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Enfermeira Carolina Biancardini
Adolescencia
Sexualidade
Gravidez na adolescência
Planejamento familiar
Infecção sexualmente transmissível
 fase do desenvolvimento humano
caracterizada pela passagem à juventude e
que começa após a puberdade.
 ADOLESCENTE: 10 a 19 anos de idade
(Organização Mundial de Saúde – OMS);
 ADOLESCENTE: 12 a 18 anos de idade
(Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA)
 e pela Organização das Nações Unidas (ONU)
entre 15 e 24 anos
Ter Responsabilidade Sexual é:
 Saber respeitar os meus sentimentos e o meu corpo e saber respeitar os
sentimentos e o corpo do outro;
 Pensar e tomar providências quanto à possibilidade de gravidez e
Infeções SexualmenteTransmissíveis (IST’s);
 Inúmeras questões
 Muitas desvantagens
 Imaturidade física
 Imaturidade psicológica
 Socialmente:
 Abandono escolar
 Interrupção dos estudos
 Impossibilidade de desfrutar da
adolescência
 Conjunto de cuidados de saúde que visa
ajudar as mulheres e os homens:
 a planejarem o nascimento dos seus filhos
 a viverem a sua sexualidade de uma forma
gratificante e sem o receio de uma gravidez
que, naquele momento, não desejam
 Promover a vivência da sexualidade de forma saudável e
segura;
 Regular a fecundidade segundo o desejo do casal;
 Preparar para uma maternidade e paternidade
responsáveis;
 Reduzir a incidência das IST´s e as suas consequências;
 Melhorar a saúde e o bem-estar da família.
Os métodos contraceptivos possibilitam uma
vida sexual “sem medos”, permitindo evitar
uma gravidez indesejável
Consulta um Profissional de Saúde que te
auxilie na escolha do método mais adequado
para o seu caso, bem como para te fornecer
todas as informações necessárias
Barreira
Métodos Naturais
Definitivos
Hormonal
Métodos contraceptivos
Contracepção Oral Hormonal - Pílula
Contracepção Hormonal Injetável
Contracepção Hormonal - Implante
Anel Vaginal
Adesivo Contraceptivo
Dispositivo Intra-Uterino (DIU)
Preservativo Masculino
Espermicidas
Diafragma
Laqueação / Esterilização Feminina
Vasectomia / Esterilização Masculina
Este método baseia-se na identificação do período fértil
por meio da auto-observação das características do muco
cervical e da sensação por ele provocada na vulva.
O muco cervical, no início do ciclo, é espesso,
grumoso, dificultando a ascensão dos espermatozóides pelo
canal cervical.
O muco cervical, sob ação estrogênica, produz, na
vulva, uma sensação de umidade e lubrificação, indicando o
tempo da fertilidade, momento em que os espermatozóides têm
maior facilidade de penetração no colo uterino. Nessa fase, o
muco é transparente, elástico, escorregadio e fluido,
semelhante à clara de ovo.
Baseia-se na capacidade do homem em pressentir a
eminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da
vagina.
OBSERVAÇÕES:
Antes do ato sexual o homem deve urinar para retirar
restos de esperma em eventual relação anterior;
O líquido ejaculatório pode
conter espermatozóides vivos, o
que aumenta o índice de falha;
A pílula deve ser iniciada no 1º dia da
menstruação
Tomar diariamente e à mesma hora
Interromper pelo número de dias que for
orientado
Recomeçar nova embalagem no final dos
dias de interrupção
 Náusea e vômitos
 Alteração do peso
 Mastodínia (dor nas mamas)
 Alteração do fluxo menstrual
 Depressão
 Irregularidades Menstruais
 Tem elevada eficácia contraceptiva
 Não interfere com a relação sexual
 Regulariza os ciclos menstruais
 Melhora a tensão pré-menstrual e as dores menstruais
 Não altera a fertilidade, após a suspensão do método
 Exige o empenho da mulher para a toma diária da pílula
 Não protege contra as IST’s
Ideal para quem se esquece de tomar a
pílula é administrada de forma IM mensalmente
ou trimestralmente.
São colocados sob a derme e utilizados por
três semana com intervalo de uma semana.
O QUE É?
