, morte súbita
- mortalidade: 1 a 2% (100 a 200x maior que a pop. geral)
Disfunções tireoidianas
Obesidade
HAS e DHEG
Nefropatia
Fertil Steril 2016
131. Outras opções
Ovodoação: menor taxa de gestação e nascido-vivo, maior taxa de aborto
Gestação de substituição e Adoção: sempre devem ser explicados
Practice Committee of American Society for Reproductive Medicine 2012
132. Renato Bussadori Tomioka
CRM-SP 130.201
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Médico colaborador da Disciplina de Ginecologia da FMUSP
Centro de Reprodução Humana Mário Covas do Hospital das Clínicas FMUSP
Diretor da Clínica VidaBemVinda
renato.tomioka@vidabemvinda.com.br
Notas do Editor
Explicar o conceito de reserva ovariana.
O termo se refere a três resultados diferentes mas relacionados um ao outro: quantidade de óvulos, qualidade dos óvulos e potencial reprodutivo.
Uma mulher com reserva ovariana reduzida é aquela que pode ter uma resposta reduzida durante estimulação ovariana ou que a fertilidade está abaixo do esperado para a idade.
Capacidade reprodutiva ou Potencial Reprodutivo seria o parâmetro ideal para medirmos, mas nenhum teste hoje é capaz de avaliar diretamente.
Trabalho de Baker de 1963: 60 ovários analisados, sendo cerca de 40 antes do nascimento.
16 a 20 semanas: células germinativas se proliferam rapidamente por mitose, chegando a 5 a 7 milhões de oogônias.
A partir daí, a população de células germinativas começa a cair pelo mecanismo de apoptose, que é regulado geneticamente.
Ao nascimento, a recém-nascida tem cerca de 1 a 2 milhões de oócitos e na puberdade esse número é por volta de 300 a 500 mil.
Com 40 anos: cerca de 25 mil e na quando ocorre a menopausa: menos de 1000
Então, durante o menacme, a mulher ovula cerca de 400 vezes.
Os trabalhos histológicos mostram que a reserva ovariana começa a cair significativamente a partir dos 32 anos e, principalmente a partir dos 37 e 40 anos, quando a perda é mais acelerada.
Mulheres com mesma idade podem ter diferentes respostas ovarianas e diferentes potenciais reprodutivos.
Quantidade e qualidade dos óvulos reduzem com a idade.
Mas... A fertilidade varia entre mulheres com a mesma idade.
Vários testes bioquímicos e de imagem foram propostos para avaliar a reserva ovariana e potencial reprodutivo.
Em mulheres eumenorreicas: testes de reserva não predizer se a queda na fertilidade é a esperada ou acelerada.
Quando a gente avalia um casal infértil, a gente usa como base a idade da mulher e fatores de infertilidade para aconselhar os pacientes qual é o melhor plano de tratamento.
A medida da reserva ovariana é mais uma ferramenta que nos dá mais informações sobre o prognóstico daquele casal, facilitando a escolha pelo melhor tratamento, seja ele uma inseminação intrauterina, um congelamento de óvulos para preservar a fertilidade antes de uma ooforoplastia por endometrioma ou uma FIV.
Todo teste de rastreamento tem o objetivo de identificar pacientes com risco para uma determinada doença, no caso baixa reserva ovariana.
Portanto, os testes identificam as mulheres com maior risco de terem uma baixa resposta ovariana com o uso de gonadotrofinas e menor chance de gestação com o tratamento.
Baixa reserva ovariana: resultado de atresia acelerada de um pool normal de folículos OU atresia normal de um pool reduzido?
Fatores associados a baixa reserva ovariana que estão relacionados à essas duas hipóteses: QT, RT pélvica, alterações genéticas (45X, mosaicismos, mutação no FMR1), tabagismo
CLICAR: Uma característica do FSH é a alta variabilidade intra e interciclo menstrual
Os níveis de FSH podem variar bastante, é muito comum repetir o teste. Testes repetidos com níveis altos estão associados a prognóstico ruim.
CLICAR: Mas um único resultado acima de 10 UI/L não tem alta especificidade para predizer baixa resposta ovariana e sucesso na FIV.
