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SEXUALIDADE FEMININA
ASPECTOS BIOLÓGICOS DA SEXUALIDADE.
 O termo da Língua Portuguesa “mulher” é utilizado para apontar distinções sexuais biológicas e,
também, distinções no âmbito sociocultural. A partir do ponto de vista biológico, a mulher é um
ser humano adulto de sexo feminino – as questões de orientação de gênero e orientação sexual
não serão abordadas aqui –, com órgãos sexuais e hormônios femininos. Considera-se mulher
adulta aquela que passou pela menarca (primeira menstruação) e, portanto, pode – salvo
restrições de outras ordens – reproduzir-se; a menopausa, por sua vez, caracteriza a fase de
término do período fértil feminino, quando cessam as menstruações.
ASPECTOS BIOLÓGICOS DA SEXUALIDADE.
 Ao longo de seu desenvolvimento, um indivíduo do sexo feminino passa por grandes alterações
hormonais, além de oscilações frequentes em períodos de aproximadamente 28 dias, os
chamados ciclos menstruais. Indivíduos do sexo masculino também passam por alterações
hormonais, mas em menor escala. Essas alterações hormonais podem causar algumas alterações
na libido em indivíduos de ambos os sexos, de modo a aumentá-la ou diminuí-la, em menor ou
maior escala. Entretanto, tais mudanças são pontuais e relativamente pequenas, e não configuram
um problema biológico – exceto em raras ocasiões que podem necessitar de tratamentos
específicos. Uma maior oscilação hormonal pode ser causada, também, por fatores psicológicos,
como ansiedade, estresse e outros.
ANATOMIA DA VAGINA E SISTEMA REPRODUTOR
ALGUMAS DOENÇAS GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS NAS
MULHERES
 Corrimento Vaginal
 Antes de falar mais sobre ela é importante ressaltar que: nem todo fluxo genital implica em uma doença e
nem toda doença é infecciosa.
 As mulheres possuem uma secreção vaginal fisiológica que pode variar de intensidade de acordo com
influências hormonais (fase do ciclo menstrual, uso de hormônios, gravidez), orgânicas (excitação sexual) e
psicológicas.
 Quando o equilíbrio entre estes fatores se rompe é que ocorrem os processos inflamatórios e infecciosos, os
quais são chamados de “vulvovaginites” ou corrimento vaginal como preconiza o Ministério da Saúde. Esse
corrimento vaginal geralmente se caracteriza por aumento do fluxo vaginal associado a prurido (coceira)
vulvovaginal, dor ou ardor ao urinar e sensação de desconforto pélvico. Entretanto, muitas infecções genitais
podem ocorrer sem nenhum sintoma.
 As três principais causas de corrimento vaginal e que representam 95% dos casos são: vaginose
bacteriana(bactérias da microbiota vaginal), candidíase vulvovaginal (Fungo Candida albicans que habita a
mucosa vaginal) . e a tricomoníase (protozoário Trichomonas vaginalis IST).
 Infecção urinária
 Infecção da bexiga que é geralmente causada por uma bactéria comum chamada E. Choli que vive
em nossos intestinos.
 Pode acometer os homens também, mas geralmente agride mais as mulheres por termos a uretra
mais curta e mais próxima do ânus que os homens. Por isso a prevenção é utilizar o papel higiênico
sempre de frente para trás, tomar bastante água, não segurar urina por muito tempo, ter hábitos
regulares de higiene e evitar roupas muito apertadas.
 Endometriose
 Frequente na idade reprodutiva, é conhecida como a “doença da mulher moderna”, por conta do adiamento da
maternidade ou pela opção de não engravidar.
 A endometriose é uma doença ginecológica que se caracteriza pela presença do tecido do endométrio, camada
que reveste o interior do útero, fora de seu lugar habitual.
 Mioma uterino
 A fibrose uterina (mioma), assim como a endometriose, acomete as mulheres em idade fértil.
 O mioma uterino é um tumor benigno composto por tecido uterino e pode permanecer estável por anos e sem
causa aparente começar a crescer excessivamente e de forma rápida em pouco tempo.
 HPV
 O Papiloma Vírus Humano ou HPV, é uma das Infecções sexualmente transmissíveis (IST) mais
conhecidas.
Pode provocar desde verrugas na pele e genitais até o câncer de colo de útero.
 BARTOLINITE
 É uma inflamação nas glândulas de Bartholin gerando os cistos de Bartholin.
 As glândulas de Bartholin se encontram nas laterais da entrada da vagina.
 Sua função é secretar fluido que ajuda na lubrificação vaginal.
“É NORMAL SENTIR UMA DORZINHA NA HORA DA RELAÇÃO”
 Não é normal sentir nenhum tipo de dor durante a relação sexual, afinal esse é um momento de prazer e
para a maioria das pessoas dor e prazer não se misturam, são incompatíveis.
 A hora da penetração não é para ser dolorosa, seja no início, durante ou no final. Exceto se houver algum
problema na região, como uma inflamação, irritação ou infecção.