 Método de EMERGÊNCIA que pode ser utilizado após uma
relação sexual não protegida para prevenir uma gravidez
 Só pode ser utilizado nos 3 dias a seguir a uma relação
sexual desprotegida
 DESVANTAGENS: disregulam o ciclo menstrual e NÃO
PROTEGE CONTRA DST
QUANDO SE DEVE UTILIZAR
 Quando se rompe o preservativo
 Quando se esquece de tomar a pílula
 Em qualquer outra situação de relação sexual não
protegida
 Abuso sexual
A PÍLULA DO DIA SEGUINTE SÓ DEVE SER UTILIZADA EM
CASO DE EMERGÊNCIA!
Pílula do Dia Seguinte
É um invólucro de látex que evita a gravidez e protege contra as
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s)
Precauções:
 Nunca se deve usar o mesmo preservativo mais do que uma
vez
 Nunca se deve usar dois preservativos ao mesmo tempo
 Conservar a embalagem num lugar fresco e sem contato direto
com o sol
 Protege contra as IST’s
 Não necessita de ser prescrito pelo
médico
 Envolve o homem na contracepção e na
prevenção das IST’s
 Se não for usado corretamente, pode
rasgar ou ficar dentro da vagina
São dispositivos liberadores de cobre e ,ou
estrogênio, que interferem na capacidade do
espermatozóide atravessar a cavidade uterina.
Laqueadura das trompas, anéis, clipes ou
eletro coagulação.
Consiste em secção ou oclusão do canal
deferente, impede que os espermatozóides
sejam depositados na vagina junto com o
sêmen.
IST – Infecções Sexualmente
Transmissíveis
São aquelas infecções adquiridas por contato
sexual (vaginal, oral ou anal) sem proteção
com alguém que já esteja contaminado por
uma IST.
Elas podem ser causadas por bactérias
ou vírus e antigamente eram chamadas de
doenças venéreas.
Geralmente se manifestam por meio de feridas,
corrimentos, bolhas ou verrugas.
 HIV/AIDS
 Hepatite B e C
 Sífilis
 Candidíase
 Gonorréia
 Tricomoníase
 HPV
 Clamídia
 Herpes Genital
HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana.
Causador da AIDS, ataca o sistema
imunológico, responsável por defender o
organismo de doenças. As células mais
atingidas são os linfócitos T CD4+. E é
alterando o DNA dessa célula que o HIV
faz cópias de si mesmo. Depois de se
multiplicar, rompe os linfócitos em busca
de outros para continuar a infecção.
AIDS – disfunção grave do sistema
imunológico do indivíduo. Sua evolução é
marcada por uma considerável destruição
de linfócitos T CD4+ e pode ser dividida
em 3 fases: infecção aguda, infecção
assintomática e doença sintomática.
 Transmissão: Sexual; Sanguínea, de mãe
para filho (durante a gravidez, durante o
parto e pelo leite materno); Reutilização de
seringas e por Acidentes com material
biológico.
 Prevenção: Uso de preservativos; Redução
do número de parceiros; Não compartilhar
seringas; Administração do AZT nas mães
portadoras da doença; Administração do
AZT em xarope para crianças expostas.
Doença infectocontagiosa, sexualmente transmissível,
causada pela bactéria Treponema pallidum.
A enfermidade se manifesta em três estágios
diferentes: sífilis primária, secundária e terciária.
Nos dois primeiros, os sintomas são mais
evidentes e o risco de transmissão é maior.
Depois, há um período praticamente assintomático,
em que a bactéria fica latente no organismo, mas a
doença retorna com agressividade acompanhada de
complicações graves, causando cegueira, paralisia,
doença cardíaca, transtornos mentais e até a morte.
A sífilis congênita pode causar má
formação do feto, aborto espontâneo
e morte fetal. na maioria das vezes,
porém, os seguintes sintomas
aparecem nos primeiros meses de
vida: pneumonia, feridas no corpo,
alterações nos ossos e no
desenvolvimento mental e cegueira.
 Transmissão: Pode também ser
transmitida verticalmente, da mãe
para o feto, por transfusão de sangue
ou por contato direto com sangue
contaminado e no leite materno.
 Prevenção: Não compartilhar
seringas e instrumentos de
manicures; Sexo protegido;
 Tratamento: O
tratamento é feito com
antibióticos,
especialmente
penicilina. Deve ser
acompanhado com
exames clínicos e
laboratoriais para avaliar
a evolução da doença e
estendido aos parceiros
sexuais.
É uma infecção provocada por
fungos – o mais frequente é
a Cândida albicans – que pode
acometer as regiões inguinal,
perianal e o períneo.
a) Nas mulheres
* Coceira na vagina e no
canal vaginal;
* Corrimento branco, em
grumos, parecido com a
nata do leite;
* Ardor local e para urinar;
* Dor durante as relações
sexuais.
b) Nos homens
* Pequenas manchas
vermelhas no pênis;
* Edema leve;
* Lesões em forma de
pontos;
* Prurido (coceira). Em casos
mais graves distúrbios
gastro-intestinais,
respiratórios e outros
problemas dermatológicos
podem aparecer.