CLICAR: o FSH tem um VPP aceitável mas isso acontece com altos valores de corte
Interessante: a ideia de selecionar o ciclo ideal para fazer tratamento de acordo com os níveis de FSH não aumenta a taxa de gestação. EXEMPLIFICAR;
Teste ideal para reserva ovariana: alta especificidade para baixa reserva ovariana, para reduzir o número de falso-positivos (incorretamente dizer que uma paciente com reserva normal tem baixa reserva ovariana), evitando tratamentos mais agressivos ou inapropriados como ovodoação ou adoção e evitar desencorajar pacientes com prognóstico bom.
Mas aumentar a especificidade do teste diminui a sensibilidade, e algumas pacientes com baixa reserva tem o exame normal.
Característica mais importante de um teste de rastreamento: VPP e VPN, que variam de acordo com a prevalência da doença (baixa reserva ovariana) na população estudada.
GANCHO: a gente pode dividir os testes em métodos diretos e indiretos
O método direto é a histologia ovariana.
GANCHO: Trabalho publicado na Human Reproduction em 2004: autor biopsiou 5 ovários de pacientes submetidas a ooforectomia por diversos motivos (cancer de mama, mudança de gênero, abdomen agudo). Avaliou apenas 3 ovários pq ele percebeu uma variação muito grande entre as amostras biopsiadas no mesmo ovário.
Concentração follicular various de 0.007 a 166 folículos/mm3
Trabalho publicado na Human Reproduction em 2004: autor biopsiou 5 ovários de pacientes submetidas a ooforectomia por diversos motivos (cancer de mama, mudança de gênero, abdomen agudo). Avaliou apenas 3 ovários pois perceberam uma variação muito grande entre as amostras biopsiadas no mesmo ovário.
Concentração follicular various de 0.007 a 166 folículos/mm3
Conclusão: biopsiar o ovário não é um método confiável para estimar o número de folículos pq o ideal é fazer um estudo de todo o ovário e não apenas uma área representative.
Mais simples e mais utilizado para medir reserva ovariana.
Concentração sérica de FSH varia bastante durante o ciclo menstrual, por isso a mais usada é a coleta na fase folicular inicial (2o ao 4o dia)
Níveis de FSH acima de 10 UI/L tem alta especificidade para baixa resposta ovariana à estimulação com gonadotrofinas, mas a sensibilidade para detectar essas pacientes é baixa e diminui com o aumento do limiar.
Famoso trabalho de 2008 do Richard Scott: avaliou os níveis basais de FSH de 8.000 mulheres, sendo o objetivo primário a taxa de nascido-vivo por ciclo iniciado de FIV.
FSH > 18 UI/L teve 100% especificidade para falha em ter um nascido-vivo, mesmo em pacientes jovens.
CLICAR: Uma característica do FSH é a alta variabilidade intra e interciclo menstrual
Os níveis de FSH podem variar bastante, é muito comum repetir o teste. Testes repetidos com níveis altos estão associados a prognóstico ruim.
CLICAR: Mas um único resultado acima de 10 UI/L não tem alta especificidade para predizer baixa resposta ovariana e sucesso na FIV.
CLICAR: o FSH tem um VPP aceitável mas isso acontece com altos valores de corte
Interessante: a ideia de selecionar o ciclo ideal para fazer tratamento de acordo com os níveis de FSH não aumenta a taxa de gestação. EXEMPLIFICAR;
Resumo- Colher do segundo ao quarto dia do ciclo menstrual
Sempre pedir Estradiol junto
Níveis acima de 10 UI/L com Estradiol baixo podem sugerir uma baixa reserva ovariana
FSH acima de 18 está relacionado a baixíssima taxa de nascido-vivo com FIV
A concentração basal de estradiol, dosada isoladamente, tem pouco valor como medida de reserve ovariana, mas pode dar informações adicionais que ajudam na interpretação dos níveis de FSH basal.
Elevação precoce do estradiol: desenvolvimento follicular avançado e seleção precoce do folículo dominante, que é visto em pacientes com idade reprodutiva avançada.
O estradiol elevado suprime os níveis de FSH, mascarando uma baixa reserva ovariana.
Se o FSH está normal mas com estradiol acima de 60-80 pg/mL, a chance de baixa resposta ovariana aumenta e a taxa de gravidez reduz.
Inibina B
Secretada durante fase follicular pelas células da granulosa dos folículos antrais
Mas… varia muito durante e entre os ciclos menstruais provavelmente por ser produzido também por folículos maiores, não sendo um exame confiável para medida de reserva ovariana
Mesmo limiares bem baixos como 40-45 pg/mL tem uma baixa sensibilidade e especificidade que varia muito nos estudos.