 Se você não tem nada de diferente por lá, mas sempre que tem relação sente uma dor para penetrar ainda
que seja discreta e passe logo depois, saiba que também existe tratamento para isso!
 Você pode sofrer de Vaginismo e até mesmo Vulvodínia sem saber! Passar pela avaliação de um
Ginecologista experiente e atento a queixas sexuais é o primeiro passo.
PRECONCEITOS CULTURAIS
 preconceitos culturais atingem a sexualidade feminina de maneira negativa, desestimulando-a, já que
podem afetar fatores psicológicos, relacionados a:
 - timidez – a necessidade de se “comportar bem” diminui a desenvoltura social, pois causa uma inibição
ao fazer com que todas as atitudes sejam comedidas;
 - religião – religiosamente o sexo é, às vezes, transmitido, como “sujo, impuro”;
 - aceitação do corpo – com a imagem de um padrão ideal, muitas mulheres se reprimem por se
considerarem feias, gordas, piores do que o desejável;
 - falta de conhecimento do próprio corpo – com tanta repressão à sexualidade, muitas mulheres
desconhecem seus corpos, o que gostariam, como gostariam, o que não gostariam, locais de maior e
menor sensibilidade etc.;
 - estresse – qualquer ser humano, independentemente do sexo, tem sua produção de hormônios afetada
quando irritado e/ou ansioso, o que pode atrapalhar a libido;
 - rotina – o ser humano costuma enjoar de coisas tradicionais e tende a ser curioso naturalmente; ou seja,
o sexo praticado sempre da mesma forma, nos mesmos lugares e nos mesmos horários, pode ser, para
alguns, desestimulante.
A MULHER SE TORNA SUSCETÍVEL A VIOLÊNCIA
 DOMÉSTICA – violência entre pessoas que coabitam um determinado espaço. É um abuso físico ou
psicológico de um membro de um núcleo familiar em relação a outro, com o objetivo de manter poder
ou controle. Pode ocorrer por meio de ações ou omissões.
 FÍSICA – ofensa a integridade ou saúde corporal.
 PSICOLÓGICA – causa danos emocionais e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o
pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar sua ações, comportamentos, crenças e
decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância
constante, perseguição, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir
lhe causando prejuízo psicológico.
 PATROMINILA – retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de
trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos.
 MORAL – calúnia, difamação ou injúria.
 SEXUAL – ato sexual não desejado ou a tentativa de obtê-lo por meio da intimidação
psicológica ou emocional que: a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação
sexual não desejada; a induza a comercializar ou a utilizar sua sexualidade; a impeça de usar
qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à
prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; limite ou anule o
exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.

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Aspectos biológicos e sociais da sexualidade feminina

  • 2. ASPECTOS BIOLÓGICOS DA SEXUALIDADE.  O termo da Língua Portuguesa “mulher” é utilizado para apontar distinções sexuais biológicas e, também, distinções no âmbito sociocultural. A partir do ponto de vista biológico, a mulher é um ser humano adulto de sexo feminino – as questões de orientação de gênero e orientação sexual não serão abordadas aqui –, com órgãos sexuais e hormônios femininos. Considera-se mulher adulta aquela que passou pela menarca (primeira menstruação) e, portanto, pode – salvo restrições de outras ordens – reproduzir-se; a menopausa, por sua vez, caracteriza a fase de término do período fértil feminino, quando cessam as menstruações.
  • 3. ASPECTOS BIOLÓGICOS DA SEXUALIDADE.  Ao longo de seu desenvolvimento, um indivíduo do sexo feminino passa por grandes alterações hormonais, além de oscilações frequentes em períodos de aproximadamente 28 dias, os chamados ciclos menstruais. Indivíduos do sexo masculino também passam por alterações hormonais, mas em menor escala. Essas alterações hormonais podem causar algumas alterações na libido em indivíduos de ambos os sexos, de modo a aumentá-la ou diminuí-la, em menor ou maior escala. Entretanto, tais mudanças são pontuais e relativamente pequenas, e não configuram um problema biológico – exceto em raras ocasiões que podem necessitar de tratamentos específicos. Uma maior oscilação hormonal pode ser causada, também, por fatores psicológicos, como ansiedade, estresse e outros.
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  • 5. ANATOMIA DA VAGINA E SISTEMA REPRODUTOR
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  • 8. ALGUMAS DOENÇAS GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS NAS MULHERES  Corrimento Vaginal  Antes de falar mais sobre ela é importante ressaltar que: nem todo fluxo genital implica em uma doença e nem toda doença é infecciosa.  As mulheres possuem uma secreção vaginal fisiológica que pode variar de intensidade de acordo com influências hormonais (fase do ciclo menstrual, uso de hormônios, gravidez), orgânicas (excitação sexual) e psicológicas.  Quando o equilíbrio entre estes fatores se rompe é que ocorrem os processos inflamatórios e infecciosos, os quais são chamados de “vulvovaginites” ou corrimento vaginal como preconiza o Ministério da Saúde. Esse corrimento vaginal geralmente se caracteriza por aumento do fluxo vaginal associado a prurido (coceira) vulvovaginal, dor ou ardor ao urinar e sensação de desconforto pélvico. Entretanto, muitas infecções genitais podem ocorrer sem nenhum sintoma.  As três principais causas de corrimento vaginal e que representam 95% dos casos são: vaginose bacteriana(bactérias da microbiota vaginal), candidíase vulvovaginal (Fungo Candida albicans que habita a mucosa vaginal) . e a tricomoníase (protozoário Trichomonas vaginalis IST).