 Prevenção: * Procure alimentar-se
equilibradamente e levar vida saudável;
* Evite o consumo de bebidas alcoólicas e não
fume;
* Use camisinha em todas as relações sexuais;
* Não se descuide da higiene íntima;
* Evite roupas justas demais e de material
sintético;
* Prefira o papel higiênico branco e sem perfume;
* Não use absorventes internos;
* Não suspenda o uso dos medicamentos sem a
recomendação médica;
Também chamada de uretrite gonocócica é
uma doença infecto-contagiosa
sexualmente transmissível (IST),
facilmente transmissível.
Causada pela bactéria Neisseria
Gonorrheae, que infecta especialmente a
uretra, canal que liga a bexiga ao meio
externo.
Prevenção: Uso de preservativo.
Pode também ser transmitida para a
criança pela mãe no momento do parto.
A partir do momento que penetra no canal
da urina, provoca inflamação local,
infecção, e secreção purulenta através da
uretra . Como a secreção purulenta é
eliminada constantemente. Outro sintoma
é dor ao urinar.
 Quem tiver vários parceiros sexuais;
 Quem tiver um parceiro com histórico
de qualquer infecção sexualmente
transmissível;
 Não usar camisinha durante o ato
sexual
 Fazer uso abusivo de álcool ou de
substâncias ilegais;
O HPV (papilomavírus humano), pode
provocar a formação de verrugas na pele,
e nas regiões oral (lábios, boca, cordas
vocais, etc.), anal, genital e da uretra.
As lesões genitais podem ser de alto risco,
porque são precursoras de tumores
malignos, especialmente do câncer do
colo do útero.
 Transmissão: Sexual e Vertical (Mãe
para o filho durante o parto.
 Sintomas:
Pode ser assintomática ou provocar o
aparecimento de verrugas com aspecto
parecido ao de uma pequena couve-flor na
pele e nas mucosas. Se a alteração nos
genitais for discreta, será percebida apenas
através de exames específicos. Se forem
mais graves, as células infectadas pelo vírus
podem perder os controles naturais sobre o
processo de multiplicação, invadir os tecidos
vizinhos e formar um tumor maligno como o
câncer do colo do útero e do pênis.
 Sexo protegido com preservativo.
 Recomendações: - Saiba que o HPV pode
ser transmitido na prática de sexo oral;
- multiplicidade de parceiros aumenta o risco
de contaminação;
- Informe seu parceiro/a se o resultado de seu
exame para HPV for positivo. Ambos
precisam de tratamento;
- Parto normal não é indicado para gestantes
portadoras do HPV com lesões genitais em
atividade;
 IST causada pela bactéria Clamídia
trachomatis. Causa infecção que atinge os
órgãos genitais, a garganta e os olhos.
 Essa infecção quando não tratada, pode
causar infertilidade (dificuldade para ter
filhos), dor durante as relações sexuais,
gravidez nas trompas, entre outros danos à
saúde.
 Dor ao urinar;
 Corrimento amarelado ou claro, fora da época
da menstruação;
 Dor ou sangramento durante a relação sexual.
 A maioria das mulheres infectadas não
apresentam sinais e sintomas.
 Os homens podem apresentar ardor e
esquentamento ao urinar, podendo haver
corrimento ou pus, além de dor nos testículos.
 Na presença de qualquer sinal ou sintoma
dessas IST, recomenda-se procurar um
serviço de saúde para o diagnóstico correto e
indicação do tratamento com antibiótico
adequado.
 As parcerias sexuais devem ser tratadas,
ainda que não apresentem sinais e sintomas.
 O herpes genital é uma infecção
sexualmente transmissível (IST)
transmitida por vírus e que ataca a pele
ou as membranas mucosas dos genitais.
 O herpes genital é mais comumente transmitido
pelo contato com a pele de uma pessoa infectada
que tem lesões visíveis, bolhas ou erupções (uma
crise ativa).
 Você também pode contrair herpes a partir do
contato com a pele de uma pessoa infectada
mesmo quando NÃO há lesões visíveis (e a
pessoa pode nem saber que está infectada) ou
pelo contato com a saliva ou com fluidos da
vagina de uma pessoa infectada.