Na população em geral: VPP baixo (19-22%)
Mulheres em idade reprodutiva: 20 a 150 folículos em crescimento ao mesmo tempo, mas apenas alguns têm tamanho suficiente para serem vistos no USG (2 mm)
Os folículos antrais são sensíveis ao FSH, que vai estimular e suportar os estágios mais avançados de desenvolvimento follicular.
Interessante: vários folículos antrais visíveis ao USG, às vezes mais da metade, estão em processo de atresia, mas não tem nenhum método para diferenciar, além da estimulação com gonadotrofinas.
Mas a CFA tem associação com o número de oócitos coletados na FIV, o que mostra que o estímulo com gonadotrofinas pode resgatar alguns folículos que estão em processo inicial de atresia.
Estudos histológicos mostraram que existe uma relação direta entre o número de folículos antrais e o número de folículos primordiais que ainda existem nos ovários.
CFA:
Pequena variabilidade
É operador dependente: medico treinado!
Clínicas de RH: é comum vários medicos fazerem o USG da mesma paciente, com pequena variação da CFA
Resumo- Fazer USG no segundo ou terceiro dia do ciclo, principalmente em pacientes com risco de baixa reserva ovariana
Melhor via sempre transvaginal, exceto para pacientes que nunca tiveram penetração vaginal, que pode ser mais frequente em homoafetivas
CFA menor que 6 está associada a baixa resposta ovariana e podemos usar como parâmetro para baixa reserva
CFA entre 6 e 10 podem ser consideradas como reserva ovariana limítrofe e vale a pena orientar o casal, mesmo que esse diagnóstico não seja estabelecido atualmente
HAM: glicoproteína dimérica da superfamília do TGF-beta
Produzido nas células da granulosa de folículos primários, secundários e antrais iniciais, geralmente até 6 mm.
CLICAR: Por isso, é um exame com minima variação interciclo.
Surgiu como um exame para medida da reserve ovariana há pouco mais de 10 anos e vem continuamente ganhando campo na Reprodução Humana.
CLICAR: Atualmente existem vários kits para dosage do HAM, mas ainda no Brasil é um exame caro e pouco disponível, não sendo coberto pelos planos de saúde.
No total, foram 5 kits para dosagem do HAM.
Sendo os kits da Immunotech e da DSL os mais antigos e mais usados nos trabalhos que a gente vai comentar aqui.
Atualmente os mais utilizados são o Gen II da Beckman Coulter e os da AnshLabs.
No ano seguinte, em 2012, foi publicado um estudo retrospective na Human Reproduction que avaliou 5.000 mulheres nas quais foram dosados os níveis séricos de HAM,
Com o kit DSL e Gen II.
Ao contrário do que o fabricante dizia, os níveis com o Gen II foram 20% menores do que os com o kit DSL, o que mostra que a conversão entre os kits ainda não é clara.
Os estudos mostram que a variabilidade inter e intraciclo do HAM é muito pequena, sendo um exame que pode ser colhido em qualquer fase do ciclo menstrual, com mínimas variações.
Foram avaliadas 259 mulheres eumenorreicas, sendo colhidas amostras em 8 momentos, desde a fase follicular inicial até a fase lútea final, por até 2 ciclos.
Houve diferença entre os valores medidos nas diferentes fases, sendo maiores na fase follicular media, com queda na fase ovulatória e voltando a subir na fase lútea.
Porém a diferença não é tão grande a ponto de mudar a nossa conduta atual que é de dosar o HAM em qualquer fase do ciclo.
Até hoje a gente não sabe qual é o corte mais adequado, sendo que os valores de referência de cada kit variam bastante e, muitas vezes, aqui no Brasil a gente não sabe qual é o kit que o laboratório está utilizando.
Classicamente a gente usa o corte de 1,0 ng/mL e níveis abaixo disso podem indicar uma baixa reserva ovariana.
A gente sabe que os contraceptivos hormonais podem reduzir os níveis de HAM.
Esse trabalho publicado na Fertility em 2013 mostrou o efeito da pilula combinada, adesivo e anel vaginal nos níveis de HAM.
Foram colhidas amostras antes, após 5 e 9 semanas do uso do contraceptive em 42 mulheres.
Nos 3 grupos os níveis de HAM foram cerca de 50% menores após 9 semanas de uso de contraceptive hormonal.
Agora, por que isso acontece?
Como o HAM é produzido também pelas céls da granulosa dos folículos antrais pequenos, que são resposíveis ao FSH.