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  • 10.  Infecção urinária  Infecção da bexiga que é geralmente causada por uma bactéria comum chamada E. Choli que vive em nossos intestinos.  Pode acometer os homens também, mas geralmente agride mais as mulheres por termos a uretra mais curta e mais próxima do ânus que os homens. Por isso a prevenção é utilizar o papel higiênico sempre de frente para trás, tomar bastante água, não segurar urina por muito tempo, ter hábitos regulares de higiene e evitar roupas muito apertadas.
  • 11.  Endometriose  Frequente na idade reprodutiva, é conhecida como a “doença da mulher moderna”, por conta do adiamento da maternidade ou pela opção de não engravidar.  A endometriose é uma doença ginecológica que se caracteriza pela presença do tecido do endométrio, camada que reveste o interior do útero, fora de seu lugar habitual.  Mioma uterino  A fibrose uterina (mioma), assim como a endometriose, acomete as mulheres em idade fértil.  O mioma uterino é um tumor benigno composto por tecido uterino e pode permanecer estável por anos e sem causa aparente começar a crescer excessivamente e de forma rápida em pouco tempo.
  • 12.  HPV  O Papiloma Vírus Humano ou HPV, é uma das Infecções sexualmente transmissíveis (IST) mais conhecidas. Pode provocar desde verrugas na pele e genitais até o câncer de colo de útero.  BARTOLINITE  É uma inflamação nas glândulas de Bartholin gerando os cistos de Bartholin.  As glândulas de Bartholin se encontram nas laterais da entrada da vagina.  Sua função é secretar fluido que ajuda na lubrificação vaginal.
  • 13. “É NORMAL SENTIR UMA DORZINHA NA HORA DA RELAÇÃO”  Não é normal sentir nenhum tipo de dor durante a relação sexual, afinal esse é um momento de prazer e para a maioria das pessoas dor e prazer não se misturam, são incompatíveis.  A hora da penetração não é para ser dolorosa, seja no início, durante ou no final. Exceto se houver algum problema na região, como uma inflamação, irritação ou infecção.  Se você não tem nada de diferente por lá, mas sempre que tem relação sente uma dor para penetrar ainda que seja discreta e passe logo depois, saiba que também existe tratamento para isso!  Você pode sofrer de Vaginismo e até mesmo Vulvodínia sem saber! Passar pela avaliação de um Ginecologista experiente e atento a queixas sexuais é o primeiro passo.
  • 14. PRECONCEITOS CULTURAIS  preconceitos culturais atingem a sexualidade feminina de maneira negativa, desestimulando-a, já que podem afetar fatores psicológicos, relacionados a:  - timidez – a necessidade de se “comportar bem” diminui a desenvoltura social, pois causa uma inibição ao fazer com que todas as atitudes sejam comedidas;  - religião – religiosamente o sexo é, às vezes, transmitido, como “sujo, impuro”;  - aceitação do corpo – com a imagem de um padrão ideal, muitas mulheres se reprimem por se considerarem feias, gordas, piores do que o desejável;  - falta de conhecimento do próprio corpo – com tanta repressão à sexualidade, muitas mulheres desconhecem seus corpos, o que gostariam, como gostariam, o que não gostariam, locais de maior e menor sensibilidade etc.;  - estresse – qualquer ser humano, independentemente do sexo, tem sua produção de hormônios afetada quando irritado e/ou ansioso, o que pode atrapalhar a libido;  - rotina – o ser humano costuma enjoar de coisas tradicionais e tende a ser curioso naturalmente; ou seja, o sexo praticado sempre da mesma forma, nos mesmos lugares e nos mesmos horários, pode ser, para alguns, desestimulante.
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  • 16. A MULHER SE TORNA SUSCETÍVEL A VIOLÊNCIA  DOMÉSTICA – violência entre pessoas que coabitam um determinado espaço. É um abuso físico ou psicológico de um membro de um núcleo familiar em relação a outro, com o objetivo de manter poder ou controle. Pode ocorrer por meio de ações ou omissões.  FÍSICA – ofensa a integridade ou saúde corporal.  PSICOLÓGICA – causa danos emocionais e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar sua ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir lhe causando prejuízo psicológico.  PATROMINILA – retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos.
  • 17.  MORAL – calúnia, difamação ou injúria.  SEXUAL – ato sexual não desejado ou a tentativa de obtê-lo por meio da intimidação psicológica ou emocional que: a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada; a induza a comercializar ou a utilizar sua sexualidade; a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.