 Dores e irritação que surgem de dois a dez
dias após o contágio.
 Manchas vermelhas e pequenas bolhas
esbranquiçadas que costumam surgir dias
após a infecção.
 Úlceras na região dos genitais, que podem
até mesmo sangrar e causar dor ao urinar.
 Cascas que se formam quando as úlceras
cicatrizam.
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Adolescência, sexualidade e métodos contraceptivos

  • 2. Adolescencia Sexualidade Gravidez na adolescência Planejamento familiar Infecção sexualmente transmissível
  • 3.  fase do desenvolvimento humano caracterizada pela passagem à juventude e que começa após a puberdade.  ADOLESCENTE: 10 a 19 anos de idade (Organização Mundial de Saúde – OMS);  ADOLESCENTE: 12 a 18 anos de idade (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA)  e pela Organização das Nações Unidas (ONU) entre 15 e 24 anos
  • 4. Ter Responsabilidade Sexual é:  Saber respeitar os meus sentimentos e o meu corpo e saber respeitar os sentimentos e o corpo do outro;  Pensar e tomar providências quanto à possibilidade de gravidez e Infeções SexualmenteTransmissíveis (IST’s);
  • 5.  Inúmeras questões  Muitas desvantagens  Imaturidade física  Imaturidade psicológica
  • 6.  Socialmente:  Abandono escolar  Interrupção dos estudos  Impossibilidade de desfrutar da adolescência
  • 7.  Conjunto de cuidados de saúde que visa ajudar as mulheres e os homens:  a planejarem o nascimento dos seus filhos  a viverem a sua sexualidade de uma forma gratificante e sem o receio de uma gravidez que, naquele momento, não desejam
  • 8.  Promover a vivência da sexualidade de forma saudável e segura;  Regular a fecundidade segundo o desejo do casal;  Preparar para uma maternidade e paternidade responsáveis;  Reduzir a incidência das IST´s e as suas consequências;  Melhorar a saúde e o bem-estar da família.
  • 9. Os métodos contraceptivos possibilitam uma vida sexual “sem medos”, permitindo evitar uma gravidez indesejável Consulta um Profissional de Saúde que te auxilie na escolha do método mais adequado para o seu caso, bem como para te fornecer todas as informações necessárias
  • 11. Contracepção Oral Hormonal - Pílula Contracepção Hormonal Injetável Contracepção Hormonal - Implante Anel Vaginal Adesivo Contraceptivo Dispositivo Intra-Uterino (DIU)
  • 13. Laqueação / Esterilização Feminina Vasectomia / Esterilização Masculina
  • 14. Este método baseia-se na identificação do período fértil por meio da auto-observação das características do muco cervical e da sensação por ele provocada na vulva. O muco cervical, no início do ciclo, é espesso, grumoso, dificultando a ascensão dos espermatozóides pelo canal cervical. O muco cervical, sob ação estrogênica, produz, na vulva, uma sensação de umidade e lubrificação, indicando o tempo da fertilidade, momento em que os espermatozóides têm maior facilidade de penetração no colo uterino. Nessa fase, o muco é transparente, elástico, escorregadio e fluido, semelhante à clara de ovo.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Baseia-se na capacidade do homem em pressentir a eminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. OBSERVAÇÕES: Antes do ato sexual o homem deve urinar para retirar restos de esperma em eventual relação anterior; O líquido ejaculatório pode conter espermatozóides vivos, o que aumenta o índice de falha;
  • 18. A pílula deve ser iniciada no 1º dia da menstruação Tomar diariamente e à mesma hora Interromper pelo número de dias que for orientado Recomeçar nova embalagem no final dos dias de interrupção
  • 19.  Náusea e vômitos  Alteração do peso  Mastodínia (dor nas mamas)  Alteração do fluxo menstrual  Depressão  Irregularidades Menstruais
  • 20.  Tem elevada eficácia contraceptiva  Não interfere com a relação sexual  Regulariza os ciclos menstruais  Melhora a tensão pré-menstrual e as dores menstruais  Não altera a fertilidade, após a suspensão do método
  • 21.  Exige o empenho da mulher para a toma diária da pílula  Não protege contra as IST’s
  • 22. Ideal para quem se esquece de tomar a pílula é administrada de forma IM mensalmente ou trimestralmente.
  • 23. São colocados sob a derme e utilizados por três semana com intervalo de uma semana.