CLICAR: Quando se utiliza algum contraceptive hormonal, o FSH é suprimido, o que inibe o crescimento de folículos principalmente os antrais, reduzindo a massa de células da granulosa e, consequentemente, os níveis de HAM.
Resumo- HAM é um teste promissor para rastreamento de baixa reserva ovariana, sendo mais útil em pacientes com alto risco ou na população com indicação de FIV, do que nas pacientes com baixo risco.
Portanto, pacientes que você viu no USG que tem boa CFA talvez não tenha muita vantagem em ficar pedindo HAM.
Ovários difíceis: ferramenta útil para avaliar reservas duvidosas
Baixos valores de corte são muito específicos para baixa resposta ovariana na FIV, mas não para gravidez!!!
Mais simples e mais utilizado para medir reserva ovariana.
Concentração sérica de FSH varia bastante durante o ciclo menstrual, por isso a mais usada é a coleta na fase folicular inicial (2o ao 4o dia)
Mulheres com idade mais avançada: menor coorte de folículos, menos inibina B e estradiol, resultando em menor feedback negative, levando a um aumento exagerado dos níveis de FSH.
Níveis acima de 10-22 UI/L estariam associados a baixa reserve ovariana, mas o teste não se mostrou melhor que a dosage isolada de FSH na fase follicular inicial, tendo uma sensibildade maior, mas especificidade menor que o FSH no terceiro
Dia.
Por isso é um teste com mais valor histórico do que prático atualmente.
Comprimento x Profundidade x Largura x 052 = volume
O volume ovariano reduz conforme reduz a quantidade de folículos, mas é um exame que varia muito de acordo com o examinador, além de ter uma alta variabilidade interciclo.
Fora isso, a maioria dos estudos excluiu pacientes com cistos, endometriomas e ovários de padrão policísticos, o que limita a aplicabilidade do teste.
Um baixo volume ovariano, menos que 3 mL, tem alta especificidade para predição de baixa resposta ovariana, mas a sensibilidade varia muito.
O VPP varia bastante também: em pacientes com baixo risco, chega a 17%. Em pacientes com alto risco: 53%
Comprimento x Profundidade x Largura x 052 = volume
Como nenhum teste tem 100% de sensibilidade e especificidade, vários estudos foram feitos para determinar se a combinação dos exames como FSH, HAM e CFA aumentaria a acurácia.
Mas as análises são difíceis por vários motivos. Primeiro por que os valores de corte variam muito.
Segundo porque os testes são altamente correlacionados e usar mais que um teste não necessariamente aumentaria a performance.
As fórmulas geradas podem ser complicadas e com pouca aplicação na prática diária.
Uma metanálise de 2008 revisou modelos multivariados para predição de reserva ovariana e gestação com FIV, comparando as curvas ROC desses modelos com a da CFA, utilizada como o teste isolado padrão.
Finalmente, quando devemos então pedir os exams para medir a reserve ovariana?
Historicamente, os testes de reserve ovariana eram usados para rastrear pacientes antes de iniciar um ciclo de FIV.
Mas os estudos que avaliam a performance dos testes usam populações heterogêneas de pacientes (como pacientes com indicação de FIV, mulheres com idade avançada) e diferentes objetivos primários, como baixa resposta ovariana, taxa de cancelamento de ciclo, gestação clínica, taxa de nascido-vivo, o que complica a interpretação.
As principais situações são:
Na investigação da infertilidade: FSH e CFA, pela facilidade e disponibilidade. Hoje praticamente todos que trabalham com RH tem USG na sala e podem fazer isso logo na 1a consulta. O FSH pode ser colhido em qualquer laboratório, juntamente com os outros exams de sangue da investigação geral
Casais com infertilidade sem causa aparente podem ter a causa desvendada quando se usa um teste mais acurado como o HAM
História familiar de menopausa precoce
Cirurgia ovariana prévia: ooforoplastia, drilling, ooforrectomia unilateral
Quimioterapia e Radioterapia pélvica
Tabagistas
Baixa resposta ovariana
Resumo:
HAM tem boa especificidade para baixa resposta, mas não prediz que a paciente não vai engravidar
CFA menor que 6 também tem boa especififidade para BRO, mas não prediz que a paciente não vai engravidar
Inibina B, Volume ovariano, Teste do Clomifeno são pouco utilizados para medida da RO por causa da alta variabilidade
Combinação de testes não parece ser melhor que a CFA isoladamente, por exemplo
Doenças autoimunes como LES e AR que necessitam de ciclofosfamida
GnRH agonista: restituir os níveis hormonais da fase pré puberal, quando o risco de falência ovariana após QT é menor.