  • 24. O QUE É?  Método de EMERGÊNCIA que pode ser utilizado após uma relação sexual não protegida para prevenir uma gravidez  Só pode ser utilizado nos 3 dias a seguir a uma relação sexual desprotegida  DESVANTAGENS: disregulam o ciclo menstrual e NÃO PROTEGE CONTRA DST
  • 25. QUANDO SE DEVE UTILIZAR  Quando se rompe o preservativo  Quando se esquece de tomar a pílula  Em qualquer outra situação de relação sexual não protegida  Abuso sexual
  • 26. A PÍLULA DO DIA SEGUINTE SÓ DEVE SER UTILIZADA EM CASO DE EMERGÊNCIA! Pílula do Dia Seguinte
  • 27. É um invólucro de látex que evita a gravidez e protege contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s)
  • 28. Precauções:  Nunca se deve usar o mesmo preservativo mais do que uma vez  Nunca se deve usar dois preservativos ao mesmo tempo  Conservar a embalagem num lugar fresco e sem contato direto com o sol
  • 29.  Protege contra as IST’s  Não necessita de ser prescrito pelo médico  Envolve o homem na contracepção e na prevenção das IST’s  Se não for usado corretamente, pode rasgar ou ficar dentro da vagina
  • 30. São dispositivos liberadores de cobre e ,ou estrogênio, que interferem na capacidade do espermatozóide atravessar a cavidade uterina.
  • 31. Laqueadura das trompas, anéis, clipes ou eletro coagulação.
  • 32. Consiste em secção ou oclusão do canal deferente, impede que os espermatozóides sejam depositados na vagina junto com o sêmen.
  • 33. IST – Infecções Sexualmente Transmissíveis
  • 34. São aquelas infecções adquiridas por contato sexual (vaginal, oral ou anal) sem proteção com alguém que já esteja contaminado por uma IST. Elas podem ser causadas por bactérias ou vírus e antigamente eram chamadas de doenças venéreas. Geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
  • 35.  HIV/AIDS  Hepatite B e C  Sífilis  Candidíase  Gonorréia  Tricomoníase  HPV  Clamídia  Herpes Genital
  • 36. HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana. Causador da AIDS, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
  • 37. AIDS – disfunção grave do sistema imunológico do indivíduo. Sua evolução é marcada por uma considerável destruição de linfócitos T CD4+ e pode ser dividida em 3 fases: infecção aguda, infecção assintomática e doença sintomática.
  • 38.  Transmissão: Sexual; Sanguínea, de mãe para filho (durante a gravidez, durante o parto e pelo leite materno); Reutilização de seringas e por Acidentes com material biológico.  Prevenção: Uso de preservativos; Redução do número de parceiros; Não compartilhar seringas; Administração do AZT nas mães portadoras da doença; Administração do AZT em xarope para crianças expostas.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Doença infectocontagiosa, sexualmente transmissível, causada pela bactéria Treponema pallidum. A enfermidade se manifesta em três estágios diferentes: sífilis primária, secundária e terciária. Nos dois primeiros, os sintomas são mais evidentes e o risco de transmissão é maior. Depois, há um período praticamente assintomático, em que a bactéria fica latente no organismo, mas a doença retorna com agressividade acompanhada de complicações graves, causando cegueira, paralisia, doença cardíaca, transtornos mentais e até a morte.
  • 42. A sífilis congênita pode causar má formação do feto, aborto espontâneo e morte fetal. na maioria das vezes, porém, os seguintes sintomas aparecem nos primeiros meses de vida: pneumonia, feridas no corpo, alterações nos ossos e no desenvolvimento mental e cegueira.
  • 43.  Transmissão: Pode também ser transmitida verticalmente, da mãe para o feto, por transfusão de sangue ou por contato direto com sangue contaminado e no leite materno.  Prevenção: Não compartilhar seringas e instrumentos de manicures; Sexo protegido;
  • 44.  Tratamento: O tratamento é feito com antibióticos, especialmente penicilina. Deve ser acompanhado com exames clínicos e laboratoriais para avaliar a evolução da doença e estendido aos parceiros sexuais.
  • 45.
  • 46.
  • 47. É uma infecção provocada por fungos – o mais frequente é a Cândida albicans – que pode acometer as regiões inguinal, perianal e o períneo.
  • 48. a) Nas mulheres * Coceira na vagina e no canal vaginal; * Corrimento branco, em grumos, parecido com a nata do leite; * Ardor local e para urinar; * Dor durante as relações sexuais. b) Nos homens * Pequenas manchas vermelhas no pênis; * Edema leve; * Lesões em forma de pontos; * Prurido (coceira). Em casos mais graves distúrbios gastro-intestinais, respiratórios e outros problemas dermatológicos podem aparecer.
  • 49.  Prevenção: * Procure alimentar-se equilibradamente e levar vida saudável; * Evite o consumo de bebidas alcoólicas e não fume; * Use camisinha em todas as relações sexuais; * Não se descuide da higiene íntima; * Evite roupas justas demais e de material sintético; * Prefira o papel higiênico branco e sem perfume; * Não use absorventes internos; * Não suspenda o uso dos medicamentos sem a recomendação médica;
  • 50.
  • 51.
  • 52. Também chamada de uretrite gonocócica é uma doença infecto-contagiosa sexualmente transmissível (IST), facilmente transmissível. Causada pela bactéria Neisseria Gonorrheae, que infecta especialmente a uretra, canal que liga a bexiga ao meio externo. Prevenção: Uso de preservativo.
  • 53. Pode também ser transmitida para a criança pela mãe no momento do parto. A partir do momento que penetra no canal da urina, provoca inflamação local, infecção, e secreção purulenta através da uretra . Como a secreção purulenta é eliminada constantemente. Outro sintoma é dor ao urinar.
  • 54.  Quem tiver vários parceiros sexuais;  Quem tiver um parceiro com histórico de qualquer infecção sexualmente transmissível;  Não usar camisinha durante o ato sexual  Fazer uso abusivo de álcool ou de substâncias ilegais;
  • 55.
  • 56. O HPV (papilomavírus humano), pode provocar a formação de verrugas na pele, e nas regiões oral (lábios, boca, cordas vocais, etc.), anal, genital e da uretra. As lesões genitais podem ser de alto risco, porque são precursoras de tumores malignos, especialmente do câncer do colo do útero.
  • 57.  Transmissão: Sexual e Vertical (Mãe para o filho durante o parto.
  • 58.  Sintomas: Pode ser assintomática ou provocar o aparecimento de verrugas com aspecto parecido ao de uma pequena couve-flor na pele e nas mucosas. Se a alteração nos genitais for discreta, será percebida apenas através de exames específicos. Se forem mais graves, as células infectadas pelo vírus podem perder os controles naturais sobre o processo de multiplicação, invadir os tecidos vizinhos e formar um tumor maligno como o câncer do colo do útero e do pênis.
  • 59.
  • 60.  Sexo protegido com preservativo.  Recomendações: - Saiba que o HPV pode ser transmitido na prática de sexo oral; - multiplicidade de parceiros aumenta o risco de contaminação; - Informe seu parceiro/a se o resultado de seu exame para HPV for positivo. Ambos precisam de tratamento; - Parto normal não é indicado para gestantes portadoras do HPV com lesões genitais em atividade;
  • 61.
  • 62.  IST causada pela bactéria Clamídia trachomatis. Causa infecção que atinge os órgãos genitais, a garganta e os olhos.  Essa infecção quando não tratada, pode causar infertilidade (dificuldade para ter filhos), dor durante as relações sexuais, gravidez nas trompas, entre outros danos à saúde.
  • 63.  Dor ao urinar;  Corrimento amarelado ou claro, fora da época da menstruação;  Dor ou sangramento durante a relação sexual.  A maioria das mulheres infectadas não apresentam sinais e sintomas.  Os homens podem apresentar ardor e esquentamento ao urinar, podendo haver corrimento ou pus, além de dor nos testículos.
  • 64.
  • 65.
  • 66.  Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessas IST, recomenda-se procurar um serviço de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento com antibiótico adequado.  As parcerias sexuais devem ser tratadas, ainda que não apresentem sinais e sintomas.
  • 67.  O herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível (IST) transmitida por vírus e que ataca a pele ou as membranas mucosas dos genitais.
  • 68.  O herpes genital é mais comumente transmitido pelo contato com a pele de uma pessoa infectada que tem lesões visíveis, bolhas ou erupções (uma crise ativa).  Você também pode contrair herpes a partir do contato com a pele de uma pessoa infectada mesmo quando NÃO há lesões visíveis (e a pessoa pode nem saber que está infectada) ou pelo contato com a saliva ou com fluidos da vagina de uma pessoa infectada.
  • 69.  Dores e irritação que surgem de dois a dez dias após o contágio.  Manchas vermelhas e pequenas bolhas esbranquiçadas que costumam surgir dias após a infecção.  Úlceras na região dos genitais, que podem até mesmo sangrar e causar dor ao urinar.  Cascas que se formam quando as úlceras cicatrizam.