Reduziria a liberação de FSH, diminuindo o recrutamento follicular e depleção oocitáriaMecanismos de ação
Mantém as células ovarianas em estado quiescente
Redução da vascularização ovariana
Ação via esfingosina-1-fosfato (anti-apoptose)
Críticas: Atresia folicular uniforme desde a vida intra-uterina e no Menacme: 90% dos folículos quiescentes
GnRH agonista: restituir os níveis hormonais da fase pré puberal, quando o risco de falência ovariana após QT é menor.
Reduziria a liberação de FSH, diminuindo o recrutamento follicular e depleção oocitária
Resumo:
HAM tem boa especificidade para baixa resposta, mas não prediz que a paciente não vai engravidar
CFA menor que 6 também tem boa especififidade para BRO, mas não prediz que a paciente não vai engravidar
Inibina B, Volume ovariano, Teste do Clomifeno são pouco utilizados para medida da RO por causa da alta variabilidade
Combinação de testes não parece ser melhor que a CFA isoladamente, por exemplo
IVM: ainda experimental
IVM: ainda experimental
IVM: ainda experimental
IVM: ainda experimental
IVM: ainda experimental
Oocitos maduros: única técnica reconhecida
Oocitos maduros: única técnica reconhecida
IVM: ainda experimental
Oocitos maduros: única técnica reconhecida
IVM: ainda experimental
Quantos óvulos congelar?
Quantos óvulos congelar?
Quantos óvulos congelar?
Quantos óvulos congelar?
IVM: ainda experimental
02:15
02:15
IVM: ainda experimental
IVM: ainda experimental
FSH após transplante ortotópico
FSH após transplante ortotópico
FSH após transplante ortotópico
Alterações estruturais: deleções braço curto ou longo, isocromossomos, fragmentos de Y
Mosaicos: 45X, 46XX, 47XXX
Resumo:
HAM tem boa especificidade para baixa resposta, mas não prediz que a paciente não vai engravidar
CFA menor que 6 também tem boa especififidade para BRO, mas não prediz que a paciente não vai engravidar
Inibina B, Volume ovariano, Teste do Clomifeno são pouco utilizados para medida da RO por causa da alta variabilidade
Combinação de testes não parece ser melhor que a CFA isoladamente, por exemplo
AMH na infância/adolescência e em meninas com Turner: 45X, mosaic variável e 45X,46XX
AMH na infância/adolescência e em meninas com Turner: 45X, mosaic variável e 45X,46XX
AMH na infância/adolescência e em meninas com Turner: 45X, mosaic variável e 45X,46XX
1 pmol/L = 0,445 ng/mL
8 pmoL/L = 3,5 ng/mL
Não há consenso em relação à preservação da fertilidade em meninas com Turner
Turner: 1/2500 meninas
Insuficiência ovariana geralemente ocorre antes da puberdade
Mecanismo: apoptose acelerada
Presença de tecido ovariano functional depende des céls germinativas 46XX no ovário
Cariótipo de sangue periférico 45X não exclui a presença de cels 46XX no ovário!!!
Adultas com TS já perderam toda a reserve ovariana: foco na infância e adolescência! Importância da Pediatria
Ou seja, quando chega a hora de pensarem em formar uma família, não há mais tratamento com óvulos próprios.
IVM: ainda experimental
IVM: ainda experimental
1o caso no mundo de nascimento após transplante de tec ovariano congelado na infância: Bélgica
Nenhuma menina com Sd Turner retornou para transplantar o tec congelado até agora
Imaturidade psicológica e capacidade de decisão: necessidade de consentimento informado
Discutir virgindade com psicóloga e médico, para tomarem a decisão, quando se pensa em coleta de oócitos
Maior risco de aneuploidia
Pior receptividade uterina: hipoestrogenismo prolongado e útero hipoplásico
Indicação de rastreamento pré natal nas que ovulam
PGS para FIV
Atenção ao risco cardiovascular: ECO, ECG e acompanhamento cardiológico!!!
Mesmo com ovodoação, as chances são 2x piores que a pop infértil, risco de aborto 44% (útero hipoplásico e pouco receptive)
Taxa de nascido vivo: 